Lista 3 FB2 Virtual Oscilacoes Resolucao

Lista 3 - (Oscilações)
Exercícios
L3:Perg. 1)
L3:Perg. 1)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
-xm ocorre quando a = am , ou seja, no ponto 2 do gráfico
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
2 4 6
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
2 3 4 5 6
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
1 8 7
2 3 4 5 6
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(a)
1 8 7
2 3 4 5 6
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(b)
No pto 4 a = 0, então x = 0 , ou seja, v = ± vm ; Como o sentido é de 2 → 5,

indo de x = -xm para x > 0, logo, v > 0 , v = + vm
1 8 7
2 3 4 5 6
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 1)
am
-am
(c)
No pto 5 a < 0, então x > 0 , a partícula passou pelo pto 4 (x = 0) e segue para
x = +xm (no pto 6). Então a partícula no pto 5 está entre 0 e + xm .
1 8 7
2 3 4 5 6
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 2)
L3:Perg. 2)
Letra (c)
L3:Perg. 3)
L3:Perg. 3)
(a)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 3)
(a)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 3)
(a)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 3)
(a)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 3)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 3)
(b)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 3)
(a)
-xm 0 xm x
0 ± vm 0 v
am 0 -am a
L3:Perg. 4)
L3:Perg. 4)
(a)
L3:Perg. 4)
(a)
Todos iguais
L3:Perg. 4)
(b)
t=0 ,
L3:Perg. 4)
(b)
t=0 ,
L3:Perg. 4)
(b)
t=0 ,
L3:Perg. 4)
(b)
t=0 ,
x3 > x1 = x2
3 , 1 e 2 (iguais)
L3:Perg. 4)
(c)
t=0 ,
L3:Perg. 4)
(c)
t=0 ,
-xm 0 xm
L3:Perg. 4)
(c)
t=0 ,
-xm 0 xm
x3 = xm ; |x1| = |x2|
L3:Perg. 4)
(c)
t=0 ,
-xm 0 xm
x3 = xm ; |x1| = |x2|
v3 = 0 ; |v1| > |v2|

L3:Perg. 4)
(c)
t=0 ,
-xm 0 xm
x3 = xm ; |x1| = |x2|
Energia potencial maior
→ energ. cinética maior
v3 = 0 ; |v1| > |v2|
1> 2> 3
0
L3:Perg. 4)
(d)
t=0 ,
-xm 0 xm
L3:Perg. 4)
(d)
t=0 ,
-xm 0 xm
0
Então:
L3:Perg. 4)
(e)
Ener. cinética máxima
-xm 0 xm
L3:Perg. 4)
(e)
Ener. cinética máxima
-xm 0 xm
1,3,2
L3:Perg. 5)
;
L3:Perg. 5)
(a)
d2 > d1
L3:Perg. 5)
(b)
( ω = cte, então T e f são constantes)

L3:Perg. 5)
(b)
T2 = T1

L3:Perg. 5)
(c)

L3:Perg. 5)
(c)
f2 = f1

L3:Perg. 5)
(d)
L3:Perg. 5)
(d)

L3:Perg. 5)
(e)
L3:Perg. 5)
(e)
L3:Prob. 1)
L3:Prob. 1)
Qual é a aceleração máxima de uma plataforma que oscila com uma amplitude de 2,2 cm e uma
frequência de 6,6 Hz?
L3:Prob. 1)
L3:Prob. 1)
L3:Prob. 1)
L3:Prob. 2)
Uma partícula com uma massa de 1,0 × 10−20 kg descreve um movimento harmônico simples
com um período de 1,0 × 10−5 s e uma velocidade máxima de 1,0 × 103 m/s. Calcule (a) a
frequência angular e (b) o deslocamento máximo da partícula.
L3:Prob. 2)
(a)
L3:Prob. 2)
(a)
L3:Prob. 2)
(a)
(b)
L3:Prob. 2)
(a)
(b)
L3:Prob. 3)
Do ponto de vista das oscilações verticais, um automóvel pode ser considerado como estando
apoiado em quatro molas iguais. As molas de um certo carro são ajustadas de tal forma que as
oscilações tenham uma frequência de 3 Hz. (a) Qual é a constante elástica de cada mola se a
massa do carro é 1450 kg e está igualmente distribuída pelas molas? (b) Qual será a frequência de
oscilações se cinco passageiros com massa, em média, 73 kg entrarem no carro e a distribuição de
massa continuar uniforme?
L3:Prob. 3)
1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

L3:Prob. 3)

L3:Prob. 3)

L3:Prob. 3)

L3:Prob. 3)
(a)
L3:Prob. 3)
(a)
(b)
mT = 1450 + 5.(73) = 1815 kg

L3:Prob. 3)
(a)
(b)
mT = 1450 + 5.(73) = 1815 kg ; 1815 kg / 4 = 453,75 kg (nova massa média sobre cada mola)
L3:Prob. 3)
(a)
(b)
L3:Prob. 3)
(a)
(b)
L3:Prob. 3)
(a)
(b)
L3:Prob. 4)
Um sistema oscilatório bloco-mola oscilante leva 0,75 s para começar a repetir seu movimento.
Determine (a) o período, (b) a frequência em hertz e (c) a frequência angular em radianos por
segundo.
L3:Prob. 4)
segundo.
(a)
T = 0,75 s
L3:Prob. 4)
segundo.
(a)
T = 0,75 s
(b)
f = 1/T = 1,33 Hz
L3:Prob. 4)
segundo.
(a)
T = 0,75 s
(b)
f = 1/T = 1,33 Hz
(c)
ω = 2π f = 8,36 rad/s
L3:Prob. 5)
Na figura 6 duas molas iguais, de constante elástica 7580 N/m, estão ligadas a um bloco de massa
0,245 kg. Qual é a frequência de oscilação, considerando um piso sem atrito?
L3:Prob. 5)
L3:Prob. 5)
L3:Prob. 5)
Se k1 = k2
k1 + k2 = 2k
L3:Prob. 5)
Se k1 = k2
k1 + k2 = 2k
L3:Prob. 6)
Um oscilador é formado por um bloco preso a uma mola (k = 400 N/m). Em um certo instante t a
posição (a partir do ponto de equilíbrio do sistema), a velocidade e a aceleração são x = 0,1 m, v =
−13,6 m/s e a = −123 m/s2. Calcule (a) a frequência de oscilação, (b) a massa do bloco e (c) a
amplitude do movimento.
L3:Prob. 6)
(a)
L3:Prob. 6)
(a)
L3:Prob. 6)
(a)
L3:Prob. 6)
(a)
(b)
L3:Prob. 6)
(a)
(b)
L3:Prob. 6)
(a)
(b)
(c)
L3:Prob. 6)
(a)
(b)
(c)
L3:Prob. 6)
(a)
(b)
(c)
;
L3:Prob. 6)
(a)
(b)
(c)
;
L3:Prob. 7)
Em um certo ancoradouro as marés fazem com que a superfície do oceano suba e desça
uma distância d (do nível mais alto ao nível mais baixo) em um movimento harmônico
simples com um período de 12,5 h. Quanto tempo é necessário para que a água desça
uma distância de 0,25d a partir do nível mais alto?
L3:Prob. 7)
uma distância de 0,25d a partir do nível mais alto? d
2
0 d
−d
2
L3:Prob. 7)
d
= 0,25d
4
d
L3:Prob. 7)
T = 12,5 h 0,25d
d
L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d
d
L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d
Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d
;
L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d
Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d
Para x(ts) = d/4 , temos:

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

L3:Prob. 7)
T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d
Para x(ts) = d/4 , temos: (em radianos)

L3:Prob. 8)
Um sistema oscilatório bloco-mola possui uma energia mecânica de 1,0 J, uma amplitude de 10
cm e uma velocidade máxima de 1,2 m/s. Determine (a) a constante elástica, (b) a massa do bloco
e (c) a frequência de oscilação.
L3:Prob. 8)
L3:Prob. 8)
(a)
L3:Prob. 8)
(a)
(b)
Na velocidade máxima, energia potencial é zero, energia mecânica é toda cinética:
L3:Prob. 8)
(a)
(b)
L3:Prob. 8)
(a)
(b)
(c)
L3:Prob. 8)
(a)
(b)
(c)
L3:Prob. 9)
A figura 7 mostra o poço de energia potencial unidimensional no qual se encontra uma partícula
de 2 kg [a função U(x) é da forma bx2 e a escala do eixo vertical é definida por Us = 2,0 J]. (a) Se
a partícula passa pela posição de equilíbrio com uma velocidade de 85 cm/s, ela retorna antes de
chegar ao ponto x = 15 cm? (b) Caso a resposta seja afirmativa, calcule a posição do ponto de
retorno; caso a resposta seja negativa, calcule a velocidade da partícula no ponto x = 15 cm.
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
(a) Sim. -15 15

L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
(a) Sim. -15 15
(b)
; U(x) = bx2
L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
(a) Sim. -15 15
(b)
; U(x) = bx2 ; U(20cm) = 2,0 J

L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
(a) Sim. -15 15
(b)
; U(x) = bx2 ; U(20cm) = 2,0 J

L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
(a) Sim. -15 15
(b)
; U(x) = bx2 ; U(20cm) = 2,0 J

L3:Prob. 9)
m = 2 kg
vm = 0,85 m/s
(a) Sim. -15 15
(b)
; U(x) = bx2 ; U(20cm) = 2,0 J

L3:Prob. 10)
A figura 8 mostra a energia cinética K de um oscilador harmônico simples em função de sua
posição x. A escala vertical é definida por Ks = 4,0 J . Qual é a constante elástica?
L3:Prob. 10)
Energia cinética máxima: 6,0 J

L3:Prob. 10)

L3:Prob. 10)
Amplitude? xm = 12 cm
L3:Prob. 10)
L3:Prob. 10)
Na posição xm toda a energia mecânica está na forma

de energia potencial elástica:
L3:Prob. 10)

L3:Prob. 10)

L3:Prob. 11)
Suponha que um pêndulo simples consiste em uma pequena massa de 60,0 g na extremidade de
uma corda de massa desprezível. Se o ângulo θ entre a corda e a vertical é dado por
θ = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ], quais sao (a) o comprimento do pêndulo e (b) sua energia
cinética máxima?
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 11)
cinética máxima?
θ(t) = (0,0800 rad) cos[(4,43 rad/s)t + φ]
(a)
(b)
L3:Prob. 12)
Na Figura 9, o bloco possui massa de 1,50 kg e a constante elástica é 8,00 N/m. A força de
amortecimento é dada por –b(dx/dt), onde b = 230 g/s. O bloco é puxado 12,0 cm para baixo e
liberado. (a) Calcule o tempo necessário para a amplitude das oscilações decaírem a um terço do
seu valor inicial. (b) Quantas oscilações são efetuadas pelo bloco neste tempo?
L3:Prob. 12)
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
(b)
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
(b)
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
(b)
;
L3:Prob. 12)
(a)
b = 0,230 kg/s
θ0 = 0
(b)
; ;
(1 oscilação) (oscilações)

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Lista 3 - (Oscilações)

-xm ocorre quando a = am , ou seja, no ponto 2 do gráfico

-xm ocorre quando a = am , ou seja, no ponto 2 do gráfico

-xm ocorre quando a = am , ou seja, no ponto 2 do gráfico

-xm ocorre quando a = am , ou seja, no ponto 2 do gráfico

-xm ocorre quando a = am , ou seja, no ponto 2 do gráfico

No pto 4 a = 0, então x = 0 , ou seja, v = ± vm ; Como o sentido é de 2 → 5,

v3 = 0 ; |v1| > |v2|

( ω = cte, então T e f são constantes)

( ω = cte, então T e f são constantes)

( ω = cte, então T e f são constantes)

( ω = cte, então T e f são constantes)

Energia potencial maior

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

mT = 1450 + 5.(73) = 1815 kg

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

1450 kg / 4 = 362,50 kg (massa média sobre cada mola)

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

Para x(ts) = d/4 , temos:

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

Para x(ts) = d/4 , temos:

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

Para x(ts) = d/4 , temos:

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

Para x(ts) = d/4 , temos:

T = 12,5 h ; distância = 2d 0,25d

Não é linear ; NÃO usar regra de 3!!! → 0 d

Considerando t = 0 quando x está no nível mais alto, temos que θ0 = 0 , assim:

Para x(ts) = d/4 , temos: (em radianos)

(a) Sim. -15 15

(a) Sim. -15 15

(a) Sim. -15 15

; U(x) = bx2 ; U(20cm) = 2,0 J

(a) Sim. -15 15