Você está na página 1de 27

Manual de

Operação
Elevadores de Cremalheira
Versão 2.0
Segurança e
Eficiência
Este manual foi
elaborado para alcançar
altos padrões de
qualidade e segurança e

Manual de Operação
tem o objetivo de
instruir ao operador dos
elevadores de
cremalheira para que
possam controlar, com
segurança, as situações
que possam ocorrer
durante o uso do
equipamento.

O manual deverá estar


sempre disponível na
cabine do equipamento
para consulta.

Manual de Operação
Elevadores de Cremalheira
1
Versão 2.0
Índice:

Segurança e Eficiência ................................................................................................................... 1


Índice: ............................................................................................................................................ 2
Informações Gerais ....................................................................................................................... 4
Dados do Fabricante ................................................................................................................. 4
Dados do Equipamento ............................................................................................................. 4
Normas observadas ................................................................................................................... 5
SAC ............................................................................................................................................ 5
Conhecendo o Equipamento:........................................................................................................ 7
Descrição dos componentes ..................................................................................................... 8
Legislação Aplicável ..................................................................................................................... 11
Treinamento ................................................................................................................................ 12
EPI ................................................................................................................................................ 12
Dispositivos de segurança ........................................................................................................... 12
Freio Automático de Segurança .............................................................................................. 12
Manual de Operação

Dispositivos de fim de curso.................................................................................................... 12


Último elemento da torre ....................................................................................................... 12
Dispositivos eletromecânicos de ruptura positiva .................................................................. 13
Sistema de definição das portas de acesso da cabine ............................................................ 13
Proteção de Base..................................................................................................................... 13
Ganchos de segurança ............................................................................................................ 13
Amortecedores de impacto .................................................................................................... 13
Notas importantes sobre os dispositivos de segurança.......................................................... 14
Instruções de Segurança ............................................................................................................. 15
Procedimento para Resgate através do Alçapão .................................................................... 16
Carregamento de carga na cabine .......................................................................................... 17
Instruções de Operação .............................................................................................................. 17
Operação do elevador ............................................................................................................. 17
Sistema de Parada de Emergência .......................................................................................... 20
Sistema de Chamada ............................................................................................................... 20
Distribuição de Cargas ............................................................................................................. 20
Porta do Operador .................................................................................................................. 20
Execução de reparo e inspeção (somente pessoal habilitado) ............................................... 21
Se o elevador não partir, verifique:......................................................................................... 21
2
Se o elevador parar de repente .............................................................................................. 21
Para descer o equipamento manualmente............................................................................. 22
Dispositivo de Emergência .......................................................................................................... 23
Problemas mecânicos ............................................................................................................. 24
Problemas elétricos ................................................................................................................. 25

Manual de Operação

3
Informações Gerais

Dados do Fabricante

Razão Social: Rack Indústria de Elevadores LTDA.


CNPJ: 09.183.315/0001-96
Endereço: Rua Coimbra, 580 – Moinho Velho – Cotia / São Paulo / Brasil

Dados do Equipamento

Tipo: Elevador de Cremalheira

Assinalar o seu modelo

Modelo 15/30 20/30 15/30 L 20/30 L 15/30 HS 20/30 HS

Capacidade Carga (Kg) 1.500 2.000 1.500 2.000 1.500 2.000

Velocidade (m/min) 30 30 30 30 45 45

Peso (Kg) 1.910 1.910 2.295 2.295 2.050 2.050


Manual de Operação

Número de série Ano de Fabricação

Balanço máximo da torre (em serviço ou fora de serviço) Distancia das ancoragens

04 módulos com cremalheira + 01 módulo sem cremalheira Conforme Projeto Executivo

Altura de levantamento máximo com a torre Altura de levantamento máximo com a torre
sem ancoragem ancorada

Proibido Conforme Projeto Executivo

Velocidade máxima do vento

Em serviço Fora de serviço Montagem Desmontagem

65 Km/h 120 Km/h 20 Km/h 20 Km/h

4 Altura da base até o piso da cabine Dimensões da cabine (Comprimento x Largura x Altura)

0,6 a 0,9 metros


Normas observadas

□ ABNT NBR 6123


□ ABNT NBR 8681
□ ABNT NBR 14153
□ ABNT NBR 16200
□ ABNT NBR 12100
□ ABNT NBR IEC 60529
□ ABNT NBR ISO 4309
□ ANSI 10.4
□ AWS D1.1
□ NR 12
□ NR 18
□ ANSI A17.1 part XV onde aplicável ou BS5655; part 1:1986 ou EN81: part1: 1985;
□ Equipamento elétrico cumpre com a NEC onde aplicável ou com as regulamentações IEC, EN
& IEE.

Manual de Operação
SAC

Site: www.rackelevadores.com.br
E-mail: servicos@rackelevadores.com.br
Telefone: +55 11 4702-5872

5
Introdução

Este manual foi elaborado para alcançar altos padrões de qualidade e segurança e tem o
objetivo de instruir aos envolvidos na montagem e manutenção dos elevadores de cremalheira
e pinhão Rack sobre os procedimentos operacionais para que possam controlar, com
segurança, as situações que possam ocorrer durante a montagem e uso do equipamento.

Riscos potenciais para os envolvidos ou equipamento são indicados da seguinte forma:

Informações com este símbolo e


ATENÇÃO! título indicam a possibilidade de
danos pessoais

Informações com este título indicam


IMPORTANTE! a possibilidade de danos para o
equipamento
Manual de Operação

As fotos e desenhos são ilustrativos e não representam necessariamente o design dos


equipamentos no mercado em nenhuma época específica. Os produtos devem ser utilizados em
conformidade com práticas aplicáveis e regulamentações de segurança. As especificações dos
produtos e equipamentos aqui apresentadas estão sujeitas a alterações sem qualquer
notificação prévia.

Este Manual de Instalação deverá estar sempre disponível na obra para consulta.

6
Conhecendo o Equipamento:

Módulo sem
Cremalheira

Gravata de Fixação

Módulos para Torre


com Cremalheira

Guarda-corpo
Superior
Cabine

Manual de Operação
Porta Guilhotina
Porta do
Operador

Guia de Cabo Elétrico

Proteção Perimetral
de Base Cesto de Cabo Elétrico

Base Metálica

Base de Concreto
7
Descrição dos componentes

Cabine
É o conjunto principal do elevador, que nela se inclui o Piso, Laterais, Teto, Motorização, Freio e
Outros.

Base de concreto
Confeccionada pala obra conforme orientações constantes no projeto executivo e/ou no Manual
de Instalação. É utilizada para fixar a base metálica do elevador, em geral é rebaixada em
relação ao nível do piso.

Base metálica do módulo


Utilizada para fixar o primeiro módulo e principalmente distribuir uniformemente os esforços
resultantes do elevador na base de concreto.

Gravata de fixação
São utilizadas para realizar o travamento da torre do elevador ao prédio. Possui ainda a função
de facilitar o alinhamento da torre no momento de ascensão e garantir este alinhamento
durante o funcionamento do equipamento.

Guia de cabo elétrico


É responsável pela orientação do cabo de alimentação e/ou de comando durante a
movimentação da cabine. São suportes metálicos, fixados ao longo da torre e servem também
Manual de Operação

para evitar o deslocamento lateral do cabo por ação do vento, direcionando o cabo elétrico para
dentro do cesto.

Cesto de cabo elétrico


Tem a forma de um tambor metálico e serve para acondicionar e recolher o cabo elétrico de
forma segura. Este é fixado na base metaliza ou na base de concreto.

Módulos com cremalheira


Estrutura treliçada pintada que permite a sustentação e ascensão do elevador através do
acoplamento da cremalheira com os pinhões montados nos eixos dos motoredutores.

Módulos sem cremalheira


Estrutura treliçada pintada que faz o complemento da altura livre da torre, porém não possui
cremalheira para não permitir acoplamento com o pinhão e evitar a subida da cabine acima
deste ponto. Também utilizado como o primeiro módulo da montagem da torre.

Proteção perimetral de base


Serve como uma cerca de proteção em torno da base de concreto para impedir o acesso de
pessoas não autorizadas na área de atuação do elevador, evitando acidentes durante a
movimentação do equipamento, podendo ser de painéis metálicos com tela de aço e podendo
ser executada pela obra com materiais equivalente dependendo das condições técnicas dos
locais. Sua altura deve estar de acordo com as normas vigentes.

Porta guilhotina de acesso à cabine


Possui a função de permitir acessibilidade na cabine. Acoplado a cada porta existe uma chave
de ruptura positiva com solenoide monitorada por uma interface de segurança a qual trava a
porta quando do movimento da cabine.
Quando aberta impede o deslocamento da cabine do elevador.
Quando o elevador esta em movimento é impossível abrir a mesma devido à trava com
8 solenoide.
Porta do operador
Possui a função de isolar o operador da carga que está sendo transportada.

Alçapão de emergência
Localizado na parte superior da cabine, o mesmo permite tanto o acesso como a saída da
cabine. Como saída, caso seja necessário uma saída de emergência e como entrada caso seja
necessário o resgate de pessoas no interior da cabine.
O mesmo possuí chave de ruptura positiva sem solenoide monitorada por interface de
segurança possibilitando sua abertura imediata tanto de dentro como de fora da cabine.
Quando aberto, automaticamente há a parada do movimento da cabine.

Escada
Serve para ter acesso de dentro da cabine ao alçapão, possibilitando a chegada até o teto da
mesma.

Rampa da cabina
Utilizada para compensar a distância entre a face do prédio e a cabina do elevador que, no
geral é de 30 cm.

Guarda corpo superior


Montado na parte superior da cabine é um conjunto de proteção metálica com 1,20m de altura
e tem a função de garantir a segurança dos usuários quando permanecerem sobre o teto para
montagens ou manutenções.

Cancela de pavimento
É instalada em cada pavimento para evitar que seja acessado o elevador sem que o mesmo

Manual de Operação
esteja devidamente parado no andar. A mesma possui um botão que permite a chamada do
elevador quando necessário e um botão para destravamento da mesma.
A cancela é equipada com chave de ruptura positiva e solenoide, o que faz com que a mesma
fique travada até a chegada da cabine no seu pavimento. A cabine do elevador somente se
movimentará com esta porta fechada.

Sistema de chamada sem fio


Este sistema conta com um display interno na cabine onde é mostrado ao operador o
pavimento o qual está solicitando a cabine e caixas de chamadas fixadas em cada cancela.
Não há a necessidade de utilização de cabeamentos, pois o mesmo possuí sistema via rádio
frequência.

Conjunto de motorização
É instalado dentro da cabine, montado em uma placa fixa e é responsável pelo movimento
vertical (descida e subida) da mesma. O conjunto é composto por dois Motoredutores
equipados com freios tipo eletromagnético (Freios de trabalho do elevador).

Cremalheira
Instalada no modulo da torre, trata-se de uma peça fundamental na estrutura do elevador. É
responsável pela transmissão do movimento dos pinhões rotativos em movimento vertical,
transmitindo este para a cabine.

Freio de Emergência
Freio totalmente mecânico que atua de forma centrífuga e é acionado quando o elevador
ultrapassar a velocidade pré-estabelecida para funcionamento conforme o modelo do elevador.
Possui internamente um limite de ruptura positiva monitorado por interface de segurança o qual
realiza a supervisão do freio. Quando acionado garante que todo o sistema seja totalmente 9
desligado.
Quadro de Comando
Sistema de controle total do equipamento. É dotado de Inversor de frequência, contactoras
redundantes na entrada da alimentação, contactoras redundantes na saída de alimentação dos
motores e relés de segurança, entre outros.

Quadro de clausura
Dotado de um relé de segurança, tem como função realizar o monitoramento de todas as
Cancelas. Este habilita a função do elevador quando a cancela é fechada.

Sistema de sobrecarga
É o qual impede o movimento da cabine quando a mesma for abastecida com uma carga maior
do que a nominal.

Botoeira da Cabina
Através dela é possível operar a Cabina do elevador, seja para subida, descida e em caso de
emergência a paralisação total da cabina.

Placas de identificação e advertência


São fixadas dentro da cabina e informam as especificações técnicas do elevador e cuidados a
serem tomados.
Manual de Operação

10
Legislação Aplicável

A Portaria nº 224 de 06 de maio de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego regulamenta as


atividades de operação dos equipamentos de transporte de materiais e pessoas, descritas na
Norma Regulamentadora nº 18, consolidada pela Portaria MTB, em 11 de março de 2014 e
reproduzida abaixo:

18.11.17.8 As máquinas ou equipamentos de movimentação e transporte de materiais e


pessoas devem ser operadas por trabalhador capacitado, cuja função deve ser anotada em
carteira de trabalho.

18.11.19.2.1 O programa de capacitação, sob responsabilidade de Profissional Legalmente


Habilitado deve incluir:

a) treinamento inicial teórico e prático com carga horária de 16h (dezesseis horas);

b) familiarização no equipamento que irá operar;

c) periódico anual e carga horária de 4h.

Manual de Operação
18.11.19.2 Os operadores de elevadores devem ser capacitados e possuir ensino fundamental
completo:

18.11.19.2.2 Aos operadores que possuírem experiência comprovada em CTPS, anterior a


maio de 2011, é dispensada a exigência do ensino fundamental.

18.11.17.7 As máquinas e equipamentos utilizados para transporte de materiais ou de pessoas


devem ser vistoriados diariamente, antes do inicio dos serviços, pelo operador, atendidas as
recomendações do manual do fabricante, devendo ser registrada a vistoria.

São atribuições do operador:

 Manter o posto de trabalho limpo e organizado;

 Instruir e verificar a carga e descarga de material e pessoas


dentro da cabine;

 Comunicar e registrar ao engenheiro responsável da obra


qualquer anomalia no equipamento;

 Acompanhar todos os serviços de manutenção enquanto


11
executados no equipamento.
Treinamento

Antes do início das atividades, os novos operadores devem passar pelo treinamento de 16
horas/aula. Para os operadores em serviço, treinamento de reciclagem periódica de 04
horas/aula. Confirma o conteúdo programático e agende o treinamento de seus operadores
com a equipe se serviços Rack.

EPI

EPI´s estipulados devem estar perfeitas condições e sempre serem utilizados. A descrição dos
EPI´s necessários para cada função deve ser especificada na Ordem de Serviço da Portaria
3214/78, conforme NR01.

Roupas não totalmente presas ao corpo não devem ser utilizados, uma vez que podem se
enroscar em partes móveis.

Dispositivos de segurança

Freio Automático de Segurança


Manual de Operação

Fixado em um ponto estrutural da cabina o qual é acionado sempre que a velocidade nominal
do equipamento é excedida em um percentual definido pelo fabricante. O mesmo possui limite
de ruptura positiva com interface de segurança que interrompe a alimentação do quadro de
comando.
Caso o freio automático de segurança entre em funcionamento, somente poderá ser destravado
por profissional qualificado para este procedimento, devidamente treinado por pessoal
legalmente habilitado;

Dispositivos de fim de curso


São compostos por três limites: um superior, um inferior e um redundante para ambos os
casos. Os limites superior e inferior atuam na parte de comando do equipamento
interrompendo seu movimento caso sejam acionados. Caso falhem, o limite redundante atua
como emergência, desabilitando imediatamente a entrada de energia no quadro de comando
do equipamento;

Último elemento da torre


Deve ser montado sem cremalheira (cego), de maneira que o pinhão saia da cremalheira e os
roletes permaneçam em contato com as guias caso a cabine ultrapasse o limite superior;

12
Dispositivos eletromecânicos de ruptura positiva
São dispositivos como chaves de ruptura positiva com ou sem solenoides monitorados por
interface de segurança. Estes são instalados estrategicamente em locais do equipamento que
impedem seu movimento caso os mesmos sejam acionados. Este equipamento conta com estes
dispositivos nos seguintes locais:

- Portas de acesso da cabine;


- Divisória do operador;
- Alçapão;
- Freio de emergência;
- Limites superior e inferior;
- Limite redundante dos superior e inferior;
- Botão de emergência da botoeira;
- Cancelas de pavimento.

Sistema de definição das portas de acesso da cabine


Este equipamento possui um sistema instalado internamente no quadro de comando o qual
pode ser definida quais das portas da cabine podem ser abertas.
Este sistema consiste em uma chave seletora a qual possuí 03 posições:

- Posição 01 – Somente a porta do lado 01 poderá ser aberta, a outra permanecerá travada.

Manual de Operação
- Posição 02 – Ambas as portas poderão ser abertas.
- Posição 03 – Somente a porta do lado 02 poderá ser aberta, a outra permanecerá travada.

Nota: Para mais detalhes ver esquema elétrico.

Proteção de Base
Trata-se de uma estrutura metálica instalada na base do elevador a qual cerca todo o seu
perímetro de modo a impedir o acesso ou passagem de pessoas no local de operação do
operador.

Ganchos de segurança
A estrutura de cada cabine conta com um sistema de Ganchos de Segurança. Estes têm como
função, caso todos os dispositivos de segurança superior e redundante falhem, impedir o
desprendimento da cabine da torre caso a mesma ultrapasse o último módulo.

Amortecedores de impacto
Para cada cabine, são fixados na base metálica ou na cabe de concreto, amortecedores
dimensionados de modo a suavizar a parada da cabine caso todos os dispositivos de segurança 13
inferior e redundante falhem.
Notas importantes sobre os dispositivos de segurança

1. Os limitadores de percurso de subida e descida intervêm quando a cabine chega às rampas


"fim de curso”, fixadas na torre em posição adequada no momento da montagem. É
possível que com o uso frequente do equipamento, haja a necessidade de algum ajuste na
posição das rampas "fim de curso” devido ao desgaste da lona de freio do motor;

2. O limitador de percurso de emergência tem a função de auxiliar os limitadores de percurso


de subida e de descida, no caso de uma eventual falha, desligando o disjuntor-motor do
quadro de comando e assim desligando todo o quadro de comando;

3. A estrutura terminal (último módulo) é montada sem cremalheira de modo que, no caso de
a cabine exceder a rampa de subida, o pinhão (engrenagem do moto-freio-redutor) não
saia estrutura da torre, nem mesmo na hipótese do não funcionamento do limitador de
percurso de emergência, aumentando ainda mais a segurança do elevador;

4. As portas da cabine são dotadas de chaves de ruptura positiva com solenoide e


monitoradas por interface de segurança que impedem o movimento da cabine, caso as
portas não estejam completamente fechadas;

5. O freio de emergência é um dispositivo de segurança que é acionado automaticamente


quando a velocidade da cabine exceder a velocidade nominal conforme ajuste do mesmo.
Leia instruções mais completas sobre este dispositivo na página XXXX;
Manual de Operação

6. Há um limite de ruptura positiva monitorado por interface de segurança que é acionado


quando o dispositivo de freio atua, desabilitando a alimentação do quadro de comando.
Esta função tem como evitar o acionamento do motor durante o rearmamento do
dispositivo de freio;

7. O botão de emergência, quando acionado, interrompe a alimentação do quadro de


comando, desligando completamente o equipamento;

8. Acesso protegido aos componentes de segurança de modo que somente pessoas


qualificadas tenham acesso aos mesmos e em especial ao freio de emergência, limites
eletromecânicos, quadro de comando e outros componentes;

9. Os elevadores devem ser montados o mais próximo possível da edificação, respeitando-se


o projeto executivo e as normas vigentes, com afastamento máximo de 40 cm. Acima disto
a Rack deve ser consultada;

10. Os elementos estruturais (módulos da torre), bem como a cremalheira por onde percorre a
cabina, devem estar em perfeitas condições, sem deformações que possam comprometer
sua estabilidade;

11. As distâncias entre as ancoragens da torre devem obedecer sem exceções o projeto
executivo;

12. A torre e o quadro de comando do elevador de cremalheira deverão estar aterrados, de


acordo com as normas de aterramento vigentes;

13. Em todos os acessos para a entrada na cabine do elevador de cremalheira deverá ser
instalada uma cancela (barreira), impedindo que pessoas exponham alguma parte de seu
14 corpo no espaço livre do percurso vertical da cabine;

14. A montagem do elevador e aumento da altura da torre deverá ser feita somente por
trabalhador qualificado e sob supervisão de profissional legalmente habilitado.
Instruções de Segurança

O Manual do Operador deve ser cuidadosamente estudado antes do início dos trabalhos. Leia
todos os Avisos de Alerta e Instruções, afixadas no painel dentro da cabine.

Manual de Operação
Regulamentações locais ou requisitos do cliente deverão ser observados.

Os elevadores não devem ser operados em condições meteorológicas desfavoráveis como


chuva, relâmpagos, ventanias e etc., ou conforme estipulado pelas regulamentações locais.

A operação do elevador só deve ser realizada por pessoas qualificadas (treinadas e aprovadas).

No caso da operação ser realizada por funcionário da obra, os responsáveis pela obra deverá
assegurar que este é capaz de executar as instruções contidas nos manuais dos equipamentos,
fazer a lista de verificação diária e de registar as ocorrências nas fichas ou no livro de registro.

Conduzir o elevador para o térreo em caso de condições ambientais adversas.

O local da montagem, desmontagem ou manutenção deve ser protegido contra a queda de


objetos através de isolamento de área.

Não é permitida a entrada de pessoas não autorizadas na cabine do elevador durante sua
montagem, desmontagem ou manutenção.

Realizar periodicamente a manutenção diária e extraordinária.


15
Respeitar as normas de carregamento, evitando sobrecarga, má distribuição dentro da cabina e
o transporte de material e ou pessoas fora dos limites internos da cabina.
Fica proibido o transporte de aços ou qualquer outro tipo de material nas áreas externas da
cabina do elevador, exceto peças do elevador no momento da montagem, ascensão e
desmontagem, que serão transportadas sobre o teto da cabina que possui guarda-corpo de
segurança para devido transporte e só é realizado por pessoas autorizadas.

Somente o operador poderá ser transportado simultaneamente com materiais na cabine.

Não remover os sistemas de segurança.

Qualquer intervenção mecânica ou elétrica deve ser feita por pessoas habilitadas e autorizadas
pela empresa responsável.

Não se devem efetuar manobras repentinas de inversão de movimento.

O equipamento deverá estar obrigatoriamente aterrado com laudo e ART do serviço realizado.

Em caso de emergência, pressionar o botão de emergência localizado na botoeira ou a chave


de pânico. Nota: Quando acionado o botão de emergência ou a chave de pânico a cabine será
totalmente desenergizada.

Os equipamentos e materiais que não fazem parte integrante do elevador não devem ser em
caso alguns ligados ao mesmo.

As obras que não se enquadrarem dentro das condições solicitadas pela fabricante poderão ser
paralisadas até que se regularizem todas as pendências existentes.
Manual de Operação

Procedimento para Resgate através do Alçapão


A cabine possui um alçapão para acesso ao teto da mesma através de uma escada para fins de
emergência, instalação e manutenção do equipamento.

Em caso da necessidade de um resgate, estarão disponíveis:

a) Uma linha de vida vertical na extensão do elevador para colocação do trava-quedas;


b) Uma chave tipo tork e uma chave tipo fenda para abertura da fechadura;
(alocadas em um armário com identificação no pavimento térreo ao lado da Cancela)
c) Uma escada;
(alocada no pavimento térreo ao lado da Cancela)

Procedimento:

 A pessoa a realizar o resgate deverá se um Resgatista capacitado em NR-35;


 Pegar o cabo de linha de vida enrolado em cima do prédio e lança-lo para baixo, na mesma
linha do elevador;
 Com as ferramentas, abrir a fechadura da cancela logo acima do local de onde a cabine
estiver parada;
 Com o trava-quedas preso à linha de vida e de posse da escada, descer até o teto da
16
cabine;
 Entrar dentro da cabine através do alçapão;
 Através do alivio dos freios motores, descer a cabine até o pavimento mais próximo.
Carregamento de carga na cabine

É de responsabilidade do operador do equipamento orientar quanto à distribuição de cargas e


passageiros dentro da cabine.

Antes de realizar a operação de carregamento na Cabine, o operador deverá verificar na placa


de identificação do elevador qual é sua capacidade máxima permitida.

Visualizar dentro da cabine a placa com tabela indicativa de tipos e pesos de cargas a fim de
carregar a cabine de modo a não exceder o limite permitido.

Distribuir a carga uniformemente dentro da área da cabine.


Quanto a passageiros, não exceda a capacidade máxima permitida.

Carregar a cabine com no máximo 1300 Kg, deixando 200 Kg para o operador como limite de
segurança.

Instruções de Operação
Operação do elevador

Manual de Operação
O botão de emergência não deve ser utilizado para
a parada do elevador em operação normal de
trabalho.
Caso o mesmo seja ativado, somente profissional
capacitado poderá liberar o equipamento para seu
ATENÇÃO! funcionamento.
O botão tipo cogumelo da botoeira não é um
Liga/Desliga.
Para o desligamento do equipamento, deve ser utilizado
o botão (equipado com chave) encontrado no painel de
clausura.

Observar que o operador é o responsável pela execução da Inspeção de Segurança diária


ANTES do início das atividades do elevador. Utilizar o Check List Diário – Elevador de
Cremalheira para a execução de testes padrão, identificando possíveis problemas que possam
ocasionar parada do equipamento e consequente atraso nas atividades da obra.

 Verifique se não há nada que possa ser caracterizado como um obstáculo na trajetória do
elevador;

 Verifique se as portas dos pavimentos estão todas fechadas;

Nota: 17
Se uma destas portas estiver aberta, o equipamento não partirá.
Botoeira de comando:

A A – Botão de Emergência
Não deve ser utilizado para o desligamento do equipamento;
EMERGÊNCIA

SOBE B B – Botão tipo Push-Dead-Man de subida da cabine;

C – Botão tipo Push-Dead-Man de descida da cabine;


DESCE C

D – Botão para destravamento das portas pré-selecionadas no


D seletor do quadro de comando;

RESET
E E – Botão RESET
Utilizado para o reconhecimento da segurança.
Manual de Operação

Limites: A) Limite de Subida:


Trata-se do limite o qual entrará
O limite de em funcionamento caso todos
pânico também os sistemas de segurança
trabalha como falhem.
redundância dos
limites superior
e inferior. Caso
algum deles
falhe, este entra A
C
como uma
redundância.

C) Limite de Pânico:
Trata-se de uma alavanca a
qual a qualquer momento pode
B) Limite de Descida:
ser acionada, porém servirá
18 Trata-se do limite o qual
como uma parada de
entrará em funcionamento
emergência, necessitando
caso todos os sistemas de
intervenção de pessoal
segurança falhem.
habilitado.
 Para energizar o elevador, vá até o quadro de clausura e posicione a chave Liga/Desliga na
posição Ligada;
Nota: Para realizar esta operação, o operador deve estar de posse de uma chave. A mesma
deve ser retirada para que ninguém possa desligar o quadro.

 Após isso, ir até a Cancela da proteção perimetral e posicione a chave Liga/Desiga na


posição Ligada;
Nota: Para realizar esta operação, o operador deve estar de posse de uma chave. A mesma
deve ser retirada para que ninguém possa desligar o quadro.

 Feche a Cancela da proteção perimetral, entre na cabine, feche as portas da mesma e a


porta do operador;

 Após isto, como é a primeira operação do dia, apertar o RESET do Quadro de comando;

 Com a botoeira em mãos, acione o botão RESET da mesma para habilitar o funcionamento
do equipamento.

Nota:
Este botão deverá ser pressionado sempre que for aberta a porta da cabine e/ou dos
pavimentos para retomar o uso normal do elevador.
Sua função é verificar se todos os sistemas de segurança estão operando normalmente.
Caso um deles falhe, o elevador não partirá;

 Segure acionado o botão de subida;

Manual de Operação
 Quando for necessária a parada da cabine, solte o botão de subida logo após passar o
pavimento anterior ao qual se deseja parar.

Exemplo:
Cabine no térreo com parada desejada no 10º Pavimento:

Segure o botão de subida da cabine até o elevador ultrapassar o 9º pavimento.


Imediatamente após a passagem por este, soltar o botão.
A cabine automaticamente reduzira sua velocidade e parará nivelada no 10º pavimento.

Repetir este procedimento assim por diante para as demais paradas tanto na subida como
na descida.

 Utilize o botão de emergência e o limite de pânico somente caso haja alguma anomalia ou
emergência. O mesmo não deve ser em hipótese alguma utilizado como parada do elevador
em operação normal.

 Nas paradas de extremidades (térreo e último pavimento), devem ser seguidos os mesmos
procedimentos. Tanto para a parada no térreo como a parada no último pavimento em uma
operação normal através dos botões de subida e descida, siga as instruções descritas
acima, não deixando a cabine parar automaticamente nas rampas de fim de curso
instaladas na torre. Estas são para uso em caso de emergência;

 Ao chegar ao seu destino a cabine se nivelará automaticamente;

 Após a parada da mesma, acione o botão da botoeira para destravamento da porta da


cabine;
19
 Abra a porta tipo guilhotina;

 Bascule a rampa;
 Acesse o pavimento e realize manualmente o destravamento da cancela através da botoeira
para liberação da mesma, liberando assim automaticamente o(s) limite(s) de ruptura
positiva da cancela.

Nota:
Haverá uma restrição automática para que a cabine não se mova do local onde parou.
Somente após tudo fechado e acionado o RESET da botoeira a cabine novamente voltará a
operar.

As condições de operação, os problemas e


todos os serviços executados no elevador
IMPORTANTE! devem ser registrados no Livro de Inspeção
do Elevador.

Sistema de Parada de Emergência

O equipamento possui, na botoeira de comando, um botão de emergência (STOP) que deve ser
acionado nestas situações. Possui também 02 chaves de limite de fim de curso: Superior e
Inferior que se acionam automaticamente quando o elevador passar de seu limite de operação.
Na cabine há, ainda, uma alavanca de pânico, que acionada para o movimento da cabine.
Manual de Operação

Sistema de Chamada

O equipamento possui um sistema de chamada sem fio. Em cada cancela há uma caixa de
chamada a qual quando acionada, indicará no display dentro da cabine o pavimento que esta
chamando a cabine. Para ter certeza que a chamada foi registrada na no display dentro da
cabine, ao pressionar o botão da caixa de chamada, verificar se o mesmo quando apertado se
ascende. Se ele ascender é porque a chamada foi registrada.

Distribuição de Cargas

É de responsabilidade do operador do equipamento orientar quanto à distribuição de cargas e


passageiros dentro da cabine. Certifique-se de que a carga máxima permitida não seja
excedida. Esta informação está disponível nas placas de aviso instaladas na cabine.

Distribua a carga o mais uniformemente possível dentro da área da cabine. Quanto a


passageiros, não exceda a capacidade máxima.

Porta do Operador

O equipamento possui uma porta para separação do operador e carga. Seu fechamento é
20 obrigatório quando do transporte de cargas. Apenas realize o movimento de fechamento da
porta e trave com o trinco e/ou chave dependendo do modelo do seu equipamento.
Execução de reparo e inspeção (somente pessoal habilitado)

No quadro de comando, passar o equipamento para o modo manual.

Mova a botoeira da cabine do elevador para cima do teto através da abertura do alçapão para a
realização dos serviços por profissionais habilitados.

Proteja o cabo onde estiver passando


pelo alçapão de modo que não haja
ATENÇÃO! danos provocados por esmagamento do
mesmo

Se o elevador não partir, verifique:

 Se o elevador está sendo alimentado corretamente;

 Se o botão de Parada de Emergência está pressionado;

 Se a chave de limite do equipamento está acionada;

Manual de Operação
 Se as portas da cabine estão totalmente fechadas;

 Se todas as cancelas de base e patamares estão totalmente fechadas;

 Se não houve disparo de algum disjuntor para o controle de energia elétrica;

 Se o elevador não partir, consulte as instruções na seção Detecção e Eliminação de


Problemas Elétricos.

Se o elevador parar de repente

Se o elevador parar entre patamares devido à falta de energia elétrica ou a qualquer outra falha
elétrica, pode-se manualmente movimentar o equipamento até o patamar imediatamente
abaixo para descarga através das alavancas de alivio dos freios motores.

Os elevadores equipados com contrapesos podem, em certos casos, ser movimentados na


direção oposta, ao patamar imediatamente acima, dependendo da proporção entre o
contrapeso e a cabine.

Para distâncias curtas movimente o elevador somente em velocidades muito baixas de modo a
não exceder a velocidade de operação normal do elevador. Caso ocorra excesso de velocidade,
o dispositivo de emergência disparará automaticamente, parando o equipamento. Neste caso, o
21
dispositivo de emergência deverá então ser regulado por um técnico antes do elevador ser
movimentado novamente.
Se não for possível movimentar a cabine,
ATENÇÃO! permaneça na mesma e solicite auxílio.

Para descer o equipamento manualmente

1. Desacople a alavanca de alívio manual, posicionada na presilha


localizada acima dos motores;

2. Encaixe a alavanca de alivio manual no local apropriado do


freio motor;

3. Faça pressão para a lateral, liberando os freios dos dois


motores simultaneamente;

4. Controle a velocidade de descida a fim de não acionar o


dispositivo de emergência;

5. Desça ou suba até o próximo patamar para desembarque.


Manual de Operação

Mova a cabine somente distâncias curtas.


Pare pelo menos 1 minuto a cada 20
metros de modo que os freios tenham
IMPORTANTE! tempo necessário para resfriar. Se os
freios superaquecerem, eles serão
danificados e consequentemente
provocarão uma deterioração da função
de frenagem.

22
Dispositivo de Emergência

O elevador possui um dispositivo de segurança exclusivo que para a cabine suavemente caso a
velocidade normal de operação seja ultrapassada.

O dispositivo de segurança possui um eixo com peso excêntrico e pinhão constantemente


engatado com a cremalheira na torre do elevador. Ao peso excêntrico ser ativado, o cone do
freio é girado contra uma lona de freio dentro do alojamento do dispositivo de segurança. O
elevador é levado a uma parada suave e simultaneamente a alimentação de energia transmitida
ao motor de acionamento é interrompida.

Se o dispositivo de segurança disparar durante a operação normal, uma verificação cuidadosa


deverá ser executada no freio do motor, transmissões, pinhões, cremalheira e em todos os
roletes guia e contactores. Este serviço deve ser executado por pessoal treinado e autorizado. A
causa do disparo do freio deve ser determinada e corrigida.

Manual de Operação

23
Detecção de Problemas

O operador deve relatar ao responsável da obra qualquer anomalia no equipamento para que
sejam tomadas as devidas providências de chamada técnica da equipe de Serviços da Rack
Elevadores.

Problemas mecânicos

Sintoma Causa Provável Localização provável da falha Ação:

Barulho anormal no Rolamentos e Redutor Acionar a


redutor engrenagens Assistência
Técnica

Barulho anormal no Rolamentos e Motor Acionar a


motor engrenagens Assistência
Técnica

Acionamento Regulagem do freio Dispositivo de Emergência Acionar a


constante no motor Assistência
Manual de Operação

Dispositivo de Técnica
Emergência

Deslizamento da Regulagem dos Freio Motor Substituição e ou


cabine no ato da discos de freios, regulagem das
frenagem pastilhas pastilhas de freio
desgastadas

Desgaste prematuro Falta de regulagem Rolete Substituição do


dos roletes guia e dos roletes, quebra rolete
contado de rolamento
interno

24
Problemas elétricos

Sintoma Causa Provável Localização provável da falha Ação:

Os fusíveis e Curto-circuito, Cabo de comando em curto, Acionar a


contatoras do painel aterramento dos botoeira, limites de fim de Assistência
queimam equipamentos curso danificados Técnica

Os fusíveis e Equipamentos Umidade devido a


contatoras queimam parcialmente instalações elétricas
após um curto aterrados, danificadas, equipamentos
período de tempo sobrecarga novos conectados
inadequadamente

O elevador pára e Limite de fim de Botão de parada


não inicia curso disparou | foi pressionado, porta aberta,
ativado, fusível relé térmico ativado devido à
queimado sobrecarga ou operação
negligente, falta de energia
a partir da rede de
fornecimento de eletricidade

O elevador pára e Mau contato na Botão de subida e descida,


pode ser reiniciado, botoeira botão de soco (Stop)

Manual de Operação
porém pára
novamente

Motores aquecendo Sobrecarga ou falta Falta de energia a partir da


acima do normal de fase rede de fornecimento de
eletricidade, eixo de redução
travado, instalação elétrica
faltando fase

Elevador não parte Limites de cancela Cabo de energia rompido, Ligue-o


ou das portas da limite danificado, disjuntores
Solte-o usando
cabine danificados de alimentação da obra
chave própria
desligados
Faça-a voltar à
Verifique se o disjuntor está
Falta energia posição normal.
ligado.
Feche-as.
Verifique se o botão de
emergência está
pressionado.

Verifique se a alavanca de
pânico está acionada.

Verifique se as portas de
contrapeso estão bem
fechadas. Verifique se todas
as cancelas estão fechadas. 25
Manual de Operação

Mova a Alta Tensão, trabalhos em equipamentos


elétricos do equipamento só podem ser
IMPORTANTE! executados por um eletricista autorizado ou
pessoal de serviço treinado.

26 Evite o risco de acidentes estudando estas instruções frequentemente. Raciocine de forma


clara. Não trabalhe apressadamente e sempre faça verificações de modo a certificar-se de que
o trabalho esteja sendo executado adequadamente.

Você também pode gostar