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2ª Edição 2003
Agradecimentos
Agradeço a Deus, que sempre
me amparou na minha caminhada e
me deu graça para a realização de
mais esta obra. A minha esposa
Rute e ao nosso casal de filhos,
Daniele e Filipe, que têm sido uma
bênção no meu ministério, aos
meus companheiros de ministério
pelo apoio e incentivo nessa tarefa.
Sumário
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 11
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 14
CAPÍTULO 1 COMO IDENTIFICAR UMA SEITA? .............................................................. 17
PRINCIPAIS SEITAS DOS DIAS DE JESUS ..................................................................... 18
Os fariseus ........................................................................................................... ............ 18
Os saduceus ...................................................................................................................... 19
Os essênios ....................................................................................................................... 20
O QUE SIGNIFICA UMA SEITA? ....................................................................................... 21
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DAS SEITAS? ................................................................. 23
O Jesus das Seitas ............................................................................................................. 24
A Bíblia e as seitas ............................................................................................................. 25
A salvação e as seitas ........................................................................................................ 27
A HERMENÊUTICA............................................................................................................ 28
Jefté e o sacrifício de sua filha ............................................................................................ 30
Abraão e o sacrifício de Isaque ........................................................................................... 32
Ezequiel 4.12...................................................................................................................... 33
Isaías 51.17........................................................................................................................ 34
O maná e o Pão da vida ..................................................................................................... 36
CONCLUSÃO..................................................................................................................... 37
Os fariseus
Os saduceus
A Bíblia e as seitas
A salvação e as seitas
A HERMENÊUTICA
A Bíblia diz que Jefté fez um voto a Deus. Caso fosse bem
sucedido na batalha contra os amonitas, ele ofereceria ao Deus
Jeová, em sacrifício o que primeiro que aparecesse em sua frente
ao chegar em sua casa. Aconteceu que ele derrotou os amonitas e
ao chegar em casa sua filha foi quem primeiro apareceu ao seu
encontro. Isso está registrado em Juízes 11.30-40. O texto diz que
Jefté cumpriu o voto.
Há uma longa discussão sobre esse sacrifício entre os
expositores da Bíblia, que vem atravessando os séculos, sobre o
sentido de "cumpriu nela o seu voto que tinha feito; e ela não
conheceu varão" (v. 39). Uma linha de interpretação afirma que o
sacrifício foi literal; e outra, que foi o celibato, a moça sacrificou a
sua virgindade, não se casando, pois o texto diz: "deixai-me por
dois meses que vá, e chore a minha virgindade, eu e as minhas
companheiras. E disse ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses.
Então foi-se ela com as suas companheiras e chorou a sua
virgindade pelos montes" (vv 37, 38). Há ainda alguns pontos que
precisam ser considerados sobre essa questão.
O texto sagrado, em nenhum lugar, afirma que Jeová
mandou Jefté oferecer tal sacrifício, e da mesma maneira não diz
que Jeová aceitou o mesmo. Jefté fez um voto precipitado por sua
própria conta. Foi algo pessoal e voluntário. Acusar Jeová de uma
coisa que a Bíblia não diz que ele fez é muita ousadia, se é que o
homem pode julgar a Deus!
A Bíblia diz em outros lugares que o sacrifício humano é
abominável diante de Jeová, logo se puder ser confirmado como
literal o sacrifício da filha de Jefté, somos obrigados a admitir que
foi uma profanação e, como tal, foi recusado por Jeová. Como há
uma dúbia interpretação do texto, ninguém pode dar a palavra
final, assim não se pode fundamentar uma doutrina com base nesse
fato. Veja Levítico 18.21;20.2,3.
O livro JFD parte do princípio de que Deus mandou Jefté
oferecer a sua própria filha em sacrifício e, seu argumento está
calcado no pressuposto de que Deus aceitou tal sacrifício. Com
isso apresenta o seguinte raciocínio: um Deus justo e bondoso, que
condena o sacrifício humano, não pode concordar com essa atitude
de Jefté (p. 177).
A obra JFD parte de premissas falsas, tira conclusões
errôneas e precipitadas procurando adaptar na Bíblia suas ideias
externas. O argumento tem por objetivo identificar a natureza
ímpia e satânica no Deus Jeová, revelado na Bíblia. Isso o faz com
argumentos falaciosos, com base na eisegese, e chega até a alterar
e forçar o texto bíblico, sofismando e distorcendo a realidade para
dar sustentação a sua teoria.
Abraão e o sacrifício de Isaque
Ezequiel 4.12
Isaías 51.17
CONCLUSÃO
A BÍBLIA
"E temos, mui firme, a palavra dos pro-
fetas,à qual bem fazeis em estar atentos,
como a uma luz que alumia em lugar
escuro,até que o dia esclareça, e a
estrela da alva apareça em vosso
coração, saben sabendo, primeiramente
isto:que nenhu- ma profecia da Escritura
é de particular interpretação; porque a
profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum , mas os
homens santos de Deus falaram
inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro
1.19-21).
AS ESCRITURAS SAGRADAS
As profecias
A autenticidade da Bíblia
DOUTRINAS BÍBLICAS
CONCLUSÃO
A EXISTÊNCIA DE DEUS
OS NOMES DE DEUS
Os nomes específicos
OS ATRIBUTOS DE DEUS
Os atributos absolutos
CONCLUSÃO
DEFINIÇÃO
O CREDO DE ATANÁSIO
O SANTO CONSOLADOR
"Disse, então, Pedro: Ananias, por que
encheu Satanás o teu coração, para que
mentisses ao Espírito Santo e retivesses
parte do preço da herdade? Guardando-a,
não ficava para ti? E, vendida, não estava
em teu poder? Por que formaste este
desígnio em teu coração? Não mentiste aos
homens, mas a Deus" (Atos 5.3,4).
Quando Jesus disse: "Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro
Consolador, para que fique convosco para sempre" (Jo 14.16),
aparece no texto sagrado a palavra grega allos, para "outro", e não
heteros. O vocábulo allos significa que o Consolador é da mesma
natureza, da mesma espécie e da mesma qualidade do Filho. E ób-
vio, quem estaria à altura para substituir o Filho senão um Ser
igualmente divino? Se não fosse "outro", da mesma classe, a
palavra seria heteros, e não allos. Isso mostra que o Espírito Santo
é da mesma substância do Filho.
Assim como o Espírito Santo é chamado de "Espírito de
Deus, Espírito de Jeová", ou "Espírito do Senhor", é também
chamado de "Espírito de Cristo", pois diz a Bíblia: "Se alguém
não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Rm 8.9); ou
"Espírito de Jesus Cristo", como está escrito: "... pela vossa
oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo" (Fp 1.19); ou
ainda "Espírito de Jesus", como lemos: "... intentavam ir para
Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu" (At 16.7). O
versículo 6 chama esse mesmo "Espírito de Jesus" de "Espírito
Santo". Isso ressalta tanto a divindade do Filho como a divindade
do Espírito Santo, pois é chamado alternadamente de Espírito de
Jesus e de Espírito de Deus.
Jesus disse: "digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá,
porque se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for,
enviar-vo-lo-ei" (Jo 16.7). O nome "Consolador", que no grego é
parakletos, significa "Ajudador", alguém chamado para auxiliar,
um "advogado". Essa mesma palavra aparece em 1 João 2.1 com
este significado: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para
que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para
com o Pai, Jesus Cristo, o Justo".
A palavra "Advogado", aqui, é Parakletos, a mesma palavra
grega usada para Consolador, que aparece em João 14.16,26;
15.26; 16.7. Em outras palavras, Jesus dizia aos seus discípulos
que esta- va voltando para o Pai, mas que continuaria cuidando da
igreja, pelo seu Espírito Santo, seu Parakletos, um como ele, que
teria o mesmo poder para preservar o seu povo.
Aparece como Deus, no Antigo Testamento, atuando na
criação do céu e da terra: "Envias o teu Espírito, e são criados,
assim renovas a face da terra" (SI 104.30). Ele inspirou os
profetas do Antigo Testamento: "os homens santos de Deus
falaram inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pe 1.21), por essa razão
o profeta era chamado de "homem de espírito" (Os 9.7). O
Espírito Santo atuava neles para que eles pudessem receber
recursos do céu para profetizar, julgar, liderar, lutar e governar,
conforme a vontade de Deus.
No Novo Testamento a sua manifestação pode ser classifica-
da em duas etapas: antes do Pentecostes, na vida de Jesus; e de-
pois, na vida da Igreja. Ele atuou na concepção virginal de Jesus, a
Bíblia diz que Maria "achou-se ter concebido do Espírito Santo...
José, filho de Davi, não temas a receber Maria, tua mulher, porque
o que nela está gerado é do Espírito Santo" (Mt 1.18,20). Operou
também em todo o ministério terreno de Jesus: "E como Deus
ungiu a Jesus de Nazaré como Espírito Santo e virtude; o qual
andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo,
porque Deus era com ele" (At 10.38).
Já vimos em estudos anteriores que a Bíblia afirma textual-
mente que o Espírito Santo é Deus igual ao Pai e ao Filho. A Bí-
blia revela também todos os atributos absolutos, relativos e mo-
rais existentes em Deus, já estudados em capítulos anteriores. São
afirmações categóricas e irrefutáveis que ninguém terá êxito ao
refutar essa doutrina. Os três elementos básicos, encontrados nas
Santas Escrituras, que provam a deidade absoluta do Espírito San-
to são: a declaração direta e textual, como: "... para que mentisses
ao Espírito Santo.... Não mentiste aos homens, mas a Deus" (At
5.3,4); os atributos, como a onipresença: "Para onde me irei do teu
Espírito ou para onde fugirei da tua face" (SI 139.7); e as obras
exclusivas da divindade, como dá a vida eterna ao homem: ".. o
que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna" (G1 6.8).
A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO
CONCLUSÃO
A SALVAÇÃO
O CÉU
CONCLUSÃO
A Bíblia nos ensina que o homem veio de Deus e precisa
retornar a ele. Deus proveu os meios para que o homem alcance
esse objetivo. Sendo constituído de corpo, alma e espírito feito à
imagem de Deus. A vida humana não termina na morte, pois o
destino do homem é o céu ou o inferno, depende de sua escolha
enquanto estiver na Terra.
Capítulo 8
O ISLAMISMO
"Porque está escrito que Abraão teve
dois filhos, um da escracva e outro da livre.
Todavia, o que era da escrava nasceu
segundo a carne, mas o que era da livre, por
promessa... Mas, como então, aquele que era
gerado segundo a carne perseguia o que era
segundo oEspírito, assim é também, agora"
(Gálatas 4.22,23,29).
OS ÁRABES
O fundador do Islamismo
FONTE DE AUTORIDADE
OS PILARES DO ISLAMISMO
Dizer que não existe outro deus além de Alá, e afirmar que
Maomé é o mensageiro de Deus, faz da pessoa um muçulmano.
Isto é recitado no ouvido do recém-nascido, no ouvido da pessoa
que está morrendo. Mérito é acumulado cada vez que se recita
essa confissão. Nas orações diárias, repete-se esta confissão mais
de 30 vezes.
5. A peregrinação (Hajj)
OS SHIÍTAS
CONCLUSÃO
O CATOLICISMO
"Depois, perguntaram-lhe os fariseus e
os escribas: Por que não andam os teus
discípulos conforme a tradição dos antigos,
mas comem com as mãos por lavar? E ele,
respondendo, disse-lhes: Bem profetizou
Isaías acerca de vós, hipócritas, como está
escrito: Este povo honra-me com os lábios,
mas o seu coração está longe de mim. Em
vão, porém, me honram, ensinando
doutrinas que são mandamentos de homens.
Porque, deixando o mandamento de Deus,
retendes a tradição dos homens, como o
lavar dos jarros e dos copos, e fazeis muitas
outras coisas semelhantes a estas. E
dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de
Deus para guardardes a vossa tradição"
(Marcos 7.5-9).
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O PAPISMO
A MARIOLATRIA
O PURGATÓRIO
O ECUMENISMO
CONCLUSÃO
O ESPIRITISMO
"E, como aos homens está ordenado
morrerem uma vez, vindo, depois disso, o
juízo, assim também Cristo, oferecendo- se
uma vez, para tirar os pecados de muitos,
aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que
o esperam para a salvação" (Hebreus
9.27,28).
TEOLOGIA ESPÍRITA
A REENCARNAÇÃO
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
CONCLUSÃO
O MORMONISMO
"Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com
pretexto de humildade e culto dos anjos,
metendo-se em coisas que não viu; estando
debalde inchado na sua carnal compreensão"
(Colossenses 2.18).
ORIGEM DO MORMONISMO
O profeta mórmon diz que viu o Pai e seu Filho Jesus Cristo.
A Bíblia diz que ninguém jamais viu a Deus, e nem pode ver:
"aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a
quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e
poder sempiterno. Amém" (1 Tm 6.16). Veja ainda João 1.18;
Êxodo 33.20.
Joseph Smith afirma ainda que lhe foi revelado que todas as
igrejas se apostataram e que todos os credos da cristandade seriam
uma abominação. A luz da Bíblia é impossível que não haja igreja
fiel na terra. Jesus garantiu a sobrevivência de sua Igreja para
sempre: "... e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt
16.16-18). A Bíblia garante que Deus será glorificado por Jesus
Cristo, em sua Igreja, por todas as gerações: "a esse glória na igreja,
por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém!"
(Ef 3.21). A mensagem, portanto, de Joseph Smith é o outro
evangelho mencionado em Gálatas 1.6-9. Convém lembrar que
Satanás se transforma em anjo de luz e seus mensageiros em
ministros de justiça. Veja 2 Coríntios 11.13-15.
Hoje todos os mórmons reconhecem o sacerdócio de Arão e
Melquisedeque, tendo como ponto de partida as supostas revelações
de Joseph Smith. A Bíblia, porém, diz que o sacerdócio de Arão foi
removido: "De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio
levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia
logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de
Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também
mudança da lei" (Hb 7.11-12). E o de Melquisedeque pertence
exclusivamente a Cristo: "mas este, porque permanece para
eternamente, tem um sacerdócio perpétuo" (Hb 7.24).
Apalavra grega para "perpétuo", nesse versículo, é
aparabatos, e só aparece aqui, em todo o Novo Testamento grego, e
significa: "imutável, inalterável, intransmissível, intransferível". O
Dr. A. T. Robertson diz: "Deus pôs a Cristo neste sacerdócio, e
ninguém mais pode se introduzir nele". Os mórmons dizem exercer
um sacerdócio, que segundo a Bíblia foi removido, e outro que
pertence exclusivamente a Cristo. Essa crença mórmon, portanto, é
uma prática inconsistente, sem base bíblica.
A agitação anormal e generalizada envolvendo todas a igrejas
da região, em 1820, é totalmente desconhecida. Não consta dos
registros dessas igrejas. Historiadores e pesquisadores fizeram uma
busca meticulosa nos registros da época e nada encontraram sobre o
tal movimento. Uma agitação dessa envergadura dificilmente ficaria
no esquecimento. Wesley Walters examinou todas as crônicas
disponíveis naquela região, buscando informação sobre tal
acontecimento. Descobriu que não há menção alguma de tal
agitação ali em 1820.
Os mórmons têm problemas com essa "visão" de 1823, quan-
do seu profeta estava com 17 anos. Eles se esforçam para se fazer
acreditar que a "visão" de 1823 seja a segunda. Essa interpretação
enfrenta muitos obstáculos na própria literatura mórmon. O pro-
blema é que a versão da "visão" de 1820 só veio à tona em 1842. O
apóstolo mórmon David O. Mckay afirmou: "A aparição do Pai e do
Filho a Joseph Smith é o fundamento desta igreja". Se essa primeira
"visão" é o fundamento da igreja mórmon por que não consta dos
registros dela antes de 1842?
Brigham Young, sucessor de Joseph Smith, o segundo
presidente do movimento, registrou os seus 363 discursos,
publicando- os no Journal ofDiscourses como obra inspirada, nunca
fez menção dessa "visão". O próprio fundador do mormonismo
declarou: "Recebi minha primeira revelação dos anjos quando tinha
cerca de quatorze anos de idade". Isso desmantela todas as
tentativas de ajustes realizadas pelos líderes mórmons. Jerald e
Sandra Tanner afirmam que havia entre os mórmons duas versões
da primeira visão, além da oficial.
Outros líderes proeminentes dos primeiros anos do
mormonismo afirmaram que Joseph Smith tinha 17 anos quando
recebeu a primeira "visão". Dentre eles mencionamos Oliver
Cowdery (1834) e Orvile Spencer (1842). Além disso, o próprio
mormonismo declara que Joseph Smith não sabia da existência de
um Ser Supremo antes de 17 anos de idade. Essas contradições,
portanto, envolvem idade, local e conteúdo dessa suposta visão.
Assim, o fundamento dessa igreja está em areias movediças.
O outro problema é que parece que Joseph Smith não levou
suas "visões" muito a sério. Ele foi acusado de praticar a
cristalomancia e foi condenado em 1826, em Bainbridge, Estados
Unidos. Estranho também é que ele procurou se tornar membro da
Igreja Metodista, em 1828. Só não foi aceito por causa de seu
envolvimento com a necromancia, magia negra e adivinhação.
Como procurou uma igreja evangélica visto que ele mesmo diz que
todas as igrejas se apostataram?
SUA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Doutrina e Convênios
TEOLOGIA MORMONISTA
Deus
Como o hinduísmo, eles conseguem congregar inúmeros
conceitos sobre Deus no mormonismo. São politeístas e têm deuses
para todos os gostos. Falam da Trindade para o trabalho de
proselitismo com os crentes, e citam o Livro de Mórmon (2 Néfi
31.21, Alma 11.44). São politeístas, pois em PGV diz que Pai, Filho
e Espírito Santo são três Deuses (Abraão 4.1). Deus seria nada mais
que um homem exaltado de um planeta parecido com a terra e seria
o unigénito da espécie de deuses, que teriam existido antes que uma
série infinita se tornassem deuses. Afir- mam ainda que Deus se
casou, morreu, ressuscitou e se tornou deus no céu.
Os deuses na teologia mórmon, para não dizer mitologia, que
seria a palavra mais adequada, têm capacidade para procriar,
gerando assim filhos espirituais, têm esposas-deusas, que eles
chamam de a Mãe dos espíritos. Segundo o mormonismo essas três
Pessoas da Trindade seriam "Deuses", cada um deles nasceu em
lugares e em épocas diferentes e tornaram-se Deus em tempos
diferentes. Joseph Smith Jr. justificou essa crença no nome hebraico
Elohim, por ser plural. Sabemos, porém, que esse nome revela
pluralidade de Pessoas e não de deuses.
O Filho é Pai, no Livro de Mórmon (Mosíah 7.27; Éter 3.14),
tem corpo de carne e ossos (D&C 130.22). Além de inúmeros
conceitos apresentados pelos profetas mórmons, como disse James
E. Talmage, na já citada obra: "Como o homem é, Deus foi; como
Deus é, o homem poderá vir a ser" (p.389). Eles não reconhecem o
conceito bíblico de Deus, negando, portanto, a Trindade. O conceito
de Trindade no mormonismo foge à ortodoxia cristã e não é de
acordo com Credo Atanasiano.
Já está mais do que claro que Deus é tudo o que é qualitativo
bom e valioso, é tudo o que expressa vida e poder e tudo o que se
encontra em grau perfeito e infinito. Não é essa caricatura concebida
pelo espírito que opera no mormonismo. Deus é Infinito, Onipotente
e ele mesmo enche os céus e a terra. Não há nada no universo que se
possa comparar com o Deus verdadeiro, revelado na Bíblia. Além
disso, a Bíblia afirma textualmente que "Deus é Espírito" (Jo 4.24),
e "espírito não tem carne nem ossos" (Lc 24.39). Veja 1 Reis 8.27;
Isaías 46.5; Jeremias 23.23, 24.
A doutrina cristã confessa a existência de um só Deus em três
Pessoas. A religião cristã é monoteísta e não admite a existência de
outros deuses. Somente Jeová é Deus, além dele não há outro: "Eu
sou o primeiro e eu sou o último, e fora de mim não há Deus... Há
outro Deus além de mim? Não!" (Is 44.6,8). Veja ainda
Deuteronômio 4.39; 6.4; Isaías 45.6; Mateus 28.19; João 17.3.
Os deuses falsos não podem ser deus assim como uma nota
falsa de um dólar não poder ser um dólar. Pode até ter aparência
de um dólar, mas não é um dólar. A Bíblia diz que as divindades
falsas são os demônios disfarçados: "... quando não conhecíeis a
Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses" (G1 4.8). Isso
por si só explica a quem os mórmons adoram. Veja 1 Coríntios
10.19,20; Jeremias 10.11.
A doutrina de que o Filho é o Pai se parece muito com o
modalismo e o unicismo moderno. A Bíblia diz que Pai não é
Filho e nem Filho é Pai: "... a paz, da parte de Deus Pai e da do
Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai" (2 Jo 3). Como "Filho do Pai"
não pode ser Pai do mesmo Filho, logo Jesus não pode ser o
Deus-Pai. Ele é o Deus-Filho, igual ao Pai em poder, glória e
majestade, mas não é o Pai.
A salvação
AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
"Todo aquele que prevarica e não
persevera na doutrina de Cristo não tem a
Deus; quem persevera na doutrina de
Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho.
Se alguém vem ter convosco e não traz esta
doutrina, não o recebais em casa, nem
tampouco o saudeis" (2 João 9,10).
HISTÓRIA
FALSAS PROFECIAS
SUA LITERATURA
A Sentinela
Inicialmente se chamou Zion's Watch Tower (Torre de
Vigia de Sião), quando foi lançado em 1879. Em 1931 Rutherford
mudou o nome de The Watch Tower and Herald of Christ's
Presence (Torre de Vigia e Arauto da Presença de Cristo) para
The Watchtower and Herald of Christ's Presence (Torre de Vigia
e Arauto da Presença de Cristo). Em 1/01/1939 mudou para The
Watchtower and Herald of Christ's Kingdom (Torre de Vigia e
Arauto do Reino de Cristo), e em março do mesmo ano para o
nome que permanece até à atualidade The Watchtower
Announcing Jehovah's Kingdom, em português adotaram o nome
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová. Em 1919, a
organização publicou em 7 volumes todos os artigos publicados
na Watchtower dos últimos 40 anos num total 6.622 páginas.
A primeira edição de A Sentinela no Brasil aconteceu em
1923, com o nome de Torre de Vigia. Em 1940 o nome foi
mudado para Atalaia. Depois de 3 anos a organização mudou o
nome para A Sentinela, pois os adventistas já tinham uma revista
chamada Atalaia. Na mesma década de 20 sua publicação foi
interrompida, voltando a ser publicada em 1937. Hoje A
Sentinela representa um papel muito importante na vida das
Testemunhas de Jeová. Publicação quinzenal, dias 1 e 15 de cada
mês, oferecido pelas Testemunhas de Jeová, de porta em porta,
cujos artigos são estudados no salão do reino semanalmente.
Em 1910 Russell afirmou que ninguém podia compreender
as Escrituras Sagradas sem os seus seis volumes, conhecidos hoje
como Estudos das Escrituras. Hoje a STV afirma que ninguém
no mundo, independentemente de seus conhecimentos em todas
as áreas da Teologia, pode compreender a Bíblia, senão com
ajuda de A Sentinela. As Testemunhas de Jeová acreditam que o
referido periódico é o único canal de comunicação entre Jeová e o
homem.
Costumam comparar esse periódico com a caneca que tira
água do poço, "sem a caneca você morre de sede à beira do
poço". O Problema é que o poço delas nunca transborda. O
suposto fundamento bíblico para essa interpretação é a passagem
de Filipe e do eunuco da rainha da Etiópia, registrado em Atos
8.30,31, que diz: "E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta
Isaías e disse: Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei
entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse
e com ele se assentasse".
As Testemunhas de Jeová se apropriam indevidamente
dessa passagem bíblica e se consideram o "Filipe" da nossa
geração e, portanto, as únicas pessoas no mundo autorizadas para
ensinar as Escrituras. A primeira falácia dessa interpretação,
dentre muitas outras, é que o Eunuco não disse não compreender
as Escrituras, mas que apenas não entendia a passagem do profeta
Isaías que estava lendo. A segunda é que o eunuco não se tornou
dependente de Filipe pelo resto de sua vida, como as
Testemunhas de Jeová são dependentes eternos da STV, cujo
ensino é veiculado pela A Sentinela.
Despertai!
A Trindade
O Espírito Santo
A alma
O rico e Lázaro
Os 144.000
A "GRANDE MULTIDÃO"
CONCLUSÃO
HISTÓRIA
A QUESTÃO DO SÁBADO
CONCLUSÃO
A IGREJA DA UNIFICAÇÃO
"E Jesus, respondendo, disse-lhes:
Acautelai-vos, que ninguém vos engane,
porque muitos virão em meu nome, dizendo:
Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos"
(Mateus 24.4,5).
O REVERENDO MOON
FONTE DE AUTORIDADE
A TEOLOGIA DE MOON
Sobre Deus
OS FALSOS CRISTOS
CONCLUSÃO
O MODALISMO
"E na vossa lei está também escrito que o
testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu
sou o que testifico de mim mesmo, e de mim
testifica também o Pai, que me enviou "
(João 8.17,18).
ORIGEM
CONCLUSÃO
Origem e história
Suas crenças
IGREJA LOCAL
Suas Crenças
CONCLUSÃO
A MAÇONARIA
"Ou quando alguma pessoa jurar, pronun-
ciando temerariamente com os seus lábios, para
fazer mal ou para fazer bem, em tudo o que o
homem pronuncia temerariamente com jura-
mento, e lhe for oculto, e o souber depois, cul-
pado será numa destas coisas" (Levítiço 5.4).
ORIGEM E HISTÓRIA
INFLUÊNCIA DA MAÇONARIA
OS RITUAIS DA MAÇONARIA
Os graus
É considerado maçom todo aquele que passar pelos três
primeiros graus: Aprendiz, Companheiro e Mestre. A Maçonaria
do Rito Escocês tem 32 graus, desde Aprendiz ao Grau do
Sublime Príncipe do Real Segredo. O Grau 33 é honorário. Os três
primeiros graus são chamados de graus da Loja Azul, pois são
comuns a qualquer rito maçônico.
Os dois ritos mais conhecidos são o Rito Escocês e o Rito de
York. O Rito Egípcio ou de Misraim tem 90 graus. Os graus do
Rito Escocês estão divididos em 4 séries: Graus simbólicos 1o. ao
3o.; Graus capitulares 4o. ao 18°. ; Graus filosóficos 19°. ao 30°.; e
os Graus superiores 31°. até o Grau 33.
Os rituais
Maçonaria é religião?
A BÍBLIA NA MAÇONARIA
TEOLOGIA MAÇÔNICA
CONCLUSÃO
ORIGEM E HISTÓRIA
ASTROLOGIA
Deus
CONCLUSÃO