APROVADA POR:
“Eu sou o bom pastor. O bom pastor expõe a sua vida
pelas suas ovelhas. O mercenário, porém, que não é pastor, a
quem não pertence as ovelhas, quando vê que o lôbo vem
vindo, abandona as ovelhas e foge; o lôbo rouba e dispersa
as ovelhas. O mercenário, porém, foge porque é mercenário e
não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor.
Conheço as minha ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem
a mim, como meu Pai me conhece e eu conheço o Pai. Dou a
minha vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas
que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e
ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só
pastor.” (JOÃO, Cap. 10 v. 11 – 16).
Agradecimentos:
Ao Arquiteto do Universo por me ofertar e manter a vida, a
saúde e as seqüenciais conquistas.
Aos meus pais por me mostrarem
o caminho a s er seguido.
Aos doutores Ângelo Roncall de Ramos Barros e Raimundo
Marcondes B. Damasceno, o primeiro pela incessante batalha
com o fito de tornar real a existência dessa especialização e
o segundo por me indicar para participar e dado o devido
apoio para a conclusão dessa jornada.
A professora Doutora Alejandra Pascual e demais
professores, alunos e funcionários pela orientação,
colaboração, amizade e atenção.
Aos amigos e colegas da
Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal.
À Goianilde, Rayssa, Matheus e outras pessoas, as quais
direta ou indiretamente contribuíram de foram amável,
incentivando e dispensando imensurável apoio e que por
algum motivo não foram explicitamente menc ionadas, aceitem
as minhas sinceras escusas e saibam que tudo o que fizeram
não foi desprezível.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
2. A EVOLUÇÃO DA PRISÃO 18
2.1. S U R G I M E N T O D A S P R I S Õ ES 18
2.2. E V O L U Ç Ã O D A P R I S Ã O N O B RASIL 21
2.3. A E V O L U Ç Ã O D A P E N A D E P R I S Ã O N O B RASIL 26
2.3.1. O RDENAÇÕES AF O N S I N A S 26
2.3.2. O R D E N A Ç Õ E S MA N U E L I N A S 26
2.3.3. O R D E N A Ç Õ E S FI L I P I N A S 26
3.1. AS R A Í Z E S D A F Ú R I A 30
3.1.1. A H U M I L H A Ç Ã O E A A N I Q U ILAÇÃO 31
3.1.2. A CONDENAÇÃO, UMA OUTRA PENA 32
3.2. RECUPERAR PARA O C ONVÍVIO S OCIAL - O DEBATE DA RESSOCIALIZAÇÃO 36
3.3. A N E C E S S I D A D E D A I NCLUSÃO 41
3.4. C RIAR AS C O N D I Ç Õ E S E S T R U T U R A I S P A R A V I A B I L I Z A R A
R E S S O C I A L I Z A Ç Ã O D O P RESO . 43
3.4.1. A PREVENÇÃO ESPECÍFICA 46
CONCLUSÃO 51
ANEXO I - 58
José de Ribamar da Silva 7
INTRODUÇÃO
d) Escola Clássica
2. A EVOLUÇÃO DA PRISÃO
Sistema panóptico
b) Sistema de Filadélfia
c) Sistema de Auburn
d) Sistema de Mo ntesinos
2
A prisão celular eclesiástica originou-se no perído criminológico e consistia na solidão e silêncio, favorecendo
a penitência, inspirada em princípios morais: visava a remição dos pecados pela dor, remorso e
arrependimento que se alcançava através da solidão, meditação e da prece.
José de Ribamar da Silva 33
3
O art. 213 refere-se ao crime de estupro
4
O art. 214 refere-se ao crime de atentado violento ao pudor
José de Ribamar da Silva 36
5
ROURE, Denise de. Panorama dos Processos de Reabilitação de presos. Revista CONSULEX.
Ano III, nº 20, Ago. 1998, p. 15-17.
José de Ribamar da Silva 45
6
E x -Ministro de Estado da Justiça.
José de Ribamar da Silva 48
7
Coordenador Geral do Departamento Penitenciário do Paraná - DEPEN/PR –
Publicado no informativo da Escola Penitenciária do Paraná – nº 02
José de Ribamar da Silva 50
Conclusões
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSA, José Miguel Feu. Direito Penal. 1ª ed. São Paulo : Revista dos
Tribunais, 1995.
TELES, Ney Moura. Direito Penal; Parte Geral – I. 1 ed. São Paulo:
Editora de Dereito, 1999.
ANEXO I -
3.5.1.1. CONSIDERANDO
3) Que ao condenado são assegurados todos os direitos não atingidos pela sentença
ou pela lei (art. 3, caput, da Lei n. 7.210/84), inclusive o direito à assistência
educacional (art. 11, IV, do mesmo diploma legal);
8) O esforço evidente que vem sendo feito pelas Secretarias de Segurança Pública e
Educação do Distrito Federal, pela Coordenação do Sistema Penitenciário do
Distrito Federal (COSIPE/DF), pela
direção dos estabelecimentos prisionais e pela Fundação de Amparo ao Trabalhador
Preso (FUNAP/DF), no sentido de ser significativamente aumentado o número de
vagas oferecidas aos condenados em atividades regulares de ensino;
RESOLVE:
9) O interno que exercer a função de “monitor” dos demais alunos também terá
direito à remição, na forma prevista no item 2;
Publique-se e cumpra-se.
Brasília, 05 de abril de 2002.