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Aromaterapia em animais:

Princípios Básicos
Prof. Dra. Clarisse Simões Coelho
Conceitos
• Fitoterapia: ciência que estuda os efeitos
medicinais das plantas e sua utilização no
tratamento e cura de doenças.

• Aromatologia: ciência que estuda as propriedades


e diversas possibilidades de aplicação dos óleos
essenciais.
• Vias: oral, cutânea, retal, respiratória
Conceitos

• Aromaterapia: arte e ciência que visa promover a


saúde e o bem-estar do corpo, da mente e das
emoções, através do uso terapêutico do aroma
natural das plantas por meio dos óleos essenciais.

• Óleo essencial (OE): substâncias complexas,


voláteis e de fragrância variável, resultantes do
metabolismo secundário, e obtidas de diferentes
formas e de diversas partes de plantas aromáticas.
(Brito et al., 2013)
Conceitos

Óleo essencial X Óleo vegetal


Conceitos
Óleo essencial X Óleo vegetal

Óleo vegetal > composto basicamente por triglicérides e


não evaporam facilmente / extraídos por prensagem
mecânica (geralmente das sementes) / usados na
indústria farmacêutica e de cosméticos

Óleo essencial > misturas complexas de substâncias


voláteis, lipofílicas, odoríferas, fácil evaporação, mais
concentrados e mais fortes
(Oliveira e José, 2007)
“O OE deve ser 100%
natural, 100% puro e
100% integral.”
Famílias botânicas aromáticas
• Burseraceae: olíbano, mirra
• Compositae: camomila-romana
• Lamiaceae: alecrins, hortelã, lavanda, orégano
• Myrtaceae: eucalipto, tea-tree
• Rutaceae: frutas cítricas

• Taxonomia: essencial conhecer > associada às


propriedades terapêuticas
• Alecrim do cerrado (Baccharis dracunculifolia) ⌧
Alecrim de horta (Rosmarinus officinalis)
Estruturas secretoras
• Secreção ou exsudato são substâncias
eliminadas ou isoladas em compartimentos no
interior da planta.

• Externas: tricomas glandulares, nectários


• Internas: células isoladas, cavidades e/ou
ductos glandulares, laticíferos

Fonte: preparaenem.com
Distribuição nas plantas: órgãos vegetativo e
reprodutivo
• Folhas (eucalipto, tea-tree, hortelã)
• Cascas de madeira (canela)
• Madeira (cedro, pau-rosa)
• Sementes e frutos (frutas cítricas)
• Semente (junípero)
• Raízes (nardo)
• Rizomas (gengibre)
• Resina e oleorresinas (copaiba, olíbano)
• Flores (rosa, gerânio, lavanda, camomila)
Principais produtos
• Óleos essenciais
• Resinas
• Látex
E para que servem na planta?
• Regulação e catalisação do metabolismo
• Atração de polinizadores
• Atrair ou repelir e insetos
• Agente bactericida
• Proteção contra mudanças climáticas (frio /
calor)
• Secreção de água
• Eliminação de sais
E para que servem na planta?

Exemplos:

Laranja (Citrus sinensis) > produzem substâncias


aromáticas não palatáveis (gosto ruim para o
predador)
Eucalipto (Eucaliptus globulus) > liberam óleo
para impedir o crescimento de plantas ao redor
Olíbano (Boswellia spp.) > óleo tem a função de
proteger a planta dos raios solares do deserto
Histórico
• 1a descrição: Arnold Villanova – século XIII
•Ervas (terebintina, alecrim, sávia): maceradas ou
fermentadas em água – obtenção de águas aromáticas

• 1551: Adam Lonicir (Livro das Ervas)


•Uso medicinal de ervas e óleos de sementes

• 1560-1580: José de Anchieta


•Descrição das plantas comestíveis e medicinais
do Brasil (Mentha piperita > usada pelos índios
contra indigestão, nevralgias, reumatismo) (Brito et al., 2013)
Histórico

• 1904: Cuthbert Hall


•Poder anti-séptico do OE de Eucalyptus globulus (mais
forte do que seu princípio ativo isolado, eucaliptol)

• 1920: Maurice René de Gattefossé – “aromaterapia”


•Uso do óleo de lavanda (Lavandula angustifolia)
em ferimentos de queimadura
•1928: livro “Aromatherapie”

(Brito et al., 2013)


Histórico

• 1938: Godissart (Los Angeles)


•Uso de OE para tratamento de úlceras faciais, câncer de
pele, gangrena e outras infecções cutâneas

• Jean Valnet (1933-1995)


•Força Armada Francesa
•Uso de OE (limão, camomila, eucalipto) com
melhor resposta do que antibióticos
•Relatos publicados em seu livro “Aromatherapie”
em 1964
(Brito et al., 2013)
Histórico

• Paul Belaiche e Jean Claude Lapraz: OE contem


propriedades antivirais, antibacterianas, antifúngicas e anti-
sépticas – carreadores de nutrientes

• Década de 60: Inglaterra


•OE usados de forma holística > de acordo com
temperamento e personalidade do usuário

(Brito et al., 2013)


Histórico

• A partir da II Guerra: desenvolvimento tecnológico da


indústria farmacêutica > auge dos antibióticos
• Interesse retomado nos óleos com o desenvolvimento da
resistência bacteriana

•OE de melaleuca (tea-tree): uso em infecções


bacterianas (Gram negativas)
•Pesquisas científicas: medicina por comprovação

(Brito et al., 2013)


Formas de extração

• Depende da localização do óleo na planta

• Depende da proposta de uso do OE

(Oliveira e José, 2007)


Formas de extração

1. Destilação por arraste a vapor (*hidrodestilação)


• Técnica geralmente usada para extração de folhas
e ervas

(Fonte: betaeq.com.br)
Formas de extração

1. Destilação por arraste a vapor


Vapor circula pelas partes da planta > quebra das
bolsas intercelulares > liberação e evaporação do
OE junto com a água > processo de resfriamento
(serpentina) > condensação da água

OE: concentrados sobre a camada de água


Hidrolato (água floral): “sobras”

(Oliveira e José, 2007)


Formas de extração

1. Destilação por arraste a vapor


Para a produção de 1 kg de óleo (~1 L):
- 4.000-12.000 kg de melissa
- 150 kg de flores de lavanda-verdadeira
- 6-7 kg de botões florais de cravo-da-índia

(Oliveira e José, 2007)


Formas de extração

2. Prensagem mecânica a frio


• Quebra mecânica usada para obtenção de OE da
casca dos frutos cítricos
• Prensagem = OE + suco > centrifugação > separação

• Presença da furanocumarina (sensibilidade ao sol)


• Uso da destilação a vapor: elimina a
furanocumarina / OE de menor qualidade

(Oliveira e José, 2007)


Formas de extração

3. Enfloração
• Forma artesanal de obtenção – rara, trabalhosa e
cara (pouco usada)
• Usada em plantas muito delicadas com baixo teor de
OE
• Óleo de flores – perfumaria e cosmetologia

(Oliveira e José, 2007)


Formas de extração
Formas de extração

4. Extração por solventes


• Uso de solventes químicos (hexano, acetona) e
separação química em temperaturas específicas
• Não usado na aromaterapia pela permanência de
resíduos do solvente (possíveis efeitos colaterais)

(Oliveira e José, 2007)


Formas de extração

5. Extração por fluidos supercítricos


• Um dos principais métodos de extração industrial dos
OE – tecnologia limpa que não deixa resíduos
• Permite processamento em baixas temperaturas,
evitando degradação dos OE
• Obtenção de OE de alta pureza
• Fácil recuperação do solvente supercítrico (contínua
reciclagem)
• Uso de CO2
(Oliveira e José, 2007)
Qualidade
• Condições climáticas, geográficas e qualidade do solo no
momento da extração
• QT (quimiotipo): plantas da mesma espécie, mas com
variações genéticas, produzindo OE de composição
diferente (adaptados ao clima, solo, altitude, umidade)
Alecrim: QT canfora (França – relaxante muscular),
QT cineol (Marrocos - expectorante), QT verbenona
(Córsega – hepatoestimulante)
• GT (geotipo): plantas da mesma espécie que produzem
OE diferentes em função da localização, sem mudança
genética (Lavanda GT França / GT Buena Vista)
(Oliveira e José, 2007)
Qualidade
• Modo de cultivo, escolha das plantas, procedência,
estágio do desenvolvimento, período do dia da colheita

• Parte da planta usada

• Método de extração usado

• Conservação: frascos de vidros escuros (âmbar),


pequeno volume, cheios e hermeticamente fechados,
mantidos em locais frescos para uso diário
(Oliveira e José, 2007)
Controle de qualidade
• Ensaios físicos (p.ex., coloração, cheiro, densidade)
e químicos (p.ex., atividade antioxidante,
composição, índice de acidez)

• Grau de pureza (óleo puro = extraído de um único


tipo de planta) - cromatografia gasosa

(Oliveira e José, 2007)


qualidade podem det
em uma amostra de te
Controle de qualidade de
A Espectrometria
Cromatografia de Gás
de um óleo essenc
Na cromatografia a gás, u
Cromatografia
constituintes
gasosa e análise
previam
através de uma coluna
componentes individuais

enviados
de espectrometriaatravés de u
coluna a uma velocidad
molecular e propriedade
de massa (GC/MS) da coluna. Usando este m
peso molecular qualidade e
podemcarg
determ
em uma amostra de teste

ser identificada, Cromatografia depro


A Espectrometria de M
Gás pa
de um óleo essencial
potência do constituintes
óleo essen
previamen
enviados através de um
peso molecular e carga,
ser identificada, propor
potência do óleo essencia
Principais componentes dos OE
Produtos do metabolismo secundário das plantas.

• Fenóis aromáticos
• Ant-iinfecciosos, antioxidantes, imunoestimulantes
• Dermocáustico
• Timol (tomilho), cavacrol (orégano), eugenol (cravo-
da-india)

(Baudoux, 2018)
Principais componentes dos OE

• Álcool terpênico ou monoterpenóis


• Anti-infecciosos de amplo espectro, imunorregulador
• Linalol (lavandin), geraniol (palmarosa), mentol
(hortelã-pimenta)

• Álcool sesquiterpênico ou sesquiterpenóis


• Tônico e estimulantes gerais, descongestionante,
regenerador nervoso e linfático
• Patchoulol (patchouli), carotol (cenoura)

(Baudoux, 2018)
Principais componentes dos OE

• Aldeídos aromáticos
• Anti-infeccioso, imunoestimulante, tônicos gerais
• Cuminaldeído (cominho)

• Aldeídos terpênicos
• Anti-inflamatório, calmante e sedativo, estimulante
das funções digestivas e hepáticas
• Citral (capim-limão), citronelal (citronela)

(Baudoux, 2018)
Principais componentes dos OE

• Cetonas terpênicas
• Cicatrizantes, mucolíticos, antiviróticos,
antiparasitários
• São abortivas e neurotóxicas
• Mentona (hortelã-pimenta), tuiona (tuia)

• Óxidos terpênicos
• Expectorantes, antiviróticos, imunorreguladores
• Cineol (eucalipto e alecrim)

(Baudoux, 2018)
Principais componentes dos OE
Como usar?

• Puros ou diluídos

• Concentração

• Todas as vias, com exceção da via ocular ou área


ao redor dos olhos

(Baudoux, 2018)
Como usar?

1. Inalação- olfatoterapia (“busca espiritual”)


• Trabalha lado das emoções / físico
• Respeitar intervalos de uso – renovação do olfato

a) Difusão a vapor a frio: dispersa o OE no


ambiente, com as moléculas permanecendo por
horas
o Dispersa o OE no ambiente, com as
moléculas permanecendo por horas
o Trabalham a qualidade do ar / parte
comportamental (Baudoux, 2018)
Difusor

4. 4.
2. Inalação
2. Inalação
Como usar?

b) Difusão a vapor a quente: cuidado com a


temperatura – alteração da composição
o Evitar uso dos difusores elétricos (tomada)

c) Inalação direta (frasco ou palma das mãos)

d) Algodão ou tecido (fronhas, toalhas)

e) Vapor quente (efeito sauna)

(Baudoux, 2018)
Como usar?

f) Ventilador

g) Perfumes ou colônias

h) Difusor pessoal (colares)

4.2.6 Perfume ou Colônia

Utilizar os óleos essenciais como perfumes pode fornecer um excelente su


físico, além de um aroma delicioso.

Aplique 1-3 gotas de óleo essencial no pescoço e nos pulsos, ou simplesmen


dissolvendo 10-15 gotas em 5mL de álcool de cereais + 10mL de água de
pescoço e pulso.

(Baudoux, 2018)
4.3 Uso Interno
Como usar?

2. Uso tópico
• Requer cuidado e análise
• Dermocáusticos (causam danos a pele, mesmo
sem exposição solar – fenol): orégano (Origanum
vulgare), tomilho (Thymus vulgaris), canela
(Cinnamomum)
• Fototoxicidade (causam dano se aplicados antes
da exposição solar – furanocumarina): cítricos
(bergamota, laranja, limão-siciliano)
• Procurar aqueles LFC
(Baudoux, 2018)
Como usar?

2. Uso tópico
a) Aplicação direta
o Local da lesão (p.ex., dermatoses) ou próximo
ao foco do problema (p.ex., tórax e alto das
costas > problemas respiratórios)
o Massagens nos pés (reflexoterapia), punhos,
orelhas (locais de grande absorção)
o Acupontos / chacras > abordagem energética
o Dosagem: a depender da doença/caso

(Baudoux, 2018)
Como usar?

b) Massagens corpóreas (diluídos em óleos


vegetais – coco, linhaça, abacate) –
concentrações de 1-5%

c) Compressas
o 1 L de água quente + 3-6 gotas do óleo

d) Banhos (banheiras, diluídos no sabonete líquido


ou sais de banho)

(Baudoux, 2018)
Como usar?
(*Somente usando OE 100% puros, naturais)

3. Via oral
oBucal ou sublingual (periodontite, gengivite ou
afecções sistêmicas)
ü Atingir rapidamente tecido endócrino,
cardiovascular e tubo digestivo
ü Via de urgência – rápida e integral absorção
ü 1-3 gotas em 1 colher de mel
ü 10 min intervalo na 1ª hora

(Baudoux, 2018)
Como usar?
oCápsulas(gelatinosas ou não; associada com
fitoterapia e aromaterapia)
ü 50-100 mg/cápsula

oBebidas (água, suco ou leite) / culinária (molho


pesto, azeite de oliva)

4. Via retal
o Muito usada na pediatria (35-50 mg/supositório
bebes até 12 meses)
o Afecções de próstata
(Baudoux, 2018)
Como usar?
5. Aplicação vaginal
o Comprimidos de 4 g com 100-300 mg de óleo

6. Via otológica
o Concentração máxima de 10-15%
o Uso direto: risco de perfuração do tímpano
o Uso do OE em algodão posicionado no canal
auditivo ou massagens externas

(Baudoux, 2018)
Efeitos adversos e contra-indicações

• Benefícios x riscos

• Manifestações locais ou sistêmicas

• Dose e concentração aplicada


• Via de administração
• Mecanismo de toxicidade
Efeitos adversos e contra-indicações

• Fototoxicidade – furanocumarina
• Limão-siciliano, bergamota, laranja-doce,
laranja-amarga

• Dermocáusticas – aldeídos aromáticos e fenóis


aromáticos
• Tomilho, orégano, cravo
Efeitos adversos e contra-indicações

• Irritação cutânea – aldeídos terpênicos, éteres


terpênicos, terpenos
• Eucalipto, citronela, capim-limão

• Alergias – alérgenos terpenos e aromáticos


• Ylang-ylang, pau-rosa, melissa, lavanda
Efeitos adversos e contra-indicações

• Nefrotoxicidade– uso oral e prolongado de


óleos com terpenos (pinenos)
• Sândalo, junípero

• Hepatotoxicidade – fenóis aromáticos


• Tomilho, orégano, canela, alecrim
Laranja
Descrição

Wild Orange
Citrus sinensis
Prensado a frio da casca, laranja selvagem é um dos mais v
seus energizantes benefícios de aroma e de saúde múltip
laranja selvagem possui estimulantes e purificantes de q
suportar função do sistema imunológico saudável quan
(Laranja Selvagem) elevadas. Tal como acontece com muitas cascas de cit
antioxidantes poderosos que ajudam a manter a saúd
diariamente para limpar o corpo ou usado em su
natural. Difundindo laranja selvagem vai energizar e eleva
purifica o ar. Laranja selvagem melhora qualquer mistura
aroma fresco e refrescante.
Laranja

• Óleo extraído por prensagem a frio (1 tonelada


de fruta = 3-5 kg de óleo)
• Composição: 80% limoneno, 5% linalol, 3%
muceno, 1-2% furanocumarina
(fotossensibilizante)

• Promove paz, calma, tranquilidade


(sentimentos de infância)
• Efeito ansiolítico, anti-séptico atomosférico,
anti-estresse, melhora na digestibilidade
Lavanda
Descrição

Lavender
Lavandula angustifolia
Lavanda tem sido utilizado e valorizado durante séculos para o
infinidade de benefícios. Nos tempos antigos, os egípcios e os roma
relaxamento, culinária e como perfume; é amplamente utilizado pe
relaxantes que continuam a ser as qualidades mais notáveis da lava
(Lavanda) para reduzir o aparecimento de imperfeições da pele. Adicione a águ
o estresse ou aplique na parte de trás do pescoço. Adicione
travesseiros, roupas de cama, ou planta dos pés para promover
Devido às propriedades versáteis tenha sempre o óleo à mão em tod
Usos
• Adicione algumas gotas de lavanda nos travesseiros, roupas de cama,
Lavanda

• Óleo extraído por destilação a vapor (200 kg de


flores = 1 kg de óleo)
• Composição: 35-50% linalol, <0,5% canfora,
45-55% de linalina (aroma suave, frutado)

• Cicatrizante, bactericida, anti-inflamatório


• Campo energético: calma e tranquilidade; eleva
o campo energético
Hortelã-pimenta
Descrição
Peppermint A planta de hortelã-pimenta é um híbrido de menta
pela primeira vez por Carl Linneaus em 1753. A
Mentha piperita encontrada no óleo doTERRA Peppermint distingue-o
(Hortelã pimenta) qualidade no mercado. Freqüentemente usado no c
para a higiene oral, Peppermint também ajuda a al
promove a função respiratória saudável. Peppermint
mais vendidos entre os óleos essenciais doTERRA.
Usos
Hortelã-pimenta

• Composição: 40-50% mentol, 30-60% mentona

• Excelente para resfriados (mucolítico,


anticatarral, anti-infeccioso) e quadros
respiratórios em geral; ação refrescante e
analgésica; efeito hipotensor (mentol)
Tea-tree Descrição

Melaleuca
Mais comumente conhecido como "Tea Tree", óleo essencial de Melaleuca
compostos e aplicações ilimitadas. As folhas da árvore Melaleuca foram util
Austrália durante séculos. Eles esmagavam as folhas e inalava o óleo para
Melaleuca alternifolia respiração clara e aplicava as folhas diretamente na pele para um efeito de a
(Tea Tree) mais conhecido por suas propriedades de purificação. Ele pode ser usado pa
e unhas e para suportar uma aparência saudável. Tomadas internamente, Me
imunológica saudável, e Melaleuca pode ser usado em superfícies em toda a
ameaças ambientais. Melaleuca é frequentemente usado em irritações
acalmar a pele e difusão de Melaleuca vai ajudar a purificar e refrescar o ar.
Usos
• Para irritações cutâneas ocasionais, aplicar 1-2 gotas de óleo essencial
Tea-tree

• Extraída por arraste a vapor


• Composição: 30% terpinelol, <15% cineol

• Propriedades anti-infeciosas
• Eficiente no tratamento da acne (65%)
• Imunomodulador
Como usar os
óleos nos
animais?
Uso em animais

• Autosseleção > deixar o animal selecionar o OE


• Princípio da automedicação – eles sabem o
que precisam – mesmo os já domesticados
(energeticamente, esse conceito deve também
ser adotado com humanos – sintonia!)

• Escolha do OE baseada em instinto – ato de


sentir-se bem!
Uso em animais

• Observar por sinais de interesse num


determinado OE:
• Aproximação da cabeça
• Lamber lábios
• Manter atenção no frasco mesmo que distante

• Respostas individuais em função do


comportamento
(tímidos/arredios/entusiasmados)
Uso em animais

• Tipos de respostas frente aos OE...


1. Inalação: transferência direta via sistema
olfativo, alterando a química cerebral
2. Oralmente: associando com o olfato
(preferencialmente diluído)
3. Topicamente: em local indicado (não fazer em
gatos)
Uso em animais

• Níveis de interesse frente aos OE...


1. Forte: transe profundo, cintilação nos olhos,
atenção constante
2. Moderada: leve estado de transe, verifica
arredores e retorna
3. Sem interesse: se afastam ou viram a cabeça
Uso em animais

• Para escolher qual OE indicar:


• Seja objetivo no propósito: “sentir-se bem” é
vago (=sentir-se mais confiante após um susto
ou parar sua dor de estômago)
Uso em animais
• Para escolher qual OE indicar:
• Escolher um elemento: MTC
• Cada elemento alimenta ou gera o seguinte
Fogo (com as cinzas tornando-se) > Terra (que
cria em suas entranhas) > Metal (cujos
minerais se dissolvem enriquecendo a) > Água
(nutre a) > Madeira (alimenta o)

*questionário pag 123


Uso em animais

• Fogo: alegria – coração, ID – gengibre, jasmin, rosa

• Terra: simpatia – baço-pâncreas/estômago –


baunilha, olíbano, cenoura, laranja

• Metal: tristeza – pulmões, IG – eucalipto, alho

• Água: medo – rins/bexiga - cedro, junípero

• Madeira: raiva – fígado/vesícula biliar - bergamota,


camomila
Uso em animais

• Para escolher qual OE indicar:


• Fazer a lista de OE, combinando personalidade
do OE com a personalidade do animal e seu
problema

• Oferecer - escolha do OE central + 2-3 de apoio


Ex. Laminite: alecrim (aumenta circulação, reduz
dor e inflamação), cenoura (apoio a função
hepática), néroli (alívio da depressão)
7. Johnston RC, Anderson WI, Luther PB, et al.: 1988, Multi- topathology 9:1019–1035.
centric schwannoma in a mature Holstein cow. Vet Rec 123: 11. Summers BA, Cummings JF, de Lahunta A: 1995, Veterinary
649–650. neuropathology, pp. 472–501. Mosby-Year Book, St. Louis,
Antifungal effect of Australian tea tree oil on Malassezia
8. Jubb KVF, Huxtable CR: 1993, The nervous system. In: Pa- MO.
thology of domestic animals, ed. Jubb KVF, Kennedy PC, 12. Vandevelde M, Braund KG, Hoff EJ: 1977, Central neurofi-
pachydermatis isolated from canines suffering from
Palmer ND, 4th ed., pp. 267–439. Academic Press, San Diego, bromas in two dogs. Vet Pathol 14:470–478.
CA. 13. Veazey RS, Angel KL, Snider TD III, et al.: 1993, Malignant
cutaneous skin disease
9. Ramsay EC, Munson L, Lowestine L, et al.: 1996, A retro- schwannoma in a goat. J Vet Diagn Invest 5:454–458.

A. Weseler1, H.K. Geiss2, R. Saller3, J. Reichling1


1Institute of Pharmaceutical Biology and 2Hygiene-Institute, Ruprecht-Karls-University Heidelberg, Germany,
University
J 3Vet Diagn Hospital Zürich, Switzerland
Invest 10:208–210 (1998)

Australian tea tree (Melaleuca alternifolia) oil poisoning in three purebred cats

Summary K. BischoffZusammenfassung
and Fessesswork Guale

The tree
Tea lipophilic yeast Malassezia
oil, a botanical product pachydermatis
commonlyissold in Der Hefepilz
natural Malassezia
later pachydermatis
that day. Cat 2 wasistcomatose
bei den with severe hypothermia
food
partstores, theisnormal
an extract
ofPHYTOTHERAPY skin of the ofleaves
flora
RESEARCH most of the Australian
warm- meistentea warmblütigen
and dehydration. Cat 3 wasTeil
Organismen alertder
and nervous, slightly ataxic,
tree Phytother.alternifolia).
(Melaleuca Res. 31: 812–816 The(2017)tea tree is in the family and trembling. All cats had a strong minty odor similar to
blooded organisms. In a number of surveys it normalen Hautflora. In einer Reihe von Über-
Myrtaceae, Published
whichonline 24 March eucalyptus,
also contains 2017 in Wileycloves,
Online and
Library
myr- that of the tea tree oil product.
could
tles. be demonstrated
oil, tea that
An (wileyonlinelibrary.com)
essential this
oil yeast
treeDOI: species
is10.1002/ptr.5806
similar sichtsarbeiten wurde darauf hingewiesen, dass
in composition The cats were bathed in warm water and a mild detergent
andmight be involved
toxicity in different
to eucalyptus oil.2skin diseases like
It contains terpenes, dieser
sesqui-Hefepilz vor allem
to remove bei Katzen
any remaining und the skin. Activated char-
oil from
seborrhoic
terpenes, dermatitis, especially
hydrocarbons, and related in oils.
dogs Because
and ofHunden
its li- ancoalderwasAusbildung
administered verschiedener
orally to adsorb any ingested tea tree
pophilic
skin.
Bergamot (Citrus bergamia) Essential Oil
cats. Innature,
order totealook
Similar
treeforoilanis alternative thera- through
readily absorbed Hauterkrankungen,
the oil. All cats wiewerez.B. given
der seborrhoi-
dexamethasone. Cats 1 and 2 were
agent to eucalyptus oil, teaantimycotic
tree oil has a pungent given isotonic
beteiligtsaline
ist. Alssolution intravenously for rehydration,
Inhalation Improves Positive Feelings in the
peutic to the commonly used schen Dermatitis, Alternative
odor.
and antiseptic synthetic substances the in vitro zu synthetischen Antimykotika und Antiseptika,increased using heat lamps
and their body temperatures were
Herbal medicines, including tea tree oil, are becoming and warm water bottles.
activity
more Waiting Room of a Mental Health Treatment
commonof Australian
Melaleuca
ingofnatural
tea tree oil,
in companion
alternifolia,
the essential
animal
against several
care as oilpeople are
strains
dieseek-
üblicherweise zur Behandlung von leichten
oberflächlichen
Serum chemistry values for all 3 cats were evaluated. Al-
their anineinfektiösen Hauterkrankungen
Center: A Pilot Study
health care products for themselves and aminotransferase levels for cats 1, 2, and 3 were 233,
pets. Malassezia
of Tea tree oilpachydermatis
is advertisedwas in examined.
health foodAllstores aseingesetzt
being werden,
135, and wurde in vitro dierespectively
82 IU/liter, antimyko- (reference range, 10–88
safe and strains
tested nontoxic.showedTearemarkably
tree oil toxicosis, but not death,
high suscepti- tischehasAktivität von Teebaumöl,
IU/liter). bei dem es sich levels for cats 1, 2, and
Aspartate aminotransferase
been reported
bility to teaintree
7,9 In this case report, we document tea
cats.oil. With these results the 3 were Öl
um das ätherische 88,von
413, and 107
Melaleuca IU/liter, respectively (reference
alternifolia
tree oil poisoning in 3 adult intact female purebred Angora range, 10–80 IU/liter). Cat 2 had mildly elevated blood urea
excellent antibacterial activity
1
* ofJacob tea tree oil is 2 Dennis
handelt,L. gegen verschiedene
3 Stämme von
1
cats, oneXuesheng
of which died. Han, Gibson, Eggett
nitrogen and Toryalthough
(BUN), L. Parkerthe creatinine level was within

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