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Fases:
• Indução (início)
• Manutenção
• Recuperação (desde o termino da
aplicação até o restabelecendo completo
da consciência do paciente)
A principal diferença entre a anestesia epidural e
Tipos:
subaracnoide:
• Venosa: através da veia (acesso periférico) A anestesia epidural é feita no espaço entre o
• Inalatória: através da inalação dos gases. periósteo e a dura-máter (espaço epidural)
• Balanceada: mista (venosa e inalatória), a
mais empregada. Raquianestesia é feita no espaço entre o
• Combinada: a anestesia geral mais outro aracnoide e a pia-máter, espaço subaracnóideo.
tipo de anestesia, seja a raquianestesia,
peridural ou bloqueio periférico.
Bloqueios neuroaxiais:
• Corresponde ao bloqueio peridural e sub-
aracnoidea (raquianestesia)
• O espaço mais seguro para se ter uma Em procedimentos mais longos (4 horas)
raquianestesia são os espaços L3-L4 ou L4-L5. como na plástica.
• Saco dural • Combinada: associada com a anestesia geral.
Se faz a anestesia geral e anestesia epidural. A
Bloqueios peridurais:
peridural vai dará analgesia e a geral vai dar
• Alto: T2 a T4 relaxamento. Utilizada em cirurgias plásticas e
• Intermédio: T5 a T8 oncológicas.
• Baixo: T9 a T12 Obs: a anestesia peridural pode ser feita em dois
Raquianestesia: ABAIXO de L2 (por conta da locais, ex. cirurgia plástica: tanto na região
presença da medula espinhal) torácica como lombar.
Fatores que regulam o tempo da analgesia Fatores que regulam o tempo da analgesia
do bloqueio peridural: na raquianestesia:
• Dose do anestésico local: quanto maior a • Dose do anestésico local: quanto maior a dose
dose maior o efeito/tempo do bloqueio maior o tempo de bloqueio
• Uso da adrenalina e lidocaína • Propriedades dos AL (afinidade proteica,
• Propriedades do analgésico (afinidade por exemplo, se for maior ele atua por
proteica, por exemplo, se for maior ele mais tempo). Ex. bupivacina tem alta
atua por mais tempo). Por isso a lidocaína afinidade proteica.
é utilizada para procedimentos mais POSICIONAMENTO:
curtos • Posição sentado e curvado
• Anestesia peridural: baseia-se na C7 e T7
Fatores que regulam o nível da
• Raquianestesia: Baseia-se na crista ilíaca (L4),
Raquianestesia:
podendo fazer em L3-L4 ou L4-L5
• Baricidade da solução (diferença da
densidade do anestésico e do liquido
raquidiano)
Se temos um anestesio hiperbárico ele é
mais denso que o líquor, e o anestesio se
propaga mais.
Se temos um anestésico isobárico ele tem
a mesma densidade do líquor, se propaga
menos e fica mais concentração em
determinada região.
Bupivacaina hiperbárica
Cirurgias abdominais se empregam mais • Anestesia peridural: utiliza-se seringa de
anestésicos hiperbáricos; cirurgia perda de resistência
ortopédicas utilizam-se mais isobáricos. • Raquianestesia: chegando no espaço
• Volume e concentração do anestésico subaracnoide e irá ocorrer retorno do
• Barbotagem: aspira o LCR e mistura com o líquor.
anestésico para ser injetado, fazendo com
RAQUIANESTESIA- VIAS DE ACESSO
que o anestésico tenha um feito mais
• Crista ilíaca: L4, fazer no L3-L4 ou L4-L5
prolongado, exemplo cirurgia de retirada
de vesícula aberta.
• Velocidade da injeção: quanto maior a
velocidade maior o bloqueio. Complicações dos bloqueios espinhais:
• Local da punção: quanto mais alto o local • Peridural (epidural):
maior vai ser a propagação do anestésico. Raqui total: raro, ocorre quando há
perfuração da meninge aracnoide e o
A extensão do bloqueio relaciona-se com a idade anestésico vai para o espaço subaracnóideo.
e altura do paciente. Como a dose é muito alta, o paciente tem
parada respiratória, midríase.
Absorção sistêmica
Hipotensão: devido as fibras
cardioaceleradoras, principalmente no
bloqueio torácico.
LETHICIA BEATRIZ
conjuntiva (ex. cirurgia de catarata), ouvido, • Exemplos: bloqueio plexo braquial, plexo
ânus, trato genitourinário. cervical, plexo lombossacral.
• Outros (menos eficaz): crioterapia, raspagens, • Indicações:
curetagem de molusco contagioso, punções. Cuidados de pacientes queimados
Redução de fraturas e luxações. Ex. fratura de
• Drogas utilizada agentes: lidocaína e
antebraço pode ser submetido a cirurgia com
prilocaína
bloqueio de plexo braquial
• Apresentações: gel, spray, pomada e solução
Remoção de corpos estranhos
Incisão e drenagem de abscessos
No controle da dor
Anestesia Infiltrativas/local: • Contra-indicações absolutas:
• Indicações ideais: pequenos Recusa do paciente
procedimentos cirúrgicos mais superficiais Infecção no local da punção
da pele, tecido celular subcutâneo e Alergia aos anestésicos locais
mucosas exérese de verrugas, cistos de • Contra-indicações relativas:
retenção, nevos, etc. Discrasias sanguíneas (sangue não coagula de
modo adequado) ou coagulopatias
• Drogas utilizadas agentes: lidocaína,
Sangramento de difícil controle, necessitando
bupivacaína
de anestesia geral.
• Apresentações: solução (diluição o
Presença de dano neurológico preexistente
anestésico local com água destilada), o
anestésico pode ser associado a
adrenalina (vasoconstrictores, reduzindo
o sangramento) ou não
BLOQUEIOS LOCORREGIONAIS
• Objetivo: anestesiar uma região delimitada
por um plexo ou nervo especifico
LETHICIA BEATRIZ
BLOQUEIO INTERESCALENICO:
• A: M. esternocleidomastoideo
• B: escaleno anterior
• C: escaleno médio
• Representa a abordagem mais proximal de
bloqueio de plexo braquial atuando sobre
seus troncos, imediatamente após sua
formação, contidos entre os músculos
escalenos anterior e médio.
• Insere-se uma agulha e é injetado o
anestésico.
ANESTÉSICOS LOCAIS:
• Dose máxima: