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EPILEPSIA

Professora: Ana
M. Addôr

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EPILEPSIA

Definição

Causas

Antiepiléticos

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DEFINIÇÃO

É e uma doença em que há perturbação da


atividade dos neurônios no cérebro, acarretando
convulsões.

Há descargas elétricas anormais e excessivas


no cérebro que são recorrentes.

Nem toda convulsão é epilepsia.

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CAUSAS
Pode ocorrer como distúrbio genético ou lesão
cerebral adquirida, com TCE ou AVC.

Durante a convulsão a pessoa tem comportamentos


e sintomas e sensações anormais, as vezes
incluindo perda de consciência.

Há também perturbações autonômicos : PA


aumentada e suor excessivo. Entre os episódios há
poucos sintomas.

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EPILEPSIA

Traz uma bagagem de preconceitos e estigmas


que envolvem questões sociais e psicológicas.

50 milhões de pessoas no mundo (OMS)

3 milhões de pessoas no Brasil

Diagnóstico é por imagens e clínico,

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MITOS
Não é contagiosa.
Não é uma doença mental
Para ser epilepsia é necessário repetições das
crises.
Pode dirigir se estiver 1 ano sem crise e
tomando antiepiléticos.
A medicação é distribuída na rede pública de
saúde.

As crises epiléticas relacionam-se com as áreas


do cérebro de onde a crise é gerada.
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MITOS
Durante a crise pode engolir a língua? Mito

O QUE FAZER?

Virá-lo de lado, deixar qua a saliva escorra;

Aguardar que a crise acabe leva 3 minutos.

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COMO SÃO AS CRISES
Apresentam-se de diferentes maneiras:

Podem ser rápidas ou prolongada;


Com ou sem alteração de consciência;
Com fenômenos motor, sensitivo ou sensorial,
exclusivamente em vigília ou durante o sono.

• O estresse é um fator desencadeador de crises


epiléticas.

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QUANDO ACONTECE
Pode acometer todas as idades;

Pode ter início em qualquer período da vida;

A medicação controla as crises em 70% dos


casos;

Os outros 30% são classificadas com epilepsia


refratária.

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DIFERENÇA ENTRE CONVULSÃO E
EPILEPSIA
A convulsão é um ataque mais intenso, o paciente
perde os sentidos e se debate, podendo morder a
língua e urinar na roupa.

Frequente, em todas as idades, especialmente em


crianças nos primeiros anos de vida.

A convulsão acontece por causa de uma falha na


condução elétrica no cérebro, levando à maior
atividade elétrica em algum ponto suscetível deste.

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TIPOS DE CONVULSÃO
O tipo mais comum é a crise convulsiva
generalizada, onde o indivíduo desmaia, e
começa a ter abalos generalizados, sem
nenhuma consciência.

É o caso mais urgente e grave que pode


acontecer no manejo das convulsões, e deve ser
prontamente atendido, para evitar lesões
cerebrais futuras.

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TIPOS DE CONVULSÃO
Crises de ausência – onde o indivíduo apenas
perde a consciência e fica com o olhar parado
por segundos, voltando ao normal em seguida;

EPILEPSIA

Epilepsia é dado geralmente quando um mesmo


indivíduo apresenta duas ou mais convulsões.
Para ser epilepsia é necessário a repetição das
crises.

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ANTIEPILÉTICOS
Fármacos que deprimem seletivamente SNC.
Membranas encontram-se hiper-excitadas.

Descargas elétricas afetam as conexões entre


os neurônios ( luzes intensas em boates).

Potencializam a atividade do GABA

Os barbitúricos também podem ser usados nos


estados convulsivos.

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ANTIEPILÉTICOS
Fenobarbital – Gardenal e Fenobarbital

Barbexadona – Maliosin

Primidona – Primdona

Fenitaína – Epelin, Fentoína, Hidantal.

Benzodiazepínicos – Clonazepan (atuam sobre o


Sistema Límbico, inibindo atividade da serotonina).
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ANTIEPILÉTICOS

Clonazepam – Rivotril (SSRI)


Diazepan – Ansivile, diazepan, valium,
lorazepan, alprazolan (ação antidepressiva).
Carbamazepina – Tegretol, furosix, tegretard
(SNRI) – Inibidor recapitação noradrenalina e
serotonina
Oxacarbamazepina – Auran, triliptol (SSRI)

Ácido valpróico e derivados – Depakene,


valpakine, depakote, epileril.

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ANTIEPILÉTICOS

Derivados do Gaba – Neurontin

Topimato – Topimax
Todo barbitúrico – ácido barbitúrico que geram
alta dependência física e psicológica agem
impedindo o fluxo de sódio para neurônios.
Usados em cirurgias e convulsão –
Pentobarbital, butabarbital.
Buspirona – ansiolítico

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Convulsão

Em razão de
Várias vezes AVC, TCE

Exames, e
Epilepsia
medicação
Vida normal

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REFERÊNCIAS
KATZUNG, B; MASTER, S; TREVOR, A.
Farmacologia Básica e Clínica. Porto Alegre:
AMGH, 2014

SADOCK,B; SADOCK, V; RUIZ, P. Compêndio


de psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2017

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