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R1: Pulso individual na entrada do equalizador (devido a imperfeições, este pulso não se anula
em kTb, como desejado para um pulso de Nyquist -> ISI residual). Após o equalizador, como a
forma de onda abaixo:
R2: Somatório de versões defasadas do pulso original, multiplicadas por coeficientes a serem
determinados. Objetivo teórico: ter o pulso desejado p0(t), sem ISI residual.
c) Projeto de equalizador.
𝑐 = 𝑃𝑟−1 . 𝑝𝑜
Acha a matriz c.
∞
𝑟(𝑡) = ∫−∞ 𝑦(𝜏). 𝑝(𝜏 + 𝑇0 − 𝑡)𝑑𝜏 (1)
Para t = T0:
∞
𝑟(𝑡) = ∫ 𝑦(𝜏). 𝑝(𝜏)𝑑𝜏
−∞
3. Questão referente aos slides de Modulação digital M-ária. Não sei direito o que é, mas tinha
algo sobre qual o f mínimo que garante ortogonalidade. Ninguém fez essa. Burros.
Questão relevante para se definir 𝛿𝑓: ortogonalidade entre distintos sinais. Demonstra-se que
1
o 𝛿𝑓 mínimo que garante ortogonalidade é 𝛿𝑓 = 2𝑇𝑏 Hz -> é um dos requisitos do esquema
conhecido por MSK.
4. Questão 4 da prova do Box.
Responda às questões a seguir com base na figura abaixo e nas afirmações que se seguem.
a)
- O desempenho de esquemas PSK (e suas vantagens) são, via de regra, superiores as do FSK;
- Na figura abaixo, distingue-se de dois agrupamentos de curvas, cada qual com duas curvas
relativamente próximas (especialmente para elevados Eb/No);
- Sabendo que as quatro curvas correspondem aos espectros FSK coerente, FSK não-coerente,
PSK e DPSK, identifique corretamente tais esquemas.
b) R:
PSK – a informação não pode ser recuperada a partir da envoltória, há dualidade (+ak –ak)
codificação polar. Requer, portanto, demodulação coerente -> Rx mais complexo, porém mais
imune a ruído e requer menor largura de banda que FSK.
A diferença principal entre o esquema DPSK (PSK Diferencial) e esquemas PSK coerentes, não é a
codificação diferencial. Tal codificação pode ser realizada em ambos os esquemas.
A diferença fundamental reside na forma pela qual o sinal de referência é gerado na recepção, para a
detecção de fase. Já sabemos que, no DPSK, este sinal é dado pelo atraso de Tb em relação ao sinal
atual.
A referência está, portanto, contaminada por ruído de mesma característica daquele que se soma ao
sinal desejado. Isto torna o procedimento de obtenção de Pe mais complexo, fugindo de nosso escopo.
Resultado: Pe = (1/2)exp(-Eb/N0)
Interessante notar que no DPSK há uma tendência de que erros de bit ocorram em pares (pelo fato de a
tomada de decisão depender de 2 bits: atual e predecessor)
5. Devemos transmitir 2,08x10^6 digitos binários por segundo com Pb <= 10^-6. Três
esquemas possíveis são considerados:
a) Binário
b) ASK 16-ário
c) PSK 16-ário
A PSD do ruído de canal é Sn(w) = 10^-8. Determinemos, em cada caso, a largura de banda de
transmissão e a potência de sinal necessária na entrada do receptor.
R:
Pb = Pe = 10^-6 = Q(sqrt(2Eb/N))
Sn(w) = N/2
Isso fornece Eb/N = 11,35. A potência de sinal é Si=Eb.Rb, logo,
Admitindo pulsos passa faixa cosseno levantado com fator de decaimento 1, a largura
de banda Bt é Bt = Rb = 2,08MHz.
b) ASK 16-ário: Como cada símbolo 16-ário transporta informação equivalente a log216 =
4 dígitos binários, precisamos transmitir apenas RM = (2,08x10^6)/4 = 0,52x10^6 por
segundo. Isso requer uma largura de banda Bt de 520 kHz para pulsos em banda-base,
e 1,04MHz para pulsos modulados (admitindo pulsos cosseno levantado). Temos
ainda,
𝑃𝑒𝑀
𝑃𝑏 = 10−6 =
𝑙𝑜𝑔2 16
Portanto,
𝑀−1 6𝐸𝑏 𝑙𝑜𝑔2 16
𝑃𝑒𝑀 = 4 𝑥 10−6 = 2 ( ) 𝑄 [√ ]
𝑀 𝑁(𝑀2 − 1)
Para M = 16 isso fornece Eb = 0,499 x 10^-5. Seja RM a taxa de pulsos M-ários; então,
c) PSK 16-ário: Precisamos transmitir apenas RM = 0,52x10^6 pulsos por segundo. Para
pulsos em banda-base isso requer uma largura de banda de 520kHz. Contudo, PSK é
um sinal modulado, de modo que a necessária largura de banda é 2(0,52x10^6) =
1,04MHz. E,
2𝜋 2 𝐸𝑏 𝑙𝑜𝑔2 16
𝑃𝑒𝑀 = 4𝑃𝑏 = 4 𝑥 10−6 ≅ 2𝑄 [√ ]
256𝑁
6. Probabilidade de erro de bit e eficiência espectral são importantes para avaliar e comparar o
desempenho de diferentes modulações digitais. Para as constelações M-QAM e M-PSK (com
M>4) operando em canais AWGN, afirma-se:
(V) II - Quanto menor a distância mínima da constelação, maior a probabilidade de erro de bit.
(F) III - Para uma mesma eficiência espectral, a probabilidade de erro de bit da modulação M-
QAM é maior do que a da MPSK.
7. Um sinal de voz é filtrado em 4kHz e, em seguida é codificado por um PCM. O PCM realiza
amostragem na taxa de Nyquist do sinal em sua entraa e codifica cada amostra com 8bits. O
sinal codificado na saída do PCM é então trasmitido por um sistema que emprega modulação
64-QAM e filtros de transmissão e recepção casados do tipo ... de cosseno levantado com fator
de excesso de faixa igual a 0,5.
Responda:
a) Considerando a análise em banda base, qual a largura de banda utilizada pelo sistema
de transmissão?
R:
(1+r)Rb / 2
fs = 8kHz
n = 8 bits
r = 0,5
Temos que o sinal é amostrado a fs= 2*4kHz e codifica cada amostra com 8 bits. Então,
𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑚𝑖𝑠𝑠ã𝑜 𝑅𝑏
𝑓𝑠 = =
𝑛º 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑡𝑠 𝑛
Rb = n.fs = 64kbps
1
𝑇 = 𝑇𝑏 . 6 => 𝑇 = .6
𝑅𝑏
𝑅𝑏 64𝑘𝑏𝑝𝑠
𝑅= = = 10,67 𝑘𝑏𝑝𝑠
6 6
b) Para uma transmissão em que o requisito de potência seja crítico e, portanto, deseje-se
manter os níveis de emissão baixos e com praticamente nenhuma dependência em relação ao
símbolo transmitido, você usaria este esquema ou um esquema de sinalização ortogonal?
Slide: Nos esquemas ortogonais (M-FSK e sua variante MSK M-ário), por exemplo, potência
transmitida decai com M. Porém, nos esquemas ortogonais a banda ocupada cresce com M.