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Professora: Ana
M. Addôr
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EPILEPSIA
Definição
Causas
Antiepiléticos
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DEFINIÇÃO
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CAUSAS
Pode ocorrer como distúrbio genético ou lesão
cerebral adquirida, com TCE ou AVC.
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EPILEPSIA
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MITOS
Não é contagiosa.
Não é uma doença mental
Para ser epilepsia é necessário repetições das
crises.
Pode dirigir se estiver 1 ano sem crise e
tomando antiepiléticos.
A medicação é distribuída na rede pública de
saúde.
O QUE FAZER?
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COMO SÃO AS CRISES
Apresentam-se de diferentes maneiras:
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QUANDO ACONTECE
Pode acometer todas as idades;
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DIFERENÇA ENTRE CONVULSÃO E
EPILEPSIA
A convulsão é um ataque mais intenso, o paciente
perde os sentidos e se debate, podendo morder a
língua e urinar na roupa.
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TIPOS DE CONVULSÃO
O tipo mais comum é a crise convulsiva
generalizada, onde o indivíduo desmaia, e
começa a ter abalos generalizados, sem
nenhuma consciência.
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TIPOS DE CONVULSÃO
Crises de ausência – onde o indivíduo apenas
perde a consciência e fica com o olhar parado
por segundos, voltando ao normal em seguida;
EPILEPSIA
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ANTIEPILÉTICOS
Fármacos que deprimem seletivamente SNC.
Membranas encontram-se hiper-excitadas.
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ANTIEPILÉTICOS
Fenobarbital – Gardenal e Fenobarbital
Barbexadona – Maliosin
Primidona – Primdona
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ANTIEPILÉTICOS
Topimato – Topimax
Todo barbitúrico – ácido barbitúrico que geram
alta dependência física e psicológica agem
impedindo o fluxo de sódio para neurônios.
Usados em cirurgias e convulsão –
Pentobarbital, butabarbital.
Buspirona – ansiolítico
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Convulsão
Em razão de
Várias vezes AVC, TCE
Exames, e
Epilepsia
medicação
Vida normal
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REFERÊNCIAS
KATZUNG, B; MASTER, S; TREVOR, A.
Farmacologia Básica e Clínica. Porto Alegre:
AMGH, 2014
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