Você está na página 1de 1

Para Carl Rogers, a sensibilização, a

afetividade e a motivação são fatores


primordiais para uma aprendizagem
significativa. O professor é um facilitador
da aprendizagem e prioriza a
autonomia dos alunos.

Segundo Piaget, a organização do


conhecimento é considerada a habilidade de
integrar estruturas físicas e psicológicas em
sistemas coerentes de funcionamento. Para a
Epistemologia genética, o desenvolvimento
cognitivo passa por quatro estágios: sensório-
motor (0 a 2 anos), pré-operatório (2 a 7 anos),
operatório concreto (7 a 12 anos) e operatório
formal (12 em diante).

Para Vygotsky, todas as características


individuais são construídas a partir da relação
do indivíduo com o meio. Essas relações se
dão pela mediação de instrumentos técnicos
(por exemplo, ferramentas de trabalho) ou
simbólicos (como a linguagem). A relação entre
o desenvolvimento natural da criança e a
aprendizagem está intrinsecamente ligada à
vivência social.

Para Wallon, cognição, motricidade e afetividade


estão no mesmo nível de importância para o
desenvolvimento humano. A afetividade tem
papel-chave nos estágios de desenvolvimento
da criança: Estágio impulsivo-emocional (0 a 1 ano),
Estágio sensório-motor e projetivo (1 a 3 anos),
Personalismo (3 a 6 anos), Estágio categorial
(6 a 11 anos), Puberdade e adolescência
(11 anos em diante).
Na teoria da aprendizagem significativa
de Ausubel, a aprendizagem precisa
fazer sentido para o aluno e os novos
saberes devem interagir com conceitos
já existentes na estrutura cognitiva. O
trabalho do professor deve ancorar a
aprendizagem nos conhecimentos
prévios do aluno e tornar o ambiente
da escola motivador.

O behaviorismo se baseia na previsibilidade das


reações aos estímulos e reforços. Seus objetivos
educacionais buscam resultados definidos
antecipadamente, para que seja possível, diante de
uma criança ou de um adolescente, projetar a
modelagem de um adulto.

Você também pode gostar