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e os D do as a a os s1 s2 os s
TEXTO ÁUREO
“Mas nós pregamos a CRISTO crucificado, que é escândalo para os judeus e
loucura para os gregos.” (1 Co 1.23)
VERDADE PRÁTICA
O CRISTO Crucificado, o centro da mensagem da cruz, é a encarnação da
verdadeira sabedoria para a salvação.
Lição 5, JESUS CRISTO, e Este Crucificado, A Mensagem do Apóstolo
Vídeo desta Lição - https://www.youtube.com/watch?v=4CxFoMZm4FQ
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao11-jc-amortevicariadeJesus.htm - Subsídios
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao12-jc-aressurreicaodeJesus.htm - Subsídios
Escrita
https://ebdnatv.blogspot.com/2021/10/escrita-licao-5-jesus-cristo-e-este.html
Slides
https://ebdnatv.blogspot.com/2021/10/slides-licao-5-jesus-cristo-e-este.html
https://www.slideshare.net/henriqueebdnatv/slideshare-lio-5-jesus-cristo-e-este-crucificado-a-mensagem-do-
apstolo-3-partes-4tr21-pr-henrique-ebd-na-tv
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Co 1.18 A palavra da Cruz é o poder de DEUS
Terça - 2 Co 11.3 A simplicidade da mensagem de Paulo
Quarta - 1 Ts 2.2,8,9; 2 Co 11.7 A pregação de Paulo é o Evangelho de
DEUS
Quinta - Rm 1.15-18 O Evangelho é a manifestação do poder de DEUS
Sexta - 1 Co 1.20 Onde está a sabedoria do mundo?
Sábado - 1 Co 2.3,4 A mensagem da cruz revela quem nós somos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Coríntios 1.18-25; 2.1-5
1 Coríntios 1
18 - Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós,
que somos salvos, é o poder de DEUS. 19 - Porque está escrito: Destruirei a
sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. 20 - Onde
está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século?
Porventura, não tornou DEUS louca a sabedoria deste mundo? 21 - Visto
como, na sabedoria de DEUS, o mundo não conheceu a DEUS pela sua
sabedoria, aprouve a DEUS salvar os crentes pela loucura da pregação. 22 -
Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; 23 - mas nós
pregamos a CRISTO crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura
para os gregos. 24 - Mas, para os que são chamados, tanto judeus como
gregos, lhes pregamos a CRISTO, poder de DEUS e sabedoria de DEUS.
25 - Porque a loucura de DEUS é mais sábia do que os homens; e a fraqueza
de DEUS é mais forte do que os homens.
1 Coríntios 2
1 - E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de
DEUS, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. 2 - Porque
nada me propus saber entre vós, senão a JESUS CRISTO e este crucificado.
3 - E eu estive convosco em fraquezas, e em temor, e em grande tremor. 4 -
A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras
persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do ESPÍRITO e de
poder. 5 - para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens,
mas no poder de DEUS.
2.1 NÃO FUI COM... SABEDORIA. O conteúdo da pregação de Paulo não foi
segundo a última expressão da "sabedoria" humana, quer no mundo, quer na
igreja. Antes, concentrava sua atenção, na verdade central do evangelho (a
redenção em CRISTO) e no poder do ESPÍRITO SANTO (ver a nota
seguinte). Ele tinha plena consciência das suas limitações humanas, da sua
insuficiência pessoal e dos seus temores e tremores interiores. Daí, ele não
depender de si mesmo, mas da sua mensagem bíblica e do ESPÍRITO
SANTO (v. 4). Como resultado, houve uma maior demonstração da obra e do
poder do ESPÍRITO.
2.4 EM DEMONSTRAÇÃO DO ESPÍRITO E DE PODER. (1) Como
demonstração do poder do ESPÍRITO SANTO (1.18,24), a pregação de
Paulo incluía (a) a ação do ESPÍRITO SANTO, que convence as pessoas do
pecado, da justiça e do juízo, e o testemunho que Ele dá do poder salvífico
do CRISTO ressurreto (cf. caps. 5-6; ver Jo 16.8; At 2.36-41); (b) o poder de
transformar vidas (1Co 1.26,27; cf. At 4.13); (c) o poder de levar a efeito a
santidade no crente (5.3-5); e (d) o poder de DEUS manifesto por sinais e
maravilhas (At 2.29-33; 4.29,30; 5.12; 14.3; 2 Co 12.12). (2) Vários outros
trechos do NT acentuam que a pregação do evangelho nos tempos
neotestamentários era acompanhada de poder especial do ESPÍRITO
SANTO: Mc 16.17,18; Lc 10.19; At 28.3-6; Rm 15.19; 1 Co 4.20; 1 Ts 1.5; Hb
2.4. (3) Todo ministro do evangelho deve orar para que, através do seu
ministério: (a) o povo seja salvo (At 2.41; 11.21,24; 14.1), (b) os novos
crentes sejam cheios do ESPÍRITO SANTO (At 2.4; 4.31; 8.17; 19.6), (c) os
espíritos malignos sejam expulsos (At 5.16; 8.7; 16.18), (d) os enfermos
sejam curados (At 3.6; 4.29,30; 14.10), e (e) os discípulos aprendam a
obedecer aos padrões e ensinos justos de CRISTO (Mt 28.18-20; At
11.23,26).
INTRODUÇÃO
Paulo pregava a respeito do mais eficiente púlpito que já existiu, o mais
atraente - A Cruz.
E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim. João 12:32
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do
Homem seja levantado, João 3:14
CRISTO nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós,
porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Gálatas 3:13
COMENTÁRIOS DIVERSOS
Duas Opiniões
O que Saulo não sabia, até então, é que os rabinos estavam divididos em
suas opiniões sobre o Messias. Alguns liam que Ele seria um príncipe
poderoso, livrando seu povo pela guerra, e que as montanhas seriam tingidas
de vermelho com o sangue dos seus inimigos. Certos rabinos chegavam a
afirmar que chamas sairiam de sua boca para destruir os opositores.
Havia um grupo menor, porém, que estava muito confuso com certas
passagens, como o capítulo 53 de Isaías e o Salmo 22. Esses versículos
deixavam claro que o Messias muito sofreria. Ao mesmo tempo, ninguém
podia negar que Ele viria para reinar com poder. Portanto, cresceu a idéia de
que haveria dois Messias - um sofredor; e o outro, um rei triunfante. Nas
sinagogas e nos alpendres fechados do Templo, essa diferença era discutida
e defendida com grande eloqüência pelos eruditos.
Saulo começou a ver muito claramente que as esperanças da nação
dependiam desse Salvador vindouro. Passou então a procurar zelosamente
um líder e guerreiro, que reunisse grandes exércitos para lutar contra Roma.
Os rabinos contavam muitas histórias sobre o Messias que estava para vir.
Algumas delas não passavam de sonhos absurdos e tolos. Outras eram
fantásticas e irreais, não se baseando de modo algum nas promessas de
DEUS. As últimas eram produto da imaginação de um povo oprimido, que
não compreendia os caminhos de DEUS. Alguns dos rabinos odiavam tanto
os romanos, que descreviam o Messias fazendo toda sorte de crueldades
contra estes, a fim de vingar os judeus.
Os anos gastos por Saulo nos estudos foram cheios de reverência, mas, até
certo ponto, também de rotina e monotonia. Não havia incentivo para
desenvolver qualquer coisa original; o estudo servia apenas para aumentar a
capacidade de sua memória. Com esse treinamento, não é de surpreender
que a vida de Saulo se tornasse cada vez mais estreita.
Os fariseus eram a sua única companhia e, pouco a pouco, achou-se ele
mergulhado cada vez mais nas regras humanas. Seu gosto pela discussão
fez com que se transformasse no centro de muitas disputas. Sempre que
surgia a oportunidade de defender os sacerdotes ou rabinos, ou o sistema de
adoração do Templo contra os estrangeiros, Saulo entrava na arena com a
língua afiada e o espírito em chamas.
CRUZ
Um pilar vertical com uma viga horizontal fixada perto do topo, onde os
condenados eram executados no mundo romano.
Formas;
(1) Crux simplex, a cruz simples, a saber, um pilar único ou estaca vertical;
(2) cr«x commissa ou crux humilus, a de S. Antônio, na forma de um “T”;
(3) crux clecus- sata, a de S. André, na forma de um “X”;
(4) crux im,missa, a cruz latina;
(5) Cruz de George, formada por dois pedaços de mesmo comprimento;
(6) cruz tripla, 3 cruzes em uma fileira, usada pelos sacerdotes e dignatários
da igreja a partir do século V. Aceita-se de forma geral que CRISTO foi
crucificado na crux immissa, ou cruz latina, visto que as Escrituras declaram
que a inscrição “Este é JESUS, o rei dos judeus”, foi colocada sobre a sua
cabeça (Mt 27.37; cf. Mc 15.26; Lc 23.38; Jo 19,19). Acredita-se que na cruz
de S. André, e na cruz de S. Antônio isso não poderia ter sido feito. As
tradições cristãs primitivas afirmam que JESUS morreu sobre uma ctuz latina
(Irineu, Against Heresies, ii.24.4; Justino, Trypho, 91).
A cruz de tau consistia de galhos ou estacas verticais plantadas
permanentemente no campo de execução. Seu topo se afilava até um
determinado ponto. O patíbulo era uma barra de madeira que pesava pouco
mais de 56 quilos, com uma cavidade redonda esculpida no seu centro que
se ajustava à ponta da haste. Algumas autoridades acreditam que esta era a
cruz preferida pelos executores romanos, e que o título da placa podia ser
fixado em um pedaço de madeira e pregado no patibulum, acima da cabeça
ao criminoso.
A cruz, como um sinal, pode ter sido usada pelos primeiros cristãos judeus de
Jerusalém, antes da destruição da cidade em 70 d.C. Ossuários (caixas
retangulares de pedra onde se depositavam ossos humanos) foram
encontrados em 1945 no subúrbio de Talpio-th, sendo que um deles estava
marcado em cada um dos quatro lados com uma cruz rudimentar, como um
sinal de mais. Um ossuário marcado de forma similar foi encontrado em um
cemitério aparentemente cristão no Monte das Oliveiras (FLAP, pp. 331ss.).
Na cidade de Herculano, destruída em 79 d.C. pela erupção do Monte
Vesúvio, uma casa escavada mostrava uma cruz latina gravada na parede de
cimento em cima de um pequeno gabinete de madeira, considerado como um
local de oração ou altar (FLAP, pp. 363ss.).
Símbolo oo emblema. A cruz é o símbolo de uma morte sob a maior culpa e a
pior maldição (Gl 3.13). Thayer diz que a cruz era “um instrumento conhecido
como a punição mais cruel e vergonhosa, emprestada aos gregos e romanos
pelos fenícios; a ela foram condenados - entre os romanos, desde o tempo de
Constantino O Grande - os criminosos mais execráveis, os piores escravos,
assaltantes, autores e cúmplises de revoltas, e ocasíonalmente nas
províncias, para o divertimento arbitrário dos governadores, também os
homens justos e paríficos, e até mesmo os próprios cidadãos romanos” (J. H.
Thayer, A Greek-English Lexicon of the New Testament, p. 586). Por isso a
cruz, para nós cristãos, se tomou o sinal de que CRISTO tomou sobre si a
culpa, e assim pagou a penalidade pelos nossos pecados (Como previsto em
Isaías 53 e declarado por Paulo em Gl 3.13).
No Antigo Testamento, a morte era por apedrejamento entre os judeus (Dt
21.20,21), e assim o corpo morto era pendurado sobre uma árvore on estaca
como uma advertência às pessoas (Dt 21.22,23; Js 10.26). Este ato de
pendurar o corpo em uma árvore era considerado como uma maneira
particular de maldição (seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas
certamente o enterrarás no mesmo dia, porquanto o pendurado é maldito de
DEUS; assim, não contaminarás a tua terra, que o Senhor, teu DEUS, te dá
em herança. Deuteronômio 21:23), isto explica o texto de Gálatas 3.13.
“CRISTO nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós,
porque está escrito. Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”, A
cruz (stauros, “estaca”) é também chamada “árvore” ou “madeiro” (jnylon) no
Novo Testamento (Act 5.30; 10.39; 1 Pe 2.24) e assim é relacionada à
concepção do Antigo Testamento de profunda humilhação e vergonha (Hb
12.2). Aqui pode ser vista a continuidade de uma idéia de vergonha e
maldição, expressa em duas culturas diferentes.
Aquele que era condenado à crucificação era primeiro espancado ou açoitado
com um flagrum, um chicote com várias tiras de couro, em cujas pontas eram
colocadas bolas de chumbo ou ossos de carneiro. Após este flagelo, a vítima
nua era forçada a carregar o pesado patibulum, ou a barra transversal da sua
cruz, ao lugar da sua execução. A intensidade dos sofrimentos de CRISTO,
até mesmo antes da sua crucificação, é revelada pelo fato de que, depois de
uma noite de tortura e açoites, Ele estava fraco demais para carregar a sua
própria cruz. Ela foi, então, colocada sobre Simão, de Cirene (Mt 27.32; Mc
15.21; Lc 23.26).
No Gólgota, os soldados devem ter lançado JESUS ao chão e esticado os
seus braços sobre a barra para que fosse pregado. O algoz deve ter usado
pregos fortes e grandes, de forma quadrada, cujos lados deveriam medir
aproximadamente um terço de polegada, e dado um simples golpe entre o
osso carpal ou ossos do pulso na altura da mão da vitima não atravessando a
palma). Geralmente rasgava-se o nervo mediano. Edward R. Bloomquist,
M.D., explica que “o tecido da palma da mão não poderia sustentar o peso do
corpo, e a vítima cairia no chão poucos minutos depois de ter sido levantada”
(p.48), embora JESUS tenha mostrado suas mãos a Tomé (E, dizendo isso,
mostrou-lhes as mãos e os pés. Lucas 24:40). Então cremos qe as mãos
foram furadas e pregadas e seus braços amarrados.
Ele ainda explica que os pés eram pregados (pelo espaço do segundo
metatarsiano) a fim ae dar à vitima um "degrau” cruel para se suportar, de
forma que ainda pudesse respirar. De outra forma, o corpo sucumbido
pendurado pelos braços entraria em um espasmo tetânico que impediría a
exalação. A vítima, então, seria rapidamente sufocada devido à incapacidade
de usar seus músculos respiratórios, A medida que as horas se passavam, o
corpo ficava banhado pelo suor, a sede se tornava intensa, e a dor e o
choque eram tremendos. Ali é dada como exemplo a descoberta, em 1968,
de um túmulo nas proximidades de Jerusalém, onde um prego de ferro
atravessou os ossos do calcanhar de uma pessoa que fôra crucificada.
Quebrar as pernas significava que a vítima não poderia mais se sustentar
sobre o prego a fim de poder respirar, e assim ela morrería logo (Jo 19.32).
Como JESUS já estava morto, quando os soldados quebraram as pernas
daqueles que haviam sido crucificados à sua direita e à sua esquerda,
simplesmente deram seu golpe de misericórdia ao apunhalar com uma lança
o lado direito do esterno, chegando ao seu coração (“A Doctor Looks at the
Crucifixion”, Christian Herald (Marco de 1964], 35,46-48).
Quando se descobre o que significava ser pendurado em uma árvore, na
revelação do Antigo Testamento, e ser crucificado nos dias de CRISTO,
entende-se uma das razões pelas quais a cruz era uma pedra de tropeço
para os judeus (1 Co 1.23; Gl 5.11). Outra razão era que ela significava a
total impossibilidade de justificação pelas obras, até mesmo ao manter-se a
perfeita lei de DEUS (Rm 9.31- 33). Ao mesmo tempo, para os gregos com
suas filosofias, a pregação da cruz era uma loucura. Contudo, ela libera o
poder de DEUS para salvar o homem e revela a infinita sabedoria do Senhor
(1Co 1.24). Quanto mais o crente entende o pecado, sua origem, natureza e
poder, a queda do homem e a devastação resultante, mais ele enxerga quão
maravilhosa e suficiente foi a morte substitutiva de CRISTO na cruz. JESUS
era o cordeiro de DEUS oferecido em sacrifício, representando o altar de
sacrifícios ou de holocaustos do culto levítico.
Quando JESUS diz que ao ser levantado a todos atrairia a si estava falando
da cruz e a mensagem que nela estva embutida. O sacrifício substituto ou
vicário. Uma vítima inocente morrendo em lugar de pecadores.
A Crucificação
Não é de admirar que os sacerdotes e rabinos hajam se reunido no palácio
de Caifás, para planejar furtivamente a prisão e morte de JESUS, antes que o
povo se amotinasse. Foi nessa ocasião que Judas fez um trato com eles para
entregar-lhes o Senhor por trinta moedas de prata.
No Getsêmani, o Messias orava ajoelhado, enquanto os discípulos dormiam.
Os inimigos chegaram em meio à oração. Guiados por Judas, entraram no
horto com espadas e porretes. O traidor sabia que JESUS ia sempre orar no
Getsêmani. A multidão estava decidida a levá-lo à força ao sumo sacerdote.
O Sinédrio foi convocado no palácio do sumo sacerdote. Não queriam deixar
a reunião para o dia seguinte, temendo que o povo viesse a sabê-lo e
exigisse a soltura de JESUS. Agora que as autoridades tinham-no em seu
poder, cuidariam para que nada os detivesse. O tribunal reuniu-se então à
noite, e a sentença foi lida: "Morte ao Nazareno!"
Porém, segundo a lei romana, nenhum tribunal judaico tinha competência
jurídica para aplicar a pena de morte. Por conseguinte, era necessário levar
JESUS a Pilatos. No entanto, ao saber que JESUS era galileu, o governador
romano, para livrar-se daquela responsabilidade, enviou-o a Herodes,
representante de César em toda a Galiléia. O rei Herodes, porém, mandou-o
de volta a Pilatos que, procurando agradar os judeus, entregou-lhes o Senhor
para que fosse crucificado. A execução se deu num monte chamado Calvário
(ou Caveira), não muito longe dos muros da cidade.
Com a morte de JESUS, os sacerdotes e rabinos suspiraram aliviados. O
problema estava finalmente resolvido. O povo não mais seria perturbado pelo
falso CRISTO. Isso seria o fim do pequeno grupo que o seguia. Por sentirem-
se desanimados e derrotados, seus discípulos retornaram à vida antiga mais
mistificados que nunca; o coração pesava-lhes de tristeza pela forma como
tudo terminara.
A RESSURREIÇÃO E A ASCENSÃO
No primeiro dia da semana, findo o sábado, o pequeno e abatido grupo
ganhou vida com o maior milagre já ocorrido: JESUS saíra da sepultura e
aparecera aos discípulos! Eles experimentaram então o sabor da vitória. Esta
certeza jamais os abandonaria; levaria-os a preferir a morte a negar o que
tinham visto com os próprios olhos.
Durante quarenta dias, o Salvador encontrou-se com os discípulos, provando-
lhes a realidade de sua ressurreição, e fortalecendo-lhes a fé. Mas veio o dia
em que Ele os deixou, pois tinha de retomar o seu lugar na glória do Pai.
Diante deles, JESUS subiu aos céus até ser ocultado por uma nuvem.
Antes de deixá-los, porém, prometera-lhes que, em breve, receberiam o dom
do ESPÍRITO SANTO que os habilitaria a pregar o Evangelho a partir de
Jerusalém até alcançar os confins da terra.
O EVANGELHO DE SAULO
Quando alguém se converte a CRISTO de modo tão inesperado e radical
quanto Saulo, passa a sentir de imediato um forte desejo de partilhar sua
experiência com todos. Diante de um testemunho como o seu não há como
disfarçar as emoções. A experiência de um homem que viu a glória divina nos
aquece o coração.
Saído de um ambiente tão rígido como o do farisaísmo, o choque que Saulo
recebeu foi enorme. Seu modo de pensar modificara-se tão rapidamente, que
ele precisava de tempo para descansar e refletir. Queria repensar o passado,
observar lógica e tranqüilamente o futuro, e preparar-se para a grande obra a
que DEUS o chamara. O Senhor não dissera que ele devia levar o nome de
CRISTO diante dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel?
Saulo era um pensador profundo. Não tomava nenhuma atitude sem antes
raciocinar e pesar as conseqüências. Algumas pessoas a tudo analisam;
outras, não se preocupam com nada. A mente de Saulo era analítica; teve
necessidade de refletir para ajustar-se aos fatos que lhe abalaram a estrutura
existencial.
Ao despedir-se dos cristãos de Damasco, isolou-se na Arábia a fim de
concentrar-se nesta nova etapa de sua vida.
Na Epístola aos Gálatas, Saulo revela que, depois de sua conversão, não se
dirigiu aos apóstolos em Jerusalém, ou para quaisquer outros, a fim de se
inteirar do Evangelho que mais tarde pregaria. O Evangelho foi-lhe revelado
diretamente por DEUS. Em várias ocasiões, apóstolo o enfatizou: "Porque eu
recebi do Senhor o que também vos ensinei" (1 Co 11.23).
Na Arábia
No deserto, longe do burburinho da vida urbana, com as rochas e areias
ardentes durante o dia, e as estrelas silentes à noite, despojou-se Saulo das
amarras de uma vida inteira, libertando-se da Lei e da tradição judaicas. Na
quietude da Arábia, andou com DEUS. Aqui, o Senhor revelou a Saulo as
grandes verdades que viriam a ser as âncoras de sua pregação. Foi aqui
também que reestudou as Escrituras, e meditou sobre as grandes doutrinas
que iria em breve ensinar em todas as igrejas. Aprendeu o valor da
comunhão com DEUS, tornando-se-lhe sensível à vontade.
Foi no deserto que Moisés veio a encontrar DEUS. Naquele mesmo Monte na
Arábia onde Paulo agora estava a ter um encontro pessoal com JESUS
(Monte Horebe). E foi num momento de desespero, que Elias procurou a
quietude do deserto. No deserto, o maná alimentou o povo de DEUS por
quarenta anos. Que lugar seria mais propício para Saulo reencontrar-se com
o Senhor? Onde poderia ser alimentado diariamente pelo pão do céu senão
aqui?
É impossível saber os detalhes daqueles dias de consagração. Mas de uma
coisa não temos dúvida: Saulo deixou o deserto plenamente convicto e
preparado para apresentar as razões de sua fé. Ele sabia que, no exato
momento em que abrisse os lábios na sinagoga, os fariseus opor-se-lhe-iam
amargamente, tachando-o de hipócrita, traidor. Por isso, deveria estar
preparado a fim de apresentar tanto a sua defesa quanto a de JESUS com
toda a sua força e poder.
Na defesa da fé, seria imprescindível que tivesse idéias muito claras acerca
da salvação oferecida por CRISTO. Falar de uma experiência é simples, mas
debater com os filósofos e defensores de outras religiões exige um
conhecimento bem definido e pontos de vista sólidos. Além de justificar a
morte de CRISTO conforme predita nas Escrituras, Saulo teria de explicar
porque isso foi necessário e por que DEUS o exigiu.
Ao pensar no propósito da vida e na felicidade de que ora desfrutava, Saulo
concluiu: o que aprendera na escola rabínica era de fato uma poderosa
verdade. O supremo propósito do ser humano é receber o favor divino. Mas a
única maneira de se obter tal favor é submeter-se à justiça de DEUS.
Somente Ele pode conceder-nos a paz.
1 Coríntios 1
18 - Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para
nós, que somos salvos, é o poder de DEUS. 19 - Porque está escrito:
Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos
inteligentes. 20 - Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o
inquiridor deste século? Porventura, não tornou DEUS louca a
sabedoria deste mundo? 21 - Visto como, na sabedoria de DEUS, o
mundo não conheceu a DEUS pela sua sabedoria, aprouve a DEUS
salvar os crentes pela loucura da pregação. 22 - Porque os judeus
pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; 23 - mas nós pregamos a
CRISTO crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os
gregos. 24 - Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos,
lhes pregamos a CRISTO, poder de DEUS e sabedoria de DEUS. 25 -
Porque a loucura de DEUS é mais sábia do que os homens; e a fraqueza
de DEUS é mais forte do que os homens.
A morte de JESUS deve ser estudada como fato histórico com suas
relevantes implicações teológicas no plano divino da redenção humana. A
morte não foi acidente de percurso, estava previsto nas Escrituras Sagradas,
e esse acontecimento afetou e ainda afeta a vida de todos os humanos. Não
se trata apenas da morte de um justo, mas de um sacrifício como oblação
pelos nossos pecados, que DEUS recebeu e propôs como propiciação pelas
nossas ofensas (Rm 3.25). O aspecto histórico está nos evangelhos, o
teológico, em Atos, nas epístolas e em Apocalipse.
A CRUCIFICAÇÃO
O relato da execução de JESUS está registrado nos quatro evangelhos
sinóticos. Eles devem ser entendidos como uma narrativa completa. Há
apenas um evangelho descrito e apresentado em quatro maneiras. Há muita
coisa em comum neles, mas há também muitas coisas peculiares que só
aparecem em cada um deles, havendo muito mais coisas em comum e
semelhantes do que diferenças. Quando se fala da harmonia dos evangelhos
isso quer dizer, mediante fatos e provas, que os evangelhos não se
contradizem. Nenhum deles é completo, o que falta em um, aparece no outro.
De modo que as aparentes discrepâncias são, na verdade, complementos
dessas narrativas, formando um só evangelho, narrando a vida de JESUS
CRISTO. Muitas coisas que JESUS fez e ensinou não foram escritas (Jo
21.25). DEUS permitiu que fosse registrado apenas o suficiente para a
salvação da humanidade. Todos eles tinham como meta apresentar em
ordem a narrativa do nascimento, ministério, paixão e ressurreição de
JESUS.
Somente Mateus mencionou a abertura dos sepulcros e a ressurreição dos
mortos quando JESUS morreu (27.50-53), apenas Lucas registrou o
arrependimento de um dos dois malfeitores crucificados ao lado do Senhor
JESUS (23.40-43). João foi o único a escrever que JESUS carregou, ele
mesmo, às costas, a cruz (19.17), que falou com Maria, sua mãe, desde o
alto da cruz (19.26, 27) e que ele foi traspassado (19.34). Das sete palavras
da cruz, as frases proferidas por CRISTO do alto da cruz, uma foi registrada
por Mateus e Marcos: “DEUS meu, DEUS meu, por que me desamparaste?”
(Mt 27.46; Mc 15.34); três por Lucas: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o
que fazem” (23.34), “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso”
(v 43), “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (v. 46) e as outras três por
João: “Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí tua mãe” (19.26, 27), “Tenho sede” (v.
28) e “Está consumado” (v. 30). Esses são alguns exemplos de detalhes de
cada narrativa.
JESUS esteve na cruz durante seis horas, depois de uma longa noite de
interrogatório e de uma sessão de tortura. Quando o prenderam no
Getsêmani, ele foi conduzido à casa do sumo sacerdote para o primeiro
interrogatório (Lc 22.54), ali mesmo começou a tortura física e a zombaria: “E
os homens que detinham JESUS zombavam dele, ferindo-o. E, vendando-lhe
os olhos, feriam-no no rosto e perguntavam-lhe, dizendo: Profetiza-nos: quem
é que te feriu?” (Lc 22.63, 64). Pela manhã cedo, ele foi conduzido ao
sinédrio (Lc 22.66), onde a sessão de interrogatório prosseguiu e de lá para o
governador romano da Judéia, Pôncio Pilatos (Lc 23.1), que logo o remeteu
de volta a Herodes, mas antes, em sua presença, foi zombado e ultrajado,
em seguida foi devolvido para Pilatos (Lc 23.7, 11). Então, foi torturado,
recebeu uma coroa de espinhos, um bastão real e um manto de púrpura (Mt
27.29; Jo 19.2), escarnecendo-se dele, pois dizia ser o rei dos judeus. Foi
crucificado às nove horas da manhã: “E era a hora terceira, e o crucificaram”
(Mc 15.25).20 A injustiça era tanta que até a natureza se revoltou, o sol
negou a sua luz em pleno dia, houve trevas em toda a terra desde um pouco
antes do meio-dia até às três horas das tarde (Lc 23.44-46).
Somente Lucas registrou as ipsis litteris (por suas palavras) de JESUS, ao
entregar o espírito ao Pai: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc
23.46). Era uma oração registrada no livro dos Salmos: “Nas tuas mãos,
entrego o meu espírito” (31.5 ARA), que as crianças judias recitavam como
oração ao anoitecer. O relato de Lucas mostra de maneira inconfundível que
JESUS se entregou por nós, ele deu sua vida pelos pecadores, como ele
mesmo havia prometido, “a minha vida”, disse “ninguém ma tira de mim, mas
eu de mim mesmo a dou” (Jo 10.18). JESUS entregou o espírito com “grande
brado” (Mc 15.37) ou com “grande voz” (v. 46; Mt 27.50). O termo “está
consumado” (Jo 19.30), tanto em grego τετέλεσται (τελεω teleo -Tetelestai
- "Está Consumado" ou "Totalmente Pago"), como em aramaico משלַׁ ם ַׁ
(moshallam), tem o mesmo significado. O brado de JESUS no alto da cruz
declara haver concluído a obra da redenção entregando ao Pai o seu espírito
indica triunfo, e não mero “está acabado” como um derrotado. Ele foi
crucificado, mas vitorioso, cumpriu a sua missão com sucesso, aleluia!
O “véu do templo” era a cortina que separava o lugar santo do lugar
santíssimo, ou santo dos santos, lugar da presença de DEUS onde somente
o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, no dia da expiação (Êx 26.33;
30.10; Lv 16.15). O véu rasgado mostra que a morte de JESUS abriu a todos
os seres humanos o caminho para DEUS (Hb 6.19, 20; 10.19, 20).
A morte de JESUS causou o maior impacto de toda a sua vida. O centurião
reconheceu haver crucificado um homem justo, e a multidão “voltava batendo
nos peitos” (Lc 23.48) como gesto de aturdimento. Estava ali participando de
um espetáculo de zombaria, de repente, as palavras de JESUS com a reação
da natureza despertaram a consciência daquelas pessoas que voltavam para
casa batendo dos peitos como gesto de lamentação pelo horrendo crime,
sem precedente na História, era uma sensação coletiva de culpa e vergonha.
Essa estranha reação foi um preparativo para o povo receber a mensagem
do evangelho, pregado pelo apóstolo Pedro, no dia de Pentecostes (At 2.23).
O SACRIFÍCIO VICÁRIO
A Bíblia ensina que “todos pecaram e destituídos estão da glória de DEUS”
(Rm 3.23) e que o homem é completamente incapaz de salvar-se a si mesmo
(Is 64.6), de ir ao céu pela sua própria força, justiça e bondade. Assim, DEUS
proveu a salvação de maneira que a paz e a justiça se encontrassem (Sl
85.10). O sacrifício de JESUS satisfez toda a justiça da lei e dos profetas. O
Antigo Testamento não somente anuncia a vinda de JESUS com sua paixão
e morte como também apresenta a importância do sangue, no sacrifício,
apontando para o Calvário: “... é o sangue que fará expiação...” (Lv 17.11).
Isso é confirmado no Novo Testamento... sem derramamento de sangue, não
há remissão” (Hb 9.22). “Expiação”, portanto, significa reconciliação, é a
restauração de uma relação quebrada. Na cruz fomos reconciliados com
DEUS (2 Co 5.19; Ef 2.23-26).
O termo “vicário” vem do latim vicarius, que significa “o que faz as vezes de
outro, substituto” (SARAIVA, 2000, p. 1273). Morte vicária significa morte
substitutiva, pois JESUS morreu em nosso lugar (1 Co 15.3; Gl 2.20). Os
apóstolos entenderam o significado teológico na morte de JESUS, pois DEUS
propôs o sangue de seu Filho como propiciação pelos nossos pecados (Rm
3.25; 1 Pe 3.18; 1 Jo 2.1,2).
Os muçulmanos negam peremptoriamente a morte de JESUS. O Alcorão
ensina textualmente que JESUS não morreu. Essa é a mais grotesca
negação do cristianismo, pois os céticos sempre têm questionando o
significado de eventos ligados aos ensinos e às obras de CRISTO. Porém,
rechaçar a História, afirmando que JESUS não morreu, é um disparate, pois
toda a estrutura bíblica gravita em torno desse acontecimento: a paixão e a
morte de JESUS é contada como parte de sua vida terrena nos quatro
evangelhos, sendo as evidências externas sólidas e indestrutíveis.
Há inúmeras referências à morte de CRISTO no Antigo Testamento, alguns
exemplos foram citados acima. O próprio JESUS predisse, várias vezes, a
sua morte; dois exemplos são suficientes para confirmar esse fato:
Desde então, começou JESUS a mostrar aos seus discípulos que convinha ir
a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e
dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia ... E, subindo JESUS a
Jerusalém, chamou à parte os seus doze discípulos e, no caminho, disse-
lhes: Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos
príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e condená-lo-ão à morte” (Mt 16.21;
20.17, 18).
Historiadores judeus e romanos atestaram a morte de JESUS. O fato foi
registrado por Josefo:
Nesse mesmo tempo, apareceu JESUS, que era um homem sábio, se é que
podemos considerá-lo simplesmente um homem, tão admiráveis eram as
suas obras. Ele ensinava os que tinham prazer em ser instruídos na verdade
e foi seguido não somente por muitos judeus, mas também por muitos
gentios. Ele era o CRISTO. Os mais ilustres dentre os de nossa nação
acusaram-no perante Pilatos, e este ordenou que o crucificassem. Os que o
haviam amado durante a sua vida não o abandonaram depois da morte. Ele
lhes apareceu ressuscitado e vivo no terceiro dia, como os santos profetas
haviam predito, dizendo que ele faria muitos outros milagres. É dele que os
cristãos, os quais vemos ainda hoje, tiraram o seu nome (Antiguidades, Livro
18.4.772).
Josefo não era cristão e por isso muitos críticos duvidam da autenticidade da
menção de JESUS em sua obra. Porém, nada há nos manuscritos que
justifiquem tal suspeita, ela é fundamentada apenas nos adjetivos que o
historiador aplicou a JESUS.21 A literatura judaica antiga menciona a morte
de JESUS, o Talmud Babilônico declara a morte de JESUS na véspera da
Páscoa (Sanh. 43a). Tácito, o historiador romano, afirma: “CRISTO, foi
executado no reinado de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos” (Anais
XV.44.2,3). Luciano de Samosata, satirista grego e zombador dos cristãos,
por volta de 170 escreveu: “Os cristãos, como todos sabem, adoram um
homem até hoje – o distinto personagem que iniciou seus novos rituais – foi
crucificado por causa disso” (MCDOWELL, 1995, p. 60). A confirmação
bíblica e histórica da morte de JESUS é fato incontestável. A verdade é que a
cruz de CRISTO sempre foi escândalo para os que perecem (1 Co 1.23).
O homem precisava e precisa de JESUS, ele que se tornou o nosso
sacrifício, morreu em nosso lugar para abrir o caminho ao céu. O que é tão
ofensivo na cruz? O orgulho do homem faz com que se rebele contra a
sentença de DEUS. O incrédulo ofende-se porque DEUS não aceita seus
esforços pessoais! O sacrifício de JESUS CRISTO mostra que o homem é
completamente incapaz de ir ao céu, à presença de DEUS, pela própria
bondade e força. JESUS deixou isso claro: “Disse-lhe JESUS: Eu sou o
caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo
14.6); “sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15.5).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Destacar a centralidade da pregação de Paulo;
Elencar as expressões-chave na doutrina de Paulo;
Pontuar os efeitos da mensagem da cruz.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 87, p. 38.