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É possível encontrar 4 tipos de ovos: Oligolécitos, Heterolécitos, Telolécitos e Centrolécitos.

O primeiro se diferencia pela distribuição homogênea de vitelos em sua base. A segunda,


pela presença de uma grande quantidade de vitelo na sua região denominada pólo vegetal,
e pouca quantidade na sua região do polo animal. A terceira, pela presença de muito vitelo
em todo o ovo, com exceção de uma pequena região na parte superior do ovo. E por fim, o
quarto se diferencia pela grande quantidade de vitelo concentrado ao redor do centro do
ovo, ou seja, estando concentrado nas regiões periféricas do ovo.

Os pinacócitos atuam como constituidores da parede ou camada externa dos poríferos. Os


coanócitos atuam na digestão do processo de filtração do animal e permite o fluxo de água
constante para que tal processo ocorra e qualquer substância indesejável seja descartada
para fora do animal através do ósculo.

A sistemática se trata de uma área de estudo da biologia que busca classificar os seres
vivos em relação as suas diversidades. Dessa forma, os estudos da genética moderna
contribuem para a compreensão dessas diversidades pelo fato dela estudar a
hereditariedade desses seres. Diversos fatores da hereditariedade influenciam nessas
diversidades e permitem a compreensão da mesma, como por exemplo o estudo do DNA.
Sendo assim, a genética auxilia a sistemática quanto a compreensão e entendimento
dessas diversidades encontradas, sendo essa a relação entre ambas.

Existem 3 tipos de células troncos. A totipotentes, exclusiva do estágio de mórula e podem


formar qualquer tipo de tecido, inclusive os tecidos embrionários e extra embrionários. A
pluripotente é capaz de originar qualquer tecido, menos os extra embrionários, ou seja
somente as células dos folhetos embrionários. A multipotente é capaz de formar alguns
tipos de células do nosso corpo, sendo a mais encontrada no nosso organismo e
responsável pela restauração de danificações nos órgãos.

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