Aluna: Andriele Falcã o Pascoal

RESUMO

O VÍDEO PASSADO SE INICIA MOSTRANDO QUAL O REAL

SIGNIFICADO DA LUTA , E TAMBÉ M MOSTRA A DIFERENÇA DE
LUTAS E BRIGAS , TRAZENDO DUAS IMAGENS PARA
COMPARAÇÃ O. VÍDEO RETRATA PRIMEIRO A DANÇA INDÍGENA
QUE SÃ O TRADICIONAIS DO ÍNDIOS BRASILEIROS, SENDO
MODALIDADE DE ARTES MARCIAIS E ESTILO DE VIDA. UM
IMPORTANTE EXEMPLO DESSAS LUTAS: É O HUKA HUKA AS
LUTAS AFRICANAS SÃ O BASTANTE DIVERSAS E SE
ORIGINARAM DE VÁ RIOS PAÍSES DESSE CONTINENTE. HUKA
HUKA UMA DAS ARTES MARCIAIS AUTENTICAMENTE
BRASILEIRAS DE MAIOR TRADIÇÃ O É O HUKA-HUKA. ESTE
ESTILO DE COMBATE FOI CRIADO PELO POVO INDÍGENA
BAKAIRI E POVOS DO XINGU, LOCALIZADOS NO ESTADO DO
MATO GROSSO. NO RITUAL, UM HOMEM CHEFE, QUE É
CONSIDERADO O DONO DA LUTA, VAI ATÉ A PARTE CENTRAL
DE UMA ARENA E ESCOLHE OS ADVERSÁ RIOS CHAMANDO-OS
PELO NOME. ENTÃ O OS LUTADORES FICAM FRENTE A FRENTE,
AJOELHAM-SE E GIRAM DE FORMA CIRCULAR EM SENTIDO
HORÁ RIO. O OBJETIVO É LEVANTAR O OPONENTE E DEPOIS
LEVÁ -LO AO CHÃ O. IDJASSÚ É UM ESTILO DE LUTA LIVRE
TRADICIONAL BRASILEIRA PRATICADA PELOS KARAJÁ S, NO
TOCANTINS. TEM POR OBJETIVO DERRUBAR O ADVERSÁ RIO
NO SOLO. A LUTA COMEÇA COM OS ATLETAS EM PÉ , SE
AGARRANDO PELA CINTURA. O ATLETA QUE CONSEGUE
DERRUBAR O OUTRO NO CHÃ O ABRE OS BRAÇOS E DANÇA EM
VOLTA DO OPONENTE, CANTANDO E IMITANDO UMA AVE.
TARRACÁ É UM ESTILO BRASILEIRO DE LUTA TRADICIONAL
AGARRADA, QUE CONSISTE NA TENTATIVA DE DERRUBAR O
ADVERSÁ RIO COM AS COSTAS NO CHÃ O. PRATICADA NAS
REGIÕ ES CENTRO-NORTE DO INTERIOR DO ESTADO DO
MARANHÃ O, NORDESTE DO BRASIL, MAS PRECISAMENTE NA
REGIÃ O DO PINDARÉ E NA BAIXADA MARANHENSE. UMA
MISTURA DE TRADIÇÕ ES INDÍGENAS, EUROPEIAS E
AFRICANAS, O TARRACÁ É MUITO POPULAR ENTRE PEÕ ES
NEGROS, CABOCLOS E CAFUSOS, OS TIPOS FÍSICOS MAIS
COMUNS DA REGIÃ O, QUE PRATICAM O “ATARRACAR”,
“ATRACAR” OU TARRACÁ NOS CURRAIS OU NAS MARGENS DOS
RIOS APÓ S O DIA DE TRABALHO NA FAZENDA. O VÍDEO FALA
SOBRE AS LUTAS TRADICIONAIS DA Á FRICA , QUE TEM COMO
EXEMPLO A: DAMBE DENTRO DA ARENA, OS OPONENTES
ANDAM EM CÍRCULOS, ANALISANDO O ADVERSÁ RIO. AO
REDOR, O PÚ BLICO VIBRA AO SOM DOS TAMBORES, QUE
DITAM O RITMO DOS MOVIMENTOS. É ASSIM QUE TEM INÍCIO
UMA LUTA DAMBE, FORMA TRADICIONAL DE BOXE PRATICADA
EM PAÍSES DO CONTINENTE AFRICANO. NESSA LUTA DE TRÊ S
ROUNDS NÃ O HÁ LUVAS ENCOBRINDO AS MÃ OS APENAS UM
DOS BRAÇOS, CHAMADO DE “LANÇA”, É ENVOLVIDO POR
PEDAÇOS DE CORDA.

A MÃ O LIVRE É CHAMADA DE “ESCUDO”, E (COMO O NOME DIZ)

DEVE SER USADA PARA BLOQUEAR AS INVESTIDAS DO
ADVERSÁ RIO, QUE TEM O OBJETIVO DE DERRUBAR O
OPONENTE.

O O LAAMB DE SENEGAL: LAAMB É UMA LUTA TRADICIONAL

DE SENEGAL (PAÍS LOCALIZADO NO CONTINENTE AFRICANO).

ESSA LUTA COSTUMAVA SER PRATICADA NOS FINS DAS

COLHEITAS.

OS LUTADORES SE ENFRENTAVAM E O VENCEDOR ERA

AQUELE QUE FAZIA O ADVERSÁ RIO CAIR NO CHÃ O PRIMEIRO.

É UMA BATALHA QUE COSTUMA MEDIR FORÇA DO OPONENTE

E TORNANDO-O CAMPEÃ O DURANTE UM ANO.