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FIGURAS PLANAS
Sumário:
Aqui recordam-se alguns aspectos fundamentais da geometria plana, sem os quais não é possível
resolver grande parte dos exercícios de polígonos e de sólidos. Concretamente, recorda-se como se
constrói um polígono a partir de um lado e de uma diagonal, o que é útil quando um enunciado refe-
re apenas dois dos vértices, sejam consecutivos ou opostos.
Nos exercícios que depois se mostram não estão representados os processos de construção dos
polígonos para não sobrecarregar o traçado, mas na prática eles deverão ser feitos, por um ou outro
processo, consoante os dados sejam apresentados no enunciado.
C D C E D
O
F C
A B A B
A B
D D
E D
C C
O O F
O C
A A
A B
B B
A A A
F B
O O D O B
C B E C
D C
A 3
Construção do pentágono inscrito na circunferência
Traçam-se duas linhas rectas pelo centro da circunferência, per-
pendiculares entre si, de onde se define o ponto A como um vérti-
4 5 ce da figura. Com o compasso em 1 traçou-se um arco a passar
E B pelo ponto O, cruzando a circunferência em dois pontos; unidos
2 esses pontos com uma linha recta, coloca-se o compasso em 2,
O 1 abre-se até ao ponto A e traça-se um arco até à linha horizontal;
com o compasso em 3 (ponto A), abre-se até ao ponto acabado
de determinar, fazendo um pequeno arco para a esquerda e um
outro para a direita, dando origem aos vértices E e B; com o com-
passo em 4 e 5 (pontos E e B), mantendo a mesma abertura,
C determinam-se os vértices D e C.
D
T T
t t
P
M
O
O
× t’
T’ t’ T’
Nesta página estão representados polígonos horizontais e frontais. Para não se sobrecarregar os
traçados, não se mostram as construções auxiliares com que se determinam as figuras. Esta maté-
ria estuda-se essencialmente no primeiro diedro, pelo que é aí que estes polígonos estão represen-
tados. O estudo dos polígonos é também importante como introdução ao estudo dos sólidos.
A2 B2 C2 (fα)
M2 H2≡L2 I2≡K2 J2
D2 G2 E2 F2
x
E1 H1 I1
A1 C1
D1
M1 J1
F1
L1 K1
B1
G1
D2 C2
F2 G2 K2
J2
E2 B2
L2
A2 I2 H2
M2
x E1 D1 A1 C1 B1
J1 M1 K1 L1
(hπ) F1≡I1 G1≡H1
G2
C2 E2
D2
B2
H2
fβ
A2
F2 I2
x D1
B1
G1
hβ
I1
E1
C1 F1
A1 H1
A2 G2
D2 B2 h2 H2 F2
n2
C2 E2
x A1
E1
D1
C1 h1 H1 F1
B1 n1 G1
Nesta página mostra-se como se determina a verdadeira grandeza de triângulos situados em planos
projectantes, através do método dos rebatimentos, que é o mais aconselhável para a representação
de polígonos, estejam eles em que posição estiverem.
C2 (fδ)
E2
D2
B2
A2 fβ
(fδr)
F2
D1
x BR B1
fβR
hβ≡hβR
DR
E1
CR C1 F1
VG
A1≡AR VG FR
ER
hψ≡fψ≡fψR
JR J2
GR
G2
VG Verdadeira grandeza de polígonos
situados em planos projectantes
HR H2
No primeiro caso o triângulo [ABC] está situa-
do no plano de topo δ, representado apenas
pelo seu traço frontal. Esse plano foi rebatido
IR para a posição horizontal da cota do ponto A.
I2
Pode-se optar por esta situação em vez de
rebater o plano sobre um plano de projecção,
x≡hψ R para que o traçado não se alargue.
No segundo caso está o triângulo [DEF] situa-
J1 do no plano vertical β, que foi rebatido para o
PHP.
No exemplo ao lado temos um quadrilátero
I1 irregular num plano de perfil. Optou-se por
rebater esse plano para o PFP.
G1
H1
fα P2 A2≡F2
D2
s2
B2
C2 r2
PR’ H’2 A1≡F1
x P1 H2
D1 s1
B1
C1 r1
fαR PR AR≡FR
fπ
F2 n2 C2
A2
Verdadeira grandeza de polígonos
situados em planos não projectantes
B2 Em cima temos um quadrilátero situado num
A1
plano de rampa, representado com a ajuda
x F1 de duas rectas oblíquas. Essas são as mes-
mas rectas que foram rebatidas para o PHP
para determinar a VG do polígono. O vértice
n1 D não precisa de recta de apoio dado que a
figura tem os lados paralelos dois a dois.
AR No exemplo ao lado temos um triângulo num
plano oblíquo, com um vértice no traço fron-
BR≡B1 C1 tal, outro no traço horizontal do plano, e outro
na recta horizontal n. O plano e a recta foram
FR
rebatidos para o PFP.
VG
fπR nR
hπ≡hπR
CR
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Figuras planas - 7
Aqui mostra-se como se determina a verdadeira grandeza de um triângulo oblíquo, sem representa-
ção dos traços do plano onde se situa. Faz-se recurso do triângulo do rebatimento, como se mostrou
no capítulo Métodos Geométricos Auxiliares para rebater planos definidos por duas rectas.
s2
B2
A2
=
D2 C2 (fα)≡n2
B1
n1≡nR
=
BR’
A1 C1≡CR
D1≡DR VG
s1 AR
BR
sR
Para representar polígonos regulares noutros planos que não os horizontal e frontal é necessário
utilizar um método geométrico auxiliar. Sugere-se o rebatimento, uma vez que outros processos são
mais complexos em termos de traçado.
De notar que, ao contrário do que aconteceu nas páginas anteriores, aqui os polígonos são primeiro
construídos em verdadeira grandeza, e só depois são contra-rebatidos. Para não sobrecarregar os
traçados não se mostram as construções auxiliares com que se determinam os polígonos rebatidos.
fθ
B2≡C2
A2≡D2
Hexágono em plano de topo
E2≡F2 O hexágono está representado em verda-
AR A1 deira grandeza no rebatimento no plano
horizontal de projecção, sendo contra-
x≡fθ R rebatido para o plano de topo onde, obvia-
BR B1 mente, as suas projecções se deformam.
FR F1 Sendo o plano de topo projectante frontal, a
projecção frontal do polígono fica reduzida a
um segmento de recta.
CR ER E1 C1
DR D1
hθR≡hθ
fδ≡fδR
A2 AR
E2 B2 BR
ER
Pentágono em plano vertical
O pentágono está representado em
verdadeira grandeza no rebatimen-
to no plano frontal de projecção,
sendo contra-rebatido para o plano
vertical, onde as suas projecções D2 C2 CR DR
se deformam. Sendo o plano de
topo projectante horizontal, a pro- x≡hδ R
jecção horizontal do polígono fica B1
reduzida a um segmento de recta.
A1 C1
E1 D1
hδ
AR A2
BR
B2
DR D2
Rectângulo num plano de perfil
O rectângulo está representado em verda-
CR C2 deira grandeza rebatido no PFP, sendo con-
tra-rebatido para o plano de perfil. Figuras
planas situadas no plano de perfil, que é
x≡hθ R duplamente projectante, ficam reduzidas a
segmentos de recta em ambas as projec-
B1 ções.
C1
fθ≡hθ≡fθR
A1
D1
fπ
F2 C2
Triângulo equilátero n2
num plano oblíquo A2
O triângulo está em verdadeira grandeza
rebatido no PHP, sendo contra-rebatido
para o plano oblíquo. No caso apresentado,
o vértice A situa-se no traço frontal do pla- A1 B2
no, o B situa-se no traço horizontal, que é a
x F1
charneira do rebatimento. O vértice C é con-
tra-rebatido com o apoio de uma recta hori-
zontal. De reparar que os pontos se deslo-
cam da projecção horizontal para o rebati- C1
mento, e vice-versa, na perpendicular à
charneira. AR
Se se tratasse doutro polígono, com mais n1
BR≡B1
vértices na situação do C, mais rectas de
apoio se utilizariam. FR
fπR hπ≡hπR
nR // hπR CR
nR
fα P2 A2≡F2
s2
B2
C2 r2
PR’ H’2 A1≡F1
x P1 H2
s1
B1
C1 r1
BR sR
fαR PR AR≡FR
P2 A2 fα
B2
C2
PR’ A1
x P1
B1
C1
hα≡hαR
CR
BR
PR AR fαR
D2
C2
A2
B2
x≡hθ≡fθ≡fπR
B1
AR’
A1 BR
C1
pR’ AR
D1
CR
hπ≡fπ≡hπR≡p1≡p2≡pR
DR
Nesta página estão representadas circunferências nas posições frontal, horizontal e de perfil. As
primeiras têm sempre representação directa, a de perfil pode ter necessidade da utilização de um
rebatimento. Nestes casos de representação directa não há necessidade de indicar o plano onde a
figura se situa, a não ser que o mesmo seja referido num enunciado.
O2
A2 B2
A2 O2 B2
x
A1 O1 B1
A1 B1
O1
C2 C2
E2≡H2
O2≡A2≡B2 O2≡A2≡B2
F2≡G2
D2 D2
x≡fπR BR
B1 B1
ER GR
E1≡G1
OR
O1≡C1≡D1 CR DR O1≡C1≡D1
F1≡H1
HR FR
A1
AR A1
hπ≡fπ≡hπR
Circunferências de perfil
A circunferência da esquerda foi representada directamente, com indicação dos seus pontos de maior e menor
afastamento (A e B) e de maior e menor cota (C e D). A da esquerda tem oito dos seus pontos indicados, resul-
tantes da sua divisão em oito partes iguais. Para representar um ponto numa circunferência de perfil, que não
seja nenhum dos quatro à esquerda, o rebatimento do plano que a contém é o processo mais aconselhável.
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Figuras planas - 13
Nesta página estão representados circunferências em mais dois planos projectantes, o de topo e o
vertical. Quando numa das projecções resulta uma elipse, esta é traçada à mão livre ou com uma
régua articulável, também chamada cobra.
fθ
H2≡F2 G2
FR DR D1 F1
ER E1
hθR≡hθ
fβ≡fβR
E2 ER
F2 D2 DR FR
O2 C2 CR
G2 GR
Circunferência em plano vertical OR
Esta situação é a inversa da anterior. A H2 B2
projecção horizontal é um segmento de BR HR
recta situado no traço homónimo do A2
plano; a projecção frontal é uma elipse. AR
Essa elipse é também aqui representa- x≡hβR
da com recurso a oito pontos da circun-
ferência obtidos através da divisão da D1≡B1 C1
circunferência rebatida em oito partes
iguais.
A1≡E1≡O1
G1 H1≡F1
hθ
Nesta página mostra-se a representação de uma circunferência num plano oblíquo. Nesse plano
ambas as projecções são elipses.
fπ
C2
D2
B2
A2 O2 E2
F’2
n2
H2 F2
G2
F’1
x
A1 B1
C1
H1
O1
F’R HR D1
G1
GR
AR F1 E1
BR OR n1
FR
fπR
CR
ER hπ≡hπR
DR
nR
P2
E2
fα
F2
D2
C2 O2
G2
B2 H2
PR’ A2
x P1
E1
D1 F1
C1
G1
O1
B1 H1
BR AR≡A1 HR hα≡hαR
OR
GR
CR
DR ER FR
PR fαR
Circunferência em plano de rampa
Também no plano de rampa as projecções de uma circunferência se transformam em elipses, pelo que também
se utilizam oito pontos para as determinar. Aqui, para contra-rebater pontos fez-se uso do segmento de recta
que serviu de base ao rebatimento do plano.
G2
H2 F2
A2 O2
E2
B2 D2
Circunferência
C2 em plano passante
Comparece-se este traçado com o
da página 9, pois o procedimento é
o mesmo, com a diferença de que
x≡hθ≡fθ≡fπR aqui o contra-rebatimento é aplica-
do aos oito pontos necessários
C1 para construir as elipses.
D1 Tal como no primeiro exercício des-
B1 CR ta página, também neste a divisão
AR’
A1 O1 E1 da circunferência em oito partes
BR DR iguais (aplicando linhas a 45º) leva
H1 a que alguns dos pontos fiquem
pR’ F1
G1 alinhados dois a dois, o que permite
ER reduzir traçado.
AR OR
HR FR
GR
hπ≡fπ≡hπR≡p1≡p2≡pR
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Figuras planas - 16
Alterar as posições de triângulos utilizando rotações
Neste subcapítulo, parte-se sempre do mesmo triângulo oblíquo, alterando-o para outras posições.
A resolução de qualquer outra situações em que a figura está à partida noutra posição, depreende -
se facilmente depois de compreendidas estas.
A2 Ar2
D2 B2≡Br2≡Dr2≡(n2)
n2 Passar um triângulo oblíquo
para de topo
C2 Cr2 Esta situação resolve-se utilizando um eixo
vertical e uma recta auxiliar horizontal.
Rodando a recta para a posição de topo, o
x triângulo ficará de topo. O ponto D, que per-
A1 tence à recta horizontal e ao triângulo, é o
primeiro a ser rodado. Depois foi rodado o
D1 e2≡nr1 ponto A com a mesma amplitude. A nova
posição do ponto C obtém-se com o alinha-
mento dos pontos A e D.
C1 Para passar este triângulo para vertical utiliza
-se um eixo de topo e uma recta auxiliar fron-
tal, que se roda até à posição vertical.
B1≡Br1≡(e1)
n1
Ar1
Dr1
Cr1 e2
A2 Ar2
D2 n2≡nr2 Dr2
B2≡BR2
Passar um triângulo oblíquo
para de rampa C2
Cr2
Em relação ao caso anterior, nes-
te roda-se a recta horizontal até à x
posição fronto-horizontal, o que
garante que o triângulo fique de A1
rampa. Aqui optou-se por rodar no
sentido oposto. D1
Este caso também se resolveria Cr1
com uma recta auxiliar frontal e C1
um eixo de topo.
Ar’2
A2
Ar2
Br’2
D2 B2≡Br2≡Dr2≡(n2)
n2
Passar um triângulo oblíquo
C2 para de perfil
Cr2≡(e’2)≡Cr’2
O primeiro passo deste exercício consiste
em colocar o polígono na posição de topo,
x A1 tal como foi mostrado na página anterior. Só
depois, com um eixo de topo contendo o
ponto Cr, se rodou a figura para a posição
D1 e2≡nr1 de perfil. Na segunda rotação despreza-se a
recta auxiliar n, assim como o ponto D.
e’1 A posição de perfil também se obtém se a
C1 primeira rotação colocar o triângulo vertical,
com um eixo de topo, aplicando-se na
Br1 segunda um eixo vertical.
B1≡Br1≡(e1)
n1
Ar1 Ar’1
Dr1
Cr1≡Cr’1 A2
Ar2
D2 n2
B2≡Br2≡Dr2≡(n2)
Passar um triângulo oblíquo
para horizontal C2 Br’2 Ar’2
Em relação ao caso anterior, neste Cr2≡(e’2)≡Cr’2
roda-se a nova projecção frontal do
triângulo mais 90º, até à posição x A1
horizontal. Na segunda rotação
despreza-se a recta auxiliar n,
assim como o ponto D. Embora D1 e2≡nr1
não se indique, a projecção hori-
zontal da posição final do triângulo e’1
C1
está em VG.
Para se colocar o triângulo oblíquo
na posição frontal, procede-se de Br1
forma inversa a esta: primeiro colo- B1≡Br1≡(e1)
ca-se a figura na posição vertical,
n1
com um eixo de topo e uma recta
auxiliar frontal; depois coloca-se na
posição pretendida com um eixo
vertical.
Ar1
Ar’1
Dr1
Cr1≡Cr’1
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Figuras planas - 18
Alterar as posições de triângulos utilizando mudanças de planos
Neste subcapítulo utiliza-se o mesmo triângulo das páginas anteriores. Deste modo, mais facilmente
se comparam os diferentes procedimentos. A resolução de situações em que a figura se encontra à
partida noutra posição, depreende-se facilmente depois de compreendidas estas.
A4
C4≡D4≡(f4)
B4
A2
D2
Passar um triângulo oblíquo
para vertical
f2
B2 Traça-se uma recta frontal para se
saber a direcção a dar ao novo eixo x.
deslocando os afastamentos dos vérti-
x’
C2
ces obtém-se uma nova projecção fron-
tal que fica, necessariamente, reduzida
a um segmento de recta.
x A1 Para tornar o triângulo de topo utiliza-se
uma recta auxiliar horizontal e traça-se
o eixo x na perpendicular à sua projec-
ção horizontal.
D1 f1
C1
B1
B4
f4
D4 x’
A4
C4
Passar um triângulo oblíquo A2 f2
para de rampa
D2
Aqui coloca-se o novo eixo x paralelo à
projecção frontal da recta auxiliar. Deste
modo, a recta fica fronto-horizontal, o B2
que prova que o triângulo fica de ram-
pa. Foram deslocadas as medidas dos
afastamentos. C2
Este caso também se resolveria com
uma recta auxiliar horizontal, colocando
o novo eixo x paralelo à sua projecção x
horizontal.
A1
D1 f1
C1
B1
C5
x’
C2
x A1
D1 f1
C1
B1
x”
A4
C4≡D4≡(f4)
B4
B5 A5
A2
-
-
C5
-
D2
f2
B2
C2
para frontal
Tal como no exercício anterior, o primeiro
x passo consiste em colocar o polígono na
A1 posição vertical. Com um segundo eixo x
perpendicular à nova projecção obtém-se
a posição pretendida, sendo deslocadas
f1 as cotas do triângulo vertical. Na segunda
D1
mudança de plano despreza-se a recta
C1 auxiliar f, assim como o ponto D.
Este caso também se resolveria com uma
primeira posição de topo.
B1
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Figuras planas - 20
Figuras planas – Exercícios
25. Determinar a VG do triângulo de topo que tem 37. Representar uma circunferência com 3,5cm de
como vértices os pontos E(0;-1;1), F(-2;4;2) e raio, sendo tangente a ambos os traços do plano π
G(-3,5;2;?). onde se situa, que cruza o eixo x num ponto com
3cm de abcissa, fazendo os seus traços frontal e
26. Determinar a VG do triângulo vertical que tem horizontal, 40ºad e 50ºad, respectivamente.
como vértices os pontos J(1;-1;-1), K(5;4;2) e
L(3;?;4). 38. Representar o plano de rampa α, cujos traços
têm 5cm de cota e 3cm de afastamento. Nesse pla-
27. Determinar a VG do losango [ABCD], situado no no representar uma circunferência com 3cm de raio,
plano oblíquo β, cujos traços frontal e horizontal que é tangente ao traço horizontal do plano e tem
fazem 50ºae e 40ºae, respectivamente, cruzando o centro no ponto X com -2cm de abcissa.
eixo x num ponto com -1cm de abcissa. Sabe-se
que o ponto A(1;2) é o de menor abcissa e que os 39. Representar uma circunferência com 3,5cm de
lados do polígono medem 4cm, sendo [AB] horizon- raio e centro no ponto O(6;4), situada no plano pas-
tal e [AD] frontal. sante ψ.
28. Determinar a VG do triângulo que tem como Alterar posições de triângulos utilizando
vértices os pontos M(1;3;1), N(-1;0;4) e O(-2;5;2). rotações
29. Determinar as projecções e a VG do quadrado
40. Representar o triângulo cujos vértices são os
[PQRS], situado no plano de rampa α. Os pontos
pontos A(2;4;5), B(0;1;1) e C(-2;3;2). Utilizando rota-
A(0;3;0) e C(-2;0;4) são dois vértices opostos do
ções, colocá-lo nas seguintes posições:
polígono.
a) de topo
b) vertical
30. Determinar a VG do triângulo situado no plano c) de rampa
passante π, cujos vértices são T(6;2;3), U(3;0;0) e d) de perfil
V(1;3;?).
e) horizontal
f) frontal
Representação de circunferências projec-
tantes 41. Representar o triângulo equilátero cujos vértices
são os pontos D(4;-1;4), E(3;2;2,5) e F(0;0;5). Utili-
31. Representar duas circunferências, uma horizon- zando rotações, colocá-lo nas seguintes posições:
tal com 2,5cm de raio e centro no ponto O(4;4;2), a) de perfil
outra frontal com 2cm de raio e centro no ponto b) horizontal
O’(-3;0;3). c) frontal
32. Representar duas circunferências, ambas com Alterar posições de triângulos utilizando
2,5cm de raio, uma horizontal com centro em mudanças de planos
X(3;-2;4), outra frontal com centro em X’(-3;4;-4).
42. Representar o triângulo cujos vértices são os
33. Representar uma circunferência de perfil, com pontos A(2;4;5), B(0;1;1) e C(-2;3;2). Utilizando
3cm de raio e centro no ponto Q(2;5;4). Nessa cir- mudanças de planos, colocá-lo nas seguintes posi-
cunferência marcar o ponto R, com 7cm de afasta- ções:
mento e cota superior à de Q. a) de topo
b) vertical
34. Representar uma circunferência com 3cm de c) de rampa
raio e centro em O(4;4), situada no plano vertical β, d) de perfil
que cruza o eixo x num ponto com 1cm de abcissa e) horizontal
e faz 45ºad. f) frontal
35. Representar uma circunferência com 3cm de 43. Representar o triângulo equilátero cujos vértices
raio e centro em Q(3;3), situada no plano de topo σ, são os pontos D(4;-1;4), E(3;2;2,5) e F(0;0;5). Utili-
que cruza o eixo x num ponto com 2cm de abcissa zando mudanças de planos, colocá-lo nas seguintes
e faz 35ºae. posições:
a) de perfil
b) horizontal
c) frontal