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GESTÃO ESTRATÉGICA INTERNACIONAL

Thayná Oliveira da Silva


6º Semestre de Comércio Exterior – Noturno
Atividade compensatória

RESUMO DA AULA | 20/02

Na aula do dia 20/02, a professora Fernanda introduziu sobre a aula de


Gestão Estratégica Internacional.
Gestão estratégica é um planejamento mais específico, para um
processo de expansão, seja no mercado interno, externo ou simultâneo, ou
seja, é um planejamento que existe em um plano maior (que é a gestão da
operação de uma empresa) que é voltada para um fim determinado.
A gestão estratégica internacional trata dos processos de
internacionalização de empresas. Todo o processo de internacionalização,
independente de ser estratégica ou não, tem uma sistematização, onde o
primeiro passo é a análise ambiental, do ambiente interno da empresa (quem é
a empresa, qual é o recuso, o que ela tem e afins). Para realizar esta análise
ambiental de uma empresa, é muito utilizada uma ferramenta de análise
chamada SWOT. O sistema de dados é construído a partir de informações de
natureza econômica e financeira, geográfica, política e demográfica, e
principalmente informações de base cultural.
Hoje, no mapa estratégico da indústria brasileira, vemos uma perda
sensível de competitividade, isto porque o Brasil teve a sua pior participação no
comércio exterior em 2017 e 2018, onde ficou em 84º no ranking que envolve
190 países na Organização Mundial de Comércio. Entretanto, em 2020 o Brasil
caiu para o 124º lugar.
E estratégia competitiva é a busca de uma posição competitiva favorável
em uma indústria diante da concorrência, e visa estabelecer uma posição
lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência na
indústria. Duas questões centrais baseiam a escolha da estratégia competitiva:
1º, A atratividade das indústrias em termos de rentabilidade a longo prazo e a
fatores que determinam esta atratividade. 2º, Os determinantes de posição
competitiva relativa dentro de uma indústria.
Não basta ter o melhor produto, se o mercado onde a empresa está
inserida está em declínio, não funciona, pois não terá rentabilidade. Quanto
mais promissor o mercado, mais bem preparada a empresa precisa estar para
reconhecer o que determina a competição deste mercado.
Um exemplo disto é o mercado de streaming, onde temos empresas
como Netflix, Globoplay, Disney Plus, Amazon Prime etc., o que é determinante
para que sejam competitivas é o preço baixo.
De todas as competências da análise ambiental, a análise cultural é a
que mais aproxima a empresa do seu mercado consumidor, pois com esta
análise, muito mais do que saber sobre o idioma de uma população específica,
é possível aprender sobre os hábitos desta população, hábitos de consumo,
gostos, estilo musical, religião e afins, e a partir desta análise, a empresa
entende se o seu produto naquele país será atrativo.
Na internacionalização das empresas é necessário que as partes
envolvidas levem em consideração as principais diferenças existentes entre
elas. São duas diferenças em destaque:
1. Diferenças linguísticas: são aquelas ligadas ao uso do idioma e da
comunicação;
2. Diferenças culturais: são, em sua totalidade, relacionadas à religião,
aos costumes, a linguagem corporal e seus significados, aos
costumes alimentares e aos presentes;
Antes, o Brasil fazia muito a avaliação cultural a partir de um perfil etnocêntrico,
isto é, utilizava a cultura brasileira como um padrão de referência. Após isso,
veio o policêntrico, onde a cultura do país cliente era usada como referência
enquanto a cultura brasileira, ignorada.
E enfim a geocêntrica, onde o modelo mental foi globalizado.
Por fim, a professora abordou o tema “Investimento direto estrangeiro e o
Brasil”, e introduziu os temas que serão ensinados na aula referentes a este
assunto como a maneira que se dá um investimento direto estrangeiro dos
brasileiros no mundo, e os investidores estrangeiros no Brasil.
O investimento direto estrangeiro (IDE) é dividido em empréstimos,
investimento em portfólio e investimento direto.
O investimento de portfólio é o investimento de bolsa, aquele investimento
volátil, onde o investir adquire ações de uma empresa.
Já o investimento direto é aquele onde o investidor compra uma planta no
exterior.

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