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Instituto Cuiabano de Ensino e Cultura

Faculdade de Direito

LARYSSA PAULA DOS SANTOS


RA:01510011806

NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS


Profº. Edivan Freitas Vieira
Coordenador do Núcleo de Prática jurídica
(CÍVEIS E CRIMINAIS)
Relatórios

Cuiabá - MT
Junho/2021
Audiência Cível de Conciliação

Processo: 0805149-72.2016.8.12.0001

Tema: Indenização por Dano Material


Tipo de Audiência: Conciliação / Mediação
Presidente do ato: José de Andrade Neto
Requerente: Josué Castro Cabreira
Requerido: André Luiz da Silva Tavares
RELATÓRIO: certificaram-se as seguintes presenças: do autor e seu
patrono, Dr. Fabiano Pissini; do requerido e seu patrono, Dr. Rodrigo Peri.
Aberta a audiência, foi tentada a conciliação, tendo as partes realizado o
seguinte acordo: como forma de dar ampla e geral quitação por todos os fatos
e pedidos relacionados na inicial, o requerido aceita pagar e o autor aceita
receber a quantia total de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), parcelada
em 5 (cinco) parcelas mensais e sucessiva de R$ 500,00, sendo a primeira
com vencimento para o dia 8 de setembro de 2017 e as demais para o mesmo
dia dos meses seguintes.
Pelo Juiz foi dito o seguinte: "Homologo o acordo feito entre as partes.
P.R.I.C.-se. Homologo, também, a renúncia ao prazo recursal. Arquive-se".

Audiência Cível de Conciliação

Processo: 0809544-39.2018.8.12.0001

Tema: Reintegração de Posse


Tipo de Audiência: Conciliação / Mediação
Presidente do ato: Juiz José de Andrade Neto
Requerente: Cristovam Rodrigues Dias
Requerido: Fulano de Tal e outro

Relatório: Aberta a audiência, foi proposta a conciliação, tendo as partes


chegadas ao seguinte acordo: "os requeridos reconhecem que estão na casa
do autor e que dela devem sair; o autor resolve conceder um prazo de 45 dias
para que os requeridos desocupem a casa e a entregue na forma como hoje se
encontra; os requeridos reconhecem que quando entraram na casa havia um
armário e uma cama de casal, objetos esses que se comprometem a devolver
no prazo de 45 dias; as partes resolvem que por conta do acordo, nada terão a
exigir uma da outra; as partes estabelecem que caso os requeridos não
desocupem a cada no prazo estabelecido, o autor poderá pedir o imediato
despejo, mediante força policial. Pediram a homologação do acordo.

Audiência Cível de Instrução

Processo: 0813118-07.2017.8.12.0001

Tema: Embargos de Terceiro


Tipo de Audiência: Instrução e Julgamento
Presidente do ato: Juiz José de Andrade Neto
Embargante: José Oliveira Vieira
Embargado: Jorge Elias Zahran e outros.
Relatório: Aberta a audiência, foi proposta a conciliação, todavia não foi
obtido acordo entre as partes.
Foi tomado o interrogatório do autor (José Oliveira).
Foram ouvidas as testemunhas Eliezer e Florisvaldo.
A parte autora dispensou as demais testemunhas que havia arrolado.
Encerrada a instrução, as partes apresentaram negócio processual, no
sentido de apresentarem alegações finais, por memoriais, no prazo sucessivo
de 10 dias, iniciando-se pelo autor.

Audiência Cível de Conciliação

Processo: 0818713-84.2017.8.12.0001

Tema: Obrigação de Fazer


Tipo de Audiência: Conciliação / Mediação
Presidente do ato: Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora
Autor: Edson Marques Roque
Réu: São Francisco Saúde

Relatório: Constatou-se a presença da parte autora, bem como de seu


patrono, Dr. Rodrigo Soares Malhada. Presente a preposta da parte requerida,
Srª Valesca Santos Siqueira, bem como presente seu patrono, Dr. Rogério Luis
Fachin. Abertos os trabalhos depois de realizada a declaração de abertura do
procedimento, foi dita pelas partes que não há possibilidade de acordo neste
momento, visto que, o foco era a cirurgia, já havia sido marcada para 4 (quatro)
dias após a audiência.

Audiência Criminal de Custódia

Processo: 0000381-33.2017.8.12.0800

Tema: Auto de Prisão em Flagrante - Tráfico de Drogas


Tipo de Audiência: Custódia
Presidente do ato: José de Andrade Neto
Presentes:
Promotor de justiça: Bolivar Vieira
Defensor (a) /Advogado (a): Vitor Plenamente Ramos
Autuado(s): Larissa Cristina Oliveira Candido e Flávio João Correa
Moura.
Relatório: O Juiz entrevistou os autuados.
Não houve reclamação de violência policial e nem outros sinais dessa
natureza por parte da presa Larissa. Larissa pediu que a sua prisão seja
avisada ao seu pai, de nome Gedeão de Oliveira, fornecendo telefone do
mesmo. A presa Larissa, alegou ter problemas de bronquite asmática e duas
filhas que dependem de seu sustento, uma de 10 anos de idade e a outra de 4
anos de idade.
O preso Flávio reclamou que foi vítima de agressão por parte da Polícia
Municipal. Não soube indicar o nome dos policiais que o agrediram. Disse
ainda, que foi agredido pelos 8 (oito) policiais presentes no ato de sua prisão.
Disse que não saber dar maiores informações, características dos agressores,
mas que consegue reconhecê-los pessoalmente. Disse que levou socos e
chutes. Disse que está com as mãos inchadas e com dores nas costas.
Foi dada a palavra ao MP que se manifestou nos seguintes termos: MM
Juiz: Requer a homologação do flagrante e, arrimando na representação da
autoridade policial, requer a decretação da prisão preventiva dos dois
requeridos, pela preservação da ordem pública.
Foi dada a palavra á Defesa que se manifestou nos seguintes termos:
MM Juiz, a Defensoria Pública pugna pela liberdade provisória sem fiança.
Quanto á flagrada Larisa: a defensoria pública requer o relaxamento do
flagrante, ante á violação do requisito consistente na comunicação da prisão
aos familiares, direito este previsto na CF e CPP; quanto á necessidade da
segregação cautelar, requer a liberdade provisória sem fiança, com base nas
condições pessoais particulares favoráveis, emprego lícito e residência fixa;
quanto ao flagrado Flávio, requer o encaminhado para fazer exame de corpo e
delito, para verificação de eventual lesão na sua mão direita e pugna pela
liberdade provisória sem fiança, em vista das condições pessoais parcialmente
favoráveis, como o emprego lícito.
O MM Juiz decidiu:
“Vistos etc. Flagrante formalmente em ordem. Há indícios da autoria e
prova da materialidade da infração atribuído aos presos. Ao contrário do
alegado pela Defensoria Pública. Não é o caso de relaxamento da prisão de
Larisa. Ainda que a mesma não tenha tido a oportunidade de avisar alguém de
sua família sobre sua prisão, o que, a verdade, não se pode confirmar
realmente ter ocorrido neste momento, tal irregularidade não invalida a custódia
e mão determina a sua colocação em liberdade. Especialmente porque, nesta
data, ela informou quem deseja avisar sobre a prisão e terá seu pleito atendido.
Por esta razão, homologo o flagrante”
Citou também, os artigos 310 do CPP e 313 do CPP.

Audiência Criminal de Custódia

Processo: 0006487-40.2019.8.12.0800

Tema: Auto de Prisão em Flagrante - Crimes do Sistema Nacional de


Armas
Tipo de Audiência: Custódia
Presidente do ato: José de Andrade Neto
PRESENTES: Ministério Público Estadual: Juliane Cristina Gomes
Defensor/Advogado: Ronald Calixto.
Foi dada a Palavra ao MP que se manifestou nos seguintes termos:
Cuida-se de auto de prisão em flagrante, figurando como preso Juarez
Espíndola dos Santos indiciado pela prática do crime de porte ilegal de arma de
fogo. Da análise dos requisitos legais, verifica-se que o flagrante encontra-se
formalmente em ordem. Temos que a prisão em flagrante deve ser convertida
em preventiva, medida imprescindível como forma de preservação da instrução
processual e da futura aplicação da lei penal. De fato, “ex vi” dos artigos 311,
312 e 313, inciso I, do Código de Processo Penal, apesar de o crime, em tese,
praticado pelo indiciado não possuir pena privativa de liberdade superior a 4
anos, o juiz pode decretar a prisão preventiva como garantia da ordem pública,
da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar
a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício
suficiente de autoria, quando demonstrado que o indiciado é reincidente em
crime doloso, como se depreende do caso ora em apreço, conforme certidão
de antecedentes. In casu, as provas coligidas até o momento comprovam que
o indiciado é o autor do crime e que ele se dedica a prática delituosa. Encontra-
se presente, ainda, o periculum libertatis, consistente na salvaguarda da ordem
pública, caracterizada pela gravidade objetiva do fato, bem como pela
periculosidade do autuado. Aliás, cumpre ressaltar que o preso encontra-se
evadido do sistema prisional e, inclusive, mencionou nesta audiência que
danificou a tornozeleira eletrônica para fugir a fim de evitar o cumprimento da
pena. Com efeito, a ordem pública é um dos fundamentos da prisão preventiva,
consistente na tranqüilidade no meio social e se traduz na tutela dos superiores
bens jurídico da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Quando tal
tranqüilidade se vê ameaçada, deve ser decretada a prisão preventiva, a fim de
evitar que o agente, solto, continue a delinqüir. A periculosidade do preso é
medrada e haurida de sua própria conduta e no fato de se envolver na prática
de outras infrações, possuindo condenações criminais e estando evadido do
sistema prisional, demonstrando, a rigor, sua indiferença para com o bem
jurídico tutelado. Mais a mais, nada impede que, uma vez solto, o indiciado
poderá tomar rumo ignorado e frustre a instrução processual e aplicação da lei
penal em definitivo. Diante do quadro narrado acima, fica claro que as medidas
cautelares alternativas à prisão preventiva (art. 319 do CPP) não se mostram
suficientes, adequadas e proporcionais à gravidade do fato praticado e à
periculosidade de seu autor. Observa-se, por fim, que o preso não reúne
quaisquer das condições autorizadoras de prisão provisória domiciliar (art. 318,
do Código de Processo Penal). Posto isso, o Ministério Público, reiterando o
parecer retro, pugna pela conversão da prisão em flagrante em prisão
preventiva, pois presentes os requisitos, fundamentos e condições de
admissibilidade. Requer que seja expedido ofício para a Vara da Execução
Penal comunicando acerca da prisão/prática de crime. Foi dada a palavra à
Defesa que se manifestou conforme gravação em anexo. O MM Juiz decidiu:
Flagrante formalmente em ordem. Há indícios da autoria e prova da
materialidade da infração atribuída ao preso. Por esta razão, homologo o
flagrante. Em atenção ao disposto no art. 310 do Código de Processo Penal,
passo a proferir decisão sobre a manutenção da custódia cautelar ou
concessão do direito de liberdade dos conduzidos. Nos termos do artigo 313 do
Código de Processo Penal, admite-se a prisão preventiva nos crimes dolosos
punidos com pena privativa de liberdade superior a 4 (quatro) anos
bem como se já houver condenação em outro crime doloso; se envolver
violência doméstica e familiar ou se houver dúvida sobre a identidade civil. No
caso dos autos, muito embora o crime atribuído ao requerido não possua pena
superior a 4 anos, verifico que o mesmo já foi condenado anteriormente pela
prática de crime doloso, de sorte que por isso a decretação de sua prisão
preventiva resta autorizada. Igualmente, o acusado possui antecedentes
criminal desabonadores, visto que já respondeu pela prática de diversos
crimes, inclusive com condenações transitadas em julgado. Assim, a sua
reiteração no envolvimento com o crime recomenda a decretação de sua prisão
preventiva. Por esses motivos, converto o flagrante do requerido em prisão
preventiva.

SERVE O PRESENTE COMO MANDADO E OFÍCIO. Não há


necessidade de realização de exame no IMOL, uma vez que não foi relatada
situação de violência. Uma vez que o requerido informou que tem problema de
convívio na Máxima, a sua segregação deverá se der em local diverso do
mencionado.

Audiência Criminal de Custódia

Processo: 0006484-85.2019.8.12.0800

Tema: Auto de Prisão em Flagrante - Roubo


Tipo de Audiência: Custódia
Presidente do ato: Juiz José de Andrade Neto
PRESENTES: Ministério Público Estadual: Juliane Cristina Gomes
Defensor/Advogado: Ronald Calixto
Foi dada a Palavra ao MP que se manifestou nos seguintes termos:
Cuida-se de auto de prisão em flagrante, figurando como preso Fernando
Sabino Gomes, indiciado pela prática do crime de roubo (tentado). Da análise
dos requisitos legais, verifica-se que o flagrante encontra-se formalmente em
ordem. Temos que a prisão em flagrante deve ser convertida em preventiva,
medida imprescindível como forma de preservação da instrução processual e
da futura aplicação da lei penal. De fato, “ex vi” dos artigos 311, 312 e 313,
inciso I, do Código de Processo Penal, em se tratando o roubo de crime doloso
punido com pena privativa de liberdade superior a 4 anos, o juiz pode decretar
a prisão preventiva como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por
conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal,
quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. In
casu, as provas coligidas até o momento comprovam que o indiciado dedica-se
a prática delituosa. Encontra-se presente, ainda, o periculum libertatis,
consistente na salvaguarda da ordem pública, caracterizada pela gravidade
objetiva do fato, bem como pela periculosidade do autuado. Com efeito, a
ordem pública é um dos fundamentos da prisão preventiva, consistente na
tranqüilidade no meio social traduz na tutela dos superiores bens jurídico da
incolumidade das pessoas e do patrimônio. Quando tal tranqüilidade se vê
ameaçada, deve ser decretada a prisão preventiva, a fim de evitar que o
agente, solto, continue a delinqüir. A periculosidade do preso é medrada e
haurida de sua própria conduta, consistente na prática de vários delitos,
possuindo várias condenações por crimes e, assim, demonstrando, a rigor, sua
indiferença para com o bem jurídico tutelado. Mais a mais, nada impede que,
uma vez solto, o indiciado poderá tomar rumo ignorado e frustre a instrução
processual e aplicação da lei penal em definitivo. Diante do quadro narrado
acima, fica claro que as medidas cautelares alternativas à prisão preventiva
(art. 319 do CPP) não se mostram suficientes, adequadas e proporcionais à
gravidade do fato praticado e à periculosidade de seu autor. Observa-se, por
fim, que o preso não reúne quaisquer das condições autorizadoras de prisão
provisória domiciliar (art. 318, do Código de Processo Penal). Posto isso, o
Ministério Público, reiterando o parecer retro, pugna pela conversão da prisão
em flagrante em prisão preventiva, pois presentes os requisitos, fundamentos e
condições de admissibilidade. Requer que seja expedido ofício para a Vara de
Execução Penal comunicando acerca da prisão/prática do crime. Ademais,
considerando que o preso informou que foi agredido fisicamente por policiais,
requer que ele seja encaminhado para o IMOL para realização de exame de
corpo de delito e, após, sejam remetidas cópias dos autos para o GACEP para
ciência e adoção das providências legais cabíveis.

Foi dada a palavra à Defesa que se manifestou conforme gravação em


anexo. O MM Juiz decidiu: Flagrante formalmente em ordem. Há indícios da
autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso. Por esta razão,
homologo o flagrante. Em atenção ao disposto no art. 310 do Código de
Processo Penal, passo a proferir decisão sobre a manutenção da custódia
cautelar ou concessão do direito de liberdade dos conduzidos. Nos termos do
artigo 313 do Código de Processo Penal, admite-se a prisão preventiva nos
crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade superior a 4 (quatro)
anos, bem como se já houver condenação em outro crime doloso; se envolver
violência doméstica e familiar ou se houver dúvida sobre a identidade civil. No
caso dos autos, o acusado possui antecedentes criminal desabonadores, visto
que já respondeu pela prática de diversos crimes, inclusive com condenações
transitadas em julgado também por crimes contra o patrimônio. Assim, a sua
reiteração no envolvimento com o crime recomenda a decretação de sua prisão
preventiva. Por esses motivos, converto o flagrante do requerido em prisão
preventiva.
SERVE O PRESENTE COMO MANDADO E OFÍCIO. Uma vez que o
requerido relatou ter sido vítima de violência policial, deverá ser submetido
imediatamente a exame de corpo de delito. Também em razão da alegação de
violência, cópia de todo o expediente deverá ser remetida ao GACEP, para as
apurações devidas.
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula dos Santos


participou da audiência de Custódia realizada no processo

0006484-85.2019.8.12.0800
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

6vZv4DNfPh
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula Dos Santos


participou da audiência de Custódia realizada no processo

0000381-33.2017.8.12.0800
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

eDCoSDNMJI
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula Dos Santos


participou da audiência de Conciliação / Mediação realizada no processo

0805149-72.2016.8.12.0001
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

pLpIM8pP5x
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula Dos Santos


participou da audiência de Conciliação / Mediação realizada no processo

0809544-39.2018.8.12.0001
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

sB2L1aQkUF
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula Dos Santos


participou da audiência de Conciliação / Mediação realizada no processo

0818713-84.2017.8.12.0001
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

XGxJnrUuU4
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula Dos Santos


participou da audiência de Instrução e Julgamento realizada no processo

0813118-07.2017.8.12.0001
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

yH0EarRgLD
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar
O Juiz de Direito José de Andrade Neto certifica que

Laryssa Paula Dos Santos


participou da audiência de Custódia realizada no processo

0006487-40.2019.8.12.0800
em trâmite na Comarca de Campo Grande - MS
e teve desempenho satisfatório no exame a que foi submetido

23/06/2021

ZBialZH9ss
Este certificado confere ao acadêmico a comprovação de 2 horas de atividade complementar

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