O documento discute como a pandemia revelou falhas no governo e como problemas como mudanças climáticas vêm piorando. Embora medidas preventivas do Estado possam parecer distópicas, elas visam o bem coletivo, não um regime autoritário. A ignorância e desinformação da população também dificultam a sobrevivência coletiva. Nenhum direito é absoluto e as leis devem garantir a harmonia social, evoluindo conforme a sociedade.
Descrição original:
Dissertação sobre o novo iluminismo no século XXI frente ao liberalismo e individualismo.
Título original
RESUMO- O novo iluminismo- Luzes na escuridão do século XXI
O documento discute como a pandemia revelou falhas no governo e como problemas como mudanças climáticas vêm piorando. Embora medidas preventivas do Estado possam parecer distópicas, elas visam o bem coletivo, não um regime autoritário. A ignorância e desinformação da população também dificultam a sobrevivência coletiva. Nenhum direito é absoluto e as leis devem garantir a harmonia social, evoluindo conforme a sociedade.
O documento discute como a pandemia revelou falhas no governo e como problemas como mudanças climáticas vêm piorando. Embora medidas preventivas do Estado possam parecer distópicas, elas visam o bem coletivo, não um regime autoritário. A ignorância e desinformação da população também dificultam a sobrevivência coletiva. Nenhum direito é absoluto e as leis devem garantir a harmonia social, evoluindo conforme a sociedade.
O NOVO ILUMINISMO: LUZES NA ESCURIDÃO DO SÉCULO XXI
Felipe de Aviz Simões NOGUEIRA
O novo iluminismo: Luzes na escuridão do século XXI. Resumo expandido
apresentado como requisito para obtenção de ponto na NPC I, na disciplina Filosofia Geral e do Direito, ministrada pelo professor Paulo Rogério de Souza Garcia, no Curso de Direito – Centro Universitário FIBRA, Belém-PA, 2021.
O período de pandemia devido ao coronavírus (COVID-19) demonstrou a
incapacidade estatal diante de uma desordem generalizada, mostrando uma falha no sistema governamental, não somente na pandemia, mas ao longo da última década outros problemas vêm se agravando, como o aquecimento global, com notícias sobre queimadas na Amazônia e na floresta da Austrália. As medidas preventivas adotadas pelo Estado, como a restrição de ir e vir, o uso obrigatório de máscara, alguns estabelecimentos tornando obrigatório apresentação de carteirinha de vacinação, pode parecer, para muitos, indícios de um governo distópico. Entretanto, um governo distopico tem como características mais marcantes um regime autoritário opressor (facismo e nazismo) e o sofrimento (desigualdade social, extinção de direitos, fome, etc) é causado diretamente pela ação humana, não por motivos naturais. Desta forma, essa visão não corresponde com a realidade, caso contrário, estaríamos vivendo em um mundo similar a obra de George Orwell, o livro intitulado 1984, um governo extremamente totalitário que exerce vigilância através do “Grande Irmão”. Por outro lado, a população vem dificultando sua sobrevivência seja por seu individualismo e/ou ignorância por fatos antes sabidos, como por exemplo, a origem e como funciona a vacina que é lecionado na época do fundamental. A falta de informação, a procura pela informação correta (Fake News), o sensacionalismo das mídias... Acarretam em um caos onde pessoas se vêm no direito de negar algo que é em prol de todos, a vacina. Porém, pela própria ignorância, não sabem e até discordam que estão infringindo seus direitos, seja por ter o “direito” de entrar em um restaurando ou supermercado sem máscara, sendo estes lugares de propriedade privada, podendo o proprietário redigir normas para acesso do estabelecimento. Contudo, não existe direito fundamental absoluto, isto é, não há direito que se sobrepõe a outro. A Constituição Federal Brasileira, assim como as leis no geral, visam garantir o convívio 1 em sociedade de forma harmoniosa. Ainda, vale ressaltar exceções, quando o direito individual prevalece sobre o coletivo, favorecendo a todos, como pessoas na área de saúde com comorbidades que vive com idosos, que acaba se recusando a atender pessoas com coronavírus. Com exemplo supracitado, não deve se levar o entendimento da lei em sua literalidade. Com o progresso, a sociedade muda, e para conseguir manter ordem e harmonia dentro de uma sociedade, é preciso que o direito também evolua. O reconhecimento de relações homoafetivas como união estável assim como qualquer outro núcleo familiar.