Você está na página 1de 180

Ricardo Matos Santana

Sônia Maria Isabel Lopes Ferreira


(Organizadores)

GESTÃO
EM ENFERMAGEM

HOSPITALAR
Design instrucional para uma abordagem
integrada e sistematizada
GESTÃO
EM ENFERMAGEM

HOSPITALAR
Design instrucional para uma abordagem
integrada e sistematizada
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Rui Costa – Governador
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro – Reitora
Evandro Sena Freire – Vice-Reitor
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Elias Lins Guimarães – Pró-Reitor
Márcia Morel – Gerente Acadêmica
Universidade
Estadual de Santa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Cruz Alessandro Fernandes de Santana – Pró-Reitor
Neurivaldo de Guzzi Filho – Gerente de Extensão
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
George Rego Albuquerque – Pró-Reitor
Daniela Mariano Lopes da Silva – Gerente de Pesquisa
Sergio Mota Alves - Gerente de Pós-Graduação

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


Cristiano de Sant’Anna Bahia – Diretor
João Luiz Almeida da Silva – Vice-Diretor

NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO EM METODOLOGIAS NA


ENFERMAGEM
Ricardo Matos Santana – Coordenador
Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt – Coordenadora
Carla Daiane Costa Dutra – Coordenadora
Emanuela Cardoso da Silva – Coordenadora
João Luís Almeida da Silva – Coordenador
José Carlos de Araújo Júnior – Coordenador
Myria Ribeiro da Silva – Coordenadora
Fabrício José Souza Bastos – Coordenador
Nayara Mary Andrade Teles Monteiro – Coordenadora
Gisleide Lima Silva – Coordenadora
Natiane Carvalho Silva – Coordenadora
Stênio Carvalho Santos – Coordenador
Polyanna Alves Dias da Costa – Coordenadora
Janine Lemos de Lima – Coordenadora
Maria da Conceição Filgueiras de Araújo – Coordenadora
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt – Coordenadora do Laboratório
LABORATÓRIO DE GESTÃO EM ENFERMAGEM E SAÚDE
Ricardo Matos Santana – Coordenador do Laboratório
COLEGIADO DE ENFERMAGEM
Fabrício José de Souza Bastos – Coordenador
Mirian Oliveira dos Anjos – Vice-Coordenadora
Disciplina: GESTÃO EM ENFERMAGEM HOSPITALAR
Ricardo Matos Santana – Docente
Noélia Silva Oliveira – Docente
Sharon Shyrley Weyll Oliveira – Docente
Sonia Maria Isabel Lopes Ferreira – Docente
Ricardo Matos Santana
Sonia Maria Isabel Lopes Ferreira
(Organizadores)

GESTÃO
EM ENFERMAGEM

HOSPITALAR
Design instrucional para uma abordagem
integrada e sistematizada

Ilhéus – Bahia
2018
2018 CC-BY-NC-SA Ricardo Matos Santana, Sonia Maria Isabel Lopes Ferreira, Noélia Silva Oliveira, Sharon
Shyrley Weyll Oliveira, Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt, Natiane Carvalho Silva.

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição
- Não Comercial - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional.
Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/.
É autorizada a reprodução e divulgação parcial ou total desta obra, desde siga rigorosamente os termos da
licença.

Elaboração, distribuição e informações:


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Pró-Reitoria de Extensão
Pró-Reitoria de Graduação
Departamento de Ciências da Saúde
Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem – Nepemenf
(Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde e Laboratório de Gestão em Enfermagem e Saúde)
Colegiado de Enfermagem (Disciplina: Gestão em Enfermagem Hospitalar)

Campus Soane Nazaré de Andrade, Rodovia Jorge Amado, km 16, Bairro Salobrinho
CEP 45662-900, Ilhéus, Bahia, Brasil
Tel.: (73) 3680-5108/5116/5114 – FAX: (73) 3680-5501/5114
nepemenf@uesc.br
http://www.uesc.br/nucleos/nepemenf

Capa, projeto gráfico e diagramação: Ricardo Matos Santana


Editoração: Ricardo Matos Santana

Dados Internacionais de Catalogação

G393 Gestão em enfermagem hospitalar : design instrucio-


nal para uma abordagem integrada e sistematiza-
da / Ricardo Matos Santana, Sonia Maria Isabel
Lopes Ferreira (organizadores). - Ilhéus, BA :
UESC, 2018.
178 p. : il ; anexo.

Produto do Laboratório de Comunicação e Educa-


ção em Saúde e do Laboratório de Gestão em Enfer-
magem e Saúde do Núcleo de Estudo, Pesquisa e
Extensão em Metodologias na Enfermagem.
Inclui referências e apêndices.

1. Enfermagem. 2. Enfermagem - Estudo e ensino.


3. Serviços de Enfermagem – Administração. 4. Enfer-
Magem – Prática. 5. Hospitais – Administração.
I. Santana, Ricardo Matos. II. Ferreira, Sonia Maria
Isabel Lopes.

CDD 610.73
AUTORES

Ricardo Matos Santana (Organizador)


Enfermeiro, Doutor em Ciências, Mestre em Enfermagem, Especialista em Saúde Pública, Especialista em Auditoria
de Sistemas de Saúde, Docente Adjunto do Departamento de Ciências da Saúde da UESC. Coordenador do Núcleo de
Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem (Nepemenf), tendo sob sua responsabilidade o
Laboratório de Gestão de Enfermagem e Saúde e o Laboratório de Avaliação e Auditoria em Enfermagem. E-mail:
ricmas@uesc.br

Sonia Maria Isabel Lopes Ferreira (Organizadora)


Enfermeira. Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.
Especialista em Gestão Hospitalar. Especialista em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem. Docente
Adjunto do Departamento de Ciências da Saúde da UESC. Coordenadora do Núcleo de Educação em Enfermagem
(NEENF) da UESS. Membro do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem (Nepemenf),
atuando no Laboratório de Gestão de Enfermagem e Saúde e no Laboratório de Vigilância à Saúde e-mail:
soniamilf@yahoo.com.br

Noélia Silva Oliveira


Enfermeira. Doutora em Educação. Mestre em Enfermagem. Especialista em Metodologia do Ensino Superior.
Docente Assistente do Departamento de Ciências da Saúde da UESC. e-mail: nso04@hotmail.com

Sharon Shyrley Weyll Oliveira


Enfermeira. Advogada. Mestre em Enfermagem. Especialista em Direito Público e Privado. Especialista em Gestão
Hospitalar. Especialista em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem. Docente Assistente do
Departamento de Ciências da Saúde da UESC. e-mail: sharonshyrley@hotmail.com
Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt
Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Docência na Saúde. Especialista em Educação em Saúde.
Docente Assistente do Departamento de Ciências da Saúde da UESC. Coordenadora do Núcleo de Estudo, Pesquisa e
Extensão em Metodologias na Enfermagem (Nepemenf), tendo sob sua responsabilidade o Laboratório de Educação
e Comunicação na Saúde e o Laboratório de Saúde do Adolescente. Coordenadora do Núcleo Jovem Bom de Vida –
NJBV. E-mail: aomartins@uesc.br

Natiane Carvalho Silva


Enfermeira, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica,
Docente Assistente do Departamento de Ciências da Saúde da UESC. Coordenadora do Núcleo de Estudo, Pesquisa e
Extensão em Metodologias na Enfermagem (Nepemenf), tendo sob sua responsabilidade o Laboratório de Vigilância
à Saúde e-mail: ncsilva@uesc.br
APRESENTAÇÃO

A gestão é indispensável para a aspectos funcionais e organizativos.


sobrevivência e sucesso das organizações. Para
Com base nestas considerações, a disciplina
que uma organização possa funcionar
Gestão em Enfermagem Hospitalar pretende
adequadamente é necessário um serviço
contribuir para o processo de reflexão sobre a
estruturado e fundamentado numa gestão que
gestão do cuidado no âmbito hospitalar, frente às
disponibiliza soluções científicas e específicas,
exigências das instituições de saúde num
conforme suas necessidades. Nesse contexto,
contexto de transformação. Para tanto,
diante da complexidade e dinamicidade dos
desenvolvemos esse Projeto de Ensino-
serviços de saúde, torna-se necessário discutir
Aprendizagem (Design Instrucional) para a
sobre o papel de gestão do enfermeiro, a fim de
referida disciplina, com abordagem teórica e
instrumentalizá-lo, pois, a gestão em
prática, buscando orientar o processo de
enfermagem é reconhecidamente uma forma de
reflexão crítica da realidade e da prática cotidiana
assegurar o encadeamento dos processos de
do enfermeiro no âmbito hospitalar do sistema
trabalho assistencial, educativos e de pesquisa.
saúde brasileiro.
Desse modo, entre os papéis exercidos pelo
O projeto de ensino-aprendizagem foi
enfermeiro (assistência, gestão, educação e
fundamentado no Processo de Enfermagem (PE)
pesquisa), a gestão destaca-se como essencial e
e na abordagem do Design Thinking (DT). No
estratégica, visto que, possibilita a condução do
Processo de enfermagem, por ser um método
processo de trabalho da enfermagem nos seus
científico de solução de problemas próprio dessa Enfermagem e Saúde do Nepemenf para
profissão e que possibilita uma organização utilização na Disciplina Gestão em Enfermagem
singular das ações dos Enfermeiros. Já o Design Hospitalar.
Thinking, que foi combinado ao PE, se apresenta
Esse projeto de ensino-aprendizagem, por
como uma tecnologia de solução de problemas
se um processo, permanece aberto à discussão,
de forma criativa, sistêmica e colaborativa,
à crítica e à transformação; sendo
sendo então uma metodologia “que descentraliza
permanentemente construído e reconstruído,
a prática do design das mãos de profissionais
numa sucessão de estados ou mudanças.
especializados ao permitir que seus princípios
sejam adotados por pessoas que atuam em O aluno, no decorrer desse processo, irá
áreas profissionais variadas” (CAVALCANTI; produzir conhecimento, questionar o real em
FILATRO, 2016, p. 3). relação ao possível, socializar dúvidas, bem
Nesse sentido, o Design Instrucional, que é como cuidar, gerir, educar e pesquisar
uma solução educacional em que a considerando regras científicas e valores
aprendizagem é a finalidade principal, aqui profissionais.
estruturado pela dinâmica do Processo de Dessa forma, considerando o objeto de
Enfermagem, foi modelado pelo Laboratório de estudo e os quatro papéis básicos do enfermeiro,
Educação e Comunicação em Saúde do Núcleo de espera-se que os discentes sejam capazes de
Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na atuar na Gestão Administrativa, na Gestão do
Enfermagem (Nepemenf), com vistas a nortear o Cuidado, na Gestão Educacional e na Gestão
papel educacional do Enfermeiro, sendo então Científica.
adaptado pelo Laboratório de Gestão em
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 13
1. MOMENTO DE INVESTIGAÇÃO ..................................................................................................... 16
1.1. CONHECIMENTO DA REALIDADE ......................................................................................................................... 16
1.1.1. O contexto educacional .................................................................................................................................... 16
1.1.2. As necessidades educacionais ..................................................................................................................... 17
2. MOMENTO DE DIAGNÓSTICO ..................................................................................................... 19
2.1. DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS ......................................................................................................................... 19
2.1.1. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Cognitivo ............................................. 20
2.1.2. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Afetivo ............................................... 21
2.1.3. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Psicomotor ....................................... 22
3. MOMENTO DE PLANEJAMENTO ................................................................................................. 23
3.1. PROJEÇÃO DE FINALIDADES ............................................................................................................................... 23
3.1.1. Objetivos ........................................................................................................................................................... 23
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO ...................................................................................................................................... 25
3.2.1. Conteúdos e Assuntos ................................................................................................................................. 25
3.2.2. Metodologia ................................................................................................................................................... 28
3.2.3. Recursos ........................................................................................................................................................ 28
3.2.4. Bibliografia para o conteúdo da disciplina ............................................................................................. 28
4. MOMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO ............................................................................................... 31
4.1. REALIZAÇÃO INTERATIVA ................................................................................................................................... 31
4.1.1. Detalhamento dos momentos teóricos ..................................................................................................... 31
4.1.2. Detalhamento dos momentos práticos .................................................................................................... 33
5. MOMENTO DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 35
5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................... 35
5.1.1. Avaliações dos momentos teóricos ........................................................................................................... 35
5.1.2. Avaliações dos momentos práticos .......................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 37
APENDICES ...................................................................................................................................... 39
APÊNDICE A – Distribuição dos discentes para o seminário ................................................................................ 41
APÊNDICE B – Ficha de avaliação para o seminário ............................................................................................... 43
APÊNDICE C – Orientações gerais para o seminário .............................................................................................. 45
APÊNDICE D – Orientações gerais para revisão de literatura .............................................................................. 47
APÊNDICE E – Critérios de avaliação para o texto de revisão de literatura ...................................................... 51
APÊNDICE F – Orientações gerais para o relatório das práticas ......................................................................... 53
APÊNDICE G – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Processo de trabalho do Enfermeiro ..................................... 59
APÊNDICE H – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Supervisão do Trabalho da Equipe de Enfermagem .......... 73
APÊNDICE I – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Recursos materiais e medicamentos .................................... 79
APÊNDICE J – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Registros de Enfermagem ......................................................... 87
APÊNDICE K – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Dimensionamento de pessoal de Enfermagem ................... 95
APÊNDICE L – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Inspeção hospitalar .................................................................... 101
APÊNDICE M – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Identificação de problemas ....................................................... 131
APÊNDICE N – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de priorização de problemas da Unidade de Saúde 133
APÊNDICE O – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de priorização de problemas do Estado de Saúde
da População .......................................................................................................................................... 135
APÊNDICE P – Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de Árvore de Problemas ............................................... 137
APÊNDICE Q – Formulário de DIAGNÓSTICO: Matriz de Declaração Diagnóstica e Identificação de
Problemas .............................................................................................................................................. 139
APÊNDICE R – Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Árvore de Objetivos ................................................ 141
APÊNDICE S – Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Estratégias e Análise de Viabilidade ................... 143
APÊNDICE T – Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Plano de Ação .......................................................... 145
APÊNDICE U – Formulário de IMPLEMENTAÇÃO: Escala Mensal .......................................................................... 147
APÊNDICE V – Formulário de IMPLEMENTAÇÃO: Escala Diária ............................................................................ 149
APÊNDICE W – Formulário de AVALIAÇÃO: Matriz de acompanhamento e avaliação ................................... 151
APÊNDICE X – Formulário para elaboração de Projetos Educacionais de Enfermagem ............................. 153
APÊNDICE Y – Cronograma semestral da disciplina ............................................................................................... 163
ANEXO ............................................................................................................................................. 171
ANEXO ÚNICO - Fluxogramas do Processo de Enfermagem aplicado à diversos papéis do Enfermeiro .. 173
INTRODUÇÃO

No seu cotidiano de trabalho, o enfermeiro apoiar os demais processos;


exerce papéis assistenciais, papéis
Os processos educacionais correspondem
administrativos, papéis educacionais e papéis
às atividades voltadas para o desenvolvimento
de pesquisa. Esses, não são isolados, mas
humano, seja ele usuário, através da educação
interdependentes e muitas vezes imbricados,
em saúde, seja profissional de saúde, através da
não existindo a execução de um papel sem que
aprendizagem organizacional, além da formação
haja implemento ou subsídio dos outros.
de novos profissionais de saúde;
De acordo com esses papéis do enfermeiro,
Já os processos de pesquisa dizem
classificamos os processos existentes na
respeito aos métodos de estudo que contribuem
enfermagem em quatro tipos principais, a saber:
para a base científica da prática de enfermagem,
Processos assistenciais, cujo produto é o sejam elas assistenciais, administrativas ou
cuidado direto ao usuário, tendo o conhecimento educativas.
da clínica, nas suas diversas áreas, como
Os processos educacionais em
principal norteador;
enfermagem devem estar embasados em uma
Os processos administrativos, embora metodologia científica, que sirva como elemento
pouco visíveis pelos usuários, são essenciais estruturante da aprendizagem, ajudando a
para a organização das funções desempenhadas conquistar e consolidar a autonomia pessoal e
pela equipe de trabalhadores, incluindo as profissional. Que possibilite, também, resgatar a
decisões que os enfermeiros devem tomar para autoestima dos discentes e docentes: fazendo-os

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 13
acreditar nas suas possibilidades de intervenção insumos, normas acadêmicas e dos cenários
na realidade, aumentar o grau de reais de prática, e estrutura física.
realização/concretização e, portanto, de
Diante disso, e amparado por Vasconcelos1,
satisfação do trabalho1.
o design instrucional da Disciplina Gestão em
Considerando que os enfermeiros possuem Enfermagem Hospitalar, passa a ser
uma metodologia dinâmica de executar as suas reconhecida como um processo, que permanece
ações, conhecida como Processo de aberto à discussão, à crítica e à transformação;
Enfermagem, cuja estrutura metodológica é sendo permanentemente construído e
adaptável a qualquer campo de atuação do reconstruído, numa sucessão de estados ou
Enfermeiro. É fundamental que esta metodologia mudanças.
também seja empregada à formação de novos
Enfermeiros. Nesta dinâmica e considerando que o objeto
da disciplina é fundamentado pelo arcabouço
O plano de ensino-aprendizagem (design teórico-metodológico da Enfermagem, é
instrucional) que estamos aqui desenvolvendo pertinente utilizarmos a metodologia científica da
visa justamente organizar, sistematizar e enfermagem denominada Processo de
direcionar o processo de construção de Enfermagem o qual é perfeitamente viável no
conhecimento em gestão do cuidado hospitalar. exercício dos vários papéis do enfermeiro:
administrativa, assistencial, educacional e de
Parafraseando Vasconcelos (p. 75)1, é
pesquisa. Ou seja, o método de ensino-
preciso ficar claro que o Processo de
aprendizagem, aqui apresentado, guarda a
Enfermagem não é algo que se coloca como um
mesma estrutura metodológica do processo de
‘a mais’ no projeto de ensino-aprendizagem.
enfermagem aplicado ao papel educacional.
Muito pelo contrário, é o próprio eixo de
organização e definição desse projeto. Pois o ato Dessa forma, o mesmo está organizado em
de pensar sobre a prática, organizar as ideias e cinco momentos, conforme descrevemos a
tomar as decisões sobre a ação a ser realizada já seguir.
é o Processo de Enfermagem.
O primeiro momento é o de investigação.
Com base nos escritos de Merhy2, somos Neste deve-se proceder a um esforço
impelidos a perceber que o Processo de investigativo no sentido de captar e entender a
Enfermagem Educacional, também acontece, realidade, com informações a respeito dos
principalmente, no campo das tecnologias leve- sujeitos (quem, para quem), a respeito do objeto
duras e tecnologias leves, com a presença, de estudo (o quê, Disciplina), a respeito do
também das tecnologias duras. contexto (onde, quando). Bem como a
Tecnologia leve, enquanto operado em identificação das necessidades educacionais.
processos de intervenções com o encontro, A partir das necessidades educacionais dos
servindo de mediação de relações, entre o discentes, passa-se para o momento de
docente, o discente, o trabalhador de saúde nos diagnóstico, no qual elabora-se o que nomeamos
cenários reais de prática e o usuário do sistema como Diagnósticos de Enfermagem
de saúde (trabalho vivo em ato). Educacionais.
Tecnologia leve-dura, enquanto saber bem A seguir, procede-se o momento de
estruturado que sistematiza o trabalho planejamento o qual envolve o a projeção de
acadêmico e da equipe de enfermagem. finalidades e seus objetivos, o desenvolvimento
A tecnologia dura é percebida pelo uso de das formas de mediação, ou seja, das estratégias
instrumentos materiais do trabalho, tais como: para o aprendizado. Aqui, são escolhidos os
cronograma semestral, fichas de avaliação, conteúdos (o quê), as metodologias mais
roteiros para gerenciamento de caso, adequadas (como, onde, quanto tempo), bem
formulários do Processo de Enfermagem como, os recursos (com quê) e bibliografias a
Administrativo e Assistencial, equipamentos, serem utilizadas.

14 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


No momento de implementação é quando Universidade, no que concerne creditação de
a ação pedagógica acontece, o que não implica disciplinas.
que não haja intervenção nos outros momentos.
O aluno, no decorrer desse processo de
Pode ser denominada como Realização Interativa
ensino-aprendizagem, irá produzir
e nela é descrito o detalhamento dos momentos
conhecimento, questionar o real em relação ao
teóricos e práticos
possível, socializar dúvidas, bem como cuidar,
O momento de avaliação acontece de administrar, educar e pesquisar considerando
forma permanente e contínua, envolvendo regras científicas e valores profissionais.
avaliação formativa e somativa. A primeira
Dessa forma, considerando o objeto de
refere-se à avaliação de processo, estando
inserida no processo de ensino-aprendizagem. A estudo e as quatro funções do enfermeiro,
segunda consiste na avaliação de produto, na espera-se que os discentes sejam capazes de
qual se confere o grau de alcance em relação aos atuar na Gestão Administrativa, na Gestão do
desempenhos. Conforme as atuais orientações Cuidado, na Gestão Educacional e na Gestão
pedagógicas e de acordo o regimento interno da Científica.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 15
1. MOMENTO DE
INVESTIGAÇÃO

comumente por alunos oriundos do sétimo


1.1. CONHECIMENTO DA semestre do Curso de Enfermagem da UESC. Em
REALIDADE sua maioria, pertencem aos Municípios da região
cacaueira. Os quais geralmente retornam para
os seus municípios de origem contribuindo com
a qualificação o quadro de enfermagem da
região.
1.1.1. O contexto educacional
O corpo docente é constituído por
professores enfermeiros, pertencentes ao
Sujeitos – Este Plano de Ensino- Departamento de Ciências da Saúde da UESC,
Aprendizagem foi construído no intuito de qualificados em Programas de Mestrado e
atender às necessidades dos graduandos de Doutorado e diversas Especializações. Todos
enfermagem regularmente matriculados na possuindo larga trajetória acadêmica e com
muitos anos de atuação na referida Disciplina e
Disciplina Gestão de Enfermagem Hospitalar
em Projetos de Extensão Universitária, bem
(Código CIS307), a qual está inserida no oitavo
como, também, ampla experiência profissional
semestre da nova matriz curricular do Curso de
na rede hospitalar e em sistema municipal de
Bacharelado em Enfermagem da UESC,
saúde. Esta dinâmica acadêmica impulsionou a
aprovado em 2014 e implantado em 2015 (UESC,
maioria destes docentes a buscarem o regime de
2014). trabalho de dedicação exclusiva à UESC.
O corpo discente é constituído

16 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Contexto – Esta Disciplina possui uma Diretrizes, podemos fazer os seguintes
carga horária de 180hs, distribuídas em 60hs de destaques:
abordagem teórica e 120hs destinadas às
Para a tomada de decisões, os
atividades práticas. A sua avaliação é
enfermeiros devem ter a “capacidade de tomar
formalizada através do sistema de créditos
decisões visando o uso apropriado, eficácia e
assim distribuídos: quatro (4) créditos teóricos e
custo-efetividade, da força de trabalho, de
quatro (4) créditos práticos. O fluxograma
medicamentos, de equipamentos, de
curricular aponta como pré-requisito as
procedimentos” (item II, Art. 4º). Buscando
disciplinas: Enfermagem na Atenção à Saúde do
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
Adolescente, Enfermagem na Atenção à Saúde
adequadas, baseadas em evidências científicas.
da Mulher II, Enfermagem na Atenção à Saúde do
Idoso e Enfermagem na Atenção ao Indivíduo em Na liderança, dentro da equipe de
Situações Críticas, estando todas elas alocadas enfermagem e multiprofissional, os enfermeiros
no sétimo semestre do curso. Embora todas as devem estar aptos a assumir a posição de líder,
outras disciplinas do currículo se articulam com que envolve “compromisso, responsabilidade,
Gerenciamento de Enfermagem nos Serviços empatia, habilidade para tomada de decisões,
Hospitalares. comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz” (item IV, Art. 4º).
As suas atividades, que promovem a
articulação teórico-prática, são desenvolvidas Quanto à administração e ao
em sala de aula no Campus da UESC e em gerenciamento, os enfermeiros “devem estar
hospitais de Itabuna e Ilhéus, credenciados ao aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento
Sistema Único de Saúde e conveniados com a e administração tanto da força de trabalho
UESC. quanto dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar
Objeto de Ensinagem – A disciplina
aptos a serem empreendedores, gestores,
Gestão em Enfermagem Hospitalar tem como
empregadores ou lideranças na equipe de saúde”
objeto de estudo os meios e processos
(item V, Art. 4º).
administrativos no âmbito hospitalar,
considerando a gestão e gerência nos sistemas E por fim destacamos a educação
de saúde e dos serviços de enfermagem permanente, onde os enfermeiros “devem ser
fundamentado pelo arcabouço teórico- capazes de aprender continuamente, tanto na
metodológico da Enfermagem. sua formação, quanto na sua prática, (...)
inclusive, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmico/profissional, a formação
e a cooperação por meio de redes nacionais e
1.1.2. As necessidades internacionais” (item VI, Art. 4º).
educacionais
Dentre as competências e habilidades
específicas, preconizadas pelas Diretrizes
As mudanças curriculares exigidas pelas Curriculares para o Curso de Enfermagem (Art.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de 5º), podemos apontar as que mais se destacam
Graduação em Enfermagem (BRASIL, 2001), para essa disciplina:
apontam, entre as competências e habilidades
– Coordenar o processo de cuidar em
gerais, que a formação do enfermeiro deve dotar
enfermagem, considerando contextos e
o profissional de conhecimentos para atuar na
demandas de saúde;
atenção à saúde, na tomada de decisões, na
comunicação, na liderança, na administração e – Gerenciar o processo de trabalho em
gerenciamento, e na educação permanente. enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível
Para a Disciplina Gestão em
individual como coletivo em todos os
Enfermagem Hospitalar, com base nessas
âmbitos de atuação profissional;

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 17
– Interferir na dinâmica de trabalho – Necessidade de correlacionar as Teorias
institucional, reconhecendo-se como agente Administrativas com a Evolução dos Modelos
desse processo; Gerenciais.

– Utilizar os instrumentos que garantam a – Necessidade de compreender a liderança e


qualidade do cuidado de enfermagem e da supervisão em enfermagem no campo de
assistência à saúde; trabalho profissional.

– Participar da composição das estruturas – Necessidade de compreender os modelos e


consultivas e deliberativas do sistema de estruturas das organizações de
saúde; enfermagem e de saúde.

– Assessorar órgãos, empresas e - instituições – Necessidade de compreender a gestão de


em projetos de saúde; recursos financeiros em organizações de
saúde.
– Reconhecer o papel social do enfermeiro para
atuar em atividades de política e – Necessidade de compreender a gestão de
planejamento em saúde. tecnologias de informação em organizações
de saúde.
– Incorporar a ciência do cuidar como
instrumento de interpretação profissional. – Necessidade de compreender a gestão da
mudança em enfermagem e organizações
Além disso, essas Diretrizes afirmam
de saúde.
que o Curso de Graduação em Enfermagem deve
contemplar, entre diversos conteúdos, os – Necessidade de implementar a gestão de
específicos da Ciência da Enfermagem, tais recursos materiais e medicamentos em
como: os conteúdos técnicos, metodológicos, os organizações de saúde.
meios e instrumentos inerentes ao trabalho do
– Necessidade de implementar a gestão de
Enfermeiro e da Enfermagem; os conteúdos
recursos humanos em organizações de
teóricos e práticos da administração do processo
saúde.
de trabalho de enfermagem e da assistência de
enfermagem. – Necessidade de implementar a vigilância à
saúde em organizações hospitalares.
Este conjunto de competências,
conteúdos e habilidades deve promover no aluno – Necessidade de implementar o processo de
a capacidade de desenvolvimento intelectual e planejamento em enfermagem e saúde.
profissional autônomo e permanente.
– Necessidade de implementar a modelagem
Dessa forma, partindo das Diretrizes de processos em organizações de saúde.
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Enfermagem, bem como da experiência – Necessidade de implementar o
pregressa no ensino, extensão e pesquisa na acompanhamento, avaliação e auditoria em
UESC, e de conhecimentos propostos por enfermagem e organizações de saúde.
teóricos da enfermagem, apontamos as – Necessidade de analisar do processo de
seguintes necessidades educativas: trabalho em enfermagem e saúde.
– Necessidade de compreender a Política de – Necessidade de integrar a tomada de decisão
Atenção Hospitalar no Brasil. ao processo de planejamento em
– Necessidade de compreender os Conceitos e enfermagem e saúde.
Teorias de Administração, Gestão e – Necessidade de integrar a epistemologia de
Gerência. enfermagem no contexto da gestão
– Necessidade de compreender os modelos de profissional.
gestão, seu arcabouço teórico e evolução.

18 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2. MOMENTO DE
DIAGNÓSTICO

esteja alinhada com os padrões de


2.1. DIAGNÓSTICOS uniformização internacional das
EDUCACIONAIS terminologias adotadas na área de saúde.
Para esse plano de ensino-
aprendizagem, foram utilizados três dos sete
As necessidades educacionais
eixos do sistema multiaxial da Norma ISO
direcionaram a elaboração dos enunciados
18104: 2014. São eles: Foco, Sujeito e
para os diagnósticos/problemas de
Julgamento. De forma que se seguiu a
enfermagem educacionais desse objeto de
composição: Foco + Sujeito + Julgamento =
ensinagem.
Diagnóstico de Enfermagem Educacional.
Esses diagnósticos foram elaborados
em conformidade com a linguagem O eixo foco do diagnóstico é o elemento
documentária, estabelecida pela Norma ISO principal, ou a parte fundamental e essencial,
18104:2014 (ISO, 2014), que dispõe sobre as sendo considerado a raiz do conceito
estruturas categoriais de representação dos diagnóstico (HERDMAN; KAMITSURU, 2015).
Diagnósticos de Enfermagem e Ações de Descreve a dimensão da necessidade
Enfermagem em sistemas terminológicos. educacional, que é o elemento central do
Dessa forma, buscamos uma escrita que diagnóstico.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 19
Todos os focos foram definidos ensino-aprendizagem, os julgamentos estão
conforme os Domínios da Taxonomia de destacados em itálico.
Bloom (BASTABLE, 2010; FERRAZ; BELHOT, Todos os julgamentos levam em
2010). Foram considerados os seguintes consideração seu respectivo significado
focos dos diagnósticos: semântico encontrado no “Michaelis:
- Compreensão moderno dicionário da língua portuguesa”
- Avaliação (WEISZFLOG, 2012). Nos enunciados
- Crítica diagnósticos desse plano de ensino-
- Julgamento aprendizagem, os julgamentos estão
- Expressão destacados em negrito. Foram considerados
- Relação os seguintes julgamentos dos diagnósticos:
- Discussão – Comprometido
- Participação – Insuficiente
- Concordância – Deficiente
- Cooperação – Prejudicado
- Prática – Instável
- Escolhas
– Disfuncional
- Organização – Ineficaz
O eixo sujeito do diagnóstico é definido – Inadequado
como a(s) pessoa(s) para quem é
Esses Diagnósticos de Enfermagem
determinado um diagnóstico de
Educacionais nortearam a projeção de
enfermagem. Embora considerado um eixo
finalidades, as formas de mediação e a
essencial, o sujeito pode estar implícito na
realização interativa desse plano de ensino-
escrita do enunciado diagnóstico (HERDMAN;
aprendizagem.
KAMITSURU, 2015). Dessa forma, todos os
diagnósticos educacionais foram elaborados
estando o eixo sujeito implícito em seu
2.1.1. Diagnósticos de
enunciado. De maneira que se vê somente a
Enfermagem Educacionais para
composição Foco + Julgamento =
o Domínio Cognitivo
Diagnóstico de Enfermagem Educacional.

São considerados sujeitos para os


Classe Compreensão
Diagnósticos de Enfermagem Educacionais
desse plano de ensino-aprendizagem os – Risco de compreensão comprometida sobre
Graduandos de enfermagem da UESC os Conceitos e Teorias de Administração,
Gestão e Gerência.
matriculados na disciplina Gestão em
Enfermagem Hospitalar. – Risco de compreensão comprometida sobre
os modelos de gestão, seu arcabouço
O eixo julgamento diz respeito à opinião teórico e evolução.
ou discernimento relacionado com um foco
– Compreensão insuficiente a respeito da
(ISO, 2014), sendo um descritor/modificador Política de Atenção Hospitalar no Brasil no
que limita ou especifica o sentido do foco do cotidiano acadêmico e profissional.
diagnóstico (HERDMAN; KAMITSURU, 2015).
– Compreensão insuficiente sobre a liderança
Na redação dos diagnósticos desse plano de

20 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


e supervisão em enfermagem no cotidiano cotidiano acadêmico e profissional.
acadêmico e profissional.
– Risco de julgamento disfuncional sobre a
– Risco de compreensão deficiente sobre a gestão de recursos materiais e
modelagem organizacional em enfermagem medicamentos em organizações de saúde.
e saúde.
– Risco de avaliação ineficaz da gestão de
– Risco de compreensão insuficiente sobre a recursos humanos em organizações de
gestão de recursos materiais e saúde.
medicamentos em organizações de saúde.
– Risco de julgamento disfuncional sobre a
– Compreensão insuficiente sobre a gestão de vigilância à saúde em organizações
recursos humanos em organizações de hospitalares, no cotidiano acadêmico e
saúde. profissional.

– Risco de compreensão comprometida sobre – Risco de avaliação prejudicada sobre a


a gestão de recursos financeiros em gestão de tecnologias de informação em
organizações de saúde. enfermagem nas organizações de saúde.

– Compreensão comprometida sobre a – Risco de crítica instável sobre o processo de


vigilância à saúde em organizações trabalho em enfermagem e saúde no
hospitalares no cotidiano acadêmico e cotidiano acadêmico e profissional.
profissional.
– Risco de avaliação ineficaz sobre a
– Risco de compreensão insuficiente sobre a modelagem de processos em organizações
gestão de tecnologias de informação em de saúde.
enfermagem nas organizações de saúde.
– Risco de julgamento disfuncional sobre a
– Compreensão comprometida sobre o gestão da mudança em enfermagem e
processo de trabalho em enfermagem e saúde, no cotidiano acadêmico e
saúde no cotidiano acadêmico e profissional. profissional.

– Risco de compreensão prejudicada sobre a – Risco de julgamento disfuncional sobre


modelagem de processos em organizações acompanhamento, avaliação e auditoria em
de saúde no cotidiano acadêmico e enfermagem e saúde.
profissional.

– Risco de compreensão prejudicada sobre a


gestão da mudança em enfermagem e 2.1.2. Diagnósticos de
organizações de saúde no cotidiano Enfermagem Educacionais para
acadêmico e profissional. o Domínio Afetivo
– Risco de compreensão prejudicada sobre
acompanhamento, avaliação e auditoria em
Classe Resposta
enfermagem e saúde.
– Risco de expressão insuficiente sobre a
compreensão dos Conceitos e Teorias de
Classe Avaliação Administração, Gestão e Gerência, no
cotidiano acadêmico e profissional.
– Risco de avaliação comprometida sobre a
liderança e supervisão em enfermagem no – Risco de relação deficiente sobre os modelos
campo de trabalho profissional no cotidiano de gestão, seu arcabouço teórico e evolução,
acadêmico e profissional. no cotidiano acadêmico e profissional.

– Risco de crítica instável sobre a modelagem – Risco de discussão deficiente a respeito da


organizacional em enfermagem e saúde no Política de Atenção Hospitalar no Brasil, no

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 21
cotidiano acadêmico e profissional.
2.1.3. Diagnósticos de
– Risco de relação insuficiente sobre a Enfermagem Educacionais para
liderança e supervisão em enfermagem, no o Domínio Psicomotor
cotidiano acadêmico e profissional.

– Risco de participação comprometida na Classe Resposta Orientada


modelagem organizacional em enfermagem
e saúde, no cotidiano acadêmico e – Risco de prática deficiente sobre a liderança
profissional. e supervisão em enfermagem no campo de
trabalho profissional.
– Risco de participação comprometida na
gestão de recursos materiais e – Risco de escolhas inadequadas na
medicamentos em organizações de saúde. modelagem organizacional em enfermagem
e saúde em organizações de saúde.
– Risco de expressão insuficiente sobre a
gestão de recursos humanos em – Risco de organização deficiente da gestão de
organizações de saúde. recursos materiais e medicamentos em
organizações de saúde.
– Risco de concordância insuficiente sobre a
importância da gestão de recursos – Risco de organização deficiente da gestão de
financeiros por parte do enfermeiro em recursos humanos em organizações de
organizações de saúde. saúde.
– Risco de cooperação comprometida na – Risco de escolhas inadequadas na gestão de
vigilância à saúde em organizações recursos financeiros por parte do
hospitalares, no cotidiano acadêmico e enfermeiro em organizações de saúde.
profissional.
– Risco de organização deficiente da vigilância
– Risco de cooperação comprometida na à saúde em organizações hospitalares.
gestão de tecnologias de informação em
– Risco de organização comprometida da
enfermagem nas organizações de saúde.
gestão de tecnologias de informação em
– Risco de discussão deficiente sobre o enfermagem nas organizações de saúde.
processo de trabalho em enfermagem em
– Risco de organização deficiente do processo
organizações de saúde.
de trabalho em enfermagem em
– Risco de participação comprometida na organizações de saúde.
modelagem de processos no cotidiano
– Risco de prática deficiente da modelagem de
acadêmico e profissional.
processos em organizações de saúde.
– Risco de participação comprometida na
– Risco de escolhas inadequadas na gestão da
gestão da mudança em enfermagem e em
mudança em enfermagem e organizações
saúde, no cotidiano acadêmico e
de saúde.
profissional.
– Risco de organização deficiente do
– Risco de participação comprometida no
acompanhamento, avaliação e auditoria em
acompanhamento, avaliação e auditoria em
enfermagem e saúde.
enfermagem e saúde.

22 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


3. MOMENTO DE
PLANEJAMENTO

Administração, Gestão e Gerência.


3.1. PROJEÇÃO DE
– Compreender os modelos de gestão, seu
FINALIDADES arcabouço teórico e evolução.

– Compreender a Política de Atenção Hospitalar


no Brasil no cotidiano acadêmico e
profissional.

3.1.1. Objetivos – Compreender a liderança e supervisão em


enfermagem no cotidiano acadêmico e
profissional.

– Compreender a modelagem organizacional


3.1.1.1. Geral
em enfermagem e saúde.
- Subsidiar o graduando de enfermagem para
– Compreender a gestão de recursos materiais
a gestão de estrutura, processos e
e medicamentos em organizações de saúde.
resultados em enfermagem hospitalar.
– Compreender a gestão de recursos humanos
em organizações de saúde.
3.1.1.2. Específicos para o Domínio Cognitivo
– Compreender a gestão de recursos
– Compreender os Conceitos e Teorias de
financeiros em organizações de saúde.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 23
– Compreender a vigilância à saúde em – Julgar de forma assertiva o
organizações hospitalares no cotidiano acompanhamento, avaliação e auditoria em
acadêmico e profissional. enfermagem e saúde.

– Compreender a gestão de tecnologias de


informação em enfermagem nas 3.1.1.3. Específicos para o Domínio Afetivo
organizações de saúde.
– Expressar suficientemente a compreensão
– Compreender o processo de trabalho em dos Conceitos e Teorias de Administração,
enfermagem e saúde no cotidiano Gestão e Gerência, no cotidiano acadêmico e
acadêmico e profissional. profissional.

– Compreender a modelagem de processos em – Relacionar eficientemente os modelos de


organizações de saúde no cotidiano gestão, seu arcabouço teórico e evolução, no
acadêmico e profissional. cotidiano acadêmico e profissional.

– Compreender a gestão da mudança em – Discutir a Política de Atenção Hospitalar no


enfermagem e organizações de saúde no Brasil, no cotidiano acadêmico e profissional.
cotidiano acadêmico e profissional.
– Relacionar eficientemente a liderança e
– Compreender o acompanhamento, avaliação supervisão em enfermagem, no cotidiano
e auditoria em enfermagem e saúde. acadêmico e profissional.

– Avaliar a liderança e supervisão em – Participar da modelagem organizacional em


enfermagem no campo de trabalho enfermagem e saúde, no cotidiano
profissional no cotidiano acadêmico e acadêmico e profissional.
profissional.
– Participar da gestão de recursos materiais e
– Criticar de forma assertiva a modelagem medicamentos em organizações de saúde.
organizacional em enfermagem e saúde no
– Expressar suficientemente sobre a gestão de
cotidiano acadêmico e profissional.
recursos humanos em organizações de
– Julgar de forma assertiva a gestão de saúde.
recursos materiais e medicamentos em
– Concordar com a importância da gestão de
organizações de saúde.
recursos financeiros por parte do
– Avaliar a gestão de recursos humanos em enfermeiro em organizações de saúde.
organizações de saúde.
– Cooperar com a vigilância à saúde em
– Julgar de forma assertiva a vigilância à saúde organizações hospitalares, no cotidiano
em organizações hospitalares, no cotidiano acadêmico e profissional.
acadêmico e profissional.
– Cooperar com a gestão de tecnologias de
– Avaliar a gestão de tecnologias de informação informação em enfermagem nas
em enfermagem nas organizações de organizações de saúde.
saúde.
– Discutir o processo de trabalho em
– Criticar de forma assertiva o processo de enfermagem em organizações de saúde.
trabalho em enfermagem e saúde no
– Participar na modelagem de processos no
cotidiano acadêmico e profissional.
cotidiano acadêmico e profissional.
– Avaliar a modelagem de processos em
– Participar na gestão da mudança em
organizações de saúde.
enfermagem e em saúde, no cotidiano
– Julgar de forma assertiva a gestão da acadêmico e profissional.
mudança em enfermagem e saúde, no
– Participar do acompanhamento, avaliação e
cotidiano acadêmico e profissional.

24 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


auditoria em enfermagem e saúde.
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO
3.1.1.4. Específicos para o Domínio
Psicomotor

– Praticar eficientemente a liderança e


supervisão em enfermagem no campo de
trabalho profissional. 3.2.1. Conteúdos e assuntos
– Realizar escolhas adequadas na modelagem
organizacional em enfermagem e saúde em
organizações de saúde.

– Organizar eficientemente a gestão de 3.2.1.1. Propedêutica a Gestão em


recursos materiais e medicamentos em Enfermagem Hospitalar
organizações de saúde.
1. ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E GERÊNCIA
– Organizar eficientemente a gestão de 1.1. Conceitos e Natureza
recursos humanos em organizações de
saúde. 2. MODELOS DE GESTÃO
2.1. Teorias Administrativas e Enfermagem
– Realizar escolhas adequadas na gestão de
2.2. Evolução dos Modelos de Gestão
recursos financeiros por parte do
enfermeiro em organizações de saúde. 3. POLÍTICA DE ATENÇÃO HOSPITALAR
– Organizar eficientemente a vigilância à saúde 3.1. Conceitos
em organizações hospitalares. 3.2. Evolução Histórica da Atenção Hospitalar
3.3. Regimes Administrativos e Modelos de
– Organizar eficientemente a gestão de Gestão
tecnologias de informação em enfermagem
nas organizações de saúde.
3.2.1.2. Gestão de Estrutura em Enfermagem
– Organizar eficientemente o processo de Hospitalar
trabalho em enfermagem em organizações
de saúde. 1. MODELAGEM ORGANIZACIONAL
– Praticar eficientemente a modelagem de 1.1. Tipos de Organização
processos em organizações de saúde. 1.2. Níveis Administrativos
1.3. Departamentalização e Descentralização
– Realizar escolhas adequadas na gestão da 1.4. Estruturas Organizacionais
mudança em enfermagem e organizações - Modelo de Análise (Análise das Atividades
de saúde. Análise das Decisões; Análise das Relações)
- Instrumentos Organizacionais
– Organizar eficientemente o (Organograma, Funcionograma,
acompanhamento, avaliação e auditoria em Formulários, Manuais)
enfermagem e saúde. - Tipos de Estruturas (Tradicionais Modernas;
Contemporâneas; Elementares Estrut. das
Organizações de Alto Desempenho)
2. GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E
MEDICAMENTOS
2.1. Previsão, provisão e controle de materiais
2.2. O enfermeiro no processo de seleção e
aquisição de recursos materiais
2.3. Problemas de enfermagem na
administração de recursos materiais
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 25
2.4. Gestão da terapêutica farmacológica função supervisão

3. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 3. ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO DE


ENFERMAGEM
3.1. Política de Pessoal em Enfermagem
- Recrutamento e seleção 3.1. Modelos Assistenciais de Enfermagem
- Modelos Tradicionais
- Dimensionamento de Pessoal
- Modelos Emergentes
- Escalonamento de Pessoal - Como Selecionar o Melhor Modelo
3.2. Gestão da Aprendizagem Organizacional
- Educação Permanente 4. GESTÃO DA MUDANÇA EM ENFERMAGEM
- Educação Continuada 4.1. Modelagem de Processos
3.3. Gestão do Clima Organizacional 4.2. Planejamento em Enfermagem
- Fundamentação Teórica
4. GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS - O Processo de Planejamento em
4.1. Generalidades para a Enfermagem Enfermagem
- Receitas 4.3. Inovação e Empreendedorismo em
- Despesas Enfermagem
- Retorno Financeiro - Os Momentos do Processo de Inovação
4.2. Sistema Orçamentário - A Inovação e o Conflito com a Ordem
- A Inovação e Seu Risco
- Elaboração Orçamentária - A Inovação no Cotidiano da Enfermagem
- Execução Orçamentária 4.4. Gestão de Projetos em Enfermagem
- Controle, Acompanhamento e Avaliação 4.5. Gestão Baseada em Evidências
Orçamentária
5. VIGILÂNCIA À SAÚDE EM HOSPITAIS
3.2.1.4. Gestão de Resultados em
5.1. Vigilância Epidemiológica no hospital Enfermagem Hospitalar
5.2. Vigilância Sanitária no hospital
5.3. Vigilância à Saúde do trabalho no hospital 1. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO EM
ENFERMAGEM
1.1. Pesquisa Avaliativa
3. 2.1.3. Gestão de Processos em
1.2. Avaliação para a Gestão
Enfermagem Hospitalar
- Gestão da Qualidade em Enfermagem
1. LIDERANÇA EM ENFERMAGEM - Avaliação de Desempenho em Enfermagem
- Avaliação de Estrutura
1.1. Liderança em Enfermagem
- Motivação e Liderança - Avaliação de Processos
- Teorias sobre liderança - Avaliação de Resultados
- Liderança e Gestão em Enfermagem 1.3. Metodologia
- Comunicação e Liderança em Enfermagem
- O Enfermeiro Líder-educador 2. AUDITORIA EM ENFERMAGEM
- Trabalho em equipe
2.1. Fundamentação
2. PROCESSO DE TRABALHO E SUPERVISÃO 2.2. Tipos de Auditoria
EM ENFERMAGEM 2.3. Classificação
2.1. Processo de Trabalho em Enfermagem 2.4. Metodologia
- Concepções - Método Convencional
- Micropolítica
- Método com o Processo de Enfermagem
- O Trabalho da Enfermagem no Hospital
- Condições de Trabalho
2.2. Supervisão como instrumento gerencial
do Processo de Trabalho do Enfermeiro
- Aspectos básicos da supervisão
- A supervisão como parte da organização
democrática do processo de trabalho
- Aspectos relevantes no desenvolvimento da

26 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Figura 1 – Mapa Curricular da Disciplina Gestão em Enfermagem Hospitalar.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 27
3.2.3.3. Humanos
3.2.2. Metodologia - Docentes e discentes da disciplina
Gerenciamento de Enfermagem nos Serviços
Hospitalares.
- Equipe de Enfermagem e Multiprofissional
Buscando contribuir para o processo de dos hospitais conveniados à UESC.
reflexão e construção de conhecimento sobre a
administração em enfermagem. A abordagem
metodológica interliga a ciência da enfermagem
com a da saúde, envolvendo os conteúdos 3.2.4. Bibliografia para o
teóricos e empíricos, atividades individuais e conteúdo da disciplina
coletivas, utilizando como estratégicas didáticas:

- Exposição/discussão
- Estudo independente 3.2.4.1. Bibliografia Básica
- Leitura prévia
BRAGA NETO, F. C. et al. Atenção Hospitalar:
- Experiência prática evolução histórica e tendências. In:
- Técnicas de grupos GIOVANELLA, L. et al (Orgs.). Políticas e
- Seminários sistema de saúde no Brasil. 2 ed. Rio de
- Exibição de filmes Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012. cap. 18.
As práticas serão desenvolvidas na UESC e BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-
em hospitais com realização de diagnóstico EXECUTIVA. SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS
situacional e com utilização do processo de ADMINISTRATIVOS. Educação Permanente em
enfermagem adaptado à prática administrativa Saúde: um movimento instituinte de novas
para planejamento das ações para práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014.
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 120 p.
enfrentamento de problemas encontrados.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº
3.390, de 30 de dezembro de 2013. Institui a
Política Nacional de Atenção Hospitalar
(PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS), estabelecendo- se as diretrizes
3.2.3. Recursos para a organização do componente hospitalar
da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Brasília:
Ministério da Saúde 2013.

3.2.3.1. Físicos BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE


GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA
- Sala de aula SAÚDE. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA
- Sala de Multimeios EDUCAÇÃO EM SAÚDE. Política Nacional de
- Biblioteca Educação Permanente em Saúde. Brasília:
- Laboratórios da UESC Ministério da Saúde, 2009. 64 p.
- Unidades Hospitalares de Itabuna e Ilhéus CANAVEZI, C. M. Dimensionamento de Pessoal.
São Paulo: COREN-SP, 2010. 14 p.
3.2.3.2. Materiais
CASTILHO, V.; GONÇALVES, V. L. M.
- Textos de apoio Gerenciamento de Recursos Materiais. In:
- Módulos instrucionais KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em
- Projetor multimídia Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
- Retroprojetor Koogan, 2010. cap. 12, p.155-167.
- Computador
- Entre outros.

28 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


FELLI, V. E. A.; PEDUZZI, M. O Trabalho Gerencial QUINN, R. E. et al. Introdução: A abordagem de
em Enfermagem. In: KURCGANT, P. (Orgs.). valores concorrentes na gestão. In: QUINN, R. E.,
Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. Rio de et al (Orgs.). Competências Gerenciais. 5 ed.
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. cap. 1, p.1-12. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2012. cap. 1, p.1-
38.
FELLI, V. E. A.; TRONCHIN, D. M. R. A Qualidade
de Vida no Trabalho e a Saúde do Trabalhador SANTANA, R. M. et al. Auditoria em
de Enfermagem. In: KURCGANT, P. (Org.). enfermagem: metodologia para avaliação das
Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. Rio de ações de enfermagem – design instrucional.
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. cap. 8, p.85- Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2017.
103.
_____. Planejamento em enfermagem:
FERREIRA, S. M. I. L. et al. O processo de metodologia para a tomada de decisão na
trabalho: em serviços de saúde e da gestão do cuidado – design instrucional. Ilhéus,
enfermagem. Ilhéus, BA: UESC, 2011. 44 p. BA: UESC/DCS, 2017.

FERREIRA, S. M. I. L. et al. A liderança no _____. Gestão de processos: aplicação de uma


contexto da enfermagem. Ilhéus, BA: UESC, metodologia para o aprimoramento e
2009. 26 p. otimização das ações de enfermagem –
design instrucional. Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2017.
KURCGANT, P.; CIAMPONE, M. H. T.
Gerenciamento de Conflitos e Negociação. In: _____. Gestão baseada em evidências no
KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em contesto da enfermagem – design
Enfermagem. 2 ed. São Paulo: Guanabara instrucional. Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2017.
Koogan, 2010. cap. 5, p.51-61.
_____. Modelos de Gestão: evolução e
KURCGANT, P.; MASSAROLLO, M. C. K. B. Cultura influência na enfermagem – design
e Poder nas Organizações de Saúde In: instrucional. Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2017.
KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em
Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara SANTANA, R.M.; FERREIRA, S.M.I.L.; Estruturas
Koogan, 2010. cap. 3, p.23-33. Organizacionais e os Serviços de
Enfermagem. Ilhéus, Universidade Estadual de
LARRABEE, J. H. Nurse To Nurse: prática Santa Cruz, p. 1-12, 2002. Mimeografado.
baseada em evidências em enfermagem.
Porto Alegre: Artmed/McGraw Hill Brasil, 2011. SANTANA, R. M.; SILVA, V. G. D. Auditoria em
250 p. Enfermagem: uma proposta metodológica.
Ilhéus, BA: Editus, 2009. 67. Disponível em:
MASSAROLLO, M. C. K. B.; FERNANDES, M. D. F. <http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2/au
P. Ética e Gerenciamento em Enfermagem. In: ditoria_em_enfermagem.pdf>. Acesso em:
KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em 20/04/2016.
Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. cap. 2, p.13-22. SANTANA, R. M.; TAHARA, A. T. S. Planejamento
em Enfermagem: aplicação do Processo de
OLIVEIRA, N. S. et al. As teorias administrativas Enfermagem na prática administrativa. Ilhéus,
e a enfermagem. Ilhéus, BA: UESC, 2007. 49 p. BA: Editus, 2008. 111 p. Disponível em:
<http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2016
OLIVEIRA, M. T. N. de; GIUSTI, A. C. C. Orçamento, /planejamento_em_enfermagem.pdf>. Acesso
finanças e custos em administração hospitalar. em: 02/04/2016.
In.: GONÇALVES. E. L. (Org.). Gestão hospitalar:
administrando o hospital moderno. São Paulo: TAKAHASHI, R. T.; GONÇALVES, V. L. M.; FELLI,
Saraiva, 2006. Cap. 10. p. 225-253. V. E. A. Gerenciamento de Recursos Físicos e
Ambientais. In: KURCGANT, P. (Org.).
PEDUZZI, M.; CIAMPONE, M. H. T. Trabalho em Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. Rio de
Equipe e Processo Grupal In: KURCGANT, P. Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. cap. 14, p.181-
(Org.). Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. 190.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. cap. 9,
p.105-120.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 29
3.2.4.2. Bibliografia Complementar educação permanente em saúde e as redes
colaborativas: conexões para a produção de
AZZOLIN, G. M. C. Processo de trabalho gerencial do saberes e práticas. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2016.
enfermeiro e processo de enfermagem: a 272 p.
articulação na visão de docentes. Dissertação
(Mestrado) – Escola de Enfermagem da Universidade KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. 3
de São Paulo. São Paulo, 2007. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Administração da _____. Administração em Enfermagem. São Paulo:


Qualidade e da Produtividade: Abordagens do EPU, 1991. 237 p.
Processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e
BASTABLE, S. B. O Enfermeiro Como Educador: Liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 8
princípios de ensino-aprendizagem para a prática ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
de enfermagem. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARTINS, D. dos S. Custeio Hospitalar por
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Produtividade. São Paulo: Atlas, 2002.
Prática. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MATUS, C. Política, planejamento e governo.
CHIAVENATO, I. Planejamento, Recrutamento e Brasília: IPEA, 1993. 2 v.
Seleção de Pessoal: como agregar talentos à
MCEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para
empresa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
enfermagem. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 590
_____. Administração: Teoria, Processo e Prática. p.
3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
POSSARI, J. F. Prontuário do Paciente e os
______. Introdução a Teoria Geral da Registros de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2005.
administração. 6ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2000.
PRADELLA, S.; FURTADO, J. C.; KIPPER, L. M. Gestão
CHING, H. Y. Manual de Custos de Instituições de de Processos: da Teoria à Pratica. São Paulo: Atlas,
Saúde. São Paulo: Atlas, 2001. 2012.

COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G. Hospital: gestão QUINN, R. E. et al. Competências Gerenciais. 5 ed.
operacional e sistema de garantia de qualidade Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2012. 448 p.
viabilizando a sobrevivência. Rio de Janeiro: Medice,
REGIS FILHO, G. I. Gestão do Clima Organizacional:
2003.
conceitos, diagnóstico e estratégias gerenciais.
CULLUM, N. et al. Enfermagem Baseada em Itajaí, SC: Ed. da UNIVALE, 2010. 192 p.
Evidências: uma introdução. Porto Alegre: Artmed,
SERVO, M. L. S. Supervisão da enfermeira em
2010.
hospitais: uma realidade local. Feira de Santana-BA:
CURY, A. Organização e métodos: uma visão Universidade Estadual de Feira de Santana 2001.
holística. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C. de (Orgs.). A
DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Orgs.). Gestão com comunicação nos diferentes contextos da
pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2005.

FALK, J. A. Gestão de Custos para hospitais: THOMAS, G.; PRING, R. Educação Baseada em
conceitos, metodologias e aplicações. São Paulo: Evidências: a utilização dos achados científicos
Atlas, 2001. para a qualificação da prática pedagógica. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
GIOVANELLA, L. et al. Políticas e sistema de saúde no
Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012. ZUGMAN, F. Administração para profissionais
1112 p. liberais. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

GOMES, L. B.; BARBOSA, M. G.; FERLA, A. A. A

30 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


4. MOMENTO DE
IMPLEMENTAÇÃO

que se inter-relacionam ou se complementam.


4.1. REALIZAÇÃO É importante ficar atento ao Cronograma
INTERATIVA Semestral da Disciplina (Apêndice X), no qual está
organizada as datas em que ocorrerão as
atividades teóricas.

4.1.1. Detalhamento dos


momentos teóricos 4.1.1.1. I Unidade

Na I Unidade serão trabalhados os seguintes


As atividades teóricas são organizadas em conteúdos:
quatro Unidades de Ensino. As Unidades I, II e III
1. PROPEDÊUTICA – Política de Atenção
serão operacionalizadas através de aulas em Hospitalar: evolução histórica e tendências.
sala no Campus da UESC, utilizando as diversas
estratégias didáticas relacionadas no Momento 2. PROPEDÊUTICA – Administração, Gestão e
Gerência: Conceitos, Teorias e Evolução dos
de Planejamento. A Unidade IV, por sua vez, será
Modelos de Gestão.
operacionalizada através de Seminário
construído em torno de um tema geral, 3. GESTÃO DE PROCESSOS – Processo de
envolvendo um elenco de assuntos específicos Trabalho e Enfermagem.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 31
4. GESTÃO DE ESTRUTURA - Vigilância a Saúde 4.1.1.4. IV Unidade
em Hospital.
5. GESTÃO DE ESTRUTURA: Administração de Seminário com o seguinte tema geral:
Recursos Materiais e Medicamentos.
GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS: Um
6. GESTÃO DE PROCESSOS: Liderança e Modelo para a Mudança da Prática Profissional.
Supervisão em Enfermagem.

Metodologia:
Seminário com discentes distribuídos por
4.1.1.2. II Unidade tema, conforme o quadro DISTRIBUIÇÃO POR
DISCENTES E TEMA (Apêndice A)
Na II Unidade serão trabalhados os Os grupos deverão, ao longo do semestre,
seguintes conteúdos: realizar uma pesquisa bibliográfica (Apêndice D e
E) e escrever um texto de revisão sobre o
1. GESTÃO DE ESTRUTURA - GESTÃO DE RH: subtema estabelecido. O texto de revisão será
Dimensionamento de Pessoal. apresentado na forma de seminário na data
2. GESTÃO DE ESTRUTURA - GESTÃO DE RH: previamente estabelecida.
Escalonamento de Pessoal. As equipes deverão entregar um arquivo
3. GESTÃO DE ESTRUTURA: GESTÃO DE RH: com extensão “.docx” e outro com a extensão
Gestão da Aprendizagem Organizacional: “.pdf” contendo o texto de revisão, além do
Educação Continuada e Permanente. arquivo com a apresentação em slide.
4. GESTÃO DE ESTRUTURA: Modelagem
Organizacional. Temas Específicos:
5. GESTÃO DE ESTRUTURA: Modelos Grupo 1 - Tema:
Assistenciais de Enfermagem. MOMENTO 1: AVALIAR A NECESSIDADE DE
MUDANÇA DA PRÁTICA

Grupo 2 - Tema:
4.1.1.3. III Unidade MOMENTO 2: LOCALIZAR AS MELHORES
EVIDÊNCIAS

Na III Unidade serão trabalhados os Grupo 3 - Tema:


seguintes conteúdos: MOMENTO 3: FAZER UMA ANÁLISE CRÍTICA
DAS EVIDÊNCIAS
1. GESTÃO DE ESTRUTURA: Gestão de
Recursos Financeiros. Grupo 4 - Tema:
2. GESTÃO DE ESTRUTURA - GESTÃO DE RH: MOMENTO 4: PROJETAR A MUDANÇA DA
Política de Pessoal/Recrutamento e Seleção. PRÁTICA

3. G. PROCESSOS – GEST. DA MUDANÇA EM Grupo 5 - Tema:


ENF.: Modelagem de Processos MOMENTO 5: IMPLEMENTAR E AVALIAR A
4. G. PROCESSOS – GEST. DA MUDANÇA EM MUDANÇA DA PRÁTICA
ENF.: Planejamento em Enfermagem
Grupo 6 - Tema:
5. GESTÃO DE RESULTADOS: MOMENTO 6: INTEGRAR E MANTER A
Acompanhamento, Avaliação e Auditoria em MUDANÇA DA PRÁTICA
Enfermagem

32 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


4.1.2.3. III Unidade
4.1.2. Detalhamento dos
momentos práticos
1. G. ESTRUTURA: Modelagem Organizacional
2. G. ESTRUTURA: Gestão de Recursos
Financeiros.
As atividades dos Momentos Práticos visam
promover a articulação entre a teoria e a prática, 3. G. ESTRUTURA: Modelos Assistenciais
serão desenvolvidas e Campus da UESC e em
hospitais de Itabuna-Ba, credenciados ao
Sistema Único de Saúde e conveniados com a 4.1.2.4. IV Unidade
UESC.
Ao final de todas as práticas da disciplina os
1. G. PROCESSOS – GEST. DA MUDANÇA EM
discentes entregarão o relatório das mesmas no
ENF.: Modelagem de Processos.
formato de um Relatório de Gestão, seguindo as
orientações do Apêndice V. 2. G. PROCESSOS – GEST. DA MUDANÇA EM
ENF.: Planejamento em Enfermagem.
3. Apresentação do Relatório de Gestão
4.1.2.1. I Unidade (Apêndice F)

1. G. ESTRUTURA – Vigilância a Saúde em


Hospital.
2. G. ESTRUTURA – Administração de
Recursos Materiais e Medicamentos
3. G. PROCESSOS – Processo de Trabalho e
Enfermagem.
4. G. PROCESSOS – Supervisão em
Enfermagem

4.1.2.2. II Unidade

1. G. ESTRUTURA – GEST. DE REC. HUMANOS:


Dimensionamento de Pessoal
2. G. ESTRUTURA – GEST. DE REC. HUMANOS:
Escalonamento de Pessoal
3. G. ESTRUTURA – GEST. DE REC. HUMANOS:
Gestão da Aprendizagem Organizacional:
Educação Continuada e
Permanente/Gestão do Clima
Organizacional.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 33
34 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
5. MOMENTO DE
AVALIAÇÃO

aprendizagem. A segunda consiste na avaliação


5.2. CONSIDERAÇÕES de produto, na qual se confere o grau de alcance
GERAIS em relação aos desempenhos.

Dessa forma, o desempenho dos alunos


será avaliado de forma processual, continuada e
diagnóstica, considerando a participação,
5.2.1. Avaliações dos momentos assiduidade, criatividade, capacidade de
teóricos articulação, teórico-prática e integração entre
discentes e docentes, incluindo avaliação
individual escrita e seminários.

A avaliação será um processo As avaliações teóricas são organizadas


permanente e contínuo, conforme as atuais conforme as quatro Unidades de Ensino e serão
orientações pedagógicas e de acordo o formalizadas através do sistema de quatro (4)
regimento interno da Universidade, no que créditos.
concerne a creditação de disciplinas. Os itens a serem avaliados em cada crédito
Envolve avaliação formativa e somativa. teórico estão elencados no Momento de
A primeira refere-se à avaliação de processo, Planejamento.
estando inserida no processo de ensino- As Unidades I, II e III terão avaliações

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 35
individuais escrita no formato de prova, onde arquivo com a apresentação em slide.
serão consideradas uma pontuação máxima de
É importante ficar atento ao Cronograma
dez (10,0) para a cada avaliação. Quando houver
Semestral da Disciplina (Apêndice X), no qual
pontuação da avaliação processual as provas
estão organizadas as datas em que ocorrerão as
terão uma pontuação máxima de oito (8,0).
avaliações teóricas.
O desenvolvimento processual
corresponderá ao desempenho dos alunos nas
diversas estratégias didáticas em sala de aula,
compatíveis com a metodologia explicitada no
5.2.2. Avaliações dos momentos
Momento de Planejamento, conforme exposto no
práticos
terceiro parágrafo do item 1 do presente capítulo.
A pontuação máxima para o desempenho dos
alunos em sala de aula será de dois pontos para
os créditos I, II e III. As avaliações práticas serão formalizadas
através do sistema de quatro (4) créditos, que
A Unidade IV, por sua vez, terá avaliações
corresponderão ao desempenho dos alunos nas
que corresponderão ao desempenho dos alunos
práticas da Disciplina.
no Seminário.
Para cada crédito será considerada a
Para o Seminário será considerada a
pontuação máxima de dez (10) pontos, que
pontuação máxima de dez (10,0) pontos, que
representará o desempenho dos alunos e as
representará o somatório da produção escrita e
produções escritas nas referidas práticas.
da apresentação do seminário (Apêndice C), além
da participação durante o seminário. Ressalta-se Os itens a serem avaliados em cada crédito
que, as equipes deverão entregar um arquivo prático estão elencados no Momento de
com extensão “.docx” e outro com a extensão Planejamento.
“.pdf”, contendo o texto de revisão, além do

36 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


REFERÊNCIAS

BASTABLE, S. B. O Enfermeiro Como Educador: 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015.


princípios de ensino-aprendizagem para a prática
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
STANDARDIZATION (ISO). ISO 18104:2014 - Health
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO informatics -- Categorial structures for
NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CâMARA DE EDUCAÇÃO representation of nursing diagnoses and nursing
SUPERIOR. Resolução CNE/CES No 3, de 7 de actions in terminological systems. 2. ed. Geneva,
novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Switzerland: ISO/TC 215 Health informatics, 2014.
Nacionais do Curso de Graduação em
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ (UESC).
Enfermagem. Brasília: Conselho Nacional de
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E
Educação, 2001.
EXTENSÃO (CONSEPE). Resolução CONSEPE no 57,
CAVALCANTI, C. C.; FILATRO, A. C. Design Thinking de 1o de outubro de 2014. Aprova o Projeto Político
na educação presencial, a distância e coorporativa. Pedagógico do Curso de Enfermagem.IlhéusUESC, ,
São Paulo: Saraiva, 2016. 2014.
FERRAZ, A. P. DO C. M.; BELHOT, R. V. Taxonomia de UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ (UESC).
Bloom: revisão teórica e apresentação das DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. COLEGIADO
adequações do instrumento para definição de DE ENFERMAGEM. Curso de bacharelado em
objetivos instrucionais. Gestão & Produção, v. 17, n. enfermagem: projeto político pedagógico. Ilhéus,
2, p. 421–431, 2010. BA: UESC, 2014.
HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de WEISZFLOG, W. Michaelis: moderno dicionário da
Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 2012.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 37
38 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICES

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 39
40 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE A
Distribuição dos discentes para o seminário

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 41
Distribuição dos discentes para o seminário

TEMA GERAL:
GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS: Um Modelo para a Mudança da Prática Profissional
EQUIPE SUBTEMA DISCENTE

Avaliar a
necessidade de
01
mudança da
prática

Localizar as
02 melhores
evidências

Fazer uma
03 análise crítica
das evidências

Projetar a
04 mudança da
prática

Implementar e
avaliar a
05
mudança da
prática

Integrar e
manter a
06
mudança da
prática

42 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE B
Ficha de avaliação para o seminário

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 43
Ficha de avaliação para o seminário

TEMA DATA

PRELECIONISTA(S)

PONTUAÇÃO (Escala Likert)


ITENS DE AVALIAÇÃO Fraco Razoável Bom Muito Bom Excelente
DESEMPENHO DIDÁTICO 1 2 3 4 5
(0 a 2,9) (3,0 a 4,9) (5,0 a 6,9) (7,0 a 8,9) (9 a 10)

01. Introdução e Motivação


Clareza

02. Comunicação Segurança


Verbal Ordenação
Adequação
03. Domínio do Conteúdo
04. Dinâmica da Apresentação
05. Interação com os Objetivos Propostos
06. Utilização de Recursos Didáticos
07. Adequação Ao Tempo
Subtotal
Pontuação Alcançada (∑ dos subtotais):
NOTA FINAL (∑ da Pontuação Alcançada/10):
OBS. DO EXAMINADOR

EXAMINADOR

44 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE C
Orientações gerais para o seminário

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 45
Orientações gerais para a apresentação do seminário

1. Antes de iniciar a apresentação, um ou dois legíveis e devem ser usadas com tamanhos bem
membros da equipe será sorteado maiores do que seria aceitável para impressão
em papel.
aleatoriamente, para a apresentação do
seminário. A presença de todos os 7. Os seus slides devem ser claros, devem conter
participantes do grupo é OBRIGATÓRIA. pouco texto e possuir uma sequência
adequada.
2. A comunicação oral deve ser programada
para durar entre 20 e 25 minutos. - Prefira tópicos ou palavras-chave para que não
esqueça de apresentar informações importantes
3. Você pode organizar a sua apresentação de ou sua sequência.
diferentes maneiras. É comum a utilização de
- Não inclua mais do que seis tópicos (sob a forma
softwares desenvolvidos para criação de
de itens) em cada slide/transparência.
apresentações, (PowerPoint, Keynote,
- Os títulos podem ser em fonte 20 ou 24 pontos –
Impress, Prezi, etc.)
os tópicos podem ser em 14 a 18 pontos.
4. É importante ter em mente a quantidade de
8. Tome cuidado com as cores para não
tempo disponível para a sua apresentação.
confundir os espectadores.
- Se você tiver 20 minutos para se apresentar, por
- Usar sempre alto contraste entre imagem (texto
exemplo, é recomendado não ultrapassar 20
ou figura) e fundo.
slides.
- Os seus slides podem ser numerados, facilitando a - Quando usar um fundo escuro usar fontes claras
e vice-versa.
organização do seu tempo durante a sua fala.
- Evite exagerar no número e na aparência das
5. Mesmo com essa organização, é fundamental cores.
que ensaie algumas vezes antes para ter uma
dimensão do tempo que você leva para se 9. Padronize sua apresentação.
apresentar, quais slides pode apresentar de - Procure usar o mesmo padrão de cores em todas
modo mais breve e em quais deve se as suas imagens.
concentrar mais. - Escolha padrão para símbolos/ideogramas de
- O ideal é que os ensaios aconteçam dentro do listagens, fontes e tamanhos de texto para títulos,
próprio grupo de trabalho. Se isso não for tópicos, gráficos, etc.
possível, convide algum amigo ou colega para - Use sempre as mesmas transições de um slide
acompanhar esse ensaio, a fim de que eles para outro.
possam lhe dar dicas para melhorar a sua
comunicação. 10. Torne a sua apresentação elegante,
informativa e correta, sem excessos.
- Ensaiar nunca é demais e pode deixá-lo mais
seguro na hora do evento científico. Quanto mais 11. Fale devagar e evite cacoetes de linguagem
você ensaiar, mais utilizará os seus slides como (repetição frequente), isto tira a atenção do
guia, e não como texto a ser lido.
público.
6. A preparação de textos e figuras para
12. Antes de responder a um questionamento,
apresentações orais difere de preparações
certifique-se que você realmente entendeu o
para impressão em papel.
que foi perguntado.
- Fontes “retas”, como Arial ou Calibre, são mais

46 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE D
Orientações gerais para revisão de literatura

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 47
Orientações gerais para a revisão de literatura

e) Justificativa
1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Escrever sobre a necessidade do acadêmico
do curso de Graduação em Enfermagem refletir,
criticamente, a depender do tema do grupo
1.1. Título do trabalho (sugerimos um ou dois parágrafos).
1.2. Nome do(s) autor(es)
1.3. Resumo
1.4. Palavras-chave (máximo 5) 2.2. METODOLOGIA
1.5. Em nota de rodapé: dados do(s) autor(es)
a) Tipo de Estudo

Escrever que é uma pesquisa bibliográfica


do tipo Revisão Narrativa de Literatura,
2. ELEMENTOS TEXTUAIS dissertando sobre o conhecimento acerca de...,
escrever de acordo com o tema do grupo,
(sugerimos um parágrafo).
2.1. INTRODUÇÃO
Escrever o que é uma Revisão Narrativa de
a) Abordagem inicial do objeto de revisão Literatura (sugerimos dois ou três parágrafos).

Escrever uma apresentação sobre o tema b) Fontes de Dados


da revisão de literatura (sugerimos dois ou três Citar os tipos de textos que foram utilizados
parágrafos). para a revisão: artigos, livros, capítulo de livros,
b) Recorte do objeto de revisão etc., não esquecendo de informar a quantidade
de cada tipo. Citar os formatos dos textos:
Escrever que o recorte do objeto de impresso, digital, on-line; informando a
pesquisa é..., escrevendo do tema do grupo, quantidade de cada tipo. Citar quais os locais
(sugerimos um parágrafo). onde foram encontrados os textos: bases de
dados da internet, biblioteca, etc. (sugerimos um
c) Problema ou Questões Norteadoras
parágrafo).
De acordo com as Necessidades
c) Estratégias para a coleta dos dados
Educacionais e os Diagnósticos de Enfermagem
Educacionais, elaborar questões norteadoras e Critérios de inclusão – De acordo com as
escrever que para nortear o estudo foram Questões Norteadoras, elaborar os critérios de
elaboradas as seguintes questões norteadoras... inclusão das fontes de dados/informações
(sugerimos um parágrafo) (sugerimos um parágrafo).
d) Objetivos Critérios de exclusão – Da mesma forma,
de acordo com as Questões Norteadoras,
De acordo com o tema do grupo, escrever
elaborar os critérios de exclusão das fontes de
que a pesquisa buscou alcançar o(s) seguinte(s)
dados/informações (sugerimos um parágrafo –
objetivo(s)... (sugerimos um parágrafo)

48 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


pode ser no mesmo parágrafo dos critérios de completas. Essa redação pode ser norteada por
inclusão). mapa(s) conceitual(is).

Leitura parcial das obras – Escrever que


fez uma leitura parcial das obras encontradas 2.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
para aplicar os critérios de inclusão e exclusão,
considerando os seguintes elementos: título, Escrever o que se pode concluir sobre o
autores, data da publicação, local de publicação, tema estudado. Escrever os comentários sobre a
palavras-chave, resumo, introdução e conclusão. experiência vivenciada da ação pedagógica,
observando contribuições à aprendizagem sobre
c) Estratégias para a análise dos dados o objeto de ensinagem e manifestando
percepções pessoais.
Leitura completa das obras – Escrever que
fez uma leitura interpretativa e completa das
obras incluídas, buscando responder as
questões norteadoras e alcançar os objetivos
estipulados na introdução. Buscar os pontos de 3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
relevância, as contribuições para o estudo do
tema, entre outros (uma estratégia que ajuda na
análise dos dados é a elaboração de mapas 3.1. Referências bibliográficas (conforme as
conceituais, tanto de cada obra de leitura Normas técnicas para elaboração de
trabalhos acadêmicos da UESC).
completa como do conjunto de obras
3.2. Apêndices (se necessário)
pesquisadas.
3.3. Anexos (se necessário)

2.3. RESULTADOS

Redação dissertativa que apresenta uma


síntese das informações obtidas nas leituras

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 49
50 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE E
Critérios de avaliação para o texto de revisão de literatura

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 51
Critérios de avaliação para o texto de revisão de literatura

TEMA

Autores

PONTUAÇÃO (Escala Likert)


ITENS DE AVALIAÇÃO Fraco Razoável Bom Muito Bom Excelente
1 2 3 4 5
(0 a 2,9) (3,0 a 4,9) (5,0 a 6,9) (7,0 a 8,9) (9 a 10)
RESUMO E PALAVRAS-CHAVE
O texto atendeu na íntegra as exigências definidas para
o resumo, onde pôde ser identificado de forma clara: o
objetivo do artigo; a metodologia utilizada para o
levantamento de dados; quando trabalho de campo,
indicou o local onde se realizou a pesquisa bem como
delimitou a população atingida; os resultados obtidos.
No mínimo 3 e no máximo 5 palavras-chave que
caracterizam o tema e servem para indexar o artigo?
Até 800 caracteres.
INTRODUÇÃO
O texto apresenta de forma clara e sintética o objetivo
geral e os específicos? A justificativa que levou o autor
a tal investigação? O problema e/ou pergunta da
pesquisa além dos instrumentos de coleta de dados
utilizados?
Até 3.000 caracteres.
DESENVOLVIMENTO
O texto apresenta o referencial teórico relativo à área de
pesquisa com no mínimo 6 fontes, fundamentado
segundo os critérios científicos com base nas normas
de citação (Normas técnicas para elaboração de
trabalhos acadêmicos da UESC ou Normas da ABNT)?
Apresenta uma sequência lógica das citações, assim
como a discussão do autor do texto (discente da
disciplina) relacionada com o tema, problema e/ou
pergunta da pesquisa de forma coerente e objetiva?
Até 14.000 caracteres.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O texto apresenta a conclusão, indicando se atendeu ao
problema levantado e se conseguiu atingir os objetivos
propostos? Comenta as limitações do trabalho e as
sugestões para outros estudos na área temática?
Até 3.000 caracteres.
REFERÊNCIAS
A lista apresenta a totalidade das fontes de informação
que foram utilizadas no trabalho, de acordo com as
Normas técnicas para elaboração de trabalhos
acadêmicos da UESC (ou das Normas da ABNT)?
Subtotal
Pontuação Alcançada (∑ dos subtotais):
NOTA FINAL (∑ da Pontuação Alcançada/5):

52 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE F
Orientações gerais para o relatório das práticas

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 53
Orientações gerais para o relatório das práticas

pormenorizada do cumprimento das atividades e


1. RELATÓRIO DE alcance dos objetivos e metas. Considera-se,
GESTÃO também, uma prestação de contas do que foi
explicitado, planejado e executado1.

O Relatório de Gestão é produzido


anualmente, como resultado do consolidado dos
relatórios parciais de gestão, que usualmente é
As práticas da disciplina Gerenciamento de produzido com um intervalo de tempo de três
Enfermagem nos Serviços Hospitalares serão meses. Sua produção deve ser entendida como
documentadas por meio de um Relatório de um processo participativo de avaliação, em que
Gestão. todos os desvios e obstáculos na consecução do
que foi planejado são discutidos entre o gestor e
O Relatório de Gestão é um documento equipe executora1.
elaborado por um ou vários membros de uma
organização com o objetivo de relatar a atuação Por configurar a ação e o controle, dando
administrativa da organização ou de uma parte visibilidade e transparência às responsabilidades
dela, ao término de um exercício. Esse do gestor, devem ser escritos de forma clara e
documento é submetido à apreciação de uma precisa. Ressalta-se que a presença de erros ou
autoridade interna e/ou externa para controle e vícios, demandam responsabilização
1
administrativa, cível e criminal .
auditoria 1-2.

O Relatório de Gestão e o Planejamento são O documento que sistematiza o Relatório de


instrumentos que espelham a função gestora do Gestão compreende duas partes distintas e
enfermeiro. Enquanto o Planejamento cumpre o interligadas1.
papel de promoção da articulação política, técnica
Em uma parte, o gestor faz um relato
e administrativa, sendo a base programada das
abrangente daquilo que foi possível fazer com
atividades a serem desenvolvidas, definindo
relação aos objetivos, estratégias e prioridades,
estratégias, prioridades e os respectivos
bem como as mudanças obtidas na situação
objetivos e metas, o Relatório de Gestão está
inicial descrita no Planejamento e que tem como
voltado, especificamente, ao acompanhamento
referencial o realizado no Plano de Ação
da programação e dos objetivos e metas
(impacto, efetividade das ações, alterações nos
alcançadas. Portanto, mostra as realizações, os
indicadores gerais, etc.)1.
resultados, e/ou os produtos obtidos, em função
do que foi planejado, contemplando a aferição do Na outra parte, o gestor destaca as
grau de eficácia e efetividade da gestão, levando- realizações, as dificuldades e os resultados
se em conta os recursos aplicados e os alcançados, tendo por referência os objetivos e
resultados conseguidos 1. metas, ações e recursos detalhados no Plano de
Ação (eficácia e eficiência dos serviços
Como percebido, o Relatório de Gestão tem
produzidos comparativamente aos objetivos e
como referência o detalhamento do
metas, ações e recursos programados;
Planejamento, constituído pelos planos de ação,
percentual de realização; coberturas; aspectos
representando, essencialmente, uma análise

54 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


negativos; forças restritivas; aspectos positivos;
etc.)1. 2.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Em linhas gerais, o Relatório de Gestão
deve1:

- Mostrar as realizações, os resultados ou 2.1.1 Capa


os produtos obtidos em função dos objetivos e
das metas programadas; Contendo: autoria (quando entidade: nome
da organização responsável, com subordinação
- Identificar e valorizar a mudança e o até o nível de autoria; quando pessoa: nome dos
impacto alcançado em função dos objetivos autores); título; subtítulo (se houver); local; ano
estabelecidos; de publicação.
- Assinalar o grau de eficiência, eficácia e 2.1.2 Falsa Folha de Rosto
efetividade alcançado pela estrutura e
organização, em função dos recursos aplicados Contendo: título e subtítulo (se houver).
e dos resultados obtidos;
2.1.3 Folha de Expediente
- Produzir subsídios para tomada de
Escrita no verso da falsa folha de rosto.
decisões relativas aos rumos do processo
Relacionar as autoridades dos organismos,
desencadeado e à prática.
iniciando pelas hierarquicamente superiores.
Ressalta-se que, além dos órgãos de
2.1.4 Folha de Rosto
auditoria e de controle interno e externo, o maior
usuário do Relatório de Gestão é o próprio Contendo: autoria (quando entidade: nome
gestor. Pois, ao coletar dados, criar bases de da organização responsável, com subordinação
interesse para a enfermagem e a saúde, até o nível de autoria; quando pessoa: nome dos
sistematizar comparações e avaliar impactos, o autores); título; subtítulo (se houver); nome do
gestor toma conhecimento do grau de satisfação responsável pela elaboração do relatório e
e alcance tanto dos objetivos e metas respectivo título e/ou filiação organizacional; nº
quantitativas e qualitativas do Plano de Ação, do volume ou parte, em algarismos arábicos, e
quanto dos compromissos abrangentes respectivo subtítulo (se houver); número da
estabelecidos no Planejamento1. edição, a partir da segunda (se houver); local; ano
de publicação.

2.1.5 Folha de Catalogação

Escrita no verso da folha de rosto.


Contendo: direitos autorais (copyright) ou
licenciamento no Creative Commons® (copyleft);
2. RELATÓRIO DAS autorização para reprodução ou citação, se for o
PRÁTICAS caso; relação das diversas edições e
reimpressões com os respectivos editores e
datas; autor da capa; nome e endereço da
editora/órgão de publicação; Nome e endereço
da gráfica onde foi composto o relatório (se for o
O relatório das práticas da disciplina caso).
Gerenciamento de Enfermagem nos Serviços
2.1.6 Equipe técnica/autores
Hospitalares será um Relatório de Gestão,
devendo conter os seguintes itens2-3: Relação dos participantes; formação ou
função profissional; organização a que pertence
cada um dos participantes (quando oriundos de
diferentes organizações); função e/ou cargo.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 55
2.1.7 Agradecimentos (opcional) o direcionamento das atividades inicialmente
propostas, etc.
É o registro de quem contribuiu para a
elaboração do trabalho. 2.2.3 Análise dos resultados

2.1.8 Apresentação Descrição e análise dos resultados obtidos


no desempenho das atividades práticas.
Explicar do que se trata o relatório,
indicando a sua finalidade e as parcerias (se 2.2.4 Considerações finais
houver).
Parte final do relatório, na qual se apresenta
2.1.9 Sumário uma reflexão sobre o assunto abordado, escrito
de forma lógica, clara e concisa.
Enumeração das principais divisões, seções
e outras partes do relatório. Seguir a mesma
ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.
Apenas os elementos pré-textuais não devem
constar no sumário. 2.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
2.1.10 Lista de ilustrações (opcional)

Relação sequencial, numérica, com título


completo de cada uma das tabelas, quadros e 2.3.1 Glossário (opcional)
figuras. Caso o relatório contenha todos esses
Relação em ordem alfabética de palavras ou
elementos, devem ser feitas listas separadas.
expressões de uso restrito ou de sentido
2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos obscuro, acompanhadas das respectivas
(opcional) definições.

Relação alfabética das abreviaturas, siglas e 2.3.2 Referências


símbolos utilizados no relatório, seguidos das
Relação de outras produções (acadêmicas,
palavras que a correspondem, escritas por
científicas e técnicas) que foram utilizadas para
extenso.
referendar a argumentação do assunto ao longo
do relatório.

As regras para a elaboração das


referências variam conforme o tipo escolhido
2.2. ELEMENTOS TEXTUAIS (Normas da ABNT, Vancouver, APA, ISO, etc).

Para tornar mais prático e ajudar a


ocorrência de erros, sugerimos utilizar um
2.2.1 Introdução Gerenciador de Referências, como por exemplo:
Mendeley®, EndNote® e Zotero®.
Parte inicial do texto, constando, a critério
dos autores, os elementos necessários para 2.3.3 Apêndices (conforme necessário)
situar o tema do relatório, como por exemplo a Material(is) elaborado(s) pelo(s) autor(es)
descrição do local onde foi realizado as do relatório, a fim de complementar sua
atividades, justificativa, relevância, objetivos do argumentação.
relatório, etc.
2.3.4 Anexos (conforme necessário)
2.2.2 Descrição das atividades planejadas e
desenvolvidas Material(is) não elaborado(s) pelo(s)
autor(es) do relatório, que servem de
Procedimentos metodológicos e referencial fundamentação, comprovação ou ilustração.
teórico utilizado; dificuldades encontradas, ou
outro elemento relevante que tenha - modificado
56 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
COSEMS/RJ, 2001. 489 p
3. REFERÊNCIAS 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ.
SISTEMA DE BIBLIOTECAS. Normas para
apresentação de documentos científicos:
relatórios. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 42 p.
ISBN 8573350407.
1 CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE 3 PIRES, M. D. M. et al. Manual para Elaboração
SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO de Trabalhos Técnico-Científicos. 5 ed. rev.
(COSEMS/RJ). Manual do Gestor: SUS o avanço Ilhéus, BA: UESC/Editus, 2008. 108 p. ISBN
democrático da saúde. Rio de Janeiro: 9788574551487.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 57
58 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE G
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Processo de trabalho do Enfermeiro

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 59
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Processo de Trabalho do Enfermeiro

HOSPITAL

UNIDADE Nº DE LEITOS Nº PACTS. INTERNADOS

I – ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ASSISTENTE

I.A – DURANTE O PERÍODO DE INTERNAÇÃO DE PACIENTES

1. ATIVIDADES COMUNICACIONAIS NO PERÍODO DE INTERNAÇÃO DOS PACIENTES


1.1. Referente ao Recebimento e Passagem de Plantão SIM NÃO
1.1.1 Utiliza o modelo SAIR / S-BAR (Situação/Situation, Antecedentes/
Background, Investigação/Assessment e Recomendação/Recommendation)
para nortear a comunicação para transferência de pacientes?
1.1.2 Se utiliza o modelo SAIR:
1.1.2.1 Quanto à SITUAÇÃO: Relata brevemente todo o assunto ou o problema (o que
é, quando aconteceu (ou como iniciou), quão grave é, descreve os sinais e os
sintomas preocupantes)?
1.1.2.2 Quanto aos ANTECEDENTES: Relata brevemente as informações: Data de
admissão e os diagnósticos atuais (Médicos e de Enfermagem); A história
clínica pertinente; Sinopse breve do tratamento até o momento (p. ex.,
medicamentos, uso de oxigênio; sondas, gravidade da situação)?
1.1.2.3 Quanto à INVESTIGAÇÃO: Fornece os sinais vitais mais recentes
e qualquer modificação no seguinte: Estado Mental (p. ex. sinais
neurológicos; Conforto (p. ex. dor); Situação gastrointestinal; Eliminações;
Sangramento; Secreções; Outros?
1.1.2.4 Quanto à RECOMENDAÇÃO: Declarar o que precisa ser feito. Por exemplo:
Ver o paciente o mais rápido possível; Consultas; Exames adicionais;
Transferência; Outros?
Aprofundamento da investigação

60 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


1.2. Referente ao Relatório de Transferência (Interna e Externa) SIM NÃO
1.2.1 Utiliza o modelo SAIR / S-BAR (Situação/Situation,
Antecedentes/Background, Investigação/Assessment e
Recomendação/Recommendation) para nortear a comunicação para
transferência de pacientes?
1.2.2 Se utiliza o modelo SAIR:
1.2.2.1 Quanto à SITUAÇÃO: Relata brevemente todo o assunto ou o problema (o que
é, quando aconteceu (ou como iniciou), quão grave é, descreve os sinais e os
sintomas preocupantes)?
1.2.2.2 Quanto aos ANTECEDENTES: Relata brevemente as informações: Data de
admissão e os diagnósticos atuais (Médicos e de Enfermagem); A história
clínica pertinente; Sinopse breve do tratamento até o momento (p. ex.,
medicamentos, uso de oxigênio; sondas, gravidade da situação)?
1.2.2.3 Quanto à INVESTIGAÇÃO: Fornece os sinais vitais mais recentes
e qualquer modificação no seguinte: Estado Mental (p. ex. sinais
neurológicos; Conforto (p. ex. dor); Situação gastrointestinal; Eliminações;
Sangramento; Secreções; Outros?
1.2.2.4 Quanto à RECOMENDAÇÃO: Declarar o que precisa ser feito. Por exemplo:
Ver o paciente o mais rápido possível; Consultas; Exames adicionais; Outros?
Aprofundamento da investigação

1.2. Referente à Comunicação Verbal entre a Equipe Multidisciplinar SIM NÃO


1.2.1 Utiliza o modelo SAIR / S-BAR (Situação/Situation,
Antecedentes/Background, Investigação/Assessment e
Recomendação/Recommendation) para nortear a comunicação para
transferência de pacientes?
1.2.2 Se utiliza o modelo SAIR:
1.2.2.1 Quanto à SITUAÇÃO: Relata brevemente todo o assunto ou o problema (o que
é, quando aconteceu (ou como iniciou), quão grave é, descreve os sinais e os
sintomas preocupantes)?
1.2.2.2 Quanto aos ANTECEDENTES: Relata brevemente as informações: Data de
admissão e os diagnósticos atuais (Médicos e de Enfermagem); A história
clínica pertinente; Sinopse breve do tratamento até o momento (p. ex.,
medicamentos, uso de oxigênio; sondas, gravidade da situação)?

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 61
1.2.2.3 Quanto à INVESTIGAÇÃO: Fornece os sinais vitais mais recentes
e qualquer modificação no seguinte: Estado Mental (p. ex. sinais
neurológicos; Conforto (p. ex. dor); Situação gastrointestinal; Eliminações;
Sangramento; Secreções; Outros?
1.2.2.4 Quanto à RECOMENDAÇÃO: Declarar o que precisa ser feito. Por exemplo:
Ver o paciente o mais rápido possível; Consultas; Exames adicionais; Outros?
1.2.3 Enfermeiro Assistente comunica ao Enfermeiro Gerente da necessidade de
realização de ordens de serviço (OS) nos equipamentos e materiais, sempre
que houver necessidade?
Aprofundamento da investigação

1.3. Referente ao Registro em Prontuário SIM NÃO


1.3.1 Enfermeiro:
1.3.1.1 Registra informações sobre a Sistematização das Ações de Enfermagem
(SAE)?
1.3.1.2 Registra informações sobre Procedimentos Privativos do Enfermeiro?
1.3.1.3 Registra informações sobre Avaliação/Evolução dos Pacientes?
1.3.2 Equipe:
1.3.2.1 Escreve identificação correta do paciente?
1.3.2.2 Escreve data correta?
1.3.2.3 Escreve anotações legíveis e precisas?
1.3.2.4 Assina com número do conselho de classe?
1.3.2.5 Faz checagens de procedimentos?
Aprofundamento da investigação

62 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2. ATIVIDADES ASSISTENCIAIS NO PERÍODO DE INTERNAÇÃO DOS PACIENTES
2.1 Referente aos Recursos Humanos para a assistência SIM NÃO
2.1.1 Confere a escala diária: nome dos técnicos escalados por grupo de
pacientes?
2.1.2 Faz ajustes na escala diária quando necessário?
2.1.3 Quanto a Supervisão da equipe sob sua liderança:
2.1.3.1 Observa o cumprimento de técnicas assépticas?
2.1.3.2 Acompanha a execução dos procedimentos, atentando para a técnica
correta de execução?
2.1.3.3 Confere cuidados pré-operatórios, preparos para exames, exames externos,
cuidados específicos, orientando a equipe de acordo as necessidades?
2.1.3.4 Acompanha o uso correto do EPI e EPC?
2.1.3.5 Observa a qualidade dos registros (identificação correta do paciente, data,
anotações legíveis e precisas, assinatura com número do conselho de classe
e checagens de procedimentos)?
Aprofundamento da investigação

2.2 Referente à Terapêutica Medicamentosa SIM NÃO


2.2.1 Acompanha a implementação da terapêutica medicamentosa, incluindo a
soroterapia prescrita, bem como suas repercussões e possíveis
consequências?
2.2.2 Notifica a ocorrência de eventos adversos e reações adversas a
medicamentos ou hemocomponentes em impresso próprio?
2.2.3 Toma as devidas condutas imediatas para cada caso de ocorrência de
eventos adversos e reações adversas?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 63
2.3 Referente aos Recursos Materiais para a Assistência SIM NÃO
2.3.1 Revisa o caro de emergência?
Aprofundamento da investigação

2.4 Referente à Assistência Direta SIM NÃO


2.4.1 Visita os pacientes por ordem de complexidade?
2.4.2 Durante a Consulta de Enfermagem:
2.4.2.1 Realiza anamnese e exame físico direcionado ao diagnóstico ou motivo da
internação e aos problemas levantados?
2.4.2.2 Avalia o resultado do preparo de pacientes que submeter-se-ão a exames ou
cirurgias?
2.4.2.3 Avalia a condição de pacientes a serem encaminhados para realização de
exames e sinalizar ao enfermeiro gerente o tipo de transporte (ex.: cadeira,
maca) e a necessidade de O2?
2.4.2.4 Avalia a evolução clínica dos pacientes, levando em consideração o
diagnóstico e as informações passadas no plantão?
2.4.2.5 Acompanha a drenagem e perviedade de drenos, sondas e cateteres?
2.4.2.6 Conferi a data de acessos venosos, equipos, sistemas de PVC, curativos
industrializados e sondas, assegurando a troca dos mesmos, caso
necessário?
2.4.2.7 Executa procedimentos privativos ao enfermeiro?
(cateterização vesical (intermitente e permanente); sondagem
nasogástrica/nasoenteral; manipulação de curativos industrializados;
realização de PVC; realização de gasometrias; realização de lavagem
gástrica e vesical; instalação de drogas vasoativas; instalação de dietas
(enteral e parenteral) por bombas; punção do port-a-cath; instalação de
hemocomponentes)
2.4.3 Presta assistência de enfermagem em intercorrências?
Aprofundamento da investigação

64 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


ATIVIDADES CUIDATIVO-EDUCACIONAIS NO PERÍODO DE INTERNAÇÃO DOS
3.
PACIENTES
SIM NÃO
3.1 Promove educação em saúde?
3.2 Sistematiza as Ações de Enfermagem cuidativo-educacionais?
3.3 Estimula o autocuidado sempre que pertinente?
Aprofundamento da investigação

I.B – DURANTE A ADMISSÃO DE PACIENTES

4. ATIVIDADES COMUNICACIONAIS NA ADMISSÃO AO PACIENTE


4.1. Referente a Comunicação Intersetorial SIM NÃO
4.1.1 Comunica ao setor de regulação de leitos a disponibilidade do leito?
4.1.2 Recebe informações referente ao paciente pelo enfermeiro da unidade
transferidora?
4.1.3 Comunica ao Serviço de Nutrição e Dietética (SND) a dieta prescrita para o
paciente admitido?
4.1.4 Solicita o laboratório em caso de exames de urgência?
4.1.5 Informa aos setores competentes a solicitação de exames?
4.1.6 Registra o paciente no censo do setor (p. ex.: no sistema informatizado)?
Aprofundamento da investigação

4.2. Referente à Comunicação Visual SIM NÃO


Providencia placa de identificação do paciente e colocando-a na cabeceira
4.2.1
do leito?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 65
4.3. Referente ao Registro em Prontuário SIM NÃO
Registra informações sobre a Sistematização das Ações de Enfermagem
4.3.1
(SAE)?
Aprofundamento da investigação

5. ATIVIDADES ASSISTENCIAIS NA ADMISSÃO AO PACIENTE


5.1 Referente à Assistência Direta SIM NÃO
5.1.1 Arruma o leito de acordo as necessidades do paciente?
5.1.2 Durante a Consulta de Enfermagem:
5.1.2.1 Identifica-se para o paciente e/ou acompanhante?
5.1.2.2 Confere o nome do paciente pela pulseira de identificação e prontuário?
5.1.2.3 Acomoda o paciente no leito e monitoriza-o (eletrocardiograma, pressão
arterial, saturação)?
5.1.2.4 Desclampeia drenos, equipos de soluções, sondas, ou outros dispositivos,
se houver?
5.1.2.5 Verifica os sinais vitais?
5.1.2.6 Efetua cuidados necessários (acesso venoso, medicamentos,
oxigenoterapia e outros), conforme prescrição de enfermagem e/ou
solicitação médica?
5.1.2.7 Verifica se o paciente e/ou acompanhante apresenta alguma dúvida em
relação a sua internação e orientá-lo, se possível?
5.1.2.8 Encaminha o paciente para a realização dos exames, conforme solicitado e
agendado?
5.1.2.9 Realiza Sistematização das Ações de Enfermagem (SAE)?
Aprofundamento da investigação

66 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


6 ATIVIDADES CUIDATIVO-EDUCACIONAIS NA ADMISSÃO AO PACIENTE
SIM NÃO
6.1 Orienta o paciente e/ou acompanhante sobre as normas e rotinas do hospital,
se possível?
6.2 Orienta o paciente e/ou acompanhante em relação à localização das instalações
sanitárias, horário das refeições, nome do médico e do enfermeiro de plantão,
se possível?
6.3 Estimula o autocuidado?
Aprofundamento da investigação

I.C – DURANTE A ALTA DE PACIENTES

7. ATIVIDADES COMUNICACIONAIS NA ALTA DO PACIENTE


7.1. Referente a Comunicação Intersetorial SIM NÃO
7.1.1 Comunica sobre a alta do paciente ao serviço social, caso o mesmo não
possua responsável?
7.1.2 Comunica a equipe de higienização para proceder a limpeza terminal?
7.1.3 Informar ao serviço de nutrição?
7.1.4 Comunica a saída do paciente ao setor de gerenciamento de leitos?
7.1.5 Registra a alta no censo do setor (p. ex.: no sistema informatizado)?
Aprofundamento da investigação

7.2. Referente à Comunicação Visual SIM NÃO


7.2.1 Desmonta o leito e retira a placa de identificação do paciente da cabeceira do
leito?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 67
7.3. Referente ao Registro em Prontuário SIM NÃO
7.3.1 Faz a anotação das condições de saída no prontuário do paciente?
Aprofundamento da investigação

8. ATIVIDADES ASSISTENCIAIS NA ALTA DO PACIENTE


8.1 Referente à Assistência Direta SIM NÃO
8.1.1 Realiza higiene no paciente, conforme necessário?
8.1.2. Retira acessos venosos, conforme necessário?
8.1.3 Providencia trocas de curativos, conforme necessário?
8.1.4 Avalia as habilidades do paciente para o autocuidado?
Aprofundamento da investigação

9 ATIVIDADES CUIDATIVO-EDUCACIONAIS NA ADMISSÃO AO PACIENTE


SIM NÃO
9.1 Preenche as orientações de alta em receituário com 2 vias, sendo a 1ª via para o
paciente e a 2ª para o prontuário?
9.2 Obtém a assinatura de quem recebeu as orientações (nas duas vias)?
9.3 Assina e carimbar as folhas de orientações (duas vias)?
Aprofundamento da investigação

68 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


II – ATIVIDADES DO ENFERMEIRO GERENTE

10 QUANTO A GESTÃO DE ESTRUTURA EM ENFERMAGEM


10.1 Referente à Gestão de Recursos Humanos SIM NÃO
10.1.1 Verificar a assiduidade e pontualidade da equipe com a escala mensal e comunicar a
coordenação de enfermagem os profissionais ausentes.
10.1.2 Confecciona escala diária do próximo turno?
Aprofundamento da investigação

10.2 Referente à Gestão de Recursos Materiais SIM NÃO


10.2.1 Realiza provimento de materiais para uso no período (folha de ofício, tensiômetro,
estetoscópio, termômetro, etc)?
10.2.2 Supervisiona o abastecimento de materiais em quantidade adequada para o período
de trabalho, da farmácia ou central de esterilização?
10.2.3 Supervisiona o encaminhamento da caixa térmica destinada ao
armazenamento de hemocomponentes para higienização semanal na CME (às
sextas-feiras pela manhã)?
10.2.4 Revisa o carro de emergência?
10.2.5 Assegura a realização de ordens de serviço (O.S.) para troca ou manutenção
de materiais/equipamentos da unidade?
Aprofundamento da investigação

10.3 Referente à Gestão de Recursos Físicos SIM NÃO


10.3.1 Zela pela organização do setor, bem como sua limpeza, a fim de proporcionar um
ambiente tranquilo e organizado?
10.3.2 Assegura a realização de ordens de serviço (O.S.) para reparos e/ou
manutenção dos recursos físicos da unidade?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 69
11 QUANTO A GESTÃO DE PROCESSOS EM ENFERMAGEM
11.1 Referente à Supervisão em Enfermagem SIM NÃO
11.1.1 Quanto aos exames/procedimentos a serem realizados no período:
11.1.1.1 Confere os exames/procedimentos a serem realizados no período, mantendo
contato com o enfermeiro da assistência sobre o resultado do preparo e a
condição de encaminhamento dos pacientes?
11.1.1.2 Assegura a continuidade da realização de exames/procedimentos que não
puderam ser realizados no período anterior.
11.1.1.3 Antes de encaminhar os pacientes, confirma com o setor de exames, confere a
solicitação (se está devidamente preenchida)?
11.1.1.4 Supervisiona a devolução dos exames externos de clientes que já realizaram o
procedimento cirúrgico e em alta?
11.1.1.5 Comunica ao laboratório para recolher amostras de cultura (líquor, ponta de
cateter, secreção de ferida e traqueal – estes materiais possuem maior risco de
perda da possibilidade de análise com o passar do tempo) logo após a coleta?
11.1.1.6 Realiza revisão dos prontuários (conforme Rotina do Aprazamento e Revisão de
prontuários)?
11.1.2 Quanto à Assistência:
11.1.2.1 Confere prescrições médicas para: aprazar cuidados de enfermagem, direcionar a
execução de procedimentos de enfermagem prescritos aos técnicos de
enfermagem e/ou enfermeiro assistente?
11.1.2.2 Assegura/Realiza a notificação de eventos ou reações adversas em impresso
próprio?
Aprofundamento da investigação

11.2 Referente à Gestão do Cuidado Direto SIM NÃO


11.2.1 Quanto aos acompanhantes:
11.2.1.1 Libera refeições a acompanhantes SUS de pacientes maiores de 60 anos ou
menores de 18, quando da indisponibilidade do Serviço Social, nos finais de
semana?
Aprofundamento da investigação

70 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


11.3 Referente às Atividades Comunicacionais SIM NÃO
11.3.1 Quanto à Diretoria de Enfermagem:
11.3.1.1 Mantém a gerência de enfermagem ciente, via memorando interno, de quaisquer
ocorrências administrativas que possam intervir no bom andamento do serviço ou
nos cuidados prestados ao paciente?
11.3.2 Quanto à Comunicação Intersetorial:
11.3.2.1 Contata outros serviços para o encaminhamento de pacientes (ex.:
transporte, hemodiálise, radioterapia, quimioterapia, Unicor, CTI, UCI ou
outras unidades de internação)?
11.3.2.2 Contata com o serviço de nutrição quando alterações na prescrição de dieta?
11.3.2.3 Comunica aos responsáveis pela administração de medicação e nutrição quando da
necessidade de jejum, alta, óbito, transferência e admissão de pacientes, ou
alterações manuscritas na prescrição?
11.3.3 Quanto a garantia da Continuidade da Assistência:
11.3.3.1 Elabora lista de jejum e passa para o colega do próximo turno durante a
passagem de plantão?
11.3.3.2 Atualiza relatório de passagem de Plantão (conforme Rotinas de
Atualização do Relatório de Enfermagem)?
Aprofundamento da investigação

Outras observações:

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 71
72 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE H
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Supervisão do Trabalho da Equipe de Enfermagem

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 73
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Supervisão do Trab. da Equipe de Enf.

I – IDENTIFICAÇÃO

HOSPITAL PERÍODO DA SUPERVISÃO

UNIDADE Nº DE LEITOS Nº PACTS. INT.

PROPORÇÃO DE RH X CLIENTE
CATEGORIA MANHÃ TARDE NOITE
TOTAL
RH Pact./RH RH Pact./RH RH Pact./RH
ENFERMEIRO

TÉCNICOS ENF.

TOTAIS
Aprofundamento da investigação

II – SUPERVISÃO DO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENF.

II.A – ENFERMEIRO ASSSITENTE/GERENTE

2.1 - GERENCIAMENTO DO FLUXO DOS EXAMES CLÍNICOS


Verificar quais exames estão disponíveis aos pacientes internados, com descrição do preparo necessário para cada tipo deles
e quais as ações gerenciais executadas pelos enfermeiros para que os exames sejam realizados. (Investigação Geral e
Focalizada).

74 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.2 - INFUSÕES ENDOVENOSAS
Descrever o padrão de troca para: PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA; CATETER HIDROLIZADO; DUPLO. LÚMEN; EQUIPOS (MICRO E
MACRO); POLIFIX; EQUIPO PVC. Verificar as infusões endovenosas observando: (rótulo de soro, gotejamento, curativo e data
de inserção). (Investigação Geral e Focalizada).

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 75
2.3 - TERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA
Descrever o padrão de troca para: KIT NEBULIZAÇÃO; UMIDIFICADOR; CATETER DE OXIGÊNIO; KIT DE ASPIRAÇÃO; SONDA DE
ASPIRAÇÃO; VIDRO (PEQUENO) P/ ASPIRAÇÃO. (Investigação Geral e Focalizada).

2.4 - SONDAGENS
Descrever o padrão de troca para: SNG; SNE; SVF e condições de drenagem. Administração de água para paciente que esteja
em uso de SNG/SNE para alimentação. (Investigação Geral e Focalizada).

76 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.5 - INSULINOTERAPIA
Descrever atividades gerenciais do enfermeiro: solicitação, local de guarda, horário de administração, glicemia capilar.
(Investigação Geral e Focalizada).

2.6 - HEMOTERAPÊUTICA
Solicitação de reserva sanguínea. Descrever atividades gerenciais/assistenciais do enfermeiro antes, durante e após a
administração. (Investigação Geral e Focalizada).

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 77
2.7 – ADMISSÃO / ALTA / ÓBITO / TRANSFERÊNCIA
Descrever atividades gerenciais do enfermeiro. Solicitação de vaga em UTI. (Investigação Geral e Focalizada).

2.8 – PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO


Descrever o preparo e ações gerenciais dos enfermeiros para cirurgias de alta realizadas no hospital. (Investigação Geral e
Focalizada).

78 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE I
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Recursos materiais e medicamentos

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 79
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Recursos Materiais e Medicamentos

HOSPITAL

UNIDADE Nº DE LEITOS Nª PACTS. INTERNADOS

1- CARRO DE URGÊNCIA SIM NÃO


1.1 Existente?
Constitui-se de um armário móvel com gavetas suficientes para a guarda de
1.2 medicamentos, materiais e de equipamentos a serem utilizados em situações de
emergência e de urgência?
Possui em sua base superior: desfibrilador; caixa com os laringoscópios; caixa
1.3
com materiais de intubação?
Os materiais de oxigenação submetidos à desinfecção de alto nível (exemplos:
bolsa máscara ventilatória - AMBÚ; umidificador e máscaras de oxigênio) ficam
1.4
em caixa específica situada sobre o carro de emergência, pelo fato de possuírem
um prazo de 15 dias de validade?
1.5 Exclusivo para a unidade?
1.6 Lacrado?
1.6.1 Tipo de Lacre:
1.6.2 Integridade?
1.7 Existe tábua de massagem cardíaca?
1.8 Tábua acoplada ao carro?
1.9 Suporte de soro?
1.10 Está equipado e posicionado em local estratégico e de fácil acesso e mobilidade?
Aprofundamento da investigação

Existe controle dos medicamentos e dos materiais no carro de urgência quanto


1.11
á a sua presença, quantidade e validade?
1.12 Conferência diária? Reposição?
Os medicamentos e materiais utilizados no atendimento às
1.13
urgências/emergências clínicas são repostos, no mesmo turno de trabalho?
1.14 Existe padronização de materiais e medicamentos que devem constar no carro?
Existe controle periódico dos materiais contidos no carro quanto a sua presença,
1.15 quantidade e validade? Listagem, quantificada para reposição dos
medicamentos e materiais que foram utilizados
As gavetas estão identificadas com tarjas de cores padronizadas, com a
1.16
descrição de suas respectivas composições?
1.17 É feito a testagem funcional do laringoscópio e do desfibrilador por período?

80 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


É feito a limpeza do carro de emergência e do desfibrilador (monitor, cabos e
1.18
acessórios) após o atendimento emergencial?
1.19 É feito a conferência dos lacres do carro de urgência por período?
1.20 Estado de conservação do carro satisfatório?
Aprofundamento da investigação

2- MEDICAMENTOS
2.1. Processo de Prescrição de medicamentos
2.1.1 Qual o tipo de prescrição? [ ] Eletrônica [ ] Manual
2.1.2 Qual o fluxo da prescrição? (A folha de prescrição é entregue pelo médico à enfermagem? É encaminhada pelo sistema
eletrônico à farmácia? Etc.). Descrever no espaço “Aprofundamento da investigação”
SIM NÃO
Existe área destinada exclusivamente para prescrição de medicamentos? (caso
2.1.3 negativo especifique.). Descrever no espaço “Aprofundamento da investigação”: iluminação, ventilação,
presença de ruídos e interferências.
2.1.4 Existe listagem dos medicamentos padronizados disponível ao corpo clínico?
2.1.5 Existe horário padronizado para prescrição médica?
2.1.6 Os medicamentos são prescritos usando o nome comercial [ ] genérico [ ]?
Prescrição completa (nome do medicamento, apresentação, dose, via, diluição,
2.1.7
frequência)?
Prescrição completa (nome do medicamento, apresentação, dose, via, diluição,
2.1.8
frequência)?
2.1.9 São permitidas abreviaturas?
Identificação completa do paciente (nome, diagnóstico, leito nº de registro, data,
2.1.10
nome/CRM, assinatura do prescritor?
A idade do paciente, peso, altura, alergias estão disponíveis no
2.1.11
sistema/prontuário?
2.1.12 Essas informações estão completas e atualizadas?
Existe material padronizado para confecção de etiquetas de identificação de
2.1.13
medicamentos? Descreva.
2.1.13 Rasuras na prescrição?
2.1.14 Data atualizada (seja para as prescrições do dia, seja as alterações feitas)
2.1.15 Hora atualizada (seja para as prescrições do dia, seja as alterações feitas)
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 81
2.2. Processo de Dispensação e Distribuição de Medicamentos
A distribuição dos medicamentos acontece de forma:
2.2.1
[ ] coletiva [ ] individualizada [ ] dose unitária
SIM NÃO
2.2.2 A farmácia está aberta 24 horas por dia?
2.2.3 Existe local para análise e conferência das prescrições?
2.2.4 Existe área destinada à dispensação de medicamentos?
2.2.5 Existe área destinada ao fracionamento das doses individuais?
Nutrição parenteral e quimioterapia, são infusões preparadas pela farmácia ou
2.2.6
outro serviço?
Aprofundamento da investigação

2.3. Processo de Preparo/Administração de Medicamentos


2.3.1 Sobre o local para preparo de medicação descrever:
a) Ambiente: iluminação, ventilação, acesso restrito, organização, higiene
b) Paramentação do profissional durante o preparo
c) Local para higiene das mãos
d) Rotinas: padronização
e) Procedimentos escritos e disponíveis que orientem o preparo das soluções parenterais
f) Educação continuada dos profissionais
g) Disponibilidade de materiais: bandejas, seringas, agulhas, copinhos, bomba de infusão,
cateteres, equipos, trituradores
h) Identificação das medicações
i) Como é realizado o transporte das medicações para serem administradas?
j) Há padronização de horários de administração de medicamentos?
k) Aprazamento da administração dos medicamentos está: completo, incompleto, legível, com
rasuras, sem rasuras
l) Todos os medicamentos do dia anterior foram administrados?
m) Os medicamentos não administrados têm o motivo anotado? Apenas o horário circulado [ ]
horário sem checar [ ]
Aprofundamento da investigação

82 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.4. Sistema de Medicação do Hospital SIM NÃO
2.4.1 Existe comissão de farmácia e terapêutica?
2.4.2 Há comissão de padronização de medicamentos?
Existe padronização de antibioticoterapia e antibioticoprofilaxia cirúrgica pela
2.4.3
CCIH?
2.4.4 Existe controle de psicotrópicos?
Existem normas descritas para conservação de medicamentos mantidos sob
2.4.5
refrigeração?
Existem normas para acondicionamento (local, temperatura, luminosidade) de
2.4.6
soluções parenterais de grande e pequeno volume?
2.4.7 Existem bombas de infusão disponíveis para uso?
Existem manuais de normas e rotinas e procedimentos referentes ao
2.4.8
acondicionamento, controle, preparo e administração de medicamentos?
2.4.9 Descrever:
a) Tecnovigilância (vigilância de efeitos adversos); prevenção, notificação
b) Hemovigilância (prevenção de efeitos adversos do uso de sangue e seus componentes);
prevenção, notificação
Aprofundamento da investigação

3- ALMONTOLIAS
Descrever: rótulo de identificação, data de validade, tampa, conservação (Investigação Geral e Focalizada)

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 83
4- LIXEIRAS
Descrever: quantidade, tipo, tampa, tamanho, locais, se estão forradas (tipos de sacos) (Investigação Geral e Focalizada)

5- PRONTUÁRIOS
Descrever: local (tipo, condições), completo, incompleto, resultados de exames integrado (Investigação Geral e Focalizada)

6- SUPORTE DE SORO, APARADEIRAS, PAPAGAIO, CUBA RIM, ESCARRADEIRA


Descrever: Quantidade de cada item, condições de higiene e local de guarda (Investigação Geral e Focalizada)

7- CAMAS
Descrever: Condições (Investigação Geral e Focalizada)

84 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


8- POSTO DE ENFERMAGEM
Descrever: Condições Físicas, higiene, existência de quadro de avisos, poluição visual (Investigação Geral e Focalizada)

9- PISO DAS UNIDADES


Descrever: Tipo e Condições (Investigação Geral e Focalizada)

10- QUARTOS
Descrever: Tipo e Condições (Investigação Geral e Focalizada)

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 85
86 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE J
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Registros de Enfermagem

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 87
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Registros de Enfermagem

HOSPITAL UNIDADE LEITO Nº DO PRONTUÁRIO

PACIENTE IDADE SEXO DATA ADMISSÃO


F[ ] M[ ]
MOTIVO DA INTERNAÇÃO

CIRURGIA DPO

1. ORGANIZAÇÃO

1.1 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM SIM NÃO


1.1.1 Enfermeiro:
1.1.1.1 Existe?
1.1.1.2 Registra informações sobre Procedimentos Privativos?
1.1.2 Equipe:
1.1.2.1 Existe?
1.1.2.2 Impressos/Telas adequados?
1.1.2.3 Localização correta no prontuário?
1.1.2.4 Ordem cronológica?
1.1.2.5 Espaço em branco?
1.1.2.6 Avarias (manchas, rasgões, etc.)?
Aprofundamento da investigação

88 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


1.2 PROCESSO DE ENFERMAGEM SIM NÃO
1.2.1 Existe formalizado?
1.2.2 Impressos/Telas de dados de Investigação/Avaliação Inicial adequados?
1.2.3 Impressos/Telas de Enunciados/Declarações Diagnósticas adequados?
1.2.4 Impressos/Telas de Priorização de Diagnósticos adequados?
1.2.5 Impressos/Telas de Desfechos/Resultados Esperados adequados?
1.2.6 Impressos/Telas de Intervenções/Prescrições adequados?
1.2.7 Impressos/Telas de Reinvestigação/Avaliação Final adequados?
Aprofundamento da investigação

1.2 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM SIM NÃO


1.2.1 Existe formalizado no prontuário?
1.2.2 Impressos/Telas adequados?
1.2.3 Localização correta no prontuário?
1.2.4 Ordem cronológica?
1.2.5 Espaço em branco?
1.2.6 Avarias (manchas, rasgões, etc.)?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 89
2. ESCRITA

2.1 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM SIM NÃO


2.1.1 Letra legível?
2.1.2 Escreve identificação correta do paciente?
2.1.3 Erro ortográfico?
2.1.4 Cor de caneta adequada quanto ao turno?
2.1.5 Contém data e horário?
2.1.6 Ordem cronológica?
2.1.7 Contém descrição geral do paciente?
2.1.8 Contém SSVV?
2.1.9 Contém cuidados prestados?
2.1.10 Faz checagens de procedimentos?
2.1.11 Contém identificação do profissional?
2.1.12 Contém assinatura ou rubrica do profissional?
2.1.13 Contém nº do COREN?
2.1.14 Espaço em branco?
2.1.15 Rasura ou uso de corretivo?
Aprofundamento da investigação

90 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.2 PROCESSO DE ENFERMAGEM SIM NÃO
2.2.1 Escrita dos dados de Investigação/Avaliação Inicial
2.2.1.1 Termos adequados?
2.2.1.2 Dados de Investigação Geral?
2.2.1.3 Dados de Investigação Focalizada?
2.2.1.4 Usa Indicadores de Avaliação conforme NOC?
Exibe a Classificação da Avaliação, conforme escalas de mensuração da NOC
2.2.1.5 (para nortear a Meta do Resultado no momento de planejamento do Proc. de
Enf.)?
2.2.1.6 Agrupados/Organizados conforme Padrões Funcionais de Gordon?
2.2.1.7 Agrupados/Organizados conforme Taxonomia II da NANDA-I?
Aprofundamento da investigação

2.2.2 Escrita das Priorizações dos Diagnósticos/Problemas


2.2.2.1 Adequada?
2.2.2.2 Evidencia Critério de Priorização?
2.2.3 Escrita dos Enunciados/Declarações Diagnósticas
2.2.3.1 Conforme Sistema Multiaxial na Norma ISO 18.104/2014?
2.2.3.2 Conforme formato PES?
2.2.3.3 Conforme Classificação da NANDA-I?
Evidencia abordagem proativa do enfermeiro: boa prevalência Diagnósticos
2.2.3.4 de Risco e de Diagnósticos Possíveis (Suspeitas diagnósticas que requerem
(re)investigação)?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 91
2.2.4 Escrita dos Desfechos/Resultados Esperados
2.2.4.1 Conforme NOC?
2.2.4.2 Alinhados com os Enunciados/Declarações Diagnósticas?
Exibe a Meta do Resultado, conforme escalas de mensuração da NOC?
2.2.4.3 Descrever quais parâmetros da escala Likert usa: qualitativos, quantitativos
ou os dois, conforme NOC.
A redação dos resultados esperados é direcionada para cada Resultado da
2.2.4.4
NOC?
A redação dos resultados esperados é direcionada para cada Indicador da
2.2.4.5
NOC?
A redação dos resultados esperados é concisa e clara (conforme eixos:
2.2.4.6
Sujeito, Verbo, Condição, Critério de Desempenho e Tempo Alvo)?
Aprofundamento da investigação

2.2.5 Escrita das Intervenções/Prescrições


2.2.5.1 Exibe as Intervenções de Enfermagem, conforme NIC?
A redação das Prescrições de Enfermagem está em conformidade com
2.2.5.2 Sistema Multiaxial na Norma ISO 18.104/2014 (eixos: Ação, Meios, Via, Sujeito,
Alvo)?
2.2.5.3 Exibe o aprazamento das prescrições?
Aprofundamento da investigação

2.2.6 Escrita dos dados de Reinvestigações/Avaliação


2.2.6.1 Termos adequados?
2.2.6.2 Já presente nas Anotações de Enfermagem?
2.2.6.3 Usa Indicadores de Avaliação conforme NOC?
Aprofundamento da investigação

92 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.3 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM SIM NÃO
2.3.1 Existe formalizado no prontuário?
2.3.2 Impressos/Telas adequados?
2.3.3 Localização correta no prontuário?
2.3.4 Data e horário?
2.3.5 Ordem cronológica?
2.3.6 Espaço em branco?
2.3.7 Letra legível?
2.3.8 Erro ortográfico?
2.3.9 Cor de caneta adequada quanto ao turno?
2.3.10 Rasura ou uso de corretivo?
2.3.11 Usa Indicadores de Avaliação conforme NOC?
Exibe a Classificação da Avaliação, conforme escalas de mensuração da NOC
2.3.12 (norteado pela Meta do Resultado escrito no momento de planejamento do
Proc. de Enf.)?
Utiliza o modelo SAIR / S-BAR (Situação/Situation,
2.3.13 Antecedentes/Background, Investigação/Assessment e
Recomendação/Recommendation) para nortear a escrita?
2.3.14 Identifica-se a continuidade do cuidado?
2.3.15 Contém identificação do profissional?
2.3.16 Contém assinatura ou rubrica do profissional?
2.3.17 Contém nº do COREN?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 93
94 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE K
Formulários de INVESTIGAÇÃO: Dimensionamento de pessoal de Enfermagem

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 95
96
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Dimensionamento de Pessoal Enfermagem

HOSPITAL Nº LEITOS Nª PACTS. INTERNADOS PERÍODO DE APURAÇÃO DOS DADOS

ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA (IST) JORNADA SEMANAL DE TRABALHO (JST) CONSTANTE DE MARINHO UTILIZADA (KM) ENFERMEIRO RESPONSÁVEL / COREN

QUADRO I - ESPELHO SEMANAL

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Cate- 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Sábado Domingo SUBTOTAL
UNIDADE
goria M T N1 N2 M T N1 N2 M T N1 N2 M T N1 N2 M T N1 N2 M T N1 N2 M T N1 N2 SF
Enf.
Téc./Aux.
Enf.
Téc./Aux.
Enf.
Téc./Aux.
Enf.
Téc./Aux.
Enf.
Téc./Aux.
Enf.
Téc./Aux.
Enf.
Téc./Aux.

96 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


QUADRO II - SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES

ÁREA DE GRAU DE COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA VALOR


CUIDADO 4 3 2 1 ENCONTRADO
Períodos de desorientação no tempo
Estado Mental Inconsciente Períodos de inconsciência Orientação no tempo e no espaço
e no esforço
Ventilação mecânica (uso do Uso contínuo de máscara ou cateter de Uso intermitente de máscara ou

97
Oxigenação Não depende de oxigênio
ventilador a pressão ou a volume) oxigênio cateter de oxigênio
Controle em intervalos menores
Sinais Vitais Controle em intervalos de 4 horas Controle em intervalos de 6 horas Controle de rotina (8horas)
ou iguais a 2 horas
Incapaz de movimentar qualquer Dificuldade para movimentar segmentos Movimenta todos os segmentos
Motilidade Limitação de movimentos
segmento corporal corporais corporais
Deambulação Restrito ao leito Locomoção através de cadeira de rodas Necessita de auxílio para deambular Ambulante

Alimentação Através de cateter central Através de sonda nasogástrica Por boca com auxilio Autossuficiente
Banho no leito, higiene oral Banho no chuveiro, higiene oral realizada Auxilio no banho de chuveiro e/ou
Cuidado corporal Autossuficiente
realizada pela enfermagem pela enfermagem na higiene oral
Evacuação no leito e uso de sonda
Eliminação Uso de comadre ou eliminações no leito Uso de vaso sanitário com auxilio Autossuficiente
vesical p/ controle de diurese
Uso de drogas vasoativas para E.V. continua ou através de sonda
Terapêutica E.V. Intermitente I.M. ou V.O.
manutenção nasogástrica
Presença de solução de
Presença de alteração de cor da
Integridade cutâneo- continuidade da pele c/ destrição Presença de solução de continuidade da
pele (equimose, hiperemia) e/ou
mucosa / da derme, epiderme, músculos e pele envolvendo tecido subcutâneo e
presença de solução de Pele íntegra
comprometimento compromet. Das demais músculos. Incisões cirúrgicas. Ostomias e
continuidade da pele envolvendo
tecidual estruturas de suporte como drenos.
derme, epiderme ou ambas.
tendões. Evisceração
Curativo realizado 3x ao dia ou Curativo realizado 2x ao dia pela equipe de Curativo realizado 1x ao dia pela Sem curativo ou limpeza da
Curativo
mais pela equipe de enf. enf. equipe de enf. ferida/incisão cirúrgica
Tempo utilizado na
realização dos Superior a 30 minutos Entre 15 a 30 minutos Entre 5 a 15 minutos Sem curativo ou limpeza da ferida
curativos
TOTAL ENCONTRADO
TIPO DE CUIDADO1 (Conforme Total Encontrado)
1
Acima de 34 pontos = Cuidado Intensivo; De 30 à 34 pontos = Cuidado Semi-intensivo; De 24 à 29 pontos = Cuidado de Alta Dependência; De 18 a 23 pontos = Cuidado Intermediário; De 12 à 17 pontos = Cuidado Mínimo.
FONTE: FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R. KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HUUSP. Rev LatAm Enferm. 2005; 13(1):728.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 97
98
QUADRO III - ESTUDO DE DIMENSIONAMENTO

PERÍODO (MÊS/ANO) Média de


Nº DE TAXA DE
UNIDADE CLASSIFICAÇÃO ____/____ ____/____ ____/____ ____/____ ____/____ ____/____ Paciente/mês
LEITOS OCUPAÇÃO
SCP SCP SCP SCP SCP SCP SCP
Mínimo
Intermediário
Alta Dependência
Semi-Intensivo
Intensivo

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Mínimo
Intermediário
Alta Dependência
Semi-Intensivo
Intensivo
Mínimo
Intermediário
Alta Dependência
Semi-Intensivo
Intensivo
Mínimo
Intermediário
Alta Dependência
Semi-Intensivo
Intensivo
Mínimo
Intermediário
Alta Dependência
Semi-Intensivo
Intensivo

98 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


QUADRO IV – COMPARAÇÃO QUANTITATIVA O ENCONTRADO E O DIMENCIONADO

Distribuição de QP Quadro de Pessoal atual da


Km Total de Horas de Quadro de Pessoal Déficit de Profissionais
UNIDADE Dimensionado por categoria instituição
(h) Enfermagem (THE) Dimensionado (QP)
Enf. Téc./Aux. Enf. Téc./Aux. Enf. Téc./Aux.

99
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
Obs: No quadro atual incluir também os profissionais afastados (férias, atestados e licenças).

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 99
100 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE L
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Inspeção hospitalar

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 101
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Roteiro Inspeção Hospitalar1

I – ADMINISTRAÇÃO

1 – IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA:

Nº. DO CNPJ: Nº. TOTAL DE LEITOS:

ESPECIALIDADES:

ENDEREÇO

MUNICÍPIO TEL: FAX:

NATUREZA DA ENTIDADE:

RESPONSÁVEL:

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS:

Obs.: Verificar quais os serviços e as empresas que prestam serviço terceirizado bem como o contrato e/ou convênio.

2 – RECURSOS HUMANOS
2.1 DIREÇÃO
Diretor Geral/Nome
Diretor Clínico ou Técnico/Nome CRM:
Diretor de Enfermagem/Nome COREN:
Diretor Administrativo/Nome
2.2 OPERACIONAL SIM NÃO
2.2.1. Nº de enfermeiros
2.2.2. Nº de Auxiliares/Técnicos em enfermagem
2.2.3. Enfermeiro durante todo o período de funcionamento?
2.2.4. Médico de plantão no hospital nas 24 horas?
2.2.5. Escala de diversas especialidades?
2.2.6. Escala de pessoal de enfermagem em local visível?
Aprofundamento da investigação

1 Adaptado da Diretoria de Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de Santa Catarina.

102 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


II – ESTRUTURA FÍSICO FUNCIONAL

3 – POSTO DE ENFERMAGEM
3.1 ÁREA FÍSICA DE ACORDO COM RDC N 50/02 SIM NÃO
3.1.1 Localização de fácil acesso
3.1.2 Sala/área para prescrição médica e de enfermagem
3.1.3 Área para guarda de prontuários
3.2 EQUIPAMENTOS DE USO GERAL, DISPONÍVEIS NA UNIDADE SIM NÃO
3.2.1 Esfigmomanômetro
3.2.2 Estetoscópio
3.2.3 Termômetro
3.2.4 Negatoscópio
3.2.5 Eletrocardiógrafo
3.3 MOBILIÁRIO E OUTROS ELEMENTOS CONSTITUÍDOS DE MATERIAL DE FÁCIL
SIM NÃO
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
3.3.1 Armário para guarda de material esterilizado e de medicamentos
3.3.2 Armário/gaveta com chave para guarda de medicamentos controlados
3.3.3 Bancada com pia
3.3.4 Recipiente rígido para descarte de material perfurocortantes
3.3.5 Lixeira com saco plástico branco leitoso e tampa de acionamento por pedal
3.4 CONDIÇÕES DE HIGIENIZAÇÃO E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS SIM NÃO
3.4.1 Lavatório
3.4.2 Torneira acionada sem o comando das mãos
3.4.3 Dispensador com sabão líquido
3.4.4 Suporte com papel toalha
3.5 MATERIAIS SIM NÃO
3.5.1 Suporte de soro
3.5.2 Maca
3.5.3 Cadeira de rodas
3.5.4 Biombos
3.5.5 Outros
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 103
4 – ENFERMARIA/QUARTO
4.1 MOBILIÁRIO E OUTROS ELEMENTOS CONSTITUÍDOS DE MATERIAL DE FÁCIL
SIM NÃO
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
4.1.1 Leitos Fowler
4.1.2 Colchões e travesseiros revestidos de material impermeável, integro e limpo
4.1.3 Mesinha de cabeceira/armário por leito
4.1.4 Escada de dois degraus ao lado do leito
4.1.5 Biombos
4.1.6 Sinalização sonora e/ou luminosa, funcionando para todos os leitos
4.1.7 Iluminação de vigília
4.2 SISTEMA DE ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA SIM NÃO
4.2.1 Ponto de ar comprimido
4.2.2 Ponto de oxigênio
4.2.3 Ponto de vácuo
4.2.4 Fluxômetros
4.3 CONDIÇÕES DE HIGIENIZAÇÃO E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS SIM NÃO
4.3.1 Lavatório
4.3.2 Torneira acionada sem o comando das mãos
4.3.3 Dispensador com sabão líquido
4.3.4 Suporte com papel toalha
4.3.5 Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal
4.4 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENIZAÇÃO DO PACIENTE SIM NÃO
4.4.1 Banheiro
4.4.2 Barra de apoio
4.4.3 Portas dos sanitários com abertura para fora
4.4.4 Lavatório
4.4.5 Suporte com papel toalha
4.4.6 Dispensador com sabão liquido
4.4.7 Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal
4.4.8 Chuveiro
Aprofundamento da investigação

104 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


5 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE E SEGURANÇA SIM NÃO
5.1. Teto integro/ fácil limpeza e desinfecção
5.2 Paredes integras/ fácil limpeza e desinfecção
5.3 Piso integro/impermeável/de fácil limpeza e desinfecção
5.4 Porta de acesso com no mínimo 110 cm
5.5 Climatização e/ou ventilação artificial (ar condicionado) ou Natural
5.6 Condições de segurança contra incêndio
5.7 Lâmpada de emergência
5.8 Sinalização de orientação e segurança
5.9 Identificação das saídas de emergência
5.10 Janelas com aberturas teladas
Aprofundamento da investigação

6– CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS SIM NÃO


6.1. Livro de ordens e ocorrências
6.2 Livro de Registro de entrada e saída de pacientes
6.3 Censo Diário/Relatório de Plantão
6.4 Mapa de controle de temperatura (máxima e mínima) da geladeira
6.5 Registro da manutenção preventiva de equipamentos
6.6 Manual de normas e rotinas técnicas atualizadas e disponíveis
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 105
7 – FORMULÁRIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE
7.1 FORMULÁRIOS SIM NÃO
7.1.1 Identificação e anamnese do paciente
7.1.2 Evolução/prescrição médica
7.1.3 Evolução/ prescrição de enfermagem
7.1.4 Registro gráfico de sinais vitais
7.1.5 Resultados de exames laboratoriais e outros auxiliares
7.1.6 Descrição do ato cirúrgico (em procedimentos cirúrgicos)
7.1.7 Descrição do ato anestésico (em procedimentos anestésicos)
7.1.8 Débito do centro cirúrgico (gasto de sala)
7.1.9 Registro de resumo de alta
7.2 SISTEMÁTICA DO PREENCHIMENTO DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE SIM NÃO
7.2.1 Registros completos, legíveis, assinados, identificados e datados
7.2.2 Prescrição e evolução médica, diária, assinadas e identificadas
7.2.3 Relatório diário de enfermagem, legíveis, assinados, identificados e datados
7.2.4 Registro diário dos sinais vitais
7.2.5 Descrição dos atos cirúrgico e anestésico
Aprofundamento da investigação

8 – CONDIÇÕES GERAIS SIM NÃO


8.1. No geral as áreas externas (jardim, pátio, área livre, corredores externos, casa de
máquinas, entre outros) e áreas de apoio (unidades de assistência, postos de
enfermagem, lavanderia, corredores internos, Depósito de Material de Limpeza -
DML, sanitários para público, sala de espera, entre outras) estão em boas
condições de higiene e limpeza.
8.2 Dispõe de Sistema de Geração de Energia com ALIMENTAÇÃO CHAVEADA
AUTOMATICAMENTE para as áreas de C.C., C.O., UTI, Berçário e Hemodinâmica.
Obs.: Solicitar laudo técnico do funcionamento do sistema de emergência emitido
por profissional habilitado (citando as áreas atendidas).
Aprofundamento da investigação

106 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


9 – CONDIÇÕES DE SANEAMENTO SIM NÃO
9.1. Os reservatórios de água potável dispõem de acesso facilitado e todas as
tampas de inspeção e extravasores dos reservatórios de água são adequados.
Obs.: Verificar se as tampas de inspeção são constituídas de material
impermeável, não corrosivo, que mantenha perfeita vedação e se o acesso aos
reservatórios é restrito ou se os mesmos apresentam dispositivo de tranca.
9.2 Dispõe de Controle de Qualidade quando a fonte de suprimento de água é através
do Sistema Público.
Obs.: O Controle de Qualidade deve efetuar a leitura e o registro do teor de cloro
residual, com frequência mínima mensal, nos seguintes pontos críticos:
hidrômetro ou ponto mais próximo e após passar pelo Reservatório Inferior e
Superior (Central de Material Esterilizado, Lavatório do Centro Cirúrgico, Cozinha,
Lactário, Setor de Queimados e Ponto mais extremo do reservatório superior).
Recomenda-se leitura de cloro com frequência semanal.
Verificar se foram efetuados os registros de cloro residual bem como a análise
bacteriológica quando ocorreu ausência do teor de cloro residual.
9.3 Dispõe de Fonte Própria de suprimento de água com Tratamento Contínuo e
Controle de Qualidade.
Obs.1: O Controle de Qualidade deve: monitorar o tratamento contínuo que deve
ser através da desinfecção por cloração, com medição diária do teor de cloro
residual em um ponto imediatamente após o tratamento e nos seguintes pontos
críticos: hidrômetro ou ponto mais próximo e após passar pelo Reservatório
Inferior e Superior(Central de Material Esterilizado, Lavatório do Centro
Cirúrgico, Cozinha, Lactário, Setor de Queimados e Ponto mais extremo do
reservatório superior); realizar análise bacteriológica mensal da água na saída
do tratamento e em pontos de consumo e/ou quando ocorrer ausência do teor
de cloro em algum dos pontos críticos; realizar análise físico-química, conforme
portaria nº 1469/00 ou outra que venha substituí-la.
Obs.2: Verificar se foram efetuados os registros de todos os procedimentos e
solicitar apresentação dos laudos das análises bacteriológicas e físico-química.
9.4 Programa de Controle de Vetores. P
Obs.: Verificar comprovação da realização do serviço e LS, se serviço
terceirizado.
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 107
10 – AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS AÇÕES DE CONTROLE DE I.H E AÇÃO
SIM NÃO
DA CCIH
10.1 A CCIH está formalmente nomeada?
10.2 Existe regimento interno desta CCIH?
10.3 Quais as áreas de formação dos membros da CCIH? Indique o número de
cada categoria:
Médicos: [_________]; Enfermeiros: [_________]; Farmacêuticos:
[_________];
Administrador: [_________]; Outros: [_________]. Especificar
Aprofundamento da investigação

10.4 Existe PCIH (Programa de controle de Infecção Hospitalar)?


10.5 Existem manuais ou rotinas técnico-operacionais visando a Prevenção e
Controle da Infecção Hospitalar? Quais?
10.6 Existe treinamento específico, sistemático e periódico do pessoal do hospital
para o controle de Infecção Hospitalar?
Com qual periodicidade: A cada 6 meses [____]; 1 a cada ano [____]; Outros
[____];
10.7 As reuniões da CCIH ocorrem regularmente e são registradas em atas?
10.8 A CCIH elabora regularmente relatórios contendo dados informativos e
indicadores do Controle de Infecção Hospitalar?
Com qual periodicidade? [__________________________]
10.9 Existem normas e rotinas, visando limitar disseminação de microrganismos
de doenças infectocontagiosas em curso no hospital, por meio de medidas de
precaução e isolamento?
Aprofundamento da investigação

10.10 O hospital dispõe de mecanismo para detecção de casos de Infecção hospitalar pós-alta:
10.10.1 Ambulatório de egressos?
10.10.2 Busca fonada?
10.10.3 Outros? (especificar)

108 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


10.11 Existe política de utilização de antimicrobianos definida em cooperação com a
Comissão de Farmácia e Terapêutica?
10.12 Na ausência de núcleo epidemiológico, a CCIH notifica aos órgãos de gestão do
SUS casos diagnosticados ou suspeitos de doenças de notificação
compulsória?
Descrever.
Aprofundamento da investigação

10.13 Existem procedimentos escritos orientando:


10.13.1 Higienização das Mãos?
10.13.2 Biossegurança (exposição a material biológico e acidentes com
perfurocortantes)?
10.14 Existem registros de acidentes com perfurocortantes entre os funcionários?
10.14.1 Nesse hospital foi elaborado e implementado Plano de Prevenção de Riscos
de Acidentes com Materiais Perfurocortantes?
10.15 A CCIH tem atuação/apoio ao funcionário acidentado por perfurocortantes?
Descrever.
10.16 Há análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de risco com
materiais perfurocortantes?
10.17 Os membros executores da CCIH realizam análise do Sistema de Vigilância
Epidemiológica, que permite a identificação de surto em tempo hábil para
medidas de controle?
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 109
III – ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE

11 – PRONTO ATENDIMENTO SIM NÃO


11.1 Lavatório para higienização (lavagem/degermação) das mãos dos profissionais
provido de sabão /antisséptico, papel-toalha, lixeira com tampa de acionamento
por pedal ou lixeira sem tampa.
Obs.: No mínimo um no posto.
11.2 EPI’s para precauções universais como rotina (avental, luvas, máscara e óculos
disponíveis quando necessário).
Obs.: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos,
lavados e ou descontaminados pelo próprio estabelecimento.
11.3 Materiais e artigos estéreis em embalagem adequada e íntegra e identificado com
a data da esterilização, prazo de validade e indicador químico.
11.4 Sistema Fechado de Drenagem Urinária.
11.5 As soluções antissépticas são trocadas regularmente conforme padronização e
estão dentro do prazo de validade, em frascos com tampa e etiqueta de
identificação contendo: nome do produto, data de troca, data de validade e
assinatura de quem realizou a troca.
11.6 Oxigênio e acessórios disponíveis.
Obs.1: Verificar se o fluxo do local do armazenamento até o paciente oferece
condições de transporte e de acesso com facilidade.
Obs.2: Verificar se o cilindro de O2 está com carga e o frasco seco quando não em
uso.
11.7 MATERIAL DE EMERGÊNCIA disponível e exclusivo da unidade
Aprofundamento da investigação

11.8 Dispõe dos seguintes materiais e/ou equipamentos acessíveis:


11.8.1 Ambú com máscara para adulto e infantil (conforme faixa etária atendida);
11.8.2 Aspirador para secreções;
11.8.3 Materiais para intubação orotraqueal: laringoscópio com pilhas disponíveis, jogo
de lâminas curvas e/ou retas adulto e infantil (conforme faixa etária atendida);
cânulas orofaríngeas de Guedel (grande, média e pequena) e cânulas
orotraqueais;
11.8.4 Esfigmomanômetro e estetoscópio adulto e infantil (conforme faixa etária
atendida);
11.8.5 Material para aplicação de medicamentos: seringas; agulhas hipodérmicas;
algodão hidrófilo; gaze; esparadrapo e dispositivos intravenosos;
11.9 Existência de medicamentos básicos (padronizados pela instituição)
acondicionados adequadamente e dentro do prazo de validade. Obs.: Descrever

110 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


11.10 Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do
prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do
fabricante.
Aprofundamento da investigação

12 – UNIDADE DE ASSISTÊNCIA (INTERNAÇÃO, INCLUSIVE PEDIÁTRICA E


AMBULATÓRIO) SIM NÃO
12.1 Lavatório para higienização (lavagem/degermação) das mãos dos profissionais
provido de sabão/antisséptico, papel-toalha, lixeira com tampa de acionamento
por pedal ou lixeira sem tampa.
Obs.: Pelo menos um no posto.
12.2 Separação de pacientes em enfermaria por faixa etária (para crianças até 10
anos) e por sexo (para adultos).
12.3 EPI’s para precauções universais como rotina (Ver formulário: Investigação –
Saúde Ocupacional).
Obs.1: Devem ser usados óculos e máscara em procedimentos que propiciem
contato com sangue e secreções; isso deve estar previsto na rotina e observado.
Obs.2: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos,
lavados e ou descontaminados pelo próprio estabelecimento.
12.4 Materiais e artigos estéreis acondicionados em embalagem adequada e íntegra,
identificado, com a data da esterilização, prazo de validade e indicador químico,
sem uso de elástico ou outro artifício para agrupar produtos no armazenamento.
12.5 Oxigênio e acessórios disponíveis.
Obs.1: Verificar se o fluxo do local do armazenamento até o paciente oferece
condições de transporte e de acesso com facilidade.
Obs.2: Verificar se o cilindro de O2 está com carga e o frasco seco quando não em
uso.
12.6 Ambiente limpos, claros e arejados.
12.7 Colchões, travesseiros, sofás, cadeiras, macas, e similares revestidos com
material impermeável íntegro.
12.8 As soluções antissépticas são trocadas regularmente conforme padronização e
estão dentro do prazo de validade, em frascos com tampa e etiqueta de
identificação contendo: nome do produto, data de troca, data de validade e
assinatura de quem realizou a troca.
12.9 MATERIAL DE EMERGÊNCIA disponível no mínimo 01 (um) por andar, quando
houver outras unidades em outros pavimentos da edificação.
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 111
12.11 Dispõe dos seguintes materiais e/ou equipamentos acessíveis:
12.11.1 Ambú com máscara para adulto e infantil (conforme faixa etária atendida);
12.11.2 Aspirador para secreções;
12.11.3 Materiais para intubação orotraqueal: laringoscópio com pilhas disponíveis e jogo
de lâminas curvas e/ou retas adulto e infantil (se for o caso), com pilhas
disponíveis; cânulas orofaríngeas de Guedel (grande, média e pequena) e cânulas
orotraqueais;
12.11.4 Esfigmomanômetro e estetoscópio adulto e infantil (conforme faixa etária
atendida);
12.11.5 Material para aplicação de medicamentos: seringas; agulhas hipodérmicas;
algodão hidrófilo; gaze; esparadrapo e dispositivos intravenosos;
12.12 Existência de medicamentos básicos (padronizados pela instituição)
acondicionados adequadamente e dentro do prazo de validade. Obs.: Descrever
12.13 Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do
prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do
fabricante.
Aprofundamento da investigação

13 - CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME SIM NÃO


13.1 Os funcionários dispõem dos seguintes EPI’s:
Obs.: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos, lavados e ou
descontaminados pelo próprio estabelecimento.
13.1.1 Gorro
13.1.2 Máscara
13.1.3 Avental
13.1.4 Luvas
13.1.5 Avental impermeável e óculos para área de sala de utilidades.
13.2 Lavatório em área limpa para higienização (lavagem/degermação) das mãos dos
profissionais provido de sabão/antisséptico, papel-toalha, lixeira com tampa de
acionamento por pedal ou lixeira sem tampa.
Obs.: Caso a área limpa da CME esteja localizada no interior do CC não é
necessário lavatório exclusivo.
13.3 Fluxo sequencial de procedimentos observando-se a Barreira Física e a Barreira
Técnica.
13.4 Invólucros indicados pelo MS.
Obs.: Descrever quais são utilizados
13.5 Invólucros íntegros e identificados com o tipo de produto, data da esterilização,
prazo de validade, indicador químico e rubrica do responsável.
13.6 Dispõe de equipamento autoclave para processo de esterilização de
artigos/materiais.
13.7 Registro de controle de tempo e temperatura para os equipamentos seguindo as
normas do MS.
13.8 Controle biológico do processo de esterilização com frequência diária com
validação.
Obs.: Considerar o processo de validação seguindo as normas científicas

112 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


13.9 Profissional enfermeiro.
Obs. 1: Para hospitais de pequeno porte (até 30 leitos), sem serviços de
urgência/emergência, UTI e cirurgias de médio e grande porte, admite-se que o
enfermeiro seja o mesmo profissional da supervisão.
Obs. 2: Para hospitais de médio porte (até 100 leitos) deve haver 01 (um)
profissional enfermeiro exclusivo para a unidade de CME, que poderá
responder/supervisionar CC e CO quando forem adjacentes.
Obs. 3: Para hospitais de grande porte (acima de 100 leitos) deve haver 01 (um)
profissional enfermeiro exclusivo para a unidade de CME.
13.10 Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do
prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do
fabricante.
Aprofundamento da investigação

14 - CENTRO CIRÚRGICO - CC SIM NÃO


14.1 Vestiário exclusivo, reservado e contíguo ao CC.
Obs.: Verificar se o acesso dos funcionários ao CC é através dos vestiários.
14.2 Lavatório/Lavabo dotado de torneiras e dispensador com degermante de
acionamento sem o uso das mãos para preparo cirúrgico das mãos.
Obs.1: Se utilizar escovinhas para higiene das unhas, as mesmas devem ser
descartáveis ou secas e esterilizadas individualmente.
Obs.2: Dotado de dispensador de sabão liquido e papel-toalha para preparo não
cirúrgico das mãos.
14.3 As soluções antissépticas são trocadas regularmente conforme padronização
e estão dentro do prazo de validade, em frascos com tampa e etiqueta de
identificação contendo: nome do produto, data de troca, data de validade e
assinatura de quem realizou a troca.
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 113
14.4 Os funcionários dispõem da seguinte paramentação e EPI’s:
Obs.1: Recomenda-se o uso de avental impermeável para cirurgias de grande perda sanguínea.
Obs.2: Verificar se a roupa privativa do CC está em boas condições, são fornecidas e lavadas pelo
próprio estabelecimento.
14.4.1 Avental estéril
14.4.2 Luvas estéreis
14.4.3 Máscara
14.4.4 Calça e jaleco
14.4.5 Óculos
14.4.6 Gorro
14.4.7 Sapatilha ou similar (lavável) para uso só em área limpa de centro cirúrgico.
14.5 Carrinho e/ou material de anestesia submetido à limpeza e desinfecção após
cirurgia ou com frequência mínima diária.
Obs.1: Verificar se dispõe de material mínimo p/ anestesia e intubação,
assistência respiratória e medicamentos de emergência (laringoscópio (com
pilhas disponíveis), cânulas de intubação, monitor cardíaco e medicação de
emergência).
14.6 Aspirador de secreção fixo ou portátil.
14.7 Oxigênio e acessórios disponíveis.
Obs.1: Verificar se o fluxo do local do armazenamento até o paciente oferece
condições de transporte e de acesso com facilidade.
Obs.2: Verificar se o cilindro de O2 está com carga e o frasco seco quando não
em uso.
14.8 Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do
prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do
fabricante.
14.9 Material e artigos estéreis acondicionados em embalagem adequada e íntegra,
identificado com data de esterilização, prazo de validade e indicador químico.
Aprofundamento da investigação

114 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


15 – FARMÁCIA / 15.A – DISPENSAÇÃO E ARMAZENAMENTO SIM NÃO
15.1 Conferência das prescrições médicas e dispensação efetuada pelo profissional
farmacêutico ou sob a sua supervisão.
15.2 Armazenamento adequado, com disposição por categoria de produtos ou outra
forma organizada obedecendo separação para medicamentos, germicidas e
produtos para saúde (artigos médico-hospitalares/diagnóstico).
Obs.1: Verificar organização e ausência de umidade e/ou infiltrações; uso de
estrados e/ou paletes e/ou prateleiras; empilhamento máximo recomendado;
refrigerador com controle/registro de temperatura para produtos termolábeis.
Área exclusiva para armazenamento de germicidas, obedecendo disposição
segura.
Obs.2: Recomenda-se o uso de carrinho para transporte de peso acima de 30
litros ou quilos.
15.3 Controle de prazo de validade.
15.4 Medicamentos, produtos para saúde, germicidas apresentam registro no M,
especificação do número de lote e dentro do prazo de validade.
15.5 Sistema de controle para Psicotrópicos/Entorpecentes dispõe de armário de
acesso restrito. PAULO E ANA
15.1 Conferência das prescrições médicas e dispensação efetuada pelo profissional
farmacêutico ou sob a sua supervisão.
15.2 Armazenamento adequado, com disposição por categoria de produtos ou outra
forma organizada obedecendo separação para medicamentos, germicidas e
produtos para saúde (artigos médico-hospitalares/diagnóstico).
Obs.1: Verificar organização e ausência de umidade e/ou infiltrações; uso de
estrados e/ou paletes e/ou prateleiras; empilhamento máximo recomendado;
refrigerador com controle/registro de temperatura para produtos termolábeis.
Área exclusiva para armazenamento de germicidas, obedecendo disposição
segura.
Obs.2: Recomenda-se o uso de carrinho para transporte de peso acima de 30
litros ou quilos.
15.3 Controle de prazo de validade.
15.4 Medicamentos, produtos para saúde, germicidas apresentam registro no MS,
especificação do número de lote e dentro do prazo de validade.
15.5 Sistema de controle para Psicotrópicos/Entorpecentes dispõe de armário de
acesso restrito.
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 115
15 – FARMÁCIA / 15.B – FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTOS SIM NÃO
15.6 Executado por profissional farmacêutico ou sob a sua supervisão.
15.7 Paramentação, quando expõe o medicamento ao meio ambiente, contemplando
o uso de avental, luvas e máscara
Obs.: Recomenda-se o uso de gorro
15.8 Dispõe de local adequado para o fracionamento de comprimidos e de
soluções orais quando expõe o medicamento ao meio ambiente e
providos de:
15.8.1 Lavatório para higienização (lavagem das mãos/degermação) das mãos dos
profissionais provido de sabão/antisséptico, papel-toalha, lixeira com tampa de
acionamento por pedal ou lixeira sem tampa;
15.8.2 Bancadas, paredes e pisos revestidos com material liso, lavável e impermeável.
15.9 Controle com a identificação, número de lote e prazo de validade dos
medicamentos fracionados, fabricante para medicamentos identificados com
denominação genérica.
15.10 Dispõe de tela nas janelas quando comunicam diretamente para a área externa
da edificação ou sistema de ventilação artificial.
15.11 Fracionamento de medicamento estéreis (injetáveis, colírios, pomadas
oftálmicas, etc...), atendendo a legislação sanitária específica.
NOTA: seguir a RDC 33/00/ANVISA/MS no que for aplicável.
Aprofundamento da investigação

15 – FARMÁCIA / 15.C – DILUIÇÃO DE GERMICIDAS / FRACIONAMENTO


OBS1: Para hospitais que adquiram germicidas na concentração de uso, marcar ND.
OBS2 : No caso citado na OBS.1 o fracionamento deve ser feito em área limpa, com barreira
técnica, observando os itens referentes ao nº 14.15 e 14.17 SIM NÃO
15.12 Executada por profissional farmacêutico ou sob a sua supervisão direta.
15.13 Diluição de germicidas centralizada.
15.14 Dispõe de área exclusiva adequada ou de Barreira Técnica em área limpa
adequada para realizar a diluição/fracionamento.
Obs.1: Verificar se ambiente está organizado, com janela para a área externa do
prédio ou ventilação através de exaustor com ductos encaminhando os gases
para a área externa da edificação.
Obs.2: Recomenda-se uma Central de Diluição em área exclusiva.
Aprofundamento da investigação

116 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


15.15 Os funcionários dispõem dos seguintes EPI´s:
Obs.: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos,
lavados e ou descontaminados pelo próprio estabelecimento.
15.15.1 Avental impermeável;
15.15.2 Gorro;
15.15.3 Luvas de borracha;
15.15.4 Óculos e botas, se necessário.
15.15.5 Máscara de acordo com orientação do fabricante
15.16 Identificação das soluções comerciais contendo o nome do produto,
número de lote e prazo de validade.
Obs: Germicidas identificados apenas com o princípio ativo, deverá
conter também o nome do fabricante.
15.17 Soluções, com registro no MS, dentro do prazo de validade,
acondicionados e armazenados conforme orientação do fabricante.
Aprofundamento da investigação

16 – NUTRIÇÃO / COZINHA SIM NÃO


Nome do responsável:
Função: Profissão: Escolaridade:
16.12 Dispõe de Barreira Física e Barreira Técnica ou somente Barreira Técnica.
Obs.: Considera-se Barreira Física quando o local para a higienização de
utensílios utilizados pelos pacientes e funcionários é de uso exclusivo e
separado da área de preparo dos alimentos e a Barreira Técnica quando ambos
(higienização e preparo) são executados no mesmo local observando-se a
Rotina Escrita com horários diferenciados.
16.13 Dispõe de tela nas janelas quando comunicam diretamente para a área externa
da edificação.
16.14 Porta telada e de fechamento automático quando comunica diretamente para a
área externa da edificação
16.15 Local e equipamentos adequados para o armazenamento dos alimentos
(perecíveis e não perecíveis).
16.16 Produtos com identificação, registro no órgão competente, número de lote e/ou
data de fabricação e dentro do prazo de validade.
16.17 Controle e registro de temperatura do refrigerador com frequência mínima
diária.
Obs.: Verificar se dispõe de termômetro que registra temperatura máxima,
mínima e de momento.
16.18 Dispõe dos seguintes controles de equipamentos para a conservação dos
alimentos pós-preparados:
Obs.: Entre o término do preparo e a distribuição.
16.19 Para alimentos quentes, o equipamento deve manter a temperatura superior a
65º C;

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 117
16.20 Pia lavatório (no acesso da área limpa) para higienização das mãos provida de
sabão, papel-toalha e lixeira com tampa de acionamento por pedal ou lixeira sem
tampa para o descarte do papel-toalha.
Obs.1: Caso utilize escovinhas para higiene das unhas, as mesmas devem ser de
plástico, individualizadas, desinfetadas e mantidas secas.
Obs.2: Recomenda-se manter rotina para higienização das mãos junto ao
lavatório Obs.3: Até que seja providenciado a pia, aceita-se a substituição da pia
lavatório no acesso da área limpa.
16.21 Funcionário exclusivo para a manipulação dos alimentos (preparo).
Obs.: Se este funcionário executar a limpeza geral e a higienização dos utensílios
deverá fazê-los observando a rotina escrita com horários diferenciados. N
16.22 Os funcionários apresentam as mãos e unhas limpas e sadias, sem adornos e
esmalte
Obs.: Os funcionários dos setores administrativos estão excluídos dessa
exigência.
16.23 Para alimentos frios, o equipamento deve manter a temperatura inferior a 5º C;
Aprofundamento da investigação

17 – PROCESSAMENTO DE ROUPA
Obs: Em caso de processamento terceirizado marcar ND e verificar o item 20.1 e 20.4.1 a 20.4.3 SIM NÃO
17.1 Transporte adequado da roupa suja e da roupa limpa.
Obs.1: Considerar o transporte adequado quando efetuado em carrinho fechado,
identificado e de uso exclusivo.
Obs.2: Aceita-se o transporte através de hamper, com rotinas elaboradas em
conjunto com a CCIH, em presença de sangue e/ou secreções a roupa deve
estar pré-acondicionada em sacos plásticos fechados.
17.2 Horários de transporte de roupa suja
17.3 Os funcionários da COLETA DA ROUPA SUJA dispõem dos seguintes EPI’s:
17.3.1 Uniforme composto de calça e camisa ou avental longo;
17.3.2 Luvas 3/4 de borracha ou de PVC;
17.3.3 Calçado fechado com solado antiderrapante;
Aprofundamento da investigação

118 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


18 - LIMPEZA E ZELADORIA SIM NÃO
18.1 Os funcionários de serviços gerais recebem treinamento.
Obs.: Verificar se existe plano de atividades e/ou registros de treinamento com
lista de presença e conteúdo programático.
Obs.: Questionar funcionários
18.2 Os funcionários dispõem dos seguintes EPI’s:
18.2.1 Uniforme composto de calça e camisa ou avental longo;
18.2.2 Luvas de borracha ou de PVC;
18.2.3 Calçados fechados com solado antiderrapante ou botas de borracha ou botas
de PVC.
Obs.1: Recomenda-se o uso de máscara facial.
Obs.2: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos,
lavados e ou descontaminados pelo próprio estabelecimento.
Aprofundamento da investigação

19 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – UTI SIM NÃO


19.1 Lavatório dotado de torneiras e dispensador com degermante de acionamento
sem o uso das mãos provido de escovinhas esterilizadas e individualizadas para
assepsia das mãos.
19.2 Lixeira com tampa de acionamento por pedal onde houver descarte de resíduo
infectante (com sangue e/ou secreções).
Obs.: Não se permite o uso de lixeira de tampa manual
19.3 Realiza desinfecção dos equipamentos utilizados na assistência ventilatória (Ex.:
traqueias, copo umidificador, cânulas traqueais, máscaras e extensores entre
outros).
Obs.: O método de reprocessamento deve obedecer às normas vigentes,
possuir rotinas escritas elaboradas em conjunto com a CCIH e sob
acompanhamento da mesma. Ser realizado na CME ou em local sob condições
adequadas.
19.4 Procedimentos invasivos com controle de permanência e troca conforme
rotinas escritas. (Ex.: cateteres vasculares periféricos, soluções infundidas,
equipos, extensores, drenos, entre outros).
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 119
19.5 Os funcionários dispõem dos seguintes EPI’s:
Obs.: Verificar se todos os EPI’s estão em boas condições e são fornecidos, lavados e ou
descontaminados pelo próprio estabelecimento.
19.5.1 Avental
19.5.2 Máscara
19.5.3 Luvas
19.5.4 Óculos
19.6 Refrigerador exclusivo para acondicionar medicamentos com controle e
registro de temperatura máxima, mínima e de momento.
19.7 Armário para guarda de material esterilizado e de medicamentos
constituído de material liso, lavável e impermeável e isento de umidade.
19.8 Materiais e artigos estéreis em embalagem adequada e íntegra e
identificado, com a data da esterilização, prazo de validade e indicador
químico.
19.9 Artigos médico-hospitalares, medicamentos e soluções, com registro no MS e
dentro do prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme
orientação do fabricante.
19.10 Sistema Fechado de Drenagem Urinária.
Aprofundamento da investigação

19.11 Dispõe dos seguintes materiais e equipamentos obrigatórios:


19.11.1 Carro ressuscitador com monitor/desfibrilador sincronizado e material para
intubação endotraqueal (carro de parada cardíaca).
19.11.2 Aspirador para secreção móvel (1 para a UTI) ou fixo (1 por leito)
19.11.3 Máscara de Venturi de diversos tamanhos
19.11.4 Eletrocardiógrafo portátil (1 para a UTI)
19.11.5 Ar comprimido (1 por leito)
19.11.6 Aparelho de RX móvel (No mínimo 1 para o hospital)
19.11.7 Oftalmoscópio (1 para a UTI)
19.11.8 Suporte para frasco de drenagem (2 ou 3 conforme o n.º de leitos)
19.11.9 Ressuscitador manual (adulto e infantil, no mínimo 2 ou 3)
19.11.10 Bomba de infusão. (No mínimo,1 por leito)
19.11.11 Termômetro (1 por leito)
19.11.12 Estetoscópio (1 por leito)
19.11.13 Esfigmomanômetro (1 por leito)
19.11.14 Balança (1 para a UTI)
19.11.15 Respirador mecânico (no mínimo para 50% dos leitos)
19.11.16 Maca de transporte com grades laterais e suporte para soluções parenterais
(1para a UTI)
19.12 Bandejas equipadas para: curativos, diálise peritoneal, drenagem torácica,
flebotomia, punção raquidiana e sondagem vesical.
19.13 Oxigênio e acessórios disponíveis, provido de válvulas de segurança e
manômetro devidamente acondicionados, (1 por leito) e deve ter pelo menos 1
oxigênio móvel – cilindro pequeno para transporte. Obs.: Verificar se o fluxo do
armazenamento até o paciente oferecer condições de transporte e de acesso
com facilidade e rapidez.
19.14 Máscara de oxigênio, de diferentes tamanhos
19.15 Estoque de material médico hospitalar.

120 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


19.16 Laboratório de análises clínicas, serviço de hemoterapia e de radiologia,
disponíveis às 24 horas ou com plantão à distância;
Obs.: Questionar os funcionários inclusive o médico.
19.17 Colchões, travesseiros, sofás, cadeiras, macas e similares revestidos com
material impermeável íntegro.
19.18 Sala de utilidades em local adequado na unidade e de fácil acesso.
Obs.: Deve possuir área exclusiva e não contígua ao Posto de Enfermagem /
Sala de Serviço ou Enfermaria.
19.19 Transporte adequado de artigo contaminado que será encaminhado para a
CME.
Obs.: Verificar se o recipiente permite ser fechado e se é mantido fechado
19.20 Os mobiliários, equipamentos e estrutura física estão em bom estado de
conservação e boas condições de higiene.
Obs.: Verificar se não apresentam perda de revestimento, processo de
corrosão, sujidades, trincas e infiltrações.
19.21 Manutenção preventiva e periódica dos equipamentos com registro.
Obs.: Verificar se dispõe de programação de manutenção preventiva, se foram
realizadas e se constam registros das mesmas, dispondo de laudo com a data,
nome e assinatura do técnico que a executou, (mantidas disponível no setor de
manutenção e/ou na unidade). Verificar registros.
19.22 Enfermeiro e médico com horário exclusivo na UTI durante as 24 horas.
19.23 Técnicos e/ou auxiliares de enfermagem executando as atividades em todos os
turnos operantes.
Obs.: Verificar a escala de funcionários por turno e categoria
19.24 Soluções antissépticas são identificadas e trocadas periodicamente conforme
padronização e dentro do prazo de validade.
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 121
IV – SAÚDE OCUPACIONAL

20 – ITENS ADMINISTRATIVOS NÃO SIM


Existe Serviço Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
20.1
Trabalho?
20.2 Possui Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)?
Existe registro(s) específico(s) de todos os acidentes ocorridos na empresa:
20.3 número de pessoas acidentadas com ou sem afastamento no ano, por tipo de
acidente?
Existe a descrição de casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as
20.4
características do acidente e/ou da doença ocupacional?
Existe a descrição das características do agente e as condições do(s) indivíduo(s)
20.5
portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s)?
20.6 Existe registro de agentes de insalubridade?
Qual(is)?
20.7 Existe registro de vacinação dos trabalhadores?
Existe protocolo de atendimento aos acidentes com perfurocortante e
20.8 contaminação com material biológico. Descrever a conduta adotada pela
empresa
20.9 Existem normas/rotinas afixadas sobre biossegurança?
Aprofundamento da investigação

21 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS SIM NÃO


21.1 Existe Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)?
EXISTE REGISTRO DO RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
21.2 SIM NÃO
QUANDO APLICÁVEIS CONTENDO:
21.2.1 A sua identificação?
21.2.2 A determinação e localização das possíveis fontes geradoras?
A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
21.2.3
agentes no ambiente de trabalho?

122 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
21.2.4
expostos?
21.2.5 A caracterização das atividades e do tipo da exposição?
A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
21.2.6
comprometimento da saúde decorrente do trabalho?
Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis
21.2.7
na literatura técnica?
21.2.8 A descrição das medidas de controle já existentes?
21.2.9 O mapa de risco está visível em cada área?
21.2.10 Há programas preventivos implantados de acordo com o mapa de risco?
Aprofundamento da investigação

QUANTO A DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


21.3 SIM NÃO
INDIVIDUAL (EPI), OBSERVA-SE:
Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está
exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o
21.3.1
controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do
trabalhador usuário.
Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e
21.3.2
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.
Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento,
21.3.3 o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do
EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas.
Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
21.3.4
identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.
21.4 QUANTO AS NORMAS PARA SEGURANÇA COLETIVA, OBSERVA-SE: SIM NÃO
Há acesso/saída controlados, com níveis progressivos de restrições, para
21.4.1 serviço de emergência, unidade de internação, força de trabalho, pacientes
ambulatoriais, cadáveres, materiais, resíduos e visitantes?
21.4.2 Há sinalização de fácil compreensão interna?
Há facilidade para utilização de macas e cadeiras de rodas em todas as áreas
21.4.3
de circulação do paciente, incluindo rampas ou elevadores?

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 123
Há carrinho de emergência com medicamentos, material, monitor e
21.4.4 desfibrilador para ressuscitação cardiorrespiratória em número que atenda a
todos os pacientes internados e em local de fácil acesso?
21.5 Há estrutura de prevenção e extinção de incêndio com: SIM NÃO
21.5.1 Extintores e hidrantes revisados anualmente?
21.5.2 Saídas de emergência sinalizadas?
21.6 Há corrimãos, em ambos os lados, de todas as escadas?
Há sistema alternativo de geração de energia e de iluminação para as
21.7 SIM NÃO
áreas de circulação e áreas críticas por meio de:
21.7.1 Gerador de energia?
21.7.2 Luz de emergência com baterias próprias?
Aprofundamento da investigação

124 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


V – GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

22 – ITENS ADMINISTRATIVOS NÃO


SIM NÃO
SABE
Profissional com responsabilidade técnica pelo PGRSS com registro ativo
22.1
junto ao Conselho de Classe? (Caso SIM, especificar)
22.2 Existe Classificação dos resíduos?
Aprofundamento da investigação

23 – SEGREGAÇÃO SIM NÃO


23.1 Separação dos resíduos no momento e local de sua geração
Aprofundamento da investigação

24 – ACONDICIONAMENTO SIM NÃO


24.1 Os sacos de lixo são brancos leitosos e resistentes
24.2 Os sacos são preenchidos somente a 2/3 de sua capacidade
Perfurocortantes com recipientes de paredes rígidas, preenchidos até no máximo 2/3
24.3
de sua capacidade, na maioria dos setores visitados
24.4 Recipientes em boas condições com tampa acionada por pedal
Aprofundamento da investigação

25 – IDENTIFICAÇÃO SIM NÃO


Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos
25.1
contidos nos sacos e recipientes
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 125
26 – ARMAZENAMENTO INTERNO SIM NÃO
26.1 Pisos e paredes lisas laváveis?
26.2 Piso resistente ao tráfego dos recipientes coletores?
26.3 Ponto de iluminação artificial?
26.4 Área suficiente para armazenar no mínimo dois coletores?
OBS: é admitido o uso da sala de utilidades para guarda de contenedores, desde que a área seja suficiente.
Aprofundamento da investigação

27 – TRANSPORTE INTERNO SIM NÃO


Realizado atendendo a roteiro previamente definido e em horários não coincidentes
com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos; período de visita ou de
27.1 maior fluxo de pessoas ou de atividades? É realizado separadamente de acordo
com o grupo de resíduos e em recipientes específicos para cada grupo de
resíduos?
27.2 OS RECIPIENTES PARA TRANSPORTE INTERNO SÃO: SIM NÃO
Constituído de material rígido, lavável, impermeável, provido de tampa articulada
27.2.1
ao próprio corpo do equipamento, com cantos e bordas arredondadas?
27.2.2 Identificado com o símbolo correspondente ao grupo do resíduo neles contidos?
Aprofundamento da investigação

28 – ARMAZENAMENTO EXTERNO SIM NÃO


Existe abrigo de resíduos construído em ambiente exclusivo, com acesso externo
28.1
facilitado à coleta?
28.2 Tem fácil acesso para os recipientes de transporte e para veículos coletores?
Os recipientes de transporte interno não transitam pela via pública externa à
28.3
edificação para terem acesso ao abrigo de resíduos?
O abrigo de resíduo é dimensionado de acordo com o volume de resíduos gerados,
28.4 com capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de coleta do
sistema de limpeza urbana local?
O piso é revestido de material liso, impermeável, lavável e de fácil higienização. O
fechamento é constituído de alvenaria revestida de material liso, lavável e de fácil
28.5
higienização, com aberturas para ventilação, de dimensão equivalente a, no mínimo,
1/20 (um vigésimo) da área do piso, com tela de proteção contra insetos?
O abrigo tem porta provida de tela de proteção contra roedores e vetores, de largura
compatível com as dimensões dos recipientes de coleta externa, pontos de
28.6 iluminação e de água, tomada elétrica, canaletas de escoamento de águas servidas
direcionadas para a rede de esgoto do estabelecimento e ralo sifonado com tampa
que permita a sua vedação?

126 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


O abrigo de resíduos do Grupo B, está projetado e construído em alvenaria, fechado,
dotado apenas de aberturas para ventilação adequada, com tela de proteção contra
insetos. Com piso e paredes revestidos internamente de material resistente,
28.7 impermeável e lavável, com acabamento liso. O piso é inclinado, com caimento
indicando para as canaletas. Possui sistema de drenagem com ralo sifonado provido
de tampa que permita a sua vedação. Possui porta dotada de proteção inferior para
impedir o acesso de vetores e roedores.
Aprofundamento da investigação

28.8 AMBIENTE PARA RESÍDUO DO GRUPO A: SIM NÃO


Bolsa de sangue; secreções; excreções; materiais descartáveis que tenham
28.8.1 entrado em contato com quaisquer fluidos orgânicos (gaze, algodão esparadrapo,
equipo, luvas, etc.).
28.9 AMBIENTE PARA RESÍDUO DO GRUPO B: SIM NÃO
Resíduos tóxicos, corrosivo, inflamável, explosivo; Medicamentos vencidos; drogas
28.9.1 quimioterápicas, materiais descartáveis e perfurocortantes contaminados pelos
quimioterápicos, etc.
28.10 AMBIENTE PARA RESÍDUO DO GRUPO C: SIM NÃO
28.10.1 Grupos A, B. D e E contaminados com Radionuclídeos.
28.11 AMBIENTE PARA RESÍDUO DO GRUPO D: SIM NÃO
28.11.1 Papel, vidro, plástico, metal; sobras de alimentos; embalagens secundarias, etc.
28.11 AMBIENTE PARA RESÍDUO DO GRUPO E: SIM NÃO
28.11.1 Lâmina de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâmina de bisturi, etc.
Aprofundamento da investigação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 127
29 – COLETA, TRANSPORTE EXTERNO, DISPOSIÇÃO FINAL SIM NÃO
A localização da área de armazenamento externa facilita o acesso aos veículos
29.1
coletores?
29.2 Veículos específicos e identificados por tipos de resíduos para coleta externa?
29.3 Disposição final dos resíduos em aterro sanitário licenciado
Aprofundamento da investigação

30 – SEGURANÇA OCUPACIONAL SIM NÃO


São realizados exames médicos admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de
30.1 mudança de função e demissional, conforme estabelecido no PCMSO da Portaria
3214/78 do MTE ou legislação específica
Os trabalhadores envolvidos com o gerenciamento de resíduos foram imunizados
30.2 de acordo com o calendário previsto no programa nacional de imunização ou em
outro, adotado pelo estabelecimento.
O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos foi capacitado na
ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de
30.3
manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos
materiais e dos ambientes?
A capacitação abordou a importância da utilização correta de equipamentos de
proteção individual, uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, botas e óculos
30.4
de segurança específicos a cada atividade, bem como a necessidade de se mantê-
los em perfeita higiene e estado de conservação?
Aprofundamento da investigação

128 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


30.5 Funcionários responsáveis pela COLETA DE RESÍDUOS dispõem dos seguintes EPI’s:
30.5.1 Luvas 3/4 de borracha ou de PVC.
30.5.2 Calçado fechado com solado antiderrapante.
Obs.: Gorro, óculos e máscara facial disponíveis para os funcionários.
30.6 Funcionários responsáveis pela HIGIENIZAÇÃO (limpeza e desinfecção) DO ABRIGO DE
RESÍDUOS E DE SEUS EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS (carrinhos e/ou conteres) dispõe
dos seguintes EPI’s:
30.6.1 Avental frontal impermeável.
30.6.2 Luvas 3/4 de borracha ou de PVC.
30.6.3 Máscara facial disponível.
30.6.4 Avental frontal impermeável.
30.6.5 Luvas 3/4 de borracha ou de PVC.
Aprofundamento da investigação

GLOSSÁRIO
CC CENTRO CIRÚRGICO EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECCÇÃO
CCIH MS MINISTÉRIO DA SAÚDE
HOSPITALAR
CIH CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR NP NUTRIÇÃO PARENTAL
CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERELIZADO PM PREFEITURA MUNICIPAL
CO CENTRO OBSTÉTRICO RN RECÉM-NATO
COREN CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM SCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
CRF CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA SESA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
CRM CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA SMS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
DML DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA UTI UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO
EAS ESTABELECIMENTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 129
130 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE M
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Identificação de problemas

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 131
132
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Identificação de Problemas

UNIDADE DATA

Nº PROBLEMAS ENCONTRADOS Causas Consequências US1 SP2

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


1 2
Problemas da Unidade de Saúde | Problemas do estado de saúde da população

132 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE N
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de priorização de problemas
da Unidade de Saúde

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 133
134
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Priorização de Problemas da Unidade de Saúde

UNIDADE DATA

PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS DA UNIDADE DE SAÚDE


PONTUAÇÃO TOTAL
PROBLEMA CLASSIFIC.
RELEVÂNCIA1 URGÊNCIA2 FACTIBILIDADE3 PONTOS

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


1 5-Gravíssimo; 4-Muito Grave; 3-Grave; 2-Pouco Grave; 1-Sem Gravidade 3 5- Os recursos existem e estão disponíveis; 4- Os recursos existem, não estão disponíveis, mas podem ser
2
obtidos; 3- Os recursos existem, não estão disponíveis, mas podem ser obtidos com dificuldade; 2-Os
5-É necessária uma ação imediata; 4-Com alguma urgência; 3-O mais cedo
recursos existem, mas não estão disponíveis; 1- Os recursos não existem.
possível; 2-Pode esperar um pouco; 1-Não tem pressa

134 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE O
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de priorização de problemas
do Estado de Saúde da População

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 135
136
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Priorização de Problemas do Estado de Saúde da População

UNIDADE DATA

PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS DA UNIDADE DE SAÚDE


PONTUAÇÃO
TOTAL
PROBLEMA TECNOLOGIAS CLASSIFIC.
MAGNITUDE1 VALORIZAÇÃO1 CUSTO2 PONTOS

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


DISPONÍVEIS1

1 2
0 – Insignificante; 1 – Baixa; 2 – Média; 3 – Alta; 4 – Muito Alta 0 – Muito Alto; 1 – Alto; 2 – Médio; 3 – Baixo

136 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE P
Formulário de INVESTIGAÇÃO: Matriz de Árvore de Problemas

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 137
138
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem INVESTIGAÇÃO Matriz de Árvore de Problemas

UNIDADE DATA

ÁRVORE DE PROBLEMAS

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


CONSEQUÊNCIAS
PROBLEMA
CENTRAL

CAUSAS
138 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
139

APÊNDICE Q
Formulário de DIAGNÓSTICO: Matriz de Declaração Diagnóstica e
Identificação de Problemas

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 139
140
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem DIAGNÓSTICO Matriz de Declaração Diagnóstica e Identificação de Problemas

UNIDADE DATA

MICROPROBLEMAS TIPO
TÍTULO DIAGNÓSTICO ETIOLOGIAS EVIDÊNCIAS Diag. Problem.
r/à (Determinantes e Condicionantes = Causas) e/p (Fenômenos = Consequências) Enferm. Colaborat.

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


140 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE R
Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Árvore de Objetivos

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 141
142
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem PLANEJAMENTO Matriz de Árvore de Objetivos

UNIDADE DATA

ÁRVORE DE OBJETIVOS

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVO
GERAL

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
142 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE S
Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Estratégias
e Análise de Viabilidade

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 143
144
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem PLANEJAMENTO Matriz de Estratégias e Análise de Viabilidade

UNIDADE DATA

DIAGNÓSTICO / PROBLEMA OBJETIVO GERAL

NÍVEL DE
ANÁLISE DE VIABILIDADE
SOLUÇÃO

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


PRESCRIÇÃO
OBJET. ESPECIFICOS
(Estratégias de Ação) Prescrição
Facilidades Dificuldades T P A
(Estratégias de Viabilidade)

144 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE T
Formulário de PLANEJAMENTO: Matriz de Plano de Ação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 145
146
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem PLANEJAMENTO Matriz de Plano de Ação

UNIDADE DATA

OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESCÍFICO

PRESCRIÇÕES
ATIVIDADES RESPONSÁVEL PRAZO

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


(Estratégias de Ação e Viabilizadoras)

146 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE U
Formulário de IMPLEMENTAÇÃO: Escala Mensal

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 147
148
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem IMPLEMENTAÇÃO Escala Mensal

UNIDADE / FUNÇÃO MÊS/ANO ASS. ENFERMEIRO ASS. DIRETOR DE ENFERMAGEM

DIAS
NOME 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 OBS.

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Legenda: M = Manhã [07:00 às 13:00]; T = Tarde [13:00 às 19:00]; MT = Manhã e Tarde ou PD = Plantão Diurno [07:00 às 19:00]; SN = Serviço Noturno ou PN = Plantão Noturno [19:00 às 07:00]

148 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE V
Formulário de IMPLEMENTAÇÃO: Escala Diária

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 149
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem IMPLEMENTAÇÃO Escala Diária e de Revezamento

UNIDADE DATA

TURNO: MATUTINO
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES

TURNO: VESPERTINO
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES

TURNO: MT / SD
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES

TURNO: SN
ESCALADOS SUBSTITUTOS DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS OBSERVAÇÕES

ESCALA DE REVEZAMENTO - REFEIÇÕES


LANCHE MANHÃ ALMOÇO LANCHE TARDE JANTAR CEIA
1º Momento 2º Momento 1º Momento 2º Momento 1º Momento 2º Momento 1º Momento 2º Momento 1º Momento 2º Momento

ESCALA DE REVEZAMENTO - DESCANSO


1º Momento 2º Momento

150 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE W
Formulário de AVALIAÇÃO: Matriz de acompanhamento e avaliação

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 151
152
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROCESSO DE ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem AVALIAÇÃO Matriz de Acompanhamento e Avaliação

UNIDADE DATA

PROBLEMA / DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM OBJETIVO GERAL

PRESCRIÇÕES
OBJETIVOS ESPECÍFICOS (Estratégias de Ação e INDICADOR FONTE DE VERIFICAÇÃO PERIODICIDADE FORMAS DE DIVULGAÇÃO

SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Viabilizadoras)

152 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


APÊNDICE X
Formulário para elaboração de Projetos Educacionais de Enfermagem

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 153
Projeto de
1

EDUCAÇÃO CUIDATIVA
de Enfermagem1

TÍTULO

TEMA

EQUIPE
COORDENADOR EMAIL

AUTORES EMAIL

EQUIPE EXECUTORA EMAIL

1. APRESENTAÇÃO/INTRODUÇÃO
Indicar o objeto da ação educacional, justificando o tema central e sinalizando possibilidades de temas transversais.

2. PROCESSO DE ENFERMAGEM EDUCACIONAL

2.1 PLANEJAMENTO INICIAL


2.1.1 METODOLOGIA
Tipologia
Destacar trata-se de:
a) Educação de Trabalhadores de Saúde - Aprendizagem Organizacional; Educação em Serviço; Educação Continuada;
Educação Permanente; Treinamento e Desenvolvimento de Talentos
b) Educação Superior
c) Educação Profissional e Tecnológica

1 Adaptado de:
BITENCOURT, A. de O. M.; SANTANA, R. M.; GUERREIRO, K. B. de C. (Orgs.). Educação na Saúde buscando competências e habilidades do e Enfermeiro Educador.
Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2018. Apêndice G, p. 64-67.

154 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Referenciais teóricos no processo de enfermagem educacional
Descrever:
a) Abordagens de Educação no Processo de Enfermagem Educacional
b) Abordagens de Saúde no Processo de Enfermagem Educacional
c) Abordagens de Comunicação no Processo de Enfermagem Educacional (Teorias da Comunicação)
d) Abordagens de Enfermagem no Processo Educacional (Teorias de Enfermagem)

2.2 INVESTIGAÇÃO/AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA


Os Sujeitos (Eixo 2)
Indicar se é estudante ou profissional de saúde, destacando sobre eles: estágio de desenvolvimento; gênero; condições sócio econômicas,
culturais e étnico-raciais. Indicar, ainda se o aprendiz possui alguma condição de saúde ou aprendizagem específica e como é o
comportamento de saúde (adesão, Cooperação e Motivação).
Abordar, ainda, o histórico educacional dos sujeitos/aprendizes destacando Educação Formal anterior (Curso técnico, graduação, Curso de
Aperfeiçoamento), Experiência em projetos (Ensino, extensão, pesquisa), Experiências não formais, dentre outras.

Os territórios educativos na saúde (Local da implementação do Processo de Enfermagem Educacional)


Instituições de ensino técnico, Instituições de ensino superior, Serviços de Aprendizagem Organizacional em Saúde e Enfermagem, dentre
outros.

Disponibilidade de agenda
Dias, datas, horários, carga horária disponível para a educação cuidativa.

Levantamento de problemas educacionais


Levantar os problemas educacionais a partir das necessidades situacionais, necessidades legais e normativas, considerando que:
1- As Necessidades Situacionais: Demandas Espontâneas (Por convite e/ou solicitação); Demandas Organizadas; e Evidências Educacionais
(Situação problema, Situação epidemiológica, dentre outras)
2- Necessidades Legais e/ou Normativas: Orientações de órgãos governamentais - Ministério da Saúde, Organização Pan Americana de
Saúde – OPAS, Organização Mundial de Saúde – OMS; Legislações - Resoluções, leis, dentre outros. Ex.: Diretrizes Curriculares; c)
Normativas institucionais – Regimentos, Protocolos, Projeto Político Pedagógico, Ementas, dentre outros.
3- Necessidades do Aprendiz: Necessidades de aprendizagem; Prontidão para aprender; Estilos de aprendizagem

2.3 DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS


Diagnósticos Educacionais
Foco + Sujeito + Julgamento = Diagnóstico de Enfermagem Educacional.
Obs.: Considerar os domínios de aprendizagem: Cognitivo (Do pensamento); Afetivo (Do sentimento); e Psicomotor (Das habilidades)

2.4 PLANEJAMENTO PROCESSUAL


Conteúdos e assuntos da implementação educacional
(Re) Definição dos assuntos a serem abordados.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 155
Projeção de finalidades implementação educacional
Objetivos Educacionais (Geral)

Objetivos Instrucionais (Específicos)


Os conhecimentos que precisam ser aprendidos – SABER. Está relacionado ao domínio cognitivo.

Objetivos Comportamentais (Específicos)


Os hábitos que precisam ser adquiridos/modificados - SABER FAZER e as atitudes que precisam ser tomadas – SER/SABER
SER.
Obs.: É importante contemplar: Público (quem), Comportamento (o que), Condição (Em que circunstância), Grau (quando, até
quando)

METODOLOGIA
Cenário Educacional
Descrever as perspectivas da Ambiência na Saúde (Considerando: o espaço que visa a confortabilidade; o espaço como
ferramenta facilitadora do processo de trabalho; a ambiência como espaço de encontros entre os sujeitos) e como será a
Comunicação visual.

Técnicas e Estratégias de Ensino Aprendizagem na Saúde

Planejamento da Educação Cuidativa


Plano de Curso, Plano de Unidade, Plano de Aula.

Planejamento da Avaliação
Descrever os métodos e os instrumentos de avaliação que serão utilizados. Definir o foco da avaliação. Descrever quais os
modelos de avaliação que serão utilizados: Avaliação de Processo; Avaliação de Conteúdo; Avaliação de Resultados;
Avaliação de Impacto

156 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.5 IMPLEMENTAÇÃO
Realização Interativa do Processo de Enfermagem Educacional
Descrever Roteiro de Aula, Registros Escritos e Registros Audiovisuais
Obs.1: Atentar para a Comunicação Terapêutica
Obs.2: Atentar para os aspectos éticos e legais de registros escritos e audiovisuais

Coleta de Dados da Avaliação do Processo de Enfermagem Educacional


Aplicação do(s) instrumentos de avaliação tais como: Provas, Seminários, pós-teste, dentre outros.
Registro de observação da implementação.

2.6 AVALIAÇÃO
Análise e interpretação dos dados coletados
Descrever como os dados serão analisados e interpretados

Divulgação dos resultados da avaliação


Descrever como será a divulgação de resultados

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 157
Projeto de
CUIDADO EDUCACIONAL
1

de Enfermagem1

TÍTULO

TEMA

EQUIPE
COORDENADOR EMAIL

AUTORES EMAIL

EQUIPE EXECUTORA EMAIL

1. APRESENTAÇÃO/INTRODUÇÃO
Indicar o objeto da ação educacional, justificando o tema central e sinalizando possibilidades de temas transversais.

2. PROCESSO DE ENFERMAGEM EDUCACIONAL

2.1 PLANEJAMENTO INICIAL


2.1.1 METODOLOGIA
Tipologia
Destacar se a proposta é para Educação de Pacientes ou Familiares e de qual tipo: Educação em Saúde; Educação Popular
em Saúde.

1 Adaptado de:
BITENCOURT, A. de O. M.; SANTANA, R. M.; GUERREIRO, K. B. de C. (Orgs.). Educação na Saúde buscando competências e habilidades do e Enfermeiro Educador.
Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2018. Apêndice G, p. 64-67.

158 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


Referenciais teóricos no processo de enfermagem educacional
Descrever:
a) Abordagens de Educação no Processo de Enfermagem Educacional
b) Abordagens de Saúde no Processo de Enfermagem Educacional
c) Abordagens de Comunicação no Processo de Enfermagem Educacional (Teorias da Comunicação)
d) Abordagens de Enfermagem no Processo Educacional (Teorias de Enfermagem)

2.2 INVESTIGAÇÃO/AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA


Os Sujeitos (Eixo 2)
Indicar se é indivíduo, família, grupo ou comunidade, destacando sobre eles: estágio de desenvolvimento; gênero; condições sócio econômicas,
culturais e étnico-raciais. Indicar, ainda se o aprendiz possui alguma condição de saúde ou aprendizagem específica e como é o
comportamento de saúde (adesão, Cooperação e Motivação).
Abordar, ainda, o histórico educacional dos sujeitos/aprendizes destacando orientações anteriores, experiências anteriores na área,
formação profissional, experiência como acompanhante, dentre outros.

Os territórios educativos na saúde (Local da implementação do Processo de Enfermagem Educacional)


Unidade Básica, Unidade Hospitalar, Unidade Escolar, Domicílio, Comunidade, dentre outros.

Disponibilidade de agenda
Dias, datas, horários, tempo disponível para o cuidado educacional.

Levantamento de problemas educacionais


Levantar os problemas educacionais a partir das necessidades situacionais, necessidades legais e normativas, considerando que:
1-As Necessidades Situacionais: Demandas Espontâneas (Por convite e/ou solicitação); Demandas Organizadas; e Evidências Educacionais
(Situação problema, Situação epidemiológica, dentre outras)
2- Necessidades Legais e/ou Normativas: Orientações de órgãos governamentais - Ministério da Saúde, Organização Pan Americana de
Saúde – OPAS, Organização Mundial de Saúde – OMS; Legislações - Resoluções, leis, dentre outros. Ex.: Diretrizes Curriculares; c) Normativas
institucionais – Regimentos, Protocolos, Projeto Político Pedagógico, Ementas, dentre outros.
3- Necessidades do Aprendiz: Necessidades de aprendizagem; Prontidão para aprender; Estilos de aprendizagem

2.3 DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS


Diagnósticos Educacionais
Foco + Sujeito + Julgamento = Diagnóstico de Enfermagem Educacional.
Obs.: Considerar os domínios de aprendizagem: Cognitivo (Do pensamento); Afetivo (Do sentimento); e Psicomotor (Das habilidades).

2.4 PLANEJAMENTO PROCESSUAL


Conteúdos e assuntos da implementação educacional
(Re) Definição dos assuntos a serem abordados.

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 159
Projeção de finalidades implementação educacional
Objetivos Educacionais (Geral)

Objetivos Instrucionais (Específicos)


Os conhecimentos que precisam ser aprendidos – SABER. Está relacionado ao domínio cognitivo.

Objetivos Comportamentais (Específicos)


Os hábitos que precisam ser adquiridos/modificados - SABER FAZER e as atitudes que precisam ser tomadas – SER/SABER
SER.
Obs.: É importante contemplar: Público (quem), Comportamento (o que), Condição (Em que circunstância), Grau (quando, até
quando)

METODOLOGIA
Cenário Educacional
Descrever as perspectivas da Ambiência na Saúde (Considerando: o espaço que visa a confortabilidade; o espaço como
ferramenta facilitadora do processo de trabalho; a ambiência como espaço de encontros entre os sujeitos) e como será a
Comunicação visual.

Técnicas e Estratégias de Ensino Aprendizagem na Saúde

Planejamento do Cuidado Educacional


Descrever a Prescrição Cuidativo Educacional.

Planejamento da Avaliação
Descrever os métodos e os instrumentos de avaliação que serão utilizados. Definir o foco da avaliação. Descrever quais os
modelos de avaliação que serão utilizados: Avaliação de Processo; Avaliação de Conteúdo; Avaliação de Resultados;
Avaliação de Impacto

160 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


2.5 IMPLEMENTAÇÃO
Realização Interativa do Processo de Enfermagem Educacional
Descrever Roteiro de Cuidado Educacional, Registros Escritos e Registros Audiovisuais

Obs.1: Atentar para a Comunicação Terapêutica


Obs.2: Atentar para os aspectos éticos e legais de registros escritos e audiovisuais

Coleta de Dados da Avaliação do Processo de Enfermagem Educacional


Aplicação do(s) instrumentos de avaliação tais como: jogos, formulários, dentre outros.

Registro de observação da implementação.

2.6 AVALIAÇÃO
Análise e interpretação dos dados coletados
Descrever como os dados serão analisados e interpretados

Divulgação dos resultados da avaliação


Descrever como será a divulgação de resultados

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 161
162 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
APÊNDICE Y
Cronograma semestral da disciplina

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 163
Cronograma da Disciplina Gestão em Enfermagem Hospitalar

MÊS
TURNO
DATA

DIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL

01 SEX

02 SAB

03 DOM

04 SEG

05 TER

06 QUAR

07 QUIN

08 SEX

09 SAB

10 DOM

11 SEG

12 TER

13 QUAR

14 QUIN

15 SEX

16 SAB

17 DOM

18 SEG

19 TER

20 QUAR

21 QUIN

22 SEX

23 SAB

24 DOM

25 SEG

26 TER

27 QUAR

28 QUIN

164 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


MÊS

TURNO
DATA

DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL

01 SEX

02 SAB

03 DOM

04 SEG

05 TER

06 QUAR

07 QUIN

08 SEX

09 SAB

10 DOM

11 SEG

12 TER

13 QUAR

14 QUIN

15 SEX

16 SAB

17 DOM

18 SEG

19 TER

20 QUAR

21 QUIN

22 SEX

23 SAB

24 DOM

25 SEG

26 TER

27 QUAR

28 QUIN

29 SEX

30 SAB

31 DOM

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 165
MÊS

TURNO
DATA

DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL

01 SEG

02 TER

03 QUAR

04 QUIN

05 SEX

06 SAB

07 DOM

08 SEG

09 TER

10 QUAR

11 QUIN

12 SEX

13 SAB

14 DOM

15 SEG

16 TER

17 QUAR

18 QUIN

19 SEX

20 SAB

21 DOM

22 SEG

23 TER

24 QUAR

25 QUIN

26 SEX

27 SAB

28 DOM

29 SEG

30 TER

166 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


MÊS

TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL

01 QUAR

02 QUIN

03 SEX

04 SAB

05 DOM

06 SEG

07 TER

08 QUAR

09 QUIN

10 SEX

11 SAB

12 DOM

13 SEG

14 TER

15 QUAR

16 QUIN

17 SEX

18 SAB

19 DOM

20 SEG

21 TER

22 QUAR

23 QUIN

24 SEX

25 SAB

26 DOM

27 SEG

28 TER

29 QUAR

30 QUIN

31 SEX

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 167
MÊS

TURNO
DATA
DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL

01 SAB

02 DOM

03 SEG

04 TER

05 QUAR

06 QUIN

07 SEX

08 SAB

09 DOM

10 SEG

11 TER

12 QUAR

13 QUIN

14 SEX

15 SAB

16 DOM

17 SEG

18 TER

19 QUAR

20 QUIN

21 SEX

22 SAB

23 DOM

24 SEG

25 TER

26 QUAR

27 QUIN

28 SEX

29 SAB

30 DOM

168 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)


MÊS

TURNO
DATA

DIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOCENTE LOCAL

01 SEG

02 TER

03 QUAR

04 QUIN

05 SEX

06 SAB

07 DOM

08 SEG

09 TER

10 QUAR

11 QUIN

12 SEX

13 SAB

14 DOM

15 SEG

16 TER

17 QUAR

18 QUIN

19 SEX

20 SAB

21 DOM

22 SEG

23 TER

24 QUAR

25 QUIN

26 SEX

27 SAB

28 DOM

29 SEG

30 TER

31 QUAR

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 169
170 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
ANEXO

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 171
172 SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
ANEXO ÚNICO
Fluxogramas do Processo de Enfermagem
aplicado à diversos papéis do Enfermeiro

Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada 173
174
SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
FONTE: Adaptado de: SANTANA, R. M.; TAHARA, A. T. S. Planejamento em enfermagem: aplicação do processo de enfermagem na prática administrativa. Ilhéus, BA: Editus, 2008.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
FONTE: Adaptado de: SANTANA, R. M.; SILVA, V. G. da. Auditoria em enfermagem: uma proposta metodológica. Ilhéus, BA: Editus, 2016.

175
176
SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
FONTE: Adaptado de: BITENCOURT, A. de O. M.; SANTANA, R. M.; GUERREIRO, K. B. de C. (Orgs.). Educação na Saúde buscando competências e habilidades do e Enfermeiro Educador. Ilhéus, BA: UESC/DCS, 2018. Apêndice G, p. 64-67.
Gestão em Enfermagem Hospitalar: design instrucional para uma abordagem integrada e sistematizada
FONTE: SANTANA, R. M. O cuidado colaborativo como dispositivo de promoção da integralidade da atenção à saúde. 2015. 201 p. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 2014.

177
178
SANTANA, R. M.; FERREIRA, S. M. I (Orgs.)
FONTE: Adaptado de: SANTANA, R. M.; BITENCOURT, A. de O. M.; SILVA, N. C.; SILVA, M. R. da. Design instrucional sobre o processo de enfermagem: metodologia do cuidado profissional. Ilhéus, BA: UESC, 2017.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Departamento de Ciências da Saúde
Colegiado de Enfermagem
Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem - NEPEMENF
(Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde e Laboratório de Gestão em
Enfermagem e Saúde)

Campus Prof. Soane Nazaré de Andrade. Rodovia Jorge Amado, Km 16,


CEP 45662-900, Ilhéus, Bahia, Brasil.
Tel.: (73) 3680-5108/5116/5114 FAX: (73) 3680-5501/5114
nepemenf@uesc.br | http://www.uesc.br/nucleos/nepemenf

Você também pode gostar