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Ficha 1 total do átomo, pois têm massa muito menor do que a dos
protões ou a dos neutrões.
1.
a)
Número de
Espécie
eletrões protões neutrões
1 1 1 0
1 H
2 1 1 1
1 H
3 1 1 2
1 H
1
1 H +¿ ¿ 0 1 0
1
1 H −¿ ¿ 2 1 0
b)
Número de massa (A = 3): número de protões (1)
e neutrões (2) no núcleo atómico.
3 Símbolo químico
1 H
do elemento:
H – hidrogénio
Número atómico (Z = 1): número de protões
existentes no núcleo atómico.
c) Isótopos. Têm o mesmo número de protões e diferente
número de neutrões.
d)
1
1 H−¿ . ¿Aniãoé um ião negativo que se forma quando um
átomo ganha eletrões.
2.
a) (D). O número 57 600 está mais próximo de 10 5 (100 000) do
que de 104 (10 000).
57 600
b) (C). .
12
1000 g
c) (B). = 0,0174 g = 17,4 mg.
57 600
1,3 cm
d) ℓgrão de arroz = × 0,50 × 10-2 m =
1,0 cm
= 0,65 × 10-2 m = 6,5 × 10-3 m.
e) A escala mostra que 0,50 cm na realidade corresponde a
1,0 cm
1,0 cm na imagem, pelo que o fator de ampliação é
0,50 cm
= 2.
Conclui-se que a imagem está ampliada 2 vezes.
3.
a) Neutrão.
b) mprotão = 1,6749 × 10-27 kg = 1,6749 × 10-27 × 103 g =
= 1,6749 × 10-24 g.
c) No núcleo. Os eletrões quase não contribuem para a massa
Ficha 2
1.
27 3+¿
a) (a) 8; (b) 10; (c) 8; (d) 0; (e) 10; (f) 13 B ¿; (g) 13; (h) 27
13 C ;
32 2−¿
(i) 18; (j)16 D ¿; (k) 16; (l) 32
16 E .
b) Estão representados três elementos químicos diferentes,
pois há três valores diferentes de número atómico: Z = 8 (A); Z
= 13 (B e C); Z = 16 (D e E).
2. (B). O isótopo menos abundante é o Ti–49 e o mais
abundante é o Ti–48. Os isótopos são átomos do mesmo
elemento químico, logo têm o mesmo número de protões, ou
seja, igual carga nuclear, mas diferem no número de neutrões,
pelo que têm diferente número de massa.
3.
a) (C). 0,007 mm.
b) (B). 1,4 Gm = 1,4 × 109 m = 1,4 × 106 km; 12,7 Mm = 12,7
× ×106 m = 12,7 × 103 km = 1,27 × 104 km.
c) altura de um ser humano: 170 cm = 170 × 10-2 m = 1,70 × 100
m; célula da pele: 35 μm = 35 × 10-6 m = 3,5 × 10-5 m.
d) i) 120 μm = 120 × 103 nm = 1,20 × 105 nm.
ii) 224 pm = 224 × 10-3 nm = 2,24 × 10-1 nm.
e) (D). dátomo de berílio = 0,000 224 μm = 2,24 × 10-4 μm;
dglóbulo vermelho = 7 μm
d glóbulo vermelho 7 μm
= –4
= 3,1 × 104. A
d átomo de berílio 2,24 ×10 μ m
dimensão do átomo de berílio é cerca de 30 000 vezes menor
do que a dimensão do glóbulo vermelho.
1023 moléculas;
1molécula de O 2 9,03 ×1023 moléculas
= ⇒ NO =
2 átomos de O NO
1,8 × 1024 átomos de oxigénio.
5. M(CH4) = 12,01 + 4 × 1,01 = 16,05 g mol-1;
1mol CH 4 n CH
= 4
⇒ nCH = 1,246 mol; em 1 mol de
16,05 g
4
20,0 g
moléculas de CH4 há 4 mol de átomos de H e 1 mol de átomos
de C, ou seja, há 5 mol de átomos.
1 mol CH 4 1,246 mol CH 4
= ⇒ nátomos = 6,23 mol.
5 mol átomos n átomos
6. (C). M(N2) = (2 × 14,01) g/mol = 28,02 g mol-1;
1mol N 2 nN
=¿ ⇒ nN = 2
3,569 mol; em 1 mol de
28,02 g 100 g 2
moléculas de N2 há
2 mol de átomos de N, ou seja, 2 × 6,02 × 1023 átomos.
1 mol N 2 3,569 mol N 2
= ⇒ Nátomos =
2× 6,02× 1023 átomos N átomos
4,30 × 1024.
7. 3,23 × 1024 iões. Em 1 mol de KCℓ há 2 mol de iões, ou seja,
2 × 6,02 × 1023 iões.
1mol KC l 2,68 mol KC l
= ⇒ Niões = 3,23 ×
2× 6,02× 1023 iões N iões
1024.
8. (D). Em 1 mol de CH COOH há 4 mol de átomos de H, ou seja,
3
Ficha 4
1.
a) (D). A luz violeta tem energia maior do que a luz vermelha,
logo a frequência da luz violeta é maior do que a frequência da
luz vermelha.
b) Radiações de menor energia: radiação de microondas e
radiação infravermelha (ou microondas e ondas de rádio, ou
infravermelho e ondas de rádio).
Radiações de maior frequência (maior energia): radiação
ultravioleta e raios X (ou ultravioleta e raios gama, ou raios X e
raios gama).
c) (C). A energia e a frequência da radiação são grandezas
diretamente proporcionais, sendo o quociente entre as duas
grandezas constante.
2.
a) B (Modelo de Rutherford); C (Modelo de Bohr); A (Modelo
quântico).
b) C. No modelo de Bohr, os eletrões estão distribuídos por
níveis de energia.
c) (C). A nuvem eletrónica representa a distribuição da
densidade dos eletrões à volta do núcleo atómico, em que às
regiões mais densas corresponde a maior probabilidade de aí
encontrar eletrões.
d) (B).
3.
a) (A).
b) 2:5. Primeiro nível, mais próximo do núcleo: 2 eletrões;
segundo nível, mais afastado: 5 eletrões.
c) 5. O nível de maior energia é o nível mais afastado do núcleo.
d) Eletrões de valência.
4.
a) (A). A energia dos eletrões é negativa, pois a energia do
eletrão no átomo é mais baixa do que a energia de um eletrão
livre (por convenção tem energia zero), uma vez que o eletrão é
mais estável quando está sob a ação das forças do núcleo.
Ficha 5
1.
a) N CO 7,5× 1022
0,14 nm nCO = = = 0,125 mol
i) (D). rC = = 0,070 nm N A 6,02× 1023
2 ntotal = nCO + nCO = 0,125 mol + 0,125 mol = 0,250 mol
2
Ficha 10
1. a)
i) 2 H (2 átomos de hidrogénio); 4 Fe (4 átomos de ferro)
Ficha 11
V solução
Na molécula NH3 existe um par de eletrões de valência não-
3,00 g.
-ligante no átomo de nitrogénio. As repulsões que se
estabelecem entre este par de eletrões e os restantes três b) Espátula.
pares de eletrões de valência efetivamente ligantes forçam a c) Etapa C: transferência da solução para um balão volumétrico
molécula a assumir uma geometria piramidal trigonal. de 200 mL. Material utilizado: gobelet, funil de vidro, vareta e
15. balão volumétrico de 200 mL. Etapa D: perfazer o volume de
200 cm3 com água destilada, adicionando água destilada até ao
a) Geometria angular.
traço de referência do balão volumétrico. Material utilizado:
b) (B). Na molécula de H2O existem, no total, oito eletrões de esguicho e balão volumétricode 200 mL.
valência (seis do átomo de nitrogénio e um de cada um dos dois
d) Massa da solução e volume da solução.
átomos de hidrogénio que se encontram ligados ao átomo de
oxigénio). Destes oito eletrões de valência, quatro são eletrões 3.
efetivamente ligantes (partilhados pelo átomo de oxigénio e a) 1,0 mL.
pelos átomos de hidrogénio), sendo os restantes eletrões de b) Vobjeto = (28,5 – 20,5) mL = 8,0 cm3
valência não-ligantes. m 11,85 g 3
16. (A). Numa molécula de propano existem três átomos de = 3 = 1,5 g / cm .
carbono ligados entre si por ligações covalentes simples.
V 8,0 cm
20 Editável e fotocopiável © Texto | 10Q
c) Vcubo= (1,0 × 1,0 × 1,0) cm3 = 1,0 cm3
m m
= 1,5 g / cm3 ⇒ 1,5 g / cm3 = ⇒ m = 1,5 g.
V 1,0 cm3
22,4 dm 5,6 dm
NO = n × NA = 0,205 × 6,02 × 1023 moléculas = 1,51 × 1023 1 1
2
6. (A). 𝓍HF + x N 2 + 𝓍He = 1 ⇔ 𝓍HF + + = 1 ⇒ 𝓍HF = 0,55.
moléculas; 5 4
Nátomos = 2 × 1,51 × 1023 átomos = 3,0 × 1023 átomos. 7.
M VN nN × V m
c) (B). Como 𝜌 = , quanto maior for a massa molar, M, a) %(V/V) = 2
× 100 = × 100 = x N × 100
2
Vm V ar n ar × V m 2
n+n+ n+ n 4 nN ×
m 5,25 g 2
M 28,02 g mol – 1
2
mN 90,2 g
cm =
4,60 dm3 = 5,00 dm3 ⇒
2 -3
V1 V2 = 3 = 0,90 g dm .
de Avogadro, = ⇔ V ar 100 dm
n1 n2 0,1874 mol n2
n = 0,2037 mol
V CO 2 V CO 2 3,9× 10– 2
2 c) %(V/V) = × 100 = 78% ⇒ =
Δn = (0,2037 – 0,1874) mol = 0,0163 mol a adicionar mN a 2
V ar V ar 100
adicionar = n × M = 0,0163 mol × 28,02 mol-1 = 0,457 g. ;
3. V CO 2 3,9× 10– 2 × 106 = 3,9 × 102 ppm.
a) 1,75 vezes. Nas mesmas condições de pressão e ppmV = × 106 =
temperatura, todos os gases, desde que se comportem como
V ar 100
gases ideais, têm o mesmo volume molar, pelo que 8.
a) Soluto: sulfato de hidrogénio, H2SO4. Solvente: água.
1L 0,250 L
b) = ⇒ msolução = 460 g;
1,84 kg m solução
f= = = 2,5;
1 dm3 V solução c f 1,00× 10– 2 mol dm – 3
= ⇒ Vsolução = 0,0543 dm3 ;
1840 g 100 g ni
0,969 mol ci Vi V f
c= = 18 mol dm-3. f= = = , pois ni = nf;
0,0543 dm3 cf nf V i
Pb2+¿ Vf
9. 0,05 ppm = 0,05 g ¿; V f 50,0 cm3
16 6 g solução = = 2,5 ⇒ Vi = 20,0 cm3
0,05 g Vi Vi
n Pb + = 2
= 2,4 × 10-4 mol; 13. Cálculo da concentração da solução diluída:
207,2 g mol – 1 2,5 g
m solução 106 g ⇒ Vsolução = 106
𝜌= ⇔ 1,00 g cm-3 = cf = 134,45 g mol – 1 = 0,372 mol dm-3
V solução V solução
cm3 = 103 dm3; 0,0500 dm3
Cálculo do fator de diluição:
2,4 ×10 – 4 mol
cPb =2+
3 3
= 2,4 × 10-7 mol dm-3. c i 1,86 mol dm– 3
10 dm f= = =5
10.
c f 0,372mol dm– 3
a) cm (NaCℓ) = 9 mg / mL; Cálculo do volume da solução diluída:
9 × 10 g –3 Vf Vf
f= ⇔5= ⇒ Vf = 500,0 mL
Vi 100,0 mL
cNaCℓ = 58,44 g mol – 1 = 0,15 mol dm-3.
Cálculo do volume de água a adicionar à solução inicial:
1×10 – 3 dm3 Vágua = Vf – Vi = (500,0 – 100,0) mL = 400,0 mL.
b) (C) 2,4 L de solução, correspondente a cerca de 8,28 g de
14. Cálculo da quantidade de iões Cℓ- na solução de KCℓ:
sódio.
11. n KC l
cKCℓ = 0,20 mol dm-3 = ⇒ nKCℓ = 0,0 200 mol
a) Teor de álcool no vinho analisado: 0,100 dm3
12,84 mL nKCℓ = nKCℓ = 0,0200 mol
-
málcool c CaC l 2
b) %(m/m) = × 100 = cCaCℓ = 0,15 mol dm-3 = ⇒ nCaCℓ = 0,007 50 mol
0,0500 dm3
2 2
m vinho
0,79 g cm – 3 ×12,84 cm 3 1mol CaC l 2 0,007 50 mol CaC l 2
× 100 = 8,6%. = ⇒ nCℓ = 0,015
-
12.
Cálculo da concentração em iões Cℓ- na solução final:
n Ba(OH )2 0,035 mol
a) cBa(OH) = 0,0250 mol dm-3 = ⇒ nBa(OH) = 2,500 cCℓ final =
n C l – final = = 0,23 mol /
0,100 dm3
2 2
-
Ficha 15
de CO2.
6,02 × 1023. A quantidade de CO2 em 1 kg de ar seco será:
b) Determinação do volume, nas condições PTN, ocupado pela m (0,05× 10) g 0,05× 10
quantidade de oxigénio existente na amostra: n= = = mol.
A amostra contém apenas 21%, em volume, de oxigénio, pelo
M 44,01 g mol– 1 44,01
que: b) Cálculo do volume ocupado por 23,14 g de O2, nas condições
21 normais de pressão e de temperatura:
VO = × 5,0 dm3 = 1,05 dm3
2
100 m 23,14 g
nO =
= = 0,7231 mol
Determinação da quantidade de oxigénio existente na amostra:
2
M 32,00 g mol – 1
V O2 1,05 dm3 V O = nO × Vm = 0,7231 × 22,4 dm3 mol-1 = 16,20 dm3
nO = = = 4,69 × 10-2 mol. 2 2
de temperatura em que a amostra foi recolhida: Por leitura do gráfico, verifica-se que, nas condições de pressão
e de temperatura em que a mistura se encontra, 5,0 mol de gás
Vm =
70,0 dm3 = 93,33 dm3 mol-1 ocupam um volume de 120 dm3.
0,750 mol 5,0 mol 3,464 mol
Cálculo da quantidade de nitrogénio na amostra de ar: = ⇔ V = 83,1 dm3
120 dm3 V
nN 0,780 dm3 Cálculo da massa volúmica da mistura gasosa, nas condições de
= = 8,36 × 10-3 mol
93,33 dm3 mol – 1
2
pressão e de temperatura consideradas:
Cálculo da massa de nitrogénio na amostra de ar: mmistura 100 g
𝜌mistura = = = 1,2 g dm-3.
mN 2
= m × M(N2) = 8,36 × 10 mol × 28,02 g mol = 0,23 g.
-3 -1
V mistura 83,1 dm3
15. 17. (A).
a)
10-3 mol
V O expirado 0,16 ×0,50 dm 3
n0 expirado = 2
= = 3,20 ×
Vm 25 dm 3 mol – 1
2
10-3 mol
18.
c) Determinação da quantidade de CO 2 que existe no volume
3,9× 10– 2 dm 3 x considerado, nas condições normais de pressão e de
a) (B). = ⇒ 𝓍 =
10 dm3
6
100 dm 3 temperatura:
102
b) Determinação do volume de CO2 na amostra de 10,0 dm3 de Determinação do número de moléculas de CO2 existentes:
ar troposférico: NCO = nCO × NA = 2,232 mol × 6,02 × 1023 mol-1 = 1,344 ×
2 2
× 1024 moléculas
3,9× 10 dm –2 3
V CO 2
= ⇒V CO2 = 3,9 × 10- Determinação do número total de átomos existentes:
100 dm 3 de ar 10,0 dm3 de ar Cada molécula de dióxido de carbono é constituída por três
3
dm3 átomos (um de carbono e dois de oxigénio):
Determinação da quantidade de CO2 que existe nessa amostra Nátomos = 3 × 1,344 × 1024 = 4,03 × 1024 átomos.
de ar, em condições PTN:
20. Cálculo da quantidade de metano existente na amostra de
V CO 2 3,9 ×10 – 3 dm3 gás natural, nas condições normais de pressão e de
nC 0 = = 3 –1
= 1,74 × 10-4 mol temperatura:
2
Vm 22,4 dm mol
Determinação do número de moléculas de CO2 que existem na V CH 4 0,70× 5,0 dm 3
nCH = = = 0,156 mol
22,4 dm 3 mol – 1
4
referida amostra: Vm
NCO = n × NA = 1,74 × 10-4 mol × 6,02 × 1023 mol-1 =
2
Cálculo do número de moléculas de metano que existem na
= 1,0 × 1020 moléculas. amostra de gás natural:
mC NCH = nCH × NA = 0,156 mol × 6,02 × 1023 mol-1 = 9,4 ×
4 4
( N2A moléculas= 12 =0,5 mol ) de moléculas de CO2 (g): amostra de metano. Atendendo à estequiometria das
moléculas dos dois gases, verifica-se que as amostras terão
diferentes quantidades de átomos. Atendendo à relação entre
mCO = nCO × M(CO2) = 0,5 mol × 44,01 g mol-1 = 22,005 g
2 2
2−¿
¿= = = 3,1 × 10-5 mol.
4
M 96,07 g mol –1
Cálculo do volume de 100 g de solução que contém 0,3491 mol
25. Cálculo da massa de 100 cm3 de solução concentrada de de HNO3:
ácido sulfúrico:
n 0,3491mol
m solução m solução c= ⇔ 3,94 mol dm-3 = ⇔ V = 8,860 × 10-2
𝜌solução = ⇔ 1,84 g cm-3 = ⇔ msolução V V
V solução 100 cm3 dm3
= 184 g Cálculo da massa volúmica da solução:
Cálculo da massa de H2SO4 que existe em 100 cm3 de solução 100 g
m
concentrada: 𝜌= = = 1,13 × 103 dm-3.
98 g H 2 SO 4 m H 2 SO 4
V 8,860× 10 – 2 dm3
= ⇔ mH SO = 1,8 × 102 g. 30.
100 g solução
2 4
184 g
26. Cálculo da quantidade total de fosfato na amostra de urina:
c i 4,50 mol dm – 3
a) (A). 𝑓 = = = 9.
ntotal = ctotal × V = 29 mmol dm-3 × 50,0 × 10-3 dm3 = 1,45 mmol c f 0,50 mol dm– 3
= = 1,45 × 10-3 mol b) (A). Cálculo do volume de 100 g de solução:
2–
Cálculo da quantidade de HPO 4 (aq) na amostra de urina: m 100 g
−¿ ¿ 𝜌 = ⇔ 1,0025 × 103 g dm-3 = ⇔ Vsolução =
como a concentração de H 2 PO 4 (aq) é 3,0 vezes maior do V V solução
que a concentração de H 2 PO – 100 g
4 (aq), num mesmo volume de = dm3
urina, a quantidade de H 2 PO
–
4 (aq) será 3,0 vezes menor do
1,0025× 103 g dm – 3
que a quantidade de HPO4
2–
(aq). Assim, em 50,0 cm3 de n
n 0,50× 100
urina: c = ⇔ 0,50 = 100 ⇔ n =
V 1,0025× 10
n HPO24 – 1,0025 ×103
ntotal = nH PO +
2 4
–
n HPO24 – ⇔ 1,45 × 10-3 = + mol.
3,0 31.
n HPO24 – ⇔ n HPO24 – = a) Cálculo da massa de ácido acético existente em 1 dm 3 de
= 1,09 × 10 mol -3
solução:
nCH COOH = nCH COOH × M(CH3COOH) = 1,3 mol × 60,06 g mol-1 =
Cálculo do número de iões HPO24 – (aq) na amostra de urina: 3 3
= 78,1 g
2–
N = n HPO4 × NA = 1,09 × 10-3 mol × 6,02 × 1023 mol-1 = 6,6 Determinação do grau de acidez do vinagre:
× 1020 iões. 78,1 g CH 3 COOH m
27. = ⇔ m = 7,8 g.
1 dm 3 solução 0,100 dm3
10 g O 3 mO
⇔ m O = 0 , 005 g nO 3 b) (A). O grau de acidez é expresso pela massa de ácido acético
3
a) (B). 6
=
10 g ar 5× 103 g ar 3
dissolvido em 100 cm3 de vinagre. A percentagem, em massa,
do ácido acético no vinagre é a massa de ácido acético
0,005 g
= = 1 × 10-4 mol. dissolvido em 100 g de vinagre. Então, para determinar a
48,00 g mol – 1 percentagem em massa a partir do grau de acidez, é necessário
13 g relacionar a massa do vinagre com o volume dessa solução, ou
b) (B).V O = nO × Vm = × 22,4 dm3 mol-1. seja, é necessário conhecer a massa volúmica do vinagre.
3
48,00 g mol – 1
3
m NH 3 13 × 17,04
Assim, % NH3 (m/m) = × 100 = ×
m solução 0,91× 1000
100.
b) (D). Considerando que a quantidade de soluto no volume
que se retira da solução concentrada é igual à quantidade de
soluto que existe no volume de solução diluída, tem-se que:
V sol . diluída
𝑓 = ⇔ 500 =
V sol . concentrada
1,0 dm3
⇔ Vsol. concentrada = 2,0 cm3.
V sol . concentrada
34. (A). Considerando que a quantidade de soluto no volume
que se retira da solução concentrada é igual à quantidade de
soluto que existe no volume de solução diluída, tem-se que:
V sol . diluída 250 cm3
𝑓 = = = 5 ⇔ 5 =
V sol . concentrada 50,0 cm
3
0,10 mol dm – 3
⇔ csol. diluída = 2,0 ×
c sol. diluída
× 10-2 mol dm-3.
35.
a) (B).
b) 2,500 × 10-1 dm3.
c)
c i 5,71×10 – 1 mol dm – 3
i) 𝑓 = = =2,5
cf 0,23 mol dm– 3
Considerando que a quantidade de soluto no volume que se
retira da solução concentrada é igual à quantidade de soluto
que existe no volume de solução diluída, tem-se que:
V sol . diluída
𝑓 = ⇔ 2,5 =
V sol . concentrada
50,0 cm 3
⇔ Vsol. concentrada = 20 cm3.
V sol . concentrada
Editável e fotocopiável © Texto | 10Q 29
ii) A primeira etapa é a medição do volume (20 cm 3) de solução
inicial de cloreto de sódio, utilizando uma pipeta (graduada ou
volumétrica). A segunda etapa é a transferência desse volume
de solução para um balão volumétrico de 50,0 mL. A terceira
etapa é perfazer o volume de 50,0 cm 3 com água destilada,
adicionando água destilada até ao traço de referência do balão
volumétrico.
36.
a) Cálculo da quantidade de sulfato de cobre penta-hidratado
necessária:
n Cu SO4 •5 H 2 O
c = ⇔ 0,400 mol dm-3 =
V solução
n Cu SO 4 •5 H 2 OO
⇔ nCuSO •5H O =
100,00 ×10 – 3 dm3
4 2
b) Espátula.
c) (D).
Ficha 16
1.
a) 1 – e.; 2 – b.; 3 – a.; 4 – c.; 5 – f.; 6 – d.
b) Duas moles de moléculas de água no estado líquido originam
duas moles de moléculas de hidrogénio no estado gasoso e
uma mole de moléculas de oxigénio no estado gasoso.
c)
Ficha 17
1.
a) (D). A rutura de ligações é um processo que envolve
absorção de energia, logo é um processo endoenergético,
enquanto na formação de novas ligações há libertação de
energia, logo é um processo exoenergético. Neste caso, a
energia absorvida na rutura de ligações nos reagentes é inferior
à energia libertada na formação de novas ligações nos
produtos.
b) A reação é exotérmica (ΔH < 0), porque a energia potencial
dos produtos da reação é menor do que a energia potencial
que os reagentes possuíam, o que significa que ocorre
transferência de energia por calor do sistema para o exterior.
c) ΣEligação (reagentes) = (4 × 414 + 2 × 498) kJ = 2652 kJ
ΣEligação (produtos) = (2 × 799 + 4 × 460) kJ = 3438 kJ
Balanço energético:
ΔH = ΣEligação (reagentes) – ΣEligação (produtos) =
= (2652 – 3438) kJ = –786 kJ.
d) O valor obtido (−786 kJ) difere do valor experimental
(−802 kJ); no entanto, ele é apenas uma estimativa (valor
aproximado) pois foi obtido com base nas energias médias de
ligação.
e)
i)
805 kJ
=
1,80× 104 kJ ⇔ nCH = 22,44 mol
1mol CH 4
4
n CH 4
mCH = nCH × M(CH4) = 22,44 mol × 16,05 g mol-1 = 360 g.
4 4
apolar, pois a geometria da molécula conduz a uma distribuição = 9,38 × 10-5 dm3
simétrica de carga em torno do átomo central.
Cálculo do valor limiar de informação ao público relativo a
c) (C). HI, HBr, HCℓ. Os elementos químicos cloro, bromo e
O3 (g) em ppmV:
iodo pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica,
encontrando- V O3 9,38 ×10 – 5 dm3
-se o bromo abaixo do cloro e o iodo abaixo do bromo. Como o × 106 = × 106 = 9,4 × 10-2 ppmV.
raio atómico aumenta ao longo do grupo, o raio atómico do
V ar 1 ×103 dm 3
iodo é superior ao do bromo e este, por sua vez, é superior ao ii) Cálculo da massa de O3 (g) em 10,0 dm3 de ar:
do cloro. Sendo o hidrogénio um elemento comum às três 240× 10– 6 g mO 3
moléculas, e o elemento diferenciador o halogéneo, o = ⇔ mO = 2,400 × 10-6 g
1 ×103 dm3 10,0 dm3
3
50,0× 10– 3 dm 3 c)
Cálculo do volume de solução mais concentrada de cloreto de 3 1
sódio que contém essa quantidade: (D). nN + nNO + nNO = 1 mol ⇔ mol + mol + nNO = 1
5 4
2 2 2
n NaC l mol⇒
csol. conc. =
V sol . conc . ⇒ nNO = 0,15 mol ⇒ NNO = n × N = 0,15 mol × 6,02 × 1023 =
2 2
Questão de aula 3
Questão de aula 1
1. (A). Ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, visível,
a) (B). Lida com estruturas de dimensões entre 100 nm (0,1 ultravioleta, radiação (raios) X, radiação gama (γ).
micrómetros) e 0,1 nm. O tamanho das células é da ordem do
2. (D). Quando a luz branca atravessa a amostra, parte da luz
micrómetro, que é a milésima parte de um milímetro.
pode ser absorvida. O espetro resulta da absorção seletiva de
b) (D). radiações visíveis e é constituído por riscas negras num fundo
⍉ 1× 10– 9 m colorido.
= = 2 × 10-4 ≈ 10-4.
l 5× 10– 6 m 3. (C). Quando se submetem gases rarefeitos a descargas
elétricas, os eletrões dos átomos transitam para um estado de
5 ×10 – 6 m maior energia e, posteriormente, quando regressam ao estado
c) (C). NC = – 10
= 3,52 × 104 átomos. energético inicial é emitida radiação eletromagnética. O
1,42×10 m espetro que se obtém é constituído por riscas, que podem ser
2. (A). coradas se as radiações emitidas pertencerem à região do
Ar(Si) = visível, num fundo escuro, que corresponde a energias de
25 24 24
3,45× 10 × 28+1,8 ×10 ×29+1,2 ×10 ×30 radiação que não é emitida.
4. (B). Os espetros que se obtêm a partir da luz emitida pelo
3,75 ×1025 filamento de uma lâmpada de incandescência são idênticos ao
= 28,1.
espetro visível da luz branca. Este tipo de espetros regista toda
a gama de radiações emitidas, ou seja, não há interrupção na
1.
a) (D). A energia mínima para remover 1 mol de eletrões Questão de aula 9
(6,02 × 1023 eletrões) a 1 mol de átomos do elemento X no
estado fundamental, isolados e em fase gasosa, é 1138 kJ =
1. (B). Como o número de eletrões de valência representados
= 1138 × 103 J. Então, a energia mínima necessária para
na molécula (16) é superior ao total de eletrões de valência dos
remover um eletrão a um átomo do elemento X no estado
átomos envolvidos na ligação (14), esta fórmula de estrutura é
1138 ×103 J incorreta. Segundo a regra do octeto, os átomos ligam-se
fundamental, isolado e em fase gasosa, será =
6,02 ×1023 partilhando eletrões de modo que cada um fique com 8
eletrões de valência (no caso do hidrogénio, são apenas 2). A
1,89 ×
estrutura representada mostra cada átomo de cloro com 10
× 10-18 J. É necessária menos energia para remover um eletrão
eletrões de valência.
de uma orbital de valência mais energética.
2. (A). Cada átomo de nitrogénio tem um par de eletrões não-
b) (B). A energia de ionização de 1 mol de átomos é a energia
-ligante, de acordo com a estrutura de Lewis do diazeno:
mínima necessária para remover 1 mol de eletrões dos átomos,
isolados e em fase gasosa, no estado fundamental. Assim, a
partir do elemento Y formar-se-á o ião Y+ (g).
c) (C). X, Y e Z são elementos do mesmo grupo. Como a energia 3. (D). Quanto maior for o número de eletrões partilhados
de ionização apresenta tendência para diminuir ao longo de um entre os dois átomos envolvidos na ligação, mais forte é a
grupo, sendo a energia do elemento Z superior à do elemento ligação e, portanto, menor é a distância média entre os núcleos
Y, o elemento Z é o flúor, pois antecede o cloro no mesmo dos átomos que estabelecem a ligação.
grupo da Tabela Periódica. 4.
2. a) (C). Em geral, é maior a repulsão entre pares de eletrões
a) O nitrogénio antecede o fósforo no mesmo grupo da Tabela não-ligantes do que entre um par não-ligante e um par
Periódica (grupo 15). Como o raio atómico apresenta tendência efetivamente ligante. Por sua vez, a repulsão entre um par não-
para aumentar ao longo de um grupo, o fósforo apresentará ligante e um par efetivamente ligante é maior do que entre dois
maior raio atómico do que o nitrogénio. pares efetivamente ligantes.
b) O silício precede o fósforo no mesmo período da Tabela b) (D). De acordo com a estrutura de Lewis,
Periódica (3.° período). Como o raio atómico apresenta verifica-se que o átomo de carbono central tem 4
tendência para diminuir ao longo de um período, o silício átomos ligados e não tem pares não-ligantes. Os
apresentará maior raio atómico do que o fósforo. quatro pares de eletrões correspondentes às
ligações C − F (3) e C − H (1) afastam-se o mais
possível entre si de modo a minimizar as
repulsões. A molécula apresenta geometria
tetraédrica. A molécula é polar, pois as
ligações C − F e C − H são polares e a presença do átomo de
hidrogénio gera uma assimetria de carga na molécula do
trifluorometano.
Questão de aula 8
Questão de aula 13
1.
a) Cálculo da quantidade de matéria de soluto:
1,186 g
nKMnO = = 0,007 504 mol
158,04 g mol – 1
4
Questão de aula 14
Mini teste 1
1. Como a energia potencial do produto da reação é maior do
que a energia potencial dos reagentes, se a reação ocorrer a Grupo I
temperatura constante, o sistema terá que absorver energia 1.
por calor da vizinhança para que ocorra aquele aumento de
energia potencial. A reação é endotérmica. 24,20
a) NCl–37 = × 10 000 = 2420 átomos.
2. (B). A energia interna de um sistema isolado mantém-se 100
constante. Como a energia potencial do produto é maior do b) NCl–35 = 10 000 – 2420 = 7580 átomos
que a dos reagentes, há aumento da energia potencial interna.
7580× 34,969+2420 ×36,966
Assim, para que a energia interna se mantenha constante, a Ar(Cl) = = 35,45.
energia cinética interna tem de diminuir, logo, a temperatura 10 000
do sistema diminui. c) (B) Na Natureza, o cloro resulta da mistura de dois isótopos
3. (D). Como a energia potencial do produto é maior do que a com abundâncias relativas diferentes.
energia potencial dos reagentes, a energia libertada na 2,50 g
formação das ligações químicas no produto da reação é, em d) m = n × M ⇒ n = = 0,070 52 mol
valor absoluto, menor do que a energia absorvida na rutura das 35,45 g mol – 1
ligações químicas nos reagentes. N = n × NA = 0,070 52 mol × 6,02 × 1023 mol-1 =
4. De acordo com a equação química, a formação de 2 mol de = 4,245 × 1022 átomos
NO envolve a energia, em valor absoluto, de 180,6 kJ, pelo que 24,20
a energia envolvida na formação de 1 mol de NO será NCl–35 = × 4,245 × 1022 = 1,03 × 1022 átomos.
100
180,6 kJ E Grupo II
= ⇔ E = 90,3 kJ.
2mol NO 1mol 1.
a) h = 15 μm = 15 × 10-6 m = 1,5 × 10-5 m.
b) (C). rponta = 7,5 nm = 7,5 × 10-3 μm; hponta = 15 μm
h ponta 15 μ m
= = 2000
r ponta 7,5× 10– 3 μ m
O raio da ponta é 2000 vezes menor do que a altura.
Questão de aula 15
c) Composição qualitativa: o nitreto de silício é constituído
pelos elementos silício e nitrogénio.
1. Reações de fotoionização: Composição quantitativa: uma molécula de nitreto de silício é
I e III – a energia da radiação solar absorvida foi suficiente para constituída por 3 átomos de silício e 4 átomos de nitrogénio.
provocar a remoção de eletrões, dando origem a iões. d) A proporção entre as massas de silício e de nitrogénio na
Reações de fotodissociação: amostra é característica da substância, não dependendo da
massa da amostra. Assim, para uma mole de moléculas:
Grupo I Grupo I
1. 1. (B). Os átomos que apresentam configurações eletrónicas de
a) (D). O espetro da estrela resulta da sobreposição de um valência semelhantes são átomos de um mesmo grupo da
espetro de emissão contínuo (fundo colorido) e de um conjunto Tabela Periódica, que apresentam, assim, um número igual de
de riscas negras, por sua vez, resultantes da absorção de eletrões de valência.
radiação pelas espécies presentes na atmosfera da estrela. 2.
b) (B). Os espetros dos quatro elementos são espetros de a) (D). O titânio pertence ao bloco d da Tabela Periódica, uma
emissão, descontínuos (espetros de riscas) − só registam vez que tem eletrões de valência distribuídos por orbitais d,
algumas radiações e são constituídos por riscas (coloridas) pelo que faz parte dos elementos de transição.
distintas. Cada risca corresponde a uma determinada energia, b) 4.° período. Os eletrões do átomo de titânio encontram-se
por fotão, da radiação emitida. distribuídos por quatro níveis de energia, logo situa-se no
c) A e D. As riscas negras no espetro da estrela correspondem à 4.° período.
absorção de radiação pelas espécies químicas existentes na Grupo II
atmosfera da estrela. Num espetro atómico de emissão, na 1. (D). Os elementos dos metais alcalinos são os que
região do visível, observam-se riscas coloridas sobre um fundo apresentam menor carga nuclear e maior raio no respetivo
negro. Estas riscas ocorrem a frequências características de período.
cada elemento químico. Os espetros atómicos, em que todas as
2. (A). Os elementos dos gases nobres são os que apresentam
riscas correspondem às que aparecem nos mesmos valores de
maior carga nuclear e menor raio no respetivo período.
frequência no espetro da estrela, são os do elemento A e do
elemento D. Conclui-se, assim, que dos elementos indicados, é 3. Letra E. Os elementos do 3.° período correspondem aos
provável que apenas os elementos A e D estejam presentes na elementos que vão de D até E. O elemento que apresenta
atmosfera da estrela. maior carga nuclear, no período, é o gás nobre (neste caso
representado pela letra E), logo a força atrativa exercida pelo
2.
núcleo do átomo de E sobre os seus eletrões de valência é
a) (C). A variação de energia associada à transição eletrónica B maior. Assim, será necessária mais energia para remover um
é a diferença entre a energia do nível n = 2 e a energia do nível dos eletrões de valência mais energéticos do átomo de E.
n = 4: (−0,54 × 10-18) J − (−0,14 × 10-18) J.
4. Os elementos que vão de B a C pertencem ao mesmo
b) (B). Na transição D, a energia do eletrão aumenta, pelo que período, neste caso o 2.° período. Num mesmo período
corresponde à absorção de energia pelo átomo de hidrogénio. (eletrões distribuídos pelo mesmo número de níveis de
A energia do fotão absorvido é igual à diferença de energia energia), à medida que o número atómico aumenta, os eletrões
entre os dois estados em que ocorre a transição, logo maior vão ser mais atraídos pelo núcleo (aumento da carga nuclear),
diferença de energia significa que o fotão absorvido tem maior com contração da nuvem eletrónica, consequentemente, o raio
energia e, portanto, maior frequência. atómico diminui.
c) (A). Transição E. A risca menos energética (menor frequência), 5. O elemento G pertence ao grupo 2 (metal alcalinoterroso),
na série do visível, no espetro de emissão do átomo de hidrogénio, pelo que tem tendência a formar iões dipositivos. O raio
corresponde a uma transição de n = 3 para n = 2. A risca negra no atómico do elemento G é maior do que o raio iónico do
espetro de absorção e a risca colorida no espetro de emissão, na respetivo catião. Ambos têm a mesma carga nuclear e a perda
mesma posição, correspondem à mesma diferença energética, de dois eletrões vai ter como consequência uma maior atração
portanto, a risca negra associada à transição E é a menos dos eletrões pelo núcleo do catião, logo, o raio diminui.
energética (menor frequência), na região do visível.
Grupo II
1. Os eletrões do átomo distribuem-se por três subníveis, 1s, 2s
e 2p. A altura de cada pico é proporcional ao número de
eletrões em cada subnível de energia, pelo que a configuração
eletrónica do elemento será 1s2 2s2 2p3. Ao conjunto dos
três subníveis correspondem 7 eletrões, consequentemente,
Z = 7 → Nitrogénio.
2. (B).
modo a respeitar a regra do octeto para cada um dos átomos amostra gasosa contida no recipiente 3 será mC H = 1,5 mol ×
2 2
envolvidos nas ligações. × 26,04 g mol-1 = 39 g. Conclui-se, assim, que o gás constituinte
Grupo II da amostra no recipiente 2 é o N2 e a massa da amostra contida
1. (A). no recipiente 3 é 39 g.
m n×M n ×26,04
b) (C). 𝜌 = ⇔𝜌= ⇔ 1,084 = ⇔
V V 36
Na molécula de dissulfureto de carbono, não existem pares de 1,084 ×36
eletrões de valência não ligantes no átomo de carbono (átomo ⇔n= mol.
central). Para minimizar as repulsões que se estabelecem entre 26,04
os pares de eletrões ligantes, a molécula de dissulfureto de 410 dm 3 CO 2 x
carbono assume uma geometria linear. Apesar das ligações c) (A). = ⇔ 𝓍 = 4,1 × 10-2 %.
carbono-enxofre serem polares, a molécula é apolar, pois a
6 3
10 dm de ar 100
geometria da molécula conduz a uma distribuição simétrica de Grupo II
carga em torno do átomo central. 1.
2. (B). A classe dos aldeídos pressupõe um grupo carbonilo a)
terminal, que neste caso não está presente. O composto é 20 g Na 2CrO 4 x
insaturado, pois existem ligações duplas entre átomos de i) = 6
⇔ 𝓍 = 2,0 × 105
carbono. 100 g solução 10 g solução
3. ppm.
a) (B). HCℓ e SCℓ2. Ambas são moléculas polares. ii) Cálculo da quantidade de matéria de Na2CrO4 que existe em
100 g de solução:
b) (D). C4H11N. Nesta molécula há um átomo de hidrogénio
ligado covalentemente a um átomo de nitrogénio (elemento m Na2 Cr O4 20 g
nNa CrO = = = 0,123
com grande tendência para atrair eletrões). M ( Na 2 CrO4 ) 161,98 g mol – 1
2 4
mol
Cálculo do volume de solução que contém a quantidade de
Na2CrO4 determinada:
m solução 100 g
𝜌solução = ⇔ 1,19 g cm-3 = ⇔ Vsolução
V solução V solução
Mini teste 5 = 84,03 cm3
Cálculo da concentração da solução:
Grupo I n Na2 CrO 4 0,123 mol
c= = = 1,5 mol dm-3.
V solução 84,03× 10 – 3 dm3
iii) Cálculo das quantidades de matéria de soluto (Na 2CrO4) e de
solvente (H2O) – em 100 g de solução há 20 g de soluto,
Na2CrO4, e 80 g de solvente, H2O:
mol
m H2O 80 g
nH O = = = 4,44 mol
M ( H 2 O) 18,02 g mol – 1
2
= 0,027.
b) Cálculo da quantidade de matéria de soluto em 200 mL da
solução diluída:
m Na 2 Cr O 4 m Na 2 Cr O 4
cm = ⇔ 42 g dm-3 = ⇔ mNa CrO
0,200 dm3
2 4
V solução
= 8,40 g
m Na2 CrO 4 8,40 g
nNa CrO = = = 0,0518 mol
M ( Na 2 CrO 4 ) 161,98 g mol – 1
2 4
Grupo I Teste 1
1.
a) (B). A reação é endotérmica, pois a variação de entalpia, ΔH, Grupo I
é positiva. A energia envolvida na rutura de ligações nos
1.
reagentes é superior (em 206 kJ mol -1) à energia libertada na
formação de ligações nos produtos da reação. a) Um milionésimo do milímetro é 1 × 10-6 mm, ou seja,
b) De acordo com a equação química, a formação de 3 mol de dC 60
= 1 × 10-6 mm = 1 × 10-9 m.
H2 envolve a energia, em valor absoluto, de 206 kJ, pelo que a b) (B). dátomo C = 1,42 × 10-8 cm,
energia envolvida na formação de 1 mol de H2 será
dmolécula C = 1 × 10-6 × 10-1 cm = 1 × 10-7 cm,
60
206 kJ E
= ⇔ E = 68,7 kJ. d moléculaC60 1×10 – 7 cm
3 mol H 2 1mol logo = = 7.
c) (D). Se o sistema fosse isolado, haveria diminuição da
d átomo C 1,42×10 – 8 cm
temperatura do sistema, pois a reação ocorre com absorção de 2.
energia (endotérmica). Para haver alteração da temperatura da m SiC l 4 2,0× 10– 3 mol;
vizinhança, o sistema tem que ser fechado (permite trocas de a) (D). nSiCℓ ¿ =
M ( SiC l 4)
4
O3+O • → 2 O2 m C3 H 8 50,7 g
NC H = nNA = × NA = × 6,02
M ( C 3 H 8) 44,11 g mol – 1
3 8
H será menor (96 pm) do que o comprimento da ligação S − H. = 3,188 × 1023 moléculas
Para situações semelhantes, quanto menor for o comprimento
da ligação, mais forte será a ligação. Será, assim, de prever 3,188× 1023 moléculas
número de gotas = = 220
que a ligação O − H apresente maior energia de ligação 1,45× 1021 moléculas/ gota
(463 kJ mol-1). gotas.
Grupo III 4. (B). Como as balanças são digitais, as incertezas de leitura
1. são 0,1 g e 0,001 g. A de menor incerteza de leitura é menos
a) Fotodissociação. precisa. O valor medido está compreendido no intervalo
b) NO2 (g) luz
NO+2 ¿¿ (g) + e-. Fotoionização. [9,5 – 0,1; 9,5 + 0,1] g.