GESTÃO
EM ENFERMAGEM
HOSPITALAR
Design instrucional para uma abordagem
integrada e sistematizada
GESTÃO
EM ENFERMAGEM
HOSPITALAR
Design instrucional para uma abordagem
integrada e sistematizada
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Rui Costa – Governador
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro – Reitora
Evandro Sena Freire – Vice-Reitor
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Elias Lins Guimarães – Pró-Reitor
Márcia Morel – Gerente Acadêmica
Universidade
Estadual de Santa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Cruz Alessandro Fernandes de Santana – Pró-Reitor
Neurivaldo de Guzzi Filho – Gerente de Extensão
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
George Rego Albuquerque – Pró-Reitor
Daniela Mariano Lopes da Silva – Gerente de Pesquisa
Sergio Mota Alves - Gerente de Pós-Graduação
GESTÃO
EM ENFERMAGEM
HOSPITALAR
Design instrucional para uma abordagem
integrada e sistematizada
Ilhéus – Bahia
2018
2018 CC-BY-NC-SA Ricardo Matos Santana, Sonia Maria Isabel Lopes Ferreira, Noélia Silva Oliveira, Sharon
Shyrley Weyll Oliveira, Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt, Natiane Carvalho Silva.
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CDD 610.73
AUTORES
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 13
1. MOMENTO DE INVESTIGAÇÃO ..................................................................................................... 16
1.1. CONHECIMENTO DA REALIDADE ......................................................................................................................... 16
1.1.1. O contexto educacional .................................................................................................................................... 16
1.1.2. As necessidades educacionais ..................................................................................................................... 17
2. MOMENTO DE DIAGNÓSTICO ..................................................................................................... 19
2.1. DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS ......................................................................................................................... 19
2.1.1. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Cognitivo ............................................. 20
2.1.2. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Afetivo ............................................... 21
2.1.3. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Psicomotor ....................................... 22
3. MOMENTO DE PLANEJAMENTO ................................................................................................. 23
3.1. PROJEÇÃO DE FINALIDADES ............................................................................................................................... 23
3.1.1. Objetivos ........................................................................................................................................................... 23
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO ...................................................................................................................................... 25
3.2.1. Conteúdos e Assuntos ................................................................................................................................. 25
3.2.2. Metodologia ................................................................................................................................................... 28
3.2.3. Recursos ........................................................................................................................................................ 28
3.2.4. Bibliografia para o conteúdo da disciplina ............................................................................................. 28
4. MOMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO ............................................................................................... 31
4.1. REALIZAÇÃO INTERATIVA ................................................................................................................................... 31
4.1.1. Detalhamento dos momentos teóricos ..................................................................................................... 31
4.1.2. Detalhamento dos momentos práticos .................................................................................................... 33
5. MOMENTO DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 35
5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................... 35
5.1.1. Avaliações dos momentos teóricos ........................................................................................................... 35
5.1.2. Avaliações dos momentos práticos .......................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 37
APENDICES ...................................................................................................................................... 39
APÊNDICE A – Distribuição dos discentes para o seminário ................................................................................ 41
APÊNDICE B – Ficha de avaliação para o seminário ............................................................................................... 43
APÊNDICE C – Orientações gerais para o seminário .............................................................................................. 45
APÊNDICE D – Orientações gerais para revisão de literatura .............................................................................. 47
APÊNDICE E – Critérios de avaliação para o texto de revisão de literatura ...................................................... 51
APÊNDICE F – Orientações gerais para o relatório das práticas ......................................................................... 53
APÊNDICE G – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Processo de trabalho do Enfermeiro ..................................... 59
APÊNDICE H – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Supervisão do Trabalho da Equipe de Enfermagem .......... 73
APÊNDICE I – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Recursos materiais e medicamentos .................................... 79
APÊNDICE J – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Registros de Enfermagem ......................................................... 87
APÊNDICE K – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Dimensionamento de pessoal de Enfermagem ................... 95
APÊNDICE L – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Inspeção hospitalar .................................................................... 101
APÊNDICE M – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Identificação de problemas ....................................................... 131
APÊNDICE N – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de priorização de problemas da Unidade de Saúde 133
APÊNDICE O – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de priorização de problemas do Estado de Saúde
da População .......................................................................................................................................... 135
APÊNDICE P – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de Árvore de Problemas ............................................... 137
APÊNDICE Q – Formulário de DIAGNÓSTICO: Matriz de Declaração Diagnóstica e Identificação de
Problemas .............................................................................................................................................. 139
APÊNDICE R – Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Árvore de Objetivos ................................................ 141
APÊNDICE S – Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Estratégias e Análise de Viabilidade ................... 143
APÊNDICE T – Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Plano de Ação .......................................................... 145
APÊNDICE U – Formulário de IMPLEMENTAÇÃO: Escala Mensal .......................................................................... 147
APÊNDICE V – Formulário de IMPLEMENTAÇÃO: Escala Diária ............................................................................ 149
APÊNDICE W – Formulário de AVALIAÇÃO: Matriz de acompanhamento e avaliação ................................... 151
APÊNDICE X – Formulário para elaboração de Projetos Educacionais de Enfermagem ............................. 153
APÊNDICE Y – Cronograma semestral da disciplina ............................................................................................... 163
ANEXO ............................................................................................................................................. 171
ANEXO ÚNICO - Fluxogramas do Processo de Enfermagem aplicado à diversos papéis do Enfermeiro .. 173
INTRODUÇÃO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 13
acreditar nas suas possibilidades de intervenção insumos, normas acadêmicas e dos cenários
na realidade, aumentar o grau de reais de prática, e estrutura física.
realização/concretização e, portanto, de
Diante disso, e amparado por Vasconcelos1,
satisfação do trabalho1.
o design instrucional da Disciplina Gestão em
Considerando que os enfermeiros possuem Enfermagem Hospitalar, passa a ser
uma metodologia dinâmica de executar as suas reconhecida como um processo, que permanece
ações, conhecida como Processo de aberto à discussão, à crítica e à transformação;
Enfermagem, cuja estrutura metodológica é sendo permanentemente construído e
adaptável a qualquer campo de atuação do reconstruído, numa sucessão de estados ou
Enfermeiro. É fundamental que esta metodologia mudanças.
também seja empregada à formação de novos
Enfermeiros. Nesta dinâmica e considerando que o objeto
da disciplina é fundamentado pelo arcabouço
O plano de ensino-aprendizagem (design teórico-metodológico da Enfermagem, é
instrucional) que estamos aqui desenvolvendo pertinente utilizarmos a metodologia científica da
visa justamente organizar, sistematizar e enfermagem denominada Processo de
direcionar o processo de construção de Enfermagem o qual é perfeitamente viável no
conhecimento em gestão do cuidado hospitalar. exercício dos vários papéis do enfermeiro:
administrativa, assistencial, educacional e de
Parafraseando Vasconcelos (p. 75)1, é
pesquisa. Ou seja, o método de ensino-
preciso ficar claro que o Processo de
aprendizagem, aqui apresentado, guarda a
Enfermagem não é algo que se coloca como um
mesma estrutura metodológica do processo de
‘a mais’ no projeto de ensino-aprendizagem.
enfermagem aplicado ao papel educacional.
Muito pelo contrário, é o próprio eixo de
organização e definição desse projeto. Pois o ato Dessa forma, o mesmo está organizado em
de pensar sobre a prática, organizar as ideias e cinco momentos, conforme descrevemos a
tomar as decisões sobre a ação a ser realizada já seguir.
é o Processo de Enfermagem.
O primeiro momento é o de investigação.
Com base nos escritos de Merhy2, somos Neste deve-se proceder a um esforço
impelidos a perceber que o Processo de investigativo no sentido de captar e entender a
Enfermagem Educacional, também acontece, realidade, com informações a respeito dos
principalmente, no campo das tecnologias leve- sujeitos (quem, para quem), a respeito do objeto
duras e tecnologias leves, com a presença, de estudo (o quê, Disciplina), a respeito do
também das tecnologias duras. contexto (onde, quando). Bem como a
Tecnologia leve, enquanto operado em identificação das necessidades educacionais.
processos de intervenções com o encontro, A partir das necessidades educacionais dos
servindo de mediação de relações, entre o discentes, passa-se para o momento de
docente, o discente, o trabalhador de saúde nos diagnóstico, no qual elabora-se o que nomeamos
cenários reais de prática e o usuário do sistema como Diagnósticos de Enfermagem
de saúde (trabalho vivo em ato). Educacionais.
Tecnologia leve-dura, enquanto saber bem A seguir, procede-se o momento de
estruturado que sistematiza o trabalho planejamento o qual envolve o a projeção de
acadêmico e da equipe de enfermagem. finalidades e seus objetivos, o desenvolvimento
A tecnologia dura é percebida pelo uso de das formas de mediação, ou seja, das estratégias
instrumentos materiais do trabalho, tais como: para o aprendizado. Aqui, são escolhidos os
cronograma semestral, fichas de avaliação, conteúdos (o quê), as metodologias mais
roteiros para gerenciamento de caso, adequadas (como, onde, quanto tempo), bem
formulários do Processo de Enfermagem como, os recursos (com quê) e bibliografias a
Administrativo e Assistencial, equipamentos, serem utilizadas.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 15
1. MOMENTO DE
INVESTIGAÇÃO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 17
– Interferir na dinâmica de trabalho – Necessidade de correlacionar as Teorias
institucional, reconhecendo-se como agente Administrativas com a Evolução dos Modelos
desse processo; Gerenciais.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 19
Todos os focos foram definidos ensino-aprendizagem, os julgamentos estão
conforme os Domínios da Taxonomia de destacados em itálico.
Bloom (BASTABLE, 2010; FERRAZ; BELHOT, Todos os julgamentos levam em
2010). Foram considerados os seguintes consideração seu respectivo significado
focos dos diagnósticos: semântico encontrado no “Michaelis:
- Compreensão moderno dicionário da língua portuguesa”
- Avaliação (WEISZFLOG, 2012). Nos enunciados
- Crítica diagnósticos desse plano de ensino-
- Julgamento aprendizagem, os julgamentos estão
- Expressão destacados em negrito. Foram considerados
- Relação os seguintes julgamentos dos diagnósticos:
- Discussão – Comprometido
- Participação – Insuficiente
- Concordância – Deficiente
- Cooperação – Prejudicado
- Prática – Instável
- Escolhas
– Disfuncional
- Organização – Ineficaz
O eixo sujeito do diagnóstico é definido – Inadequado
como a(s) pessoa(s) para quem é
Esses Diagnósticos de Enfermagem
determinado um diagnóstico de
Educacionais nortearam a projeção de
enfermagem. Embora considerado um eixo
finalidades, as formas de mediação e a
essencial, o sujeito pode estar implícito na
realização interativa desse plano de ensino-
escrita do enunciado diagnóstico (HERDMAN;
aprendizagem.
KAMITSURU, 2015). Dessa forma, todos os
diagnósticos educacionais foram elaborados
estando o eixo sujeito implícito em seu
2.1.1. Diagnósticos de
enunciado. De maneira que se vê somente a
Enfermagem Educacionais para
composição Foco + Julgamento =
o Domínio Cognitivo
Diagnóstico de Enfermagem Educacional.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 21
cotidiano acadêmico e profissional.
2.1.3. Diagnósticos de
– Risco de relação insuficiente sobre a Enfermagem Educacionais para
liderança e supervisão em enfermagem, no o Domínio Psicomotor
cotidiano acadêmico e profissional.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 23
– Compreender a vigilância à saúde em – Julgar de forma assertiva o
organizações hospitalares no cotidiano acompanhamento, avaliação e auditoria em
acadêmico e profissional. enfermagem e saúde.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 27
3.2.3.3. Humanos
3.2.2. Metodologia - Docentes e discentes da disciplina
Gerenciamento de Enfermagem nos Serviços
Hospitalares.
- Equipe de Enfermagem e Multiprofissional
Buscando contribuir para o processo de dos hospitais conveniados à UESC.
reflexão e construção de conhecimento sobre a
administração em enfermagem. A abordagem
metodológica interliga a ciência da enfermagem
com a da saúde, envolvendo os conteúdos 3.2.4. Bibliografia para o
teóricos e empíricos, atividades individuais e conteúdo da disciplina
coletivas, utilizando como estratégicas didáticas:
- Exposição/discussão
- Estudo independente 3.2.4.1. Bibliografia Básica
- Leitura prévia
BRAGA NETO, F. C. et al. Atenção Hospitalar:
- Experiência prática evolução histórica e tendências. In:
- Técnicas de grupos GIOVANELLA, L. et al (Orgs.). Políticas e
- Seminários sistema de saúde no Brasil. 2 ed. Rio de
- Exibição de filmes Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012. cap. 18.
As práticas serão desenvolvidas na UESC e BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-
em hospitais com realização de diagnóstico EXECUTIVA. SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS
situacional e com utilização do processo de ADMINISTRATIVOS. Educação Permanente em
enfermagem adaptado à prática administrativa Saúde: um movimento instituinte de novas
para planejamento das ações para práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014.
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 120 p.
enfrentamento de problemas encontrados.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº
3.390, de 30 de dezembro de 2013. Institui a
Política Nacional de Atenção Hospitalar
(PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS), estabelecendo- se as diretrizes
3.2.3. Recursos para a organização do componente hospitalar
da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Brasília:
Ministério da Saúde 2013.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 29
3.2.4.2. Bibliografia Complementar educação permanente em saúde e as redes
colaborativas: conexões para a produção de
AZZOLIN, G. M. C. Processo de trabalho gerencial do saberes e práticas. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2016.
enfermeiro e processo de enfermagem: a 272 p.
articulação na visão de docentes. Dissertação
(Mestrado) – Escola de Enfermagem da Universidade KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. 3
de São Paulo. São Paulo, 2007. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G. Hospital: gestão QUINN, R. E. et al. Competências Gerenciais. 5 ed.
operacional e sistema de garantia de qualidade Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2012. 448 p.
viabilizando a sobrevivência. Rio de Janeiro: Medice,
REGIS FILHO, G. I. Gestão do Clima Organizacional:
2003.
conceitos, diagnóstico e estratégias gerenciais.
CULLUM, N. et al. Enfermagem Baseada em Itajaí, SC: Ed. da UNIVALE, 2010. 192 p.
Evidências: uma introdução. Porto Alegre: Artmed,
SERVO, M. L. S. Supervisão da enfermeira em
2010.
hospitais: uma realidade local. Feira de Santana-BA:
CURY, A. Organização e métodos: uma visão Universidade Estadual de Feira de Santana 2001.
holística. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C. de (Orgs.). A
DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Orgs.). Gestão com comunicação nos diferentes contextos da
pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2005.
FALK, J. A. Gestão de Custos para hospitais: THOMAS, G.; PRING, R. Educação Baseada em
conceitos, metodologias e aplicações. São Paulo: Evidências: a utilização dos achados científicos
Atlas, 2001. para a qualificação da prática pedagógica. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
GIOVANELLA, L. et al. Políticas e sistema de saúde no
Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012. ZUGMAN, F. Administração para profissionais
1112 p. liberais. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 31
4. GESTÃO DE ESTRUTURA - Vigilância a Saúde 4.1.1.4. IV Unidade
em Hospital.
5. GESTÃO DE ESTRUTURA: Administração de Seminário com o seguinte tema geral:
Recursos Materiais e Medicamentos.
GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS: Um
6. GESTÃO DE PROCESSOS: Liderança e Modelo para a Mudança da Prática Profissional.
Supervisão em Enfermagem.
Metodologia:
Seminário com discentes distribuídos por
4.1.1.2. II Unidade tema, conforme o quadro DISTRIBUIÇÃO POR
DISCENTES E TEMA (Apêndice A)
Na II Unidade serão trabalhados os Os grupos deverão, ao longo do semestre,
seguintes conteúdos: realizar uma pesquisa bibliográfica (Apêndice D e
E) e escrever um texto de revisão sobre o
1. GESTÃO DE ESTRUTURA - GESTÃO DE RH: subtema estabelecido. O texto de revisão será
Dimensionamento de Pessoal. apresentado na forma de seminário na data
2. GESTÃO DE ESTRUTURA - GESTÃO DE RH: previamente estabelecida.
Escalonamento de Pessoal. As equipes deverão entregar um arquivo
3. GESTÃO DE ESTRUTURA: GESTÃO DE RH: com extensão “.docx” e outro com a extensão
Gestão da Aprendizagem Organizacional: “.pdf” contendo o texto de revisão, além do
Educação Continuada e Permanente. arquivo com a apresentação em slide.
4. GESTÃO DE ESTRUTURA: Modelagem
Organizacional. Temas Específicos:
5. GESTÃO DE ESTRUTURA: Modelos Grupo 1 - Tema:
Assistenciais de Enfermagem. MOMENTO 1: AVALIAR A NECESSIDADE DE
MUDANÇA DA PRÁTICA
Grupo 2 - Tema:
4.1.1.3. III Unidade MOMENTO 2: LOCALIZAR AS MELHORES
EVIDÊNCIAS
4.1.2.2. II Unidade
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 33
34 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
5. MOMENTO DE
AVALIAÇÃO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 35
individuais escrita no formato de prova, onde arquivo com a apresentação em slide.
serão consideradas uma pontuação máxima de
É importante ficar atento ao Cronograma
dez (10,0) para a cada avaliação. Quando houver
Semestral da Disciplina (Apêndice X), no qual
pontuação da avaliação processual as provas
estão organizadas as datas em que ocorrerão as
terão uma pontuação máxima de oito (8,0).
avaliações teóricas.
O desenvolvimento processual
corresponderá ao desempenho dos alunos nas
diversas estratégias didáticas em sala de aula,
compatíveis com a metodologia explicitada no
5.2.2. Avaliações dos momentos
Momento de Planejamento, conforme exposto no
práticos
terceiro parágrafo do item 1 do presente capítulo.
A pontuação máxima para o desempenho dos
alunos em sala de aula será de dois pontos para
os créditos I, II e III. As avaliações práticas serão formalizadas
através do sistema de quatro (4) créditos, que
A Unidade IV, por sua vez, terá avaliações
corresponderão ao desempenho dos alunos nas
que corresponderão ao desempenho dos alunos
práticas da Disciplina.
no Seminário.
Para cada crédito será considerada a
Para o Seminário será considerada a
pontuação máxima de dez (10) pontos, que
pontuação máxima de dez (10,0) pontos, que
representará o desempenho dos alunos e as
representará o somatório da produção escrita e
produções escritas nas referidas práticas.
da apresentação do seminário (Apêndice C), além
da participação durante o seminário. Ressalta-se Os itens a serem avaliados em cada crédito
que, as equipes deverão entregar um arquivo prático estão elencados no Momento de
com extensão “.docx” e outro com a extensão Planejamento.
“.pdf”, contendo o texto de revisão, além do
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 37
38 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICES
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 39
40 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE A
Distribuição dos discentes para o seminário
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 41
Distribuição dos discentes para o seminário
TEMA GERAL:
GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS: Um Modelo para a Mudança da Prática Profissional
EQUIPE SUBTEMA DISCENTE
Avaliar a
necessidade de
01
mudança da
prática
Localizar as
02 melhores
evidências
Fazer uma
03 análise crítica
das evidências
Projetar a
04 mudança da
prática
Implementar e
avaliar a
05
mudança da
prática
Integrar e
manter a
06
mudança da
prática
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 43
Ficha de avaliação para o seminário
TEMA DATA
PRELECIONISTA(S)
EXAMINADOR
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 45
Orientações gerais para a apresentação do seminário
1. Antes de iniciar a apresentação, um ou dois legíveis e devem ser usadas com tamanhos bem
membros da equipe será sorteado maiores do que seria aceitável para impressão
em papel.
aleatoriamente, para a apresentação do
seminário. A presença de todos os 7. Os seus slides devem ser claros, devem conter
participantes do grupo é OBRIGATÓRIA. pouco texto e possuir uma sequência
adequada.
2. A comunicação oral deve ser programada
para durar entre 20 e 25 minutos. - Prefira tópicos ou palavras-chave para que não
esqueça de apresentar informações importantes
3. Você pode organizar a sua apresentação de ou sua sequência.
diferentes maneiras. É comum a utilização de
- Não inclua mais do que seis tópicos (sob a forma
softwares desenvolvidos para criação de
de itens) em cada slide/transparência.
apresentações, (PowerPoint, Keynote,
- Os títulos podem ser em fonte 20 ou 24 pontos –
Impress, Prezi, etc.)
os tópicos podem ser em 14 a 18 pontos.
4. É importante ter em mente a quantidade de
8. Tome cuidado com as cores para não
tempo disponível para a sua apresentação.
confundir os espectadores.
- Se você tiver 20 minutos para se apresentar, por
- Usar sempre alto contraste entre imagem (texto
exemplo, é recomendado não ultrapassar 20
ou figura) e fundo.
slides.
- Os seus slides podem ser numerados, facilitando a - Quando usar um fundo escuro usar fontes claras
e vice-versa.
organização do seu tempo durante a sua fala.
- Evite exagerar no número e na aparência das
5. Mesmo com essa organização, é fundamental cores.
que ensaie algumas vezes antes para ter uma
dimensão do tempo que você leva para se 9. Padronize sua apresentação.
apresentar, quais slides pode apresentar de - Procure usar o mesmo padrão de cores em todas
modo mais breve e em quais deve se as suas imagens.
concentrar mais. - Escolha padrão para símbolos/ideogramas de
- O ideal é que os ensaios aconteçam dentro do listagens, fontes e tamanhos de texto para títulos,
próprio grupo de trabalho. Se isso não for tópicos, gráficos, etc.
possível, convide algum amigo ou colega para - Use sempre as mesmas transições de um slide
acompanhar esse ensaio, a fim de que eles para outro.
possam lhe dar dicas para melhorar a sua
comunicação. 10. Torne a sua apresentação elegante,
informativa e correta, sem excessos.
- Ensaiar nunca é demais e pode deixá-lo mais
seguro na hora do evento científico. Quanto mais 11. Fale devagar e evite cacoetes de linguagem
você ensaiar, mais utilizará os seus slides como (repetição frequente), isto tira a atenção do
guia, e não como texto a ser lido.
público.
6. A preparação de textos e figuras para
12. Antes de responder a um questionamento,
apresentações orais difere de preparações
certifique-se que você realmente entendeu o
para impressão em papel.
que foi perguntado.
- Fontes “retas”, como Arial ou Calibre, são mais
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 47
Orientações gerais para a revisão de literatura
e) Justificativa
1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Escrever sobre a necessidade do acadêmico
do curso de Graduação em Enfermagem refletir,
criticamente, a depender do tema do grupo
1.1. Título do trabalho (sugerimos um ou dois parágrafos).
1.2. Nome do(s) autor(es)
1.3. Resumo
1.4. Palavras-chave (máximo 5) 2.2. METODOLOGIA
1.5. Em nota de rodapé: dados do(s) autor(es)
a) Tipo de Estudo
2.3. RESULTADOS
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 49
50 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE E
Critérios de avaliação para o texto de revisão de literatura
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 51
Critérios de avaliação para o texto de revisão de literatura
TEMA
Autores
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 53
Orientações gerais para o relatório das práticas
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 55
2.1.7 Agradecimentos (opcional) o direcionamento das atividades inicialmente
propostas, etc.
É o registro de quem contribuiu para a
elaboração do trabalho. 2.2.3 Análise dos resultados
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 57
58 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE G
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Processo de trabalho do Enfermeiro
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 59
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Processo de Trabalho do Enfermeiro
HOSPITAL
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 61
1.2.2.3 Quanto à INVESTIGAÇÃO: Fornece os sinais vitais mais recentes
e qualquer modificação no seguinte: Estado Mental (p. ex. sinais
neurológicos; Conforto (p. ex. dor); Situação gastrointestinal; Eliminações;
Sangramento; Secreções; Outros?
1.2.2.4 Quanto à RECOMENDAÇÃO: Declarar o que precisa ser feito. Por exemplo:
Ver o paciente o mais rápido possível; Consultas; Exames adicionais; Outros?
1.2.3 Enfermeiro Assistente comunica ao Enfermeiro Gerente da necessidade de
realização de ordens de serviço (OS) nos equipamentos e materiais, sempre
que houver necessidade?
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 63
2.3 Referente aos Recursos Materiais para a Assistência SIM NÃO
2.3.1 Revisa o caro de emergência?
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 65
4.3. Referente ao Registro em Prontuário SIM NÃO
Registra informações sobre a Sistematização das Ações de Enfermagem
4.3.1
(SAE)?
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 67
7.3. Referente ao Registro em Prontuário SIM NÃO
7.3.1 Faz a anotação das condições de saída no prontuário do paciente?
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 69
11 QUANTO A GESTÃO DE PROCESSOS EM ENFERMAGEM
11.1 Referente à Supervisão em Enfermagem SIM NÃO
11.1.1 Quanto aos exames/procedimentos a serem realizados no período:
11.1.1.1 Confere os exames/procedimentos a serem realizados no período, mantendo
contato com o enfermeiro da assistência sobre o resultado do preparo e a
condição de encaminhamento dos pacientes?
11.1.1.2 Assegura a continuidade da realização de exames/procedimentos que não
puderam ser realizados no período anterior.
11.1.1.3 Antes de encaminhar os pacientes, confirma com o setor de exames, confere a
solicitação (se está devidamente preenchida)?
11.1.1.4 Supervisiona a devolução dos exames externos de clientes que já realizaram o
procedimento cirúrgico e em alta?
11.1.1.5 Comunica ao laboratório para recolher amostras de cultura (líquor, ponta de
cateter, secreção de ferida e traqueal – estes materiais possuem maior risco de
perda da possibilidade de análise com o passar do tempo) logo após a coleta?
11.1.1.6 Realiza revisão dos prontuários (conforme Rotina do Aprazamento e Revisão de
prontuários)?
11.1.2 Quanto à Assistência:
11.1.2.1 Confere prescrições médicas para: aprazar cuidados de enfermagem, direcionar a
execução de procedimentos de enfermagem prescritos aos técnicos de
enfermagem e/ou enfermeiro assistente?
11.1.2.2 Assegura/Realiza a notificação de eventos ou reações adversas em impresso
próprio?
Aprofundamento da investigação
Outras observações:
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 71
72 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE H
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Supervisão do Trabalho da Equipe de Enfermagem
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 73
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Supervisão do Trab. da Equipe de Enf.
I – IDENTIFICAÇÃO
PROPORÇÃO DE RH X CLIENTE
CATEGORIA MANHÃ TARDE NOITE
TOTAL
RH Pact./RH RH Pact./RH RH Pact./RH
ENFERMEIRO
TÉCNICOS ENF.
TOTAIS
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 75
2.3 - TERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA
Descrever o padrão de troca para: KIT NEBULIZAÇÃO; UMIDIFICADOR; CATETER DE OXIGÊNIO; KIT DE ASPIRAÇÃO; SONDA DE
ASPIRAÇÃO; VIDRO (PEQUENO) P/ ASPIRAÇÃO. (Investigação Geral e Focalizada).
2.4 - SONDAGENS
Descrever o padrão de troca para: SNG; SNE; SVF e condições de drenagem. Administração de água para paciente que esteja
em uso de SNG/SNE para alimentação. (Investigação Geral e Focalizada).
2.6 - HEMOTERAPÊUTICA
Solicitação de reserva sanguínea. Descrever atividades gerenciais/assistenciais do enfermeiro antes, durante e após a
administração. (Investigação Geral e Focalizada).
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 77
2.7 – ADMISSÃO / ALTA / ÓBITO / TRANSFERÊNCIA
Descrever atividades gerenciais do enfermeiro. Solicitação de vaga em UTI. (Investigação Geral e Focalizada).
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 79
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Recursos Materiais e Medicamentos
HOSPITAL
2- MEDICAMENTOS
2.1. Processo de Prescrição de medicamentos
2.1.1 Qual o tipo de prescrição? [ ] Eletrônica [ ] Manual
2.1.2 Qual o fluxo da prescrição? (A folha de prescrição é entregue pelo médico à enfermagem? É encaminhada pelo sistema
eletrônico à farmácia? Etc.). Descrever no espaço “Aprofundamento da investigação”
SIM NÃO
Existe área destinada exclusivamente para prescrição de medicamentos? (caso
2.1.3 negativo especifique.). Descrever no espaço “Aprofundamento da investigação”: iluminação, ventilação,
presença de ruídos e interferências.
2.1.4 Existe listagem dos medicamentos padronizados disponível ao corpo clínico?
2.1.5 Existe horário padronizado para prescrição médica?
2.1.6 Os medicamentos são prescritos usando o nome comercial [ ] genérico [ ]?
Prescrição completa (nome do medicamento, apresentação, dose, via, diluição,
2.1.7
frequência)?
Prescrição completa (nome do medicamento, apresentação, dose, via, diluição,
2.1.8
frequência)?
2.1.9 São permitidas abreviaturas?
Identificação completa do paciente (nome, diagnóstico, leito nº de registro, data,
2.1.10
nome/CRM, assinatura do prescritor?
A idade do paciente, peso, altura, alergias estão disponíveis no
2.1.11
sistema/prontuário?
2.1.12 Essas informações estão completas e atualizadas?
Existe material padronizado para confecção de etiquetas de identificação de
2.1.13
medicamentos? Descreva.
2.1.13 Rasuras na prescrição?
2.1.14 Data atualizada (seja para as prescrições do dia, seja as alterações feitas)
2.1.15 Hora atualizada (seja para as prescrições do dia, seja as alterações feitas)
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 81
2.2. Processo de Dispensação e Distribuição de Medicamentos
A distribuição dos medicamentos acontece de forma:
2.2.1
[ ] coletiva [ ] individualizada [ ] dose unitária
SIM NÃO
2.2.2 A farmácia está aberta 24 horas por dia?
2.2.3 Existe local para análise e conferência das prescrições?
2.2.4 Existe área destinada à dispensação de medicamentos?
2.2.5 Existe área destinada ao fracionamento das doses individuais?
Nutrição parenteral e quimioterapia, são infusões preparadas pela farmácia ou
2.2.6
outro serviço?
Aprofundamento da investigação
3- ALMONTOLIAS
Descrever: rótulo de identificação, data de validade, tampa, conservação (Investigação Geral e Focalizada)
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 83
4- LIXEIRAS
Descrever: quantidade, tipo, tampa, tamanho, locais, se estão forradas (tipos de sacos) (Investigação Geral e Focalizada)
5- PRONTUÁRIOS
Descrever: local (tipo, condições), completo, incompleto, resultados de exames integrado (Investigação Geral e Focalizada)
7- CAMAS
Descrever: Condições (Investigação Geral e Focalizada)
10- QUARTOS
Descrever: Tipo e Condições (Investigação Geral e Focalizada)
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 85
86 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE J
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Registros de Enfermagem
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 87
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Registros de Enfermagem
CIRURGIA DPO
1. ORGANIZAÇÃO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 89
2. ESCRITA
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 91
2.2.4 Escrita dos Desfechos/Resultados Esperados
2.2.4.1 Conforme NOC?
2.2.4.2 Alinhados com os Enunciados/Declarações Diagnósticas?
Exibe a Meta do Resultado, conforme escalas de mensuração da NOC?
2.2.4.3 Descrever quais parâmetros da escala Likert usa: qualitativos, quantitativos
ou os dois, conforme NOC.
A redação dos resultados esperados é direcionada para cada Resultado da
2.2.4.4
NOC?
A redação dos resultados esperados é direcionada para cada Indicador da
2.2.4.5
NOC?
A redação dos resultados esperados é concisa e clara (conforme eixos:
2.2.4.6
Sujeito, Verbo, Condição, Critério de Desempenho e Tempo Alvo)?
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 93
94 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE K
Formulários de INVESTIGAÇÃO: Dimensionamento de pessoal de Enfermagem
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 95
96
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Dimensionamento de Pessoal Enfermagem
ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA (IST) JORNADA SEMANAL DE TRABALHO (JST) CONSTANTE DE MARINHO UTILIZADA (KM) ENFERMEIRO RESPONSÁVEL / COREN
97
Oxigenação Não depende de oxigênio
ventilador a pressão ou a volume) oxigênio cateter de oxigênio
Controle em intervalos menores
Sinais Vitais Controle em intervalos de 4 horas Controle em intervalos de 6 horas Controle de rotina (8horas)
ou iguais a 2 horas
Incapaz de movimentar qualquer Dificuldade para movimentar segmentos Movimenta todos os segmentos
Motilidade Limitação de movimentos
segmento corporal corporais corporais
Deambulação Restrito ao leito Locomoção através de cadeira de rodas Necessita de auxílio para deambular Ambulante
Alimentação Através de cateter central Através de sonda nasogástrica Por boca com auxilio Autossuficiente
Banho no leito, higiene oral Banho no chuveiro, higiene oral realizada Auxilio no banho de chuveiro e/ou
Cuidado corporal Autossuficiente
realizada pela enfermagem pela enfermagem na higiene oral
Evacuação no leito e uso de sonda
Eliminação Uso de comadre ou eliminações no leito Uso de vaso sanitário com auxilio Autossuficiente
vesical p/ controle de diurese
Uso de drogas vasoativas para E.V. continua ou através de sonda
Terapêutica E.V. Intermitente I.M. ou V.O.
manutenção nasogástrica
Presença de solução de
Presença de alteração de cor da
Integridade cutâneo- continuidade da pele c/ destrição Presença de solução de continuidade da
pele (equimose, hiperemia) e/ou
mucosa / da derme, epiderme, músculos e pele envolvendo tecido subcutâneo e
presença de solução de Pele íntegra
comprometimento compromet. Das demais músculos. Incisões cirúrgicas. Ostomias e
continuidade da pele envolvendo
tecidual estruturas de suporte como drenos.
derme, epiderme ou ambas.
tendões. Evisceração
Curativo realizado 3x ao dia ou Curativo realizado 2x ao dia pela equipe de Curativo realizado 1x ao dia pela Sem curativo ou limpeza da
Curativo
mais pela equipe de enf. enf. equipe de enf. ferida/incisão cirúrgica
Tempo utilizado na
realização dos Superior a 30 minutos Entre 15 a 30 minutos Entre 5 a 15 minutos Sem curativo ou limpeza da ferida
curativos
TOTAL ENCONTRADO
TIPO DE CUIDADO1 (Conforme Total Encontrado)
1
Acima de 34 pontos = Cuidado Intensivo; De 30 à 34 pontos = Cuidado Semi-intensivo; De 24 à 29 pontos = Cuidado de Alta Dependência; De 18 a 23 pontos = Cuidado Intermediário; De 12 à 17 pontos = Cuidado Mínimo.
FONTE: FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R. KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HUUSP. Rev LatAm Enferm. 2005; 13(1):728.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 97
98
QUADRO III - ESTUDO DE DIMENSIONAMENTO
99
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
Obs: No quadro atual incluir também os profissionais afastados (férias, atestados e licenças).
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 99
100 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE L
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Inspeção hospitalar
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 101
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Roteiro Inspeção Hospitalar1
I – ADMINISTRAÇÃO
1 – IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA:
ESPECIALIDADES:
ENDEREÇO
NATUREZA DA ENTIDADE:
RESPONSÁVEL:
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS:
Obs.: Verificar quais os serviços e as empresas que prestam serviço terceirizado bem como o contrato e/ou convênio.
2 – RECURSOS HUMANOS
2.1 DIREÇÃO
Diretor Geral/Nome
Diretor Clínico ou Técnico/Nome CRM:
Diretor de Enfermagem/Nome COREN:
Diretor Administrativo/Nome
2.2 OPERACIONAL SIM NÃO
2.2.1. Nº de enfermeiros
2.2.2. Nº de Auxiliares/Técnicos em enfermagem
2.2.3. Enfermeiro durante todo o período de funcionamento?
2.2.4. Médico de plantão no hospital nas 24 horas?
2.2.5. Escala de diversas especialidades?
2.2.6. Escala de pessoal de enfermagem em local visível?
Aprofundamento da investigação
1 Adaptado da Diretoria de Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de Santa Catarina.
3 – POSTO DE ENFERMAGEM
3.1 ÁREA FÍSICA DE ACORDO COM RDC N 50/02 SIM NÃO
3.1.1 Localização de fácil acesso
3.1.2 Sala/área para prescrição médica e de enfermagem
3.1.3 Área para guarda de prontuários
3.2 EQUIPAMENTOS DE USO GERAL, DISPONÍVEIS NA UNIDADE SIM NÃO
3.2.1 Esfigmomanômetro
3.2.2 Estetoscópio
3.2.3 Termômetro
3.2.4 Negatoscópio
3.2.5 Eletrocardiógrafo
3.3 MOBILIÁRIO E OUTROS ELEMENTOS CONSTITUÍDOS DE MATERIAL DE FÁCIL
SIM NÃO
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
3.3.1 Armário para guarda de material esterilizado e de medicamentos
3.3.2 Armário/gaveta com chave para guarda de medicamentos controlados
3.3.3 Bancada com pia
3.3.4 Recipiente rígido para descarte de material perfurocortantes
3.3.5 Lixeira com saco plástico branco leitoso e tampa de acionamento por pedal
3.4 CONDIÇÕES DE HIGIENIZAÇÃO E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS SIM NÃO
3.4.1 Lavatório
3.4.2 Torneira acionada sem o comando das mãos
3.4.3 Dispensador com sabão líquido
3.4.4 Suporte com papel toalha
3.5 MATERIAIS SIM NÃO
3.5.1 Suporte de soro
3.5.2 Maca
3.5.3 Cadeira de rodas
3.5.4 Biombos
3.5.5 Outros
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 103
4 – ENFERMARIA/QUARTO
4.1 MOBILIÁRIO E OUTROS ELEMENTOS CONSTITUÍDOS DE MATERIAL DE FÁCIL
SIM NÃO
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
4.1.1 Leitos Fowler
4.1.2 Colchões e travesseiros revestidos de material impermeável, integro e limpo
4.1.3 Mesinha de cabeceira/armário por leito
4.1.4 Escada de dois degraus ao lado do leito
4.1.5 Biombos
4.1.6 Sinalização sonora e/ou luminosa, funcionando para todos os leitos
4.1.7 Iluminação de vigília
4.2 SISTEMA DE ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA SIM NÃO
4.2.1 Ponto de ar comprimido
4.2.2 Ponto de oxigênio
4.2.3 Ponto de vácuo
4.2.4 Fluxômetros
4.3 CONDIÇÕES DE HIGIENIZAÇÃO E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS SIM NÃO
4.3.1 Lavatório
4.3.2 Torneira acionada sem o comando das mãos
4.3.3 Dispensador com sabão líquido
4.3.4 Suporte com papel toalha
4.3.5 Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal
4.4 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENIZAÇÃO DO PACIENTE SIM NÃO
4.4.1 Banheiro
4.4.2 Barra de apoio
4.4.3 Portas dos sanitários com abertura para fora
4.4.4 Lavatório
4.4.5 Suporte com papel toalha
4.4.6 Dispensador com sabão liquido
4.4.7 Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal
4.4.8 Chuveiro
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 105
7 – FORMULÁRIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE
7.1 FORMULÁRIOS SIM NÃO
7.1.1 Identificação e anamnese do paciente
7.1.2 Evolução/prescrição médica
7.1.3 Evolução/ prescrição de enfermagem
7.1.4 Registro gráfico de sinais vitais
7.1.5 Resultados de exames laboratoriais e outros auxiliares
7.1.6 Descrição do ato cirúrgico (em procedimentos cirúrgicos)
7.1.7 Descrição do ato anestésico (em procedimentos anestésicos)
7.1.8 Débito do centro cirúrgico (gasto de sala)
7.1.9 Registro de resumo de alta
7.2 SISTEMÁTICA DO PREENCHIMENTO DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE SIM NÃO
7.2.1 Registros completos, legíveis, assinados, identificados e datados
7.2.2 Prescrição e evolução médica, diária, assinadas e identificadas
7.2.3 Relatório diário de enfermagem, legíveis, assinados, identificados e datados
7.2.4 Registro diário dos sinais vitais
7.2.5 Descrição dos atos cirúrgico e anestésico
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 107
10 – AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS AÇÕES DE CONTROLE DE I.H E AÇÃO
SIM NÃO
DA CCIH
10.1 A CCIH está formalmente nomeada?
10.2 Existe regimento interno desta CCIH?
10.3 Quais as áreas de formação dos membros da CCIH? Indique o número de
cada categoria:
Médicos: [_________]; Enfermeiros: [_________]; Farmacêuticos:
[_________];
Administrador: [_________]; Outros: [_________]. Especificar
Aprofundamento da investigação
10.10 O hospital dispõe de mecanismo para detecção de casos de Infecção hospitalar pós-alta:
10.10.1 Ambulatório de egressos?
10.10.2 Busca fonada?
10.10.3 Outros? (especificar)
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 109
III – ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 111
12.11 Dispõe dos seguintes materiais e/ou equipamentos acessíveis:
12.11.1 Ambú com máscara para adulto e infantil (conforme faixa etária atendida);
12.11.2 Aspirador para secreções;
12.11.3 Materiais para intubação orotraqueal: laringoscópio com pilhas disponíveis e jogo
de lâminas curvas e/ou retas adulto e infantil (se for o caso), com pilhas
disponíveis; cânulas orofaríngeas de Guedel (grande, média e pequena) e cânulas
orotraqueais;
12.11.4 Esfigmomanômetro e estetoscópio adulto e infantil (conforme faixa etária
atendida);
12.11.5 Material para aplicação de medicamentos: seringas; agulhas hipodérmicas;
algodão hidrófilo; gaze; esparadrapo e dispositivos intravenosos;
12.12 Existência de medicamentos básicos (padronizados pela instituição)
acondicionados adequadamente e dentro do prazo de validade. Obs.: Descrever
12.13 Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do
prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do
fabricante.
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 113
14.4 Os funcionários dispõem da seguinte paramentação e EPI’s:
Obs.1: Recomenda-se o uso de avental impermeável para cirurgias de grande perda sanguínea.
Obs.2: Verificar se a roupa privativa do CC está em boas condições, são fornecidas e lavadas pelo
próprio estabelecimento.
14.4.1 Avental estéril
14.4.2 Luvas estéreis
14.4.3 Máscara
14.4.4 Calça e jaleco
14.4.5 Óculos
14.4.6 Gorro
14.4.7 Sapatilha ou similar (lavável) para uso só em área limpa de centro cirúrgico.
14.5 Carrinho e/ou material de anestesia submetido à limpeza e desinfecção após
cirurgia ou com frequência mínima diária.
Obs.1: Verificar se dispõe de material mínimo p/ anestesia e intubação,
assistência respiratória e medicamentos de emergência (laringoscópio (com
pilhas disponíveis), cânulas de intubação, monitor cardíaco e medicação de
emergência).
14.6 Aspirador de secreção fixo ou portátil.
14.7 Oxigênio e acessórios disponíveis.
Obs.1: Verificar se o fluxo do local do armazenamento até o paciente oferece
condições de transporte e de acesso com facilidade.
Obs.2: Verificar se o cilindro de O2 está com carga e o frasco seco quando não
em uso.
14.8 Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do
prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do
fabricante.
14.9 Material e artigos estéreis acondicionados em embalagem adequada e íntegra,
identificado com data de esterilização, prazo de validade e indicador químico.
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 115
15 – FARMÁCIA / 15.B – FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTOS SIM NÃO
15.6 Executado por profissional farmacêutico ou sob a sua supervisão.
15.7 Paramentação, quando expõe o medicamento ao meio ambiente, contemplando
o uso de avental, luvas e máscara
Obs.: Recomenda-se o uso de gorro
15.8 Dispõe de local adequado para o fracionamento de comprimidos e de
soluções orais quando expõe o medicamento ao meio ambiente e
providos de:
15.8.1 Lavatório para higienização (lavagem das mãos/degermação) das mãos dos
profissionais provido de sabão/antisséptico, papel-toalha, lixeira com tampa de
acionamento por pedal ou lixeira sem tampa;
15.8.2 Bancadas, paredes e pisos revestidos com material liso, lavável e impermeável.
15.9 Controle com a identificação, número de lote e prazo de validade dos
medicamentos fracionados, fabricante para medicamentos identificados com
denominação genérica.
15.10 Dispõe de tela nas janelas quando comunicam diretamente para a área externa
da edificação ou sistema de ventilação artificial.
15.11 Fracionamento de medicamento estéreis (injetáveis, colírios, pomadas
oftálmicas, etc...), atendendo a legislação sanitária específica.
NOTA: seguir a RDC 33/00/ANVISA/MS no que for aplicável.
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 117
16.20 Pia lavatório (no acesso da área limpa) para higienização das mãos provida de
sabão, papel-toalha e lixeira com tampa de acionamento por pedal ou lixeira sem
tampa para o descarte do papel-toalha.
Obs.1: Caso utilize escovinhas para higiene das unhas, as mesmas devem ser de
plástico, individualizadas, desinfetadas e mantidas secas.
Obs.2: Recomenda-se manter rotina para higienização das mãos junto ao
lavatório Obs.3: Até que seja providenciado a pia, aceita-se a substituição da pia
lavatório no acesso da área limpa.
16.21 Funcionário exclusivo para a manipulação dos alimentos (preparo).
Obs.: Se este funcionário executar a limpeza geral e a higienização dos utensílios
deverá fazê-los observando a rotina escrita com horários diferenciados. N
16.22 Os funcionários apresentam as mãos e unhas limpas e sadias, sem adornos e
esmalte
Obs.: Os funcionários dos setores administrativos estão excluídos dessa
exigência.
16.23 Para alimentos frios, o equipamento deve manter a temperatura inferior a 5º C;
Aprofundamento da investigação
17 – PROCESSAMENTO DE ROUPA
Obs: Em caso de processamento terceirizado marcar ND e verificar o item 20.1 e 20.4.1 a 20.4.3 SIM NÃO
17.1 Transporte adequado da roupa suja e da roupa limpa.
Obs.1: Considerar o transporte adequado quando efetuado em carrinho fechado,
identificado e de uso exclusivo.
Obs.2: Aceita-se o transporte através de hamper, com rotinas elaboradas em
conjunto com a CCIH, em presença de sangue e/ou secreções a roupa deve
estar pré-acondicionada em sacos plásticos fechados.
17.2 Horários de transporte de roupa suja
17.3 Os funcionários da COLETA DA ROUPA SUJA dispõem dos seguintes EPI’s:
17.3.1 Uniforme composto de calça e camisa ou avental longo;
17.3.2 Luvas 3/4 de borracha ou de PVC;
17.3.3 Calçado fechado com solado antiderrapante;
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 119
19.5 Os funcionários dispõem dos seguintes EPI’s:
Obs.: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos, lavados e ou
descontaminados pelo próprio estabelecimento.
19.5.1 Avental
19.5.2 Máscara
19.5.3 Luvas
19.5.4 Óculos
19.6 Refrigerador exclusivo para acondicionar medicamentos com controle e
registro de temperatura máxima, mínima e de momento.
19.7 Armário para guarda de material esterilizado e de medicamentos
constituído de material liso, lavável e impermeável e isento de umidade.
19.8 Materiais e artigos estéreis em embalagem adequada e íntegra e
identificado, com a data da esterilização, prazo de validade e indicador
químico.
19.9 Artigos médico-hospitalares, medicamentos e soluções, com registro no MS e
dentro do prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme
orientação do fabricante.
19.10 Sistema Fechado de Drenagem Urinária.
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 121
IV – SAÚDE OCUPACIONAL
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 123
Há carrinho de emergência com medicamentos, material, monitor e
21.4.4 desfibrilador para ressuscitação cardiorrespiratória em número que atenda a
todos os pacientes internados e em local de fácil acesso?
21.5 Há estrutura de prevenção e extinção de incêndio com: SIM NÃO
21.5.1 Extintores e hidrantes revisados anualmente?
21.5.2 Saídas de emergência sinalizadas?
21.6 Há corrimãos, em ambos os lados, de todas as escadas?
Há sistema alternativo de geração de energia e de iluminação para as
21.7 SIM NÃO
áreas de circulação e áreas críticas por meio de:
21.7.1 Gerador de energia?
21.7.2 Luz de emergência com baterias próprias?
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 125
26 – ARMAZENAMENTO INTERNO SIM NÃO
26.1 Pisos e paredes lisas laváveis?
26.2 Piso resistente ao tráfego dos recipientes coletores?
26.3 Ponto de iluminação artificial?
26.4 Área suficiente para armazenar no mínimo dois coletores?
OBS: é admitido o uso da sala de utilidades para guarda de contenedores, desde que a área seja suficiente.
Aprofundamento da investigação
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 127
29 – COLETA, TRANSPORTE EXTERNO, DISPOSIÇÃO FINAL SIM NÃO
A localização da área de armazenamento externa facilita o acesso aos veículos
29.1
coletores?
29.2 Veículos específicos e identificados por tipos de resíduos para coleta externa?
29.3 Disposição final dos resíduos em aterro sanitário licenciado
Aprofundamento da investigação
GLOSSÁRIO
CC CENTRO CIRÚRGICO EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECCÇÃO
CCIH MS MINISTÉRIO DA SAÚDE
HOSPITALAR
CIH CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR NP NUTRIÇÃO PARENTAL
CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERELIZADO PM PREFEITURA MUNICIPAL
CO CENTRO OBSTÉTRICO RN RECÉM-NATO
COREN CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM SCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
CRF CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA SESA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
CRM CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA SMS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
DML DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA UTI UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO
EAS ESTABELECIMENTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 129
130 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE M
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Identificação de problemas
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 131
132
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Identificação de Problemas
UNIDADE DATA
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 133
134
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Priorização de Problemas da Unidade de Saúde
UNIDADE DATA
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 135
136
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Priorização de Problemas do Estado de Saúde da População
UNIDADE DATA
1 2
0 – Insignificante; 1 – Baixa; 2 – Média; 3 – Alta; 4 – Muito Alta 0 – Muito Alto; 1 – Alto; 2 – Médio; 3 – Baixo
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 137
138
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Matriz de Árvore de Problemas
UNIDADE DATA
ÁRVORE DE PROBLEMAS
CAUSAS
138 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
139
APÊNDICE Q
Formulário de DIAGNÓSTICO: Matriz de Declaração Diagnóstica e
Identificação de Problemas
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 139
140
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem DIAGNÓSTICO Matriz de Declaração Diagnóstica e Identificação de Problemas
UNIDADE DATA
MICROPROBLEMAS TIPO
TÍTULO DIAGNÓSTICO ETIOLOGIAS EVIDÊNCIAS Diag. Problem.
r/à (Determinantes e Condicionantes = Causas) e/p (Fenômenos = Consequências) Enferm. Colaborat.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 141
142
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem PLANEJAMENTO Matriz de Árvore de Objetivos
UNIDADE DATA
ÁRVORE DE OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
142 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE S
Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Estratégias
e Análise de Viabilidade
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 143
144
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem PLANEJAMENTO Matriz de Estratégias e Análise de Viabilidade
UNIDADE DATA
NÍVEL DE
ANÁLISE DE VIABILIDADE
SOLUÇÃO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 145
146
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem PLANEJAMENTO Matriz de Plano de Ação
UNIDADE DATA
PRESCRIÇÕES
ATIVIDADES RESPONSÁVEL PRAZO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 147
148
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem IMPLEMENTAÇÃO Escala Mensal
DIAS
NOME 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 OBS.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 149
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem IMPLEMENTAÇÃO Escala Diária e de Revezamento
UNIDADE DATA
TURNO: MATUTINO
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES
TURNO: VESPERTINO
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES
TURNO: MT / SD
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES
TURNO: SN
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 151
152
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem AVALIAÇÃO Matriz de Acompanhamento e Avaliação
UNIDADE DATA
PRESCRIÇÕES
OBJETIVOS ESPECÍFICOS (Estratégias de Ação e INDICADOR FONTE DE VERIFICAÇÃO PERIODICIDADE FORMAS DE DIVULGAÇÃO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 153
Projeto de
1
EDUCAÇÃO CUIDATIVA
de Enfermagem1
TÍTULO
TEMA
EQUIPE
COORDENADOR EMAIL
AUTORES EMAIL
1. APRESENTAÇÃO/INTRODUÇÃO
Indicar o objeto da ação educacional, justificando o tema central e sinalizando possibilidades de temas transversais.
1 Adaptado de:
BITENCOURT, A. de O. M.; SANTANA, R. M.; GUERREIRO, K. B. de C. (Orgs.). Educação na Saúde buscando competências e habilidades do e Enfermeiro Educador.
Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2018. Apêndice G, p. 64-67.
Disponibilidade de agenda
Dias, datas, horários, carga horária disponível para a educação cuidativa.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 155
Projeção de finalidades implementação educacional
Objetivos Educacionais (Geral)
METODOLOGIA
Cenário Educacional
Descrever as perspectivas da Ambiência na Saúde (Considerando: o espaço que visa a confortabilidade; o espaço como
ferramenta facilitadora do processo de trabalho; a ambiência como espaço de encontros entre os sujeitos) e como será a
Comunicação visual.
Planejamento da Avaliação
Descrever os métodos e os instrumentos de avaliação que serão utilizados. Definir o foco da avaliação. Descrever quais os
modelos de avaliação que serão utilizados: Avaliação de Processo; Avaliação de Conteúdo; Avaliação de Resultados;
Avaliação de Impacto
2.6 AVALIAÇÃO
Análise e interpretação dos dados coletados
Descrever como os dados serão analisados e interpretados
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 157
Projeto de
CUIDADO EDUCACIONAL
1
de Enfermagem1
TÍTULO
TEMA
EQUIPE
COORDENADOR EMAIL
AUTORES EMAIL
1. APRESENTAÇÃO/INTRODUÇÃO
Indicar o objeto da ação educacional, justificando o tema central e sinalizando possibilidades de temas transversais.
1 Adaptado de:
BITENCOURT, A. de O. M.; SANTANA, R. M.; GUERREIRO, K. B. de C. (Orgs.). Educação na Saúde buscando competências e habilidades do e Enfermeiro Educador.
Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2018. Apêndice G, p. 64-67.
Disponibilidade de agenda
Dias, datas, horários, tempo disponível para o cuidado educacional.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 159
Projeção de finalidades implementação educacional
Objetivos Educacionais (Geral)
METODOLOGIA
Cenário Educacional
Descrever as perspectivas da Ambiência na Saúde (Considerando: o espaço que visa a confortabilidade; o espaço como
ferramenta facilitadora do processo de trabalho; a ambiência como espaço de encontros entre os sujeitos) e como será a
Comunicação visual.
Planejamento da Avaliação
Descrever os métodos e os instrumentos de avaliação que serão utilizados. Definir o foco da avaliação. Descrever quais os
modelos de avaliação que serão utilizados: Avaliação de Processo; Avaliação de Conteúdo; Avaliação de Resultados;
Avaliação de Impacto
2.6 AVALIAÇÃO
Análise e interpretação dos dados coletados
Descrever como os dados serão analisados e interpretados
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 161
162 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE Y
Cronograma semestral da disciplina
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 163
Cronograma da Disciplina Gestão em Enfermagem Hospitalar
MÊS
TURNO
DATA
DIA
01 SEX
02 SAB
03 DOM
04 SEG
05 TER
06 QUAR
07 QUIN
08 SEX
09 SAB
10 DOM
11 SEG
12 TER
13 QUAR
14 QUIN
15 SEX
16 SAB
17 DOM
18 SEG
19 TER
20 QUAR
21 QUIN
22 SEX
23 SAB
24 DOM
25 SEG
26 TER
27 QUAR
28 QUIN
TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL
01 SEX
02 SAB
03 DOM
04 SEG
05 TER
06 QUAR
07 QUIN
08 SEX
09 SAB
10 DOM
11 SEG
12 TER
13 QUAR
14 QUIN
15 SEX
16 SAB
17 DOM
18 SEG
19 TER
20 QUAR
21 QUIN
22 SEX
23 SAB
24 DOM
25 SEG
26 TER
27 QUAR
28 QUIN
29 SEX
30 SAB
31 DOM
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 165
MÊS
TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL
01 SEG
02 TER
03 QUAR
04 QUIN
05 SEX
06 SAB
07 DOM
08 SEG
09 TER
10 QUAR
11 QUIN
12 SEX
13 SAB
14 DOM
15 SEG
16 TER
17 QUAR
18 QUIN
19 SEX
20 SAB
21 DOM
22 SEG
23 TER
24 QUAR
25 QUIN
26 SEX
27 SAB
28 DOM
29 SEG
30 TER
TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL
01 QUAR
02 QUIN
03 SEX
04 SAB
05 DOM
06 SEG
07 TER
08 QUAR
09 QUIN
10 SEX
11 SAB
12 DOM
13 SEG
14 TER
15 QUAR
16 QUIN
17 SEX
18 SAB
19 DOM
20 SEG
21 TER
22 QUAR
23 QUIN
24 SEX
25 SAB
26 DOM
27 SEG
28 TER
29 QUAR
30 QUIN
31 SEX
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 167
MÊS
TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL
01 SAB
02 DOM
03 SEG
04 TER
05 QUAR
06 QUIN
07 SEX
08 SAB
09 DOM
10 SEG
11 TER
12 QUAR
13 QUIN
14 SEX
15 SAB
16 DOM
17 SEG
18 TER
19 QUAR
20 QUIN
21 SEX
22 SAB
23 DOM
24 SEG
25 TER
26 QUAR
27 QUIN
28 SEX
29 SAB
30 DOM
TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL
01 SEG
02 TER
03 QUAR
04 QUIN
05 SEX
06 SAB
07 DOM
08 SEG
09 TER
10 QUAR
11 QUIN
12 SEX
13 SAB
14 DOM
15 SEG
16 TER
17 QUAR
18 QUIN
19 SEX
20 SAB
21 DOM
22 SEG
23 TER
24 QUAR
25 QUIN
26 SEX
27 SAB
28 DOM
29 SEG
30 TER
31 QUAR
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 169
170 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
ANEXO
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 171
172 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
ANEXO ÚNICO
Fluxogramas do Processo de Enfermagem
aplicado à diversos papéis do Enfermeiro
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 173
174
SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
FONTE: Adaptado de: SANTANA, R. M.; TAHARA, A. T. S. Planejamento em enfermagem: aplicação do processo de enfermagem na prática administrativa. Ilhéus, BA: Editus, 2008.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
FONTE: Adaptado de: SANTANA, R. M.; SILVA, V. G. da. Auditoria em enfermagem: uma proposta metodológica. Ilhéus, BA: Editus, 2016.
175
176
SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
FONTE: Adaptado de: BITENCOURT, A. de O. M.; SANTANA, R. M.; GUERREIRO, K. B. de C. (Orgs.). Educação na Saúde buscando competências e habilidades do e Enfermeiro Educador. Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2018. Apêndice G, p. 64-67.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
FONTE: SANTANA, R. M. O cuidado colaborativo como dispositivo de promoção da integralidade da atenção à saúde. 2015. 201 p. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 2014.
177
178
SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
FONTE: Adaptado de: SANTANA, R. M.; BITENCOURT, A. de O. M.; SILVA, N. C.; SILVA, M. R. da. Design instrucional sobre o processo de enfermagem: metodologia do cuidado profissional. Ilhéus, BA: UESC, 2017.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem
Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem - NEPEMENF
(Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde e Laboratório de Gestão em
Enfermagem e Saúde)