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Universidade FUMEC

Relatório método de coloração de BAAR/Ziehl-Neelsen

Alunas: Amanda Barbosa,Ana Costa e Elisandra Miranda

Professora: Ana Paula Moreira Franco Luiz


Coloração de Ziehl-Neelsen

INTRODUÇÃO

A coloração de Ziehl-Neelsen desenvolvida por Franz Ziehl em 1882 e melhorada por Friedrich
Neelsen no século XIX. É um método mais agressivo que a coloração de Gram é usado em
bactérias que não se coram direito com as técnicas tradicionais como as do gênero
Mycobacterium as características destas bactérias é de possuírem paredes celulares com alto
teor de lipídeos(cerca de 60% principalmente de Ácido micólico). Esse procedimento é utilizado
para detectar os BAAR(bacilos álcool - ácido resistentes) que ficam com coloração rosa da
fucsina fenicada apos todo o processo de coloração, essa característica é devido ao alto teor de
lipídeos na parede celular que dificulta a ação dos corantes aquosos. Já as bactérias que não
possuem parede celular rica em lipídeos são coradas pela coloração Azul de metileno. A
Mycrobacterium Tubercuosis geralmente afeta os pulmões,mas pode atingir outros órgãos co
corpo, como rins e sistema nervoso central.É um bacilo,fino e encurvado,em forma de bastão
resistente a certos desinfetantes e ao ácido gástrico mas consegue sobreviver em estado latente
por semanas e consegue se desenvolver só quando se hospeda em um organismo.
MATÉRIAIS

-Lâminas de vidro para microscopia

-Alça de platina

-Bico de Bunsen

-Solução de fucsina fenicada

-Azul de metileno

-Álcool ácido

-Água

-Microscópio óptico

-Óleo de imersão

-amostra

-solução salina

-palito

Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o
MÉTODOS

 Coleta da amostra: Primeiro o paciente deve lavar a boca ou buchechar com água corrente
para retirar partículas de alimento; depois inspirar profundamente pelo nariz,reter o ar por
alguns segundos no pulmão,e expirar lentamente pela boca(fazer isso duas vezes) na terceira
vez ,inspirar o ar profundamente pelo nariz,reter o ar por alguns segundos no pulmão e expirar
forçando tosse diretamente no escarrador. Se necessário repetir o procedimento até atingir um
volume de 5 a 10 ml de expectoração; após finalizar fechar bem o escarrador e entregar ao
profissional de saúde.
 Procedimentos: Primeiramente,preparamos o esfregaço espalhando o escarro a ser
analisado com ajuda do palito no centro da lâmina de vidro pra microscopia e fixamos
com calor e colocar a lâmina no suporte apropriado e cobrir o esfregaço com fucsina
fenicada aquecer a lâmina ate sair vapor 3 vezes,aguardar esfriar uns 3-5 minutos,lava
com água o excesso e usa um descolorante a solução álcool-ácido para retirar o
restante do corante em seguida procedeu-se com a coloração azul de metileno
deixamos por 30 segundos e lavamos com água e deixamos secar e levamos ao
microscópio para observação.

RESULTADO E DISCUSSÃO
Ao observar a lâmina no microscópio pronta nota-se que a maior parte da lâmina estava
azul,entretanto haviam alguns bacilos corados de vermelho. Os bacilos da espécie
Mycobacterium tuberculosis são álcool-acido resistentes.

CONCLUSÃO

O método de coloração Ziehl Neelsen é usado na identificação de microbactérias como


Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae. Por possuir paredes celulares com alto
teor de lipídios coram-se quando tratadas com fucsina e são resistentes a descolo ração, por
este motivo são conhecidas como bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR).

Referência bibliográfica

https://www.passeidireto.com/arquivo/29497879/relatorio-sobre-mycobacterium

https://www.fhi360.org/sites/default/files/media/documents/TB%20Basiloscopy%20Manual.pdf

Esca rro
 Pa li to
 Lâmina
 C ro nomet ro
 So luçã o S ali na
 Pi nça
 Pi p eta Pasteur
 Pi ce ta com água desti la da;
 Álcool
 C orante s (fucsi na e a zul de me ti
le no)
 Algodão
 Bi co de Bunse n
 Óle o d e i mersão
 Mi croscópi o

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