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ESPAÇOS
FONTES:
CHING, F. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
FREDERICK, M. 101 lições que aprendi na escola de arquitetura. São Paulo:
Martins Fontes, 2010.
Reunimos trinta raios e os chamamos de roda;
mas é do espaço onde não há nada
que a utilidade da roda depende.
Giramos a argila para fazer um vaso;
mas é do espaço onde não há nada
que a utilidade do vaso depende.
Perfuramos portas e janelas para fazer uma casa;
e é desses espaços onde não há nada
que a utilidade da casa depende.
Portanto,
do mesmo modo que nos aproveitamos daquilo que é,
devemos reconhecer a utilidade do que não é.
– HORIZONTAIS
– VERTICAIS
Casos específicos:
- INCLINADOS
- CURVOS
ELEMENTOS HORIZONTAIS
DEFININDO ESPAÇOS
• Pode ser:
– Plano vertical único “I” “ _”
– Plano vertical em “L”
– Plano vertical em “ ”
– Fechamento (Três planos ou mais)
PLANOS ELEVADOS E REBAIXADOS
noções complementares
(relatividade conceitual)
Material:
10 peças de isopor (não pode cortar) +
10 peças de papel (modificar livremente)
ETAPAS:
1- Montagem da proposta (usando as peças de isopor e
de papel)
• Definir o material a expor
• Definir o tipo de interação do público pretendida
• Definir o espaço resultante (maquete)
2- Parte gráfica
• Vista de topo
• Volumetria (se possível mas de um ângulo)
• Colocar figura(s) humana(s)
3- Parte escrita
• Tipo de exposição pretendida (objetos expostos e intenção)
• Tipos de planos utilizados (usar legendas na vista de topo e
na volumetria)
Exposição de
quadros e esculturas
Exposição de trabalhos de concurso de
ArqUrb (projetos e maquetes)
Exposição de fotografias
Exposição:
Lançamento de carro