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M AN UT EN Ç Ã O E R EP AR AÇ Ã O D E A R L A
Introdução:
1. Sistema SCR (Redução Catalítica Seletiva)
Atenção:
O ARLA32 é um elemento químico composto de nitrogênio que se transforma em
amônia usando aquecido.
aquecido. É usada em uma ampla variedade de indústrias.
Escorva;
Dosagem;
Purga;
Aquecimento.
A válvula dosadora se abre e borrifa ARLA 32 no fluxo dos gases de escape todas as
vezes que forem atingidos os limites do sistema de pós-tratamento, calibrados no ECM
do motor.
O ARLA 32 é então, quimicamente alterado pelo catalisador de SCR do sistema de
pós-tratamento para limpar os gases de escape que prejudicam o meio ambiente.
Enquanto o sistema de dosagem permanecer no estágio de dosagem, a unidade
dosadora de fluidos continua a funcionar independentemente de a válvula dosadora
estar ou não borrifando ARLA 32.
As taxas de dosagem
dosagem do ARLA 32 dependem
dependem dodo ciclo de serviço
serviço do veículo.
As taxas de dosagem não são necessariamente
necessariamente constantes para a maioria dos ciclos
de serviço. A válvula dosadora do ARLA 32 libera a quantidade necessária no fluxo
dos gases de escape. Qualquer quantidade do ARLA 32 não utilizada pela válvula
dosadora retorna ao tanque de fluido.
1.1.4. Estágio de
de Aquecimento
Aquecimento (Somente veículos de
de exportação)
A válvula dosadora se abre e borrifa ARLA 32 no fluxo dos gases de escape todas as
vezes que forem atingidos os limites do sistema de pós-tratamento, calibrados no ECM
do motor.
O ARLA 32 é então, quimicamente alterado pelo catalisador de SCR do sistema de
pós-tratamento para limpar os gases de escape que prejudicam o meio ambiente.
Enquanto o sistema de dosagem permanecer no estágio de dosagem, a unidade
dosadora de fluidos continua a funcionar independentemente de a válvula dosadora
estar ou não borrifando ARLA 32.
As taxas de dosagem
dosagem do ARLA 32 dependem
dependem dodo ciclo de serviço
serviço do veículo.
As taxas de dosagem não são necessariamente
necessariamente constantes para a maioria dos ciclos
de serviço. A válvula dosadora do ARLA 32 libera a quantidade necessária no fluxo
dos gases de escape. Qualquer quantidade do ARLA 32 não utilizada pela válvula
dosadora retorna ao tanque de fluido.
1.1.4. Estágio de
de Aquecimento
Aquecimento (Somente veículos de
de exportação)
Atenção:
Sempre que for realizar manutenção na qual seja necessária de algum componente do
sistema de tratamento do gás de escape é imprescindível e inevitável a total limpeza.
Pois a ureia cristaliza com muita facilidade, entupindo as galerias. Isto se aplica
também à unidade dosadora.
Ativação do despotenci
despotenciamento
amento = 7,0 (limite
(limite de emissões de NOx
NOx (g/kWh)
Ativação da LIM = 3,5 (limite de emissões
emissões de NOx (g/kWh)
Valor-limite
Valor-limite para homologação = 2,0 (limite de emissões de NOx (g/kWh)
Na falta de reagente;
Com nível de NOx superior a 7,0g/kWh, sem detecção de falha.
Quando o limitador de torque do motor for ativado, o mesmo não deverá exceder um
valor máximo de:
Por segurança, o limitador de torque será ativado após a primeira vez que a
velocidade do veículo (km/h) for igual a “ 0” (zero), assim que as condições de ativação
tenham ocorrido. Uma vez ativado o despotenciamento, o condutor continua a ser
alertado e um código de falha não susceptível de ser apagado é armazenado por um
período mínimo de 400 dias ou de 9.600 horas de funcionamento do motor.
Tanque de ARLA 32
Unidade de Controle de Dosagem (DCU)
Módulo de Suprimento
Módulo de Dosagem
Catalisador
Sensor de NOx
Sensor de temperatura na entrada do catalisador
Sensor de temperatura na saída do catalisador
Sensor de Temperatura do ARLA 32
Sensor de Nível do ARLA 32
2a Hidrólise de ácido iso-cianídrico para amônia e gás carbônico CO2 (SCR Catalyst)
Necessita H2O;
Necessita de calor e tempo;
Feito dentro do catalisador.
3a Redução de óxido de nitrogênio NO2 para a gás nitrogênio (N2) e vapor de água
(H2O) – SCR Catalyst.
2.1.2. Pinos
(continua...)
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Medir a resistência
resistência do bico injetor de Arla 32 entre os pinos 1 e 2
Medir a tensão de trabalho que o módulo DCU manda para o bico
Injetor de Arla quando em pulverização
(continua...)
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Motor Scania
Já em uso nos veículos Scania na Europa desde 2007, a tecnologia Scania SCR
chega ao Brasil para atender a nova norma de emissões Proconve fase P7. Eficiente
em velocidades elevadas, alta carga de motor e alto peso bruto, a Scania SCR é a
uma escolha econômica para uma variedade de tarefas de transporte.
3.1. Conector A
3.2. Conector B
B32 Aquecimento
Aqueciment o do bico Sinal de saída, Bico de injeção de redutor
de injeção do redutor sinal PWM (V117)
B33 Aquecimento
Aqueciment o do bico Aterramento (0 Bico de injeção de redutor
de injeção do redutor V) (V117)
1. Entrada, líquido
líquido de arrefecimento da válvula de
líquido de arrefecimento
2. Saída, redutor para a bomba de redutor
3. Entrada, redutor do dosador de redutor
4. Saída, líquido
líquido de arrefecimento para a bomba
de redutor
3.3.1.1. Local
1. Tanque do redutor
2. Medidor de nível de redutor
3. Bomba de redutor
3.3.1.2. Função
Uma bomba leva o redutor do tanque através do medidor de nível de redutor para o
dosador para que o redutor seja injetado no sistema de escape.
O sensor de NOx mede o teor de NOx nos gases de escape em ppm (partes por
milhão).
O sensor de NOx começa a aquecer quando o sistema de escape não tem mais
umidade, o que significa uma temperatura dos gases de escape superior a 120 -180°C,
dependendo do design. O aquecimento demora aproximadamente 15 minutos.
Quando o sensor está aquecido, e começa a exibir as medições.
Atenção:
Para exibição do valor medido, o NOx deve ser primeiramente aquecido até a
temperatura de funcionamento.
funcionamento.
Os valores podem variar conforme o tipo de motor. Quando o sensor atinge seu valor
mínimo ou máximo, ele para de responder e exibe um valor congelado até que o valor
de NOx dos gases de escape caia na faixa de medição do sensor.
É difícil especificar um valor máximo porque há diversos tipos de sensor de NOx no
mercado.
Verifique os valores de NOx durante diversas condições de operação antes de
substituir o sensor.
O sensor de NOx mede o volume de óxido de nitrogênio nos gases de escape e envia
a informação para a unidade de comando do motor.
O sensor consiste em um módulo do sensor de eletrônico (1) com um cabo que leva
ao sensor (2). As peças não podem ser separadas.
3.3.3.1. Função
3.3.4. Dosador
Entre o terminal “1” fio AM do conector do sensor e a massa, deverá medir uma tensão
de valor 3 a 33,8 VDC a uma temperatura de aproximadamente 20°C.
Atenção:
Não se deve tocar o diafragma, pois, o toque pode danificá-lo de forma permanente.
3.3.8.1. Teste
3.3.9.1. Teste
Nos terminais “7”, “8” e “9” fios AM do conector de 10 vias localizado na bomba de
diafragma, durante a pressurização a frequência medida deve ser de 300 a 500 Hz
(2000 a 2500 RPM), com pressão estabilizada em aproximadamente 3,5 bar, ou seja,
pressão de funcionamento, a frequência medida deve estar entre 50 e 150 Hz (800 a
1200 RPM) e durante a despressurização e limpeza do sistema a frequência medida
deve ser a mesma que medida na fase de pressurização, ou seja, de 300 a 500 Hz
(2000 a 2500 RPM).
Nos 3 terminais a tensão média deve ser aproximadamente 3,1 VDC. No terminal “6”
deve haver negativo (dos sensores HALL) e o terminal “10” deve h aver tensão entre 6
a 6,5 VDC (positivo dos sensores HALL).
Atenção:
O sinal de rotação da bomba é onda quadrada
Nos terminais “3”, “4” e “5” fios AM do conector de 10 vias da bomb a de diafragma,
mede-se uma tensão de 5,0 a 12,0 VDC e quanto maior for à v elocidade, menor será a
tensão medida.
Nos terminais “3”, “4” e “5” fios AM, existem uma bobina entre cada um dos terminais e
estão conectados conforme a figura abaixo:
Para testar a resistência , entre os terminais “3”, “4” e “5” fios AM, deve -se medir uma
resistência de 1,0 a 5,0 ohms.
3.3.10.1. Entrada
3.3.10.2. Saída
Motor MAN
Cerâmica esponjosa revestida com óxido de alumínio, e metais ativos tais como
paládio e platina
Filtro:
1. Tampão
2. Compartimento do Filtro
3. Entrada de Arla
4. Bujão
5. Conectores A e B
6. Saída de Ar
7. Saída de ARLA
8. Retorno ARLA
9. Entrada de Ar
Local:
Legenda
Sistema EMITEC - Ar
Motor Cummins
Vi s ão explodida
5.1.1.3. Defeitos
5.1.4. Térmistores
O sistema utiliza dois sensores térmicos, também conhecidos como térmistores, que
são os responsáveis em fornecer para o ECM a temperatura dos gases de escape que
passam tanto na entrada como na saída do conversor catalítico (catalizador), para
controle das emissões.
Filtro responsável por garantir que não haverá óleo vindo do compressor do motor
para dentro da unidade dosadora.
Atenção:
A substituição do filtro deve obedecer ao plano de manutenção.
2º: Modo: Dosagem - Estado de operação. Quando o sistema está pronto para injetar
ureia no tubo de exaustão;
5.1.7.3. Esquema
Localização componentes
Testando : (Nível) Entre o terminal 2 fio (VD) do conector do sensor e a massa, deve
existir uma tensão que varie entre 0,30 e 0,70 VDC com o tanque cheio, já com o
tanque vazio deve existir uma tensão variável de 4,20 a 4,80 VDC.
Imagens:
(próxima imagem...)
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Funcionamento
Teste
Entre os terminais “1” e “2” do conector da eletroválvula, deve -se medir uma
resistência entre 11 a 16 ohms.
Visão
Teste
Entre os terminais “1” e “2” do conector do aquecedor, deve -se medir uma resistência
entre 2 a 6 ohms.
Atenção:
Para testar o aquecedor o Arla pode ser acionado ligando diretamente na bateria. Não
há polaridade entre os terminais do aquecedor e ao ser acionado, deve se verificado
seu aquecimento.
Teste
Atenção:
Quando o interruptor esta em curto circuito indicando para a bomba dosadora é que o
sistema atingiu a pressão máxima, o motor de passos deixa de ser controlado pela
bomba dosadora até que a pressão se reestabilize.
Teste
B obina 1 - Entre os terminais “1” e “3” do conector azul do motor de passos, deve-se
medir uma resistência de 0,5 a 1,5 ohms.
B obina 2 - Entre os terminais “2” e “4” do conector azul do motor de passos, deve-se
medir uma resistência de 0,5 a 1,5 ohms.
Sistema BLUETEC - Ar
Motor Mercedes
1 Motor
3 Reservatório do AdBlue
4 Módulo da bomba
5 Unidade de comando do ar comprimido
6 Silencioso com catalisador por redução
7 Bico injetor (na tubuladura da borboleta do freio motor)
8 Aparelho dosador
7.03 Válvula de retorno sem retorno de fluxo
30.03 Válvula limitadora de pressão com saída de ar
A6 Módulo de comando regulação do motor (MR)
A95 Módulo de comando do chassi SCR
A113 Sensor de NOx com unidade de comando
A113a1 Unidade de comando do sensor de NOx
A113b1 Sensor de NOx
B115 Sensor de temperatura antes do catalisador SCR
B116 Sensor de temperatura após o catalisador SCR
B117 Sensor combinado do nível de abastecimento e da temperatura do AdBlue
SCR
B128 Sensor de pressão de ar comprimido SCR
B129 Sensor de pressão do AdBlue SCR
B130 Sensor de temperatura do AdBlue SCR
B132 Sensor combinado da umidade e da temperatura do ar SCR
M25 Bomba AdBlue SCR
R28 Elemento de aquecimento
Y106 Válvula magnética de limitação do ar comprimido SCR (33.01)
Y107 Válvula magnética de aquecimento do tanque SCR
Y109 Válvula dosadora do AdBlue SCR
Y109 Válvula dosadora do AdBlue SCR
6.2. Generalidades
O tratamento posterior do gás de escape com tecnologia diesel Bluetec serve para
reduzir as emissões de gases nocivos do escapamento de motores diesel. A base é
um processo denominado "Redução Catalítica Seletiva" (SCR), em que, através de um
tratamento posterior do gás de escape, os óxidos de nitrogênio (NOx) venenosos nele
contidos são reduzidos a nitrogênio inofensivo (N 2) vapor de Água (H2O).
Veículos com tecnologia a diesel Bluetec dispõem de componentes especiais do
sistema e de um motor aperfeiçoado para este fim, cuja combustão, com máxima
eficiência e baixa ejeção, é dimensionada em partículas de fuligem.
Aquecimento AdBlue
Alimentação de ar comprimido
3 Reservatório do AdBlue
4 Módulo da bomba
5 Unidade de comando do ar comprimido
7 Bico injetor
8 Aparelho dosador
7.03 Válvula de retorno sem retorno de fluxo
30.03 Válvula limitadora de pressão com saída de ar
M25 Bomba AdBlue SCR
Y106 Válvula magnética de limitação do ar comprimido SCR (33.01)
Y107 Válvula magnética de aquecimento do tanque SCR
A Avanço do agente refrigerante (desde o motor)
B Retorno do agente refrigerante (ao motor)
Componentes individuais do Bluetec como por ex., o módulo da bomba (4) fluem
diretamente através de canais e/ou tubulações com o líquido de arrefecimento.
O fornecimento de calor das linhas do AdBlue é realizado através de uma disposição
em feixe das linhas e dos tubos isolantes.
3 Reservatório do AdBlue
4 Módulo da bomba
5 Unidade de comando do ar comprimido
7 Bico injetor
8 Aparelho dosador
7.03 Válvula de retorno sem retorno de fluxo
30.03 Válvula limitadora de pressão com saída de ar
M25 Bomba AdBlue SCR
Y106 Válvula magnética de limitação do ar comprimido SCR (33.01)
Y107 Válvula magnética de aquecimento do tanque SCR
A Ar comprimido
Após desligamento da ignição, o aparelho dosador (8) é ventilado para evitar danos
por congelamento. Isto ocorre durante o funcionamento, por inércia do módulo de
comando (no máximo 300 segundos) ao abrir e fechar a válvula solenoide limitadora
de ar comprimido SCR (Y106), e da válvula dosadora de AdBlue SCR (Y109) no
aparelho dosador (8), em intervalos definidos e ajustados. Se a válvula solenoide
limitadora do ar comprimido SCR (Y106) fechar, além disto abra a válvula pneumática
de alívio de pressão no módulo da bomba (4), pois lá não atua então nenhum ar
comprimido.
A consequência disto é que o canal de retorno ao reservatório do AdBlue (3), no
módulo de bomba (4), é liberado.
As grandezas de influência principais para a duração da ventilação do aparelho
dosador (8) são a pressão existente no sensor de pressão AdBlue SCR (B129) e a
pressão existente no sensor de pressão do ar comprimido SCR (B128).
Primeiramente, é medida a pressão no sensor de pressão do ar comprimido SCR
(B128) e a pressão no sensor de pressão do AdBlue (B129).
A diferença de pressão se situa acima de um limiar definido e/ou sendo a pressão
medida de AdBlue mais alta que a pressão medida de ar comprimido, é aberta a
válvula solenoide limitadora do ar comprimido SCR (Y106). O ar comprimido do
circuito de consumo secundário 4 flui para o aparelho dosador (8) e então, contra a
direção de fluxo da válvula dosadora de AdBlue SCR (Y109), através do aparelho
dosador (8) e pressiona o AdBlue restante de volta na tubulação entre o aparelho
dosador (8) e o módulo da bomba (4). No próximo intervalo, a válvula solenoide
limitadora de ar comprimido SCR (Y106) fecha. Agora não há mais ar comprimido
fluindo pelo aparelho dosador (8) e à válvula de comando pneumática no módulo da
bomba (4). A válvula dosadora de AdBlue SCR (Y109) está fechada, não podendo
haver refluxo de AdBlue. A pressão formada de AdBlue na tubulação de AdBlue é
reduzida através do canal de retorno agora aberto para o reservatório de AdBlue (3),
uma vez que a válvula de comando pneumático no módulo da bomba (4) agora não é
mais submetida à pressão com ar comprimido.
O AdBlue pode assim fluir de volta para o reservatório do AdBlue (3) e a pressão no
sistema de tubulação de AdBlue é reduzida na pressão atmosférica aproximada.
A tubulação AdBlue entre o módulo de bomba (4) e o aparelho dosador (8) é uma
tubulação de mangueira elástica. Ela é capaz de absorver o volume adicional que é
gerado pelo congelamento do AdBlue remanescente na tubulação.
Os processos intermitentes de abertura e fechamento das válvulas implicadas são
realizados até que a pressão medida no sensor de pressão do ar comprimido SCR
(B128) seja maior que a pressão atuante no sensor de pressão de AdBlue SCR
(B129). Se o módulo de comando de regulagem do motor (RM) (A6), com base nos
sinais do sensor, reconhecer que o aparelho dosador (8) está preenchido
suficientemente com ar e a pressão no sistema de tubulação de AdBlue for reduzida o
suficiente, a ventilação é finalizada.
A ventilação do aparelho dosador (8) e do módulo de bomba (4) pode ser ouvida até o
final do processo de ventilação, após o desligamento do motor.
O módulo de comando do módulo periférico SCR (A95) está localizado no lado direito
do veículo, num suporte na parte inferior da cabina.
Os sinais análogos são convertidos a sinais digitais de barramento CAN pelo módulo
de comando do módulo periférico SCR (A95) e transmitidos como mensagens de
status cíclicas ao módulo de comando da regulagem do motor (MR).
Os sinais são processados no módulo de comando da regulagem do motor (MR) e s ão
enviados sinais de comando correspondentes, através de sinal de barramento CAN,
ao módulo de comando do módulo periférico SCR (A95), o qual aciona os
seguintes componentes:
6.12.1. Composição
O bocal de enchimento do reservatório AdBlue (3) impede, com seu diâmetro especial
e com o adaptador magnético (1) integrado, um abastecimento errôneo com óleo
diesel.
Durante o abastecimento, pelo campo magnético do adaptador magnético (1), é
acionado um interruptor magnético no tubo de saída da pistola de abastecimento,
possibilitando assim o abastecimento.
Este sistema impede um abastecimento errôneo do tanque de óleo diesel com AdBlue,
pois seu bocal de enchimento não dispõe do Adaptador magnético (1) e o interruptor
magnético na pistola de enchimento permite o abastecimento somente quando há um
campo magnético definido presente.
O líquido de arrefecimento proveniente do motor flui pelo bocal da tubulação (4) para o
interior do reservatório AdBlue (3). Depois de ter fluído pelo canal do líquido de
arrefecimento (2), ele deixa o reservatório AdBlue (3) pelo bocal da tubulação (6) de
volta, em direção ao motor. A transferência de calor do canal do líquido de
arrefecimento (2) descongela AdBlue eventualmente congelado e impede o
congelamento de AdBlue líquido.
S ua função ou tarefa
6.13.1. Composição
1 Boia
2 Ladrão
3 Reservatório AdBlue
B117 Sensor combinado do nível e temperatura de AdBlue SCR
O Sensor combinado do nível e temperatura AdBlue SCR (B117) possui um ladrão (2)
com uma corrente resistiva integrada para determinação do nível de enchimento,
composta por contatos tipo Reed e uma boia (1) que contém um ímã permanente.
S ua Funç ão
com seu campo magnético através da parede do ladrão (2), pequenos contatos Reed
que, numa corrente de medição resistiva (princípio do divisor de tensão), derivam
ininterruptamente uma tensão de medição, a qual é proporcional ao nível do
enchimento.
Os valores da resistência elétrica que variam segundo a posição da boia (1) são
transmitidos em intervalos definidos como sinal análogo, pelo módulo de comando do
módulo periférico SCR, ao módulo de comando da regulagem do motor (MR). Esta
determina o nível de enchimento correspondente, com base no valor de resistência.
Determinação da temperatura
Tarefa
6.14.1. Composição
1 Filtro de pressão
2 Bocal da tubulação de AdBlue (afluxo)
3 Bocal da tubulação de AdBlue (retorno)
4 Válvula de comando pneumática
5 Conexão (ar comprimido)
6 Reservatório de pressão
7 Carcaça do filtro e do acumulador de pressão
8 Bocal da tubulação do líquido de arrefecimento (saída)
9 Válvula de abastecimento do acumulador de pressão
10 Conexão de abastecimento do acumulador de pressão
11 Bocal da tubulação do líquido de arrefecimento (entrada)
12 Carcaça da bomba
13 Tampa da carcaça
14 Conexão elétrica
15 Membrana de ventilação da tampa
16 Bocal da tubulação de AdBlue (aspiração)
17 Filtro de aspiração (na tubuladora de aspiração)
M25 Bomba AdBlue SCR
Função
Ao receber o sinal de ativação, a bomba AdBlue SCR (M25) aspira AdBlue desde o
reservatório AdBlue. O produto é pré-filtrado, filtro (17) de malha 100 integrado
no bocal da tubulação AdBlue (16). A bomba leva o AdBlue a uma pressão
operacional de aprox. 6 bar, transportando-o até a carcaça do filtro e do acumulador
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de pressão (7). Para eliminar partículas de sujeira mais finas restantes, o AdBlue
passa pelo filtro de pressão (2) com malha 30 antes de ser bombeado na
direção do aparelho dosador.
Ventilação
A válvula de comando pneumática (4) e o bocal da tubulação AdBlue (3) servem para
a ventilação automática do módulo da bomba durante a operação ou na colocação em
funcionamento. A válvula de comando pneumática (4) está fechada ao ser
submetida a ar comprimido.
Geralmente, a bomba AdBlue SCR (M25) não alimenta quando estiver "vazia", pois ela
desliga quando o sensor de nível no reservatório AdBlue ficar abaixo de um certo valor
limite. Porém, quando a bomba estiver vazia, pode funcionar por pouco tempo, se o
AdBlue se movimentar dentro do reservatório. Porém, se quando a bomba estiver
vazia, funcionar por mais de 10 segundos, isto será reconhecido pelo módulo de
comando da regulagem do motor (MR) e a v entilação automática será iniciada.
A quecimento
comandada por uma válvula instalada no motor que depende do módulo de comando
MR.
6.15. Dosador
Tarefa
6.15.1. Composição
O aparelho dosador está composto por uma carcaça de alumínio aparafusada de duas
metades. Em um lado encontram-se os componentes AdBlue e, no outro, os
componentes de ar comprimido. Entre eles está localizada a Válvula dosadora AdBlue
SCR (Y109).
1 Válvula de sangria
2 Malha do filtro do ar comprimido
3 Entrada de ar comprimido
4 Válvula de retenção
5 Difusor
6 Saída de aerossol
7 Parafuso de calibração
8 Entrada de AdBlue
9 Malha do filtro AdBlue
B128 Diâmetro do ar comprimido SCR
B129 Diâmetro AdBlue SCR
B130 Sensor de temperatura AdBlue SCR
Y109 Válvula dosadora AdBlue SCR
Função
Após desligamento da ignição, o aparelho dosador é ventilado para evitar danos por
AdBlue congelado. Isto ocorre durante a operação posterior do módulo de comando
(máx. 300 s) por abertura e fechamento coordenados da válvula solenoide de limitação
de ar comprimido no módulo de comando do ar comprimido e da válvula dosadora
AdBlue SCR (Y109 ) em intervalos definidos. As grandezas de influência principais
para a duração da ventilação são a pressão existente no sensor de pressão AdBlue
SCR (B129) e a pressão existente no sensor de pressão do ar comprimido SCR
(B128). Caso a diferença de pressão esteja acima de um limiar definido, a válvula
dosadora AdBlue (Y109) é aberta, e o ar comprimido flui contra a corrente da Válvula
dosadora AdBlue SCR (Y109) para o aparelho dosador, pressionando o AdBlue
restante de volta à tubulação entre o aparelho dosador e o módulo de bomba.
Quando o módulo de comando MR reconhece com base em sinais de sensor, que o
aparelho dosador foi abastecido suficientemente com ar, a ventilação é finalizada. Este
é o caso, quando a pressão medida no sensor de pressão do ar comprimido SCR
(B128) for maior que a pressão no sensor de pressão AdBlue SCR (B129).
A tubulação AdBlue entre o módulo de bomba e o aparelho dosador é uma tubulação
de mangueira elástica. Ela pode absorver volumes adicionais que se produzem
durante o congelamento de AdBlue. Além do mais, a pressão nesta tubulação é
reduzida por uma função de redução de pressão do módulo de bomba, quase até a
pressão atmosférica.
O sensor de pressão AdBlue SCR (B130) está aparafusado desde a parte externa, no
aparelho dosador (8). Este está localizado na proximidade do cabeçote traseiro
esquerdo, na altura da tubuladora da borboleta do freio motor.
Tarefa
O sensor de pressão AdBlue SCR (B130) capta a pressão, com a qual o AdBlue está
atuando em uma posição de medição no interior do aparelho dosador (8), transmitindo
esta informação sob forma de sinal de tensão elétrica ao módulo de comando do
controle do motor (MR).
6.16.1. Composição
O sensor de pressão AdBlue SCR (B130) está composto por uma carcaça de aço
especial com rosca e uma conexão elétrica. No seu interior há um resistor NTC como
elemento de medição.
NTC está para "Negative Temperature Coefficient" e significa que a resistência elétrica
fica menor com a elevação da temperatura.
O sensor de pressão AdBlue SCR (B130) é um sensor ativo (ou seja, ele é alimentado
com tensão).
Tarefa
6.17.1. Composição
O sensor de pressão do ar comprimido SCR (B128) está composto por uma carcaça
de aço especial com rosca e uma conexão elétrica.
No interior, encontra-se como elemento de medição um diafragma de silício, que está
coberto por faixas de medição. Estas faixas de medição são resistências elétricas que
alteram sua resistência durante a expansão (princípio piezo-resistivo). O sensor dispõe
de um orifício, pelo qual pode passar o ar comprimido até esse diafragma.
O sensor de pressão do ar comprimido SCR (B128) é um sensor ativo (ou seja, ele é
alimentado com tensão).
A Válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) está instalada no interior do aparelho dosador
(8), o qual se encontra na proximidade do cabeçote traseiro esquerdo, na altura da
tubuladora da borboleta do freio motor.
Tarefa
6.18.1. Composição
1 Entrada de AdBlue
2 Saída AdBlue
3 Conexão elétrica
Y109 Válvula dosadora AdBlue SCR
A Válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) é uma válvula de 2/2 vias. No interior,
encontra-se o corpo da válvula sob forma de um contato de ímã.
Função
A válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) é comandada pelo módulo de comando MR.
Este aciona a válvula dosadora AdBlue SCR (Y109), dependendo do ponto de
operação do motor e diferentes influências ambientais.
O AdBlue atua com a pressão operacional gerada pela bomba AdBlue SCR no corpo
de válvula fechado no interior da válvula dosadora AdBlue SCR (Y109). Este corpo de
válvula mantém fechada a passagem entre a entrada AdBlue (1) e a saída AdBlue (2),
através da força de uma mola de pressão.
Com alimentação de tensão, o corpo da válvula desloca-se, liberando a passagem, de
forma que o AdBlue possa flui por ela.
Após a interrupção da alimentação de tensão, a mola pressiona-o de volta para sua
posição inicial e a passagem é novamente fechada.
O bico injetor (7) está montado desde fora na tubuladora da borboleta do freio motor.
Tarefa
A função do bico injetor (7) é de injetar, da forma mais uniforme possível, o AdBlue
proveniente do aparelho dosador para dentro da corrente do escapamento.
6.19.1. Composição
O bico injetor (7) é feito de alumínio. Ele tem uma flange, com a qual é aparafusado
desde fora na tubuladora da borboleta do freio motor. A ponta do injetor aponta na
direção da corrente. O orifício de saída da ponta do bico injetor possui um diâmetro de
1,5 mm.
Função
O AdBlue proveniente do aparelho dosador flui pelo bico injetor (7), sendo injetado
pela sua ponta diretamente para dentro da corrente de escapamento quente na
tubuladora da borboleta do freio motor.
O AdBlue requer, na corrente de escapamento, um certo tempo para a conversão do
processo químico de AdBlue para amoníaco (NH 3). Por este motivo, ele está instalado
numa distância precisamente definida, antes do silencioso, com catalisador por
redução.
Tarefa
6.20.1. Composição
1 Mola
2 Admissão
3 Êmbolo
4 Êmbolo
5 Escape
6 Válvula
7 Válvula
8 Carcaça
30.03 Válvula limitadora de pressão
A Conexão (tubulação de alimentação)
B Conexão (tubulação de serviço, lado da baixa pressão)
C Ventilação
D Câmara de ar comprimido
E Furo
F Câmara de ar comprimido
G Câmara de ar comprimido
Função
A válvula limitadora de pressão (30.03) está ajustada de tal maneira, que é ativada
somente com uma pressão determinada, em relação à conexão da tubulação de
serviço (B). A mola de pressão (1) atua constantemente sobre os êmbolos (3) e (4).
Desta forma, o êmbolo é mantido na sua posição final, encostado na carcaça (8). A
entrada (2) está aberta. O ar de suprimento que entra na conexão (A) flui desde a
câmara de ar comprimido (F) para a câmara de ar comprimido (G) chegando pela
conexão (B) aos aparelhos conectados.
Em caso de aumento excessivo de pressão que se forma na câmara de ar comprimido
(G), a força da mola de pressão (1) movimentará os êmbolos (3) e (4) para baixo. A
válvula (7) fecha a entrada (2) e sua posição é atingida.
Caso a pressão no lado da baixa pressão, na conexão (B), ultrapassar o valor pré-
ajustado, o êmbolo (3) projetado como válvula de segurança abrirá a saída (5). A
pressão excessiva escapa pela ventilação (C) ao exterior.
Se a pressão na câmara de ar comprimido (F) baixar além do valor da pressão atuante
na câmara de ar comprimido (G), a válvula (6) abrirá. O ar comprimido proveniente da
câmara de ar comprimido (G) flui pelo orifício (E) de volta à conexão (A), até que a
força da mola de pressão (1) seja novamente predominante e a entrada (2) abra.
Ocorre uma compensação da pressão entre as conexões (B) e ( A).
O equilíbrio no êmbolo (3) é levantado, como consequência de um consumo de ar no
lado da baixa pressão. A mola de pressão (1) pressiona os êmbolos (3) e (4)
novamente para cima. A entrada (2) abre e ocorre um novo suprimento de ar, até que
a pressão tenha atingido o valor ajustado e o equilíbrio tenha sido novamente
restabelecido.
Tarefa
6.21.1. Composição
1 Parafuso de ajuste
2 Mola de regulagem
3 Êmbolo
4 Membrana
5 Furo
6 Válvula de retenção
7 Furo
7.03 Válvula de hiperpressão (sem refluxo)
A Conexão (tubulação de alimentação)
B Conexão (tubulação de serviço)
Função
Tarefa
6.22.1. Composição
1 Conexão elétrica
2 Bocal da tubulação (tubulação de suprimento do líquido de arrefecimento)
3 Bocal da tubulação (tubulação de suprimento do líquido de arrefecimento)
Y107 Válvula magnética do aquecimento do tanque SCR
A válvula magnética de aquecimento do tanque SCR (Y107) é uma válvula de 2/2 vias
com bocais (2, 3) para tubulações de arrefecimento.
No interior, encontra-se o corpo da válvula sob forma de um contato de ímã.
Função
O silencioso com catalisador por redução (6) está fixado na longarina direita do
quadro.
(figura na próxima página...)
Tarefa
6.23.1. Composição
1 Tubo de entrada
2 Catalisador por redução
3 Câmara de saída
4 Tubo final
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5 Câmara de entrada
6 Silencioso com catalisador por redução
7 Corpo do favo
B115 Sensor de temperatura antes do catalisador SCR
B116 Sensor de temperatura depois do catalisador SCR
O silencioso com catalisador por redução (6) possui uma carcaça de aço especial. No
interior, encontra-se o catalisador por redução (2). Seu núcleo forma corpos em forma
de favo (7) de cerâmica, que estão cobertos com uma camada de: dióxido de titânio
(TiO2), óxido de tungstênio (WO3) e pentóxido de vanádio (V 2O5).
O silencioso com catalisador por redução (6) dispõe-se, além disso, do sensor de
temperatura antes do catalisador SCR (B115) para medição da temperatura na
câmara de entrada (5) e do sensor de temperatura depois do catalisador SCR (B116)
para medição da temperatura na câmara de saída (3).
Função
AdBlue (7) é injetado para dentro do fluxo do escapamento quente do motor (1). No
trecho da hidrólise (2), ele se converte, num primeiro estágio do processo, inicialmente
em amoníaco (NH 3). Junto com as 3 moléculas de óxido nitroso (NOx) produzidas
durante a combustão, o amoníaco (NH 3) movimenta-se continuamente na direção do
catalisador por redução (3).
O segundo estágio do processo de redução ocorre nos corpos de colmeia (5) no seu
interior: as moléculas de óxido nitroso chocam-se com as moléculas de amoníaco
(NH3) - é liberada energia em forma de calor. Restam somente nitrogênio (N 2) e vapor
de água (H 2O) como produto da reação química.
Para este processo, que é denominado redução catalítica seletiva, é necessária uma
determinada temperatura operacional do catalisador por redução (3).
Esta se encontra a 250 °C. Para isto, o sensor de temperatura na câmara de entrada
do silencioso com catalisador por redução (6) transmite, em intervalos fixos, esta
temperatura ao módulo de comando da regulagem do motor (MR), por meio do módulo
de comando do módulo periférico SCR.
Tarefa
6.24.1. Composição
Função
O gás de escapamento que flui pelo sensor de temperatura depois do catalisador SCR
(B116) influencia, dependendo da sua temperatura, o elemento de medição no interior
do sensor e, assim, o valor da resistência elétrica. Os valores variáveis da resistência
elétrica são enviados em forma de sinal analógico para o módulo de comando do
Tarefa
6.25.1. Composição
Função
Determinação da umidade do ar
A camada de plástico entre as duas placas do condensados é sensível à umidade e
pode armazenar moléculas de água. Dependendo do valor da umidade do ar de
aspiração, ocorre uma alteração da capacidade elétrica e sua condutividade.
Como esta alteração da resistência depende também fortemente da temperatura, esta
influência deve ser compensada através da medição da temperatura do ar.
Os valores da resistência elétrica variável são transmitidos em intervalos definidos,
como um sinal análogo, ao módulo de comando MR. O módulo de comando MR deduz
a umidade do ar correspondente, considerando o valor determinado da temperatura do
ar.
Medição da temperatura do ar
O ar que flui influencia, dependendo da sua temperatura, a temperatura do elemento
de medição no interior do sensor e, assim, o valor da resistência elétrica.
Os valores da resistência elétrica variável são transmitidos em intervalos definidos,
como um sinal análogo, ao módulo de comando da regulagem do motor (MR). Isto
permite que ele deduza a temperatura correspondente, a partir do valor da resistência.
O sensor de NOx (A113b1) está aparafusado pelo lado externo da câmara de saída do
silencioso com o catalisador de redução.
A unidade de comando do sensor de NOx (A113a1) é fixada em um suporte. Os dois
componentes estão unidos inseparavelmente entre si por meio de um cabo elétrico (2)
e formam em conjunto com o sensor de NOx e a unidade de comando (A113)
Tarefa
6.26.1. Composição
1 Conexão elétrica
2 Condutor elétrico
A113 Sensor de NOx com unidade de comando
A113a1 Unidade de comando do sensor de NOx
A113b1 Sensor de NOx
Funcionamento
digitalizados e transmite para o módulo de comando do quadro SCR, o qual por sua
vez transmite os mesmos ao módulo de comando da regulagem do motor (MR).
6.27. Abreviações
(próximas páginas...)
Teste - entre o terminal “8” fio (AM/VD) do conector B do Módulo do motor e o massa,
a tensão mensurada deverá variar de acordo com a tabela.
Teste - entre o terminal “23” fio (AM/AZ) do conector B do Módulo do motor e o massa,
a tensão mensurada deverá variar de acordo com a tabela.
Teste - entre os terminais “1” fio (AM/PR) e “2” fio (VM/MR) do conector do módulo de
dosagem, deverá medir na resistência entre 13 a 21 Ohms.
Atenção:
Quando o injetor do AdBlue tiver falha, a bomba elétrica não aciona.
Atenção:
Durante o funcionamento do sistema Bluetec, a temperatura pré-catalisador deverá
estar entre 200°C a 500°C de temperatura
Teste (sensor nível) - entre o terminal “22” fio (VM/PR) do c onector do UCE do Módulo
de bombeamento e o massa, com o tanque em aproximadamente 70% da sua
capacidade a tensão medida será em torno de 3,1 VDC.
6.29.8. Eletroválvula Ar
Teste - Entre os terminais "1" fio (VD/PR) e "2" fio (PR/VM) do conector da
eletroválvula, deve-se medir uma resistência de 64 a 72 Ohms.
Atenção:
Não havendo pressão na linha de ar, a linha do AdBlue também fica em pressão,
provavelmente gerando códigos de falha. Concluindo que sem ar o sistema não
funciona.
Teste (sensor nível) - entre o terminal “34” fio (AZ/AM) do conector do UCE do Módulo
de bombeamento e o massa, com o nível de umidade em aproximadamente 80% a
tensão medida será em torno de 3,1 VDC.
Motor VOLVO
7.1. Ferramentas
R efratômetro
Papel Indicador
7.2. Diagramas
7.3. Ilustração
Nos terminais “4”, “5” e “6” fios VM do conector de 10 vias localizado na bomba de
diafragma, durante a pressurização a frequência medida deve ser de 300 a 500 Hz
(2000 a 2500 RPM), com pressão estabilizada em aproximadamente 5 bar, a
frequência medida deve estar entre 50 e 150 Hz (800 a 1200 RPM) e durante a
despressurização e limpeza do sistema (tempo de etapa com mínimo de 1 minuto) a
frequência medida deve ser a mesma que medida na fase de pressurização, ou seja,
de 300 a 500 Hz (2000 a 2500 RPM).
Nos 3 terminais a t ensão média deve ser aproximadamente 2,5 VDC. No terminal “8”
deve haver negativo (dos sensores HALL) e o terminal “10” deve haver tensão de
aproximadamente 10 VDC (positivo dos sensores HALL).
Nos terminais “1”, “2” e “3” fios VM do conector de 10 vias da bomba de diafragma,
mede-se uma tensão de 8,0 a 15,0 VDC e quanto maior for à v elocidade, menor será a
tensão medida.
Nos terminais “1”, “2” e “3” fios VM, existe uma bobina entre cada um dos terminais e
estão conectados conforme a figura abaixo:
Para testar a resistência , entre os terminais “1”, “2” e “3” fios VM, deve -se medir uma
resistência de 1,0 a 5,0 ohms.
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Atenção:
Não se deve tocar o diafragma, pois, o toque pode danificá-lo de forma permanente.
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7.4.3.1. Teste
7.4.3.2. Conector
7.4.4.1. Teste
Entre o terminal “1” fio VM do conector do sensor e o massa, deverá medir uma tensão
entre 3 a 3,3 VDC a uma temperatura aproximada de 20°C.
7.4.4.2. Conector
Funcionamento
No terminal “1” fio VM, com a chave ligada, durante o processo de pressurização ou
despressurização, haverá tensão de bateria no terminal, no terminal “2” fio VM no
processo de despressurização o módulo de bombeamento através do controle
negativo aciona a válvula invertendo o fluxo do Arla para realizar a limpeza do sistema.
7.4.5.1. Teste
Para testar a resistência, entre os terminais “1” fio VM e o “2” fio VM do conector do
sensor deverá medir resistência entre 15 a 21 Ohms.
7.4.5.4. Conector
7.4.6.1. Teste
Entre os terminais “1” fio (RS/BR) e “2” fio (RS) do conector do módulo de dosagem,
deverá medir resistência entre 12 a 1,7 Ohms.
Atenção:
Para realizar os testes mecanicamente de um injetor, realizar com equipamento
apropriado, e observar nos teste as seguintes verificações:
. Spray
. Vazão
. Estanqueidade
Ao encontrar alguma irregularidade, favor providenciar a limpeza adequada
(ultrassom) e a retro lavagem, novamente repetir todos os testes.
7.4.7.1. Teste
7.4.8.1. Teste
7.4.9.1. Teste
7.4.10. Pinagem
MID 233, código de falha enviado pelo MID 128 (unidade de controle do motor)
FMI 2:
Sistema de dosagem
Sistema de escape
Sistema de admissão de ar
Sensor NOx
FMI 3:
FMI 5:
FMI 9:
FMI 12:
Sensor NOx
FMI 13:
Sensor NOx
FMI 14:
Medições de tensão
Painel
A visualização no painel
Demais códigos
Motor IVECO
8.1. Informações
8.2. Diagramas
(próxima página...)
8.3. Pinagem
cabo
1 + para a válvula de solenoide de circulação de água de motor para ureia tanque de aquecimento 7542
7 -
8 -
9 – 10 -
13 Peças de reposição -
14 Massa
15 Massa
16 Peças de reposição
20 – 22 -
23 Terreno de controle de válvula do solenoide motor água circulação para aquecedor do tanque de ureia 9542
24 + 15 8540
27 -
30 -
32 -
34 - 35 -
Atenção:
Não se deve tocar o diafragma, pois, o toque pode danificá-lo de forma permanente.
8.4.2.1. Teste
8.4.2.2. Conector
8.4.3.1. Teste
Entre o terminal “1” fio VM do conector do sensor e o massa, deverá medir uma tensão
entre 3 a 3,3 VDC a uma temperatura aproximada de 20°C.
8.4.3.2. Conector
Funcionamento
No terminal “1” fio VM, com a chave ligada, durante o processo de pressurização ou
despressurização, haverá tensão de bateria no terminal, no terminal “2” fio VM no
processo de despressurização o módulo de bombeamento através do controle
negativo aciona a válvula invertendo o fluxo do Arla para realizar a limpeza do sistema.
8.4.4.1. Teste
Para testar a resistência, entre os terminais “1” fio VM e o “2” fio VM do conector do
sensor deverá medir resistência entre 15 a 21 Ohms.
8.4.4.4. Conector
Diagrama
1 Bomba módulo
2 Tanque e válvula de aquecimento
3 Pré-filtro
4 Tanque tubo de ventilação
5 Tanque AdBlue
6 Módulo Dosagem
7 Válvula dosadora
8 Misturador
9/10 Sensores de temperatura de escape gases
11 Sensores de detecção de NOx
12 Bomba de diafragma
13 Válvula magnética
14 Válvula de resfriamento
15 Filtro principal
- Um tanque (9) para solução de reagente (AdBlue), equipado com indicador de nível
(8);
- Válvula de desvio H 2O(1);
- Módulo da bomba (10);
- Um módulo de mistura e de injeção (2);
- Catalisador (4);
- Dois sensores de temperatura do gás de escape (3, 6) no catalisador saída (4);
- Um sensor de detecção de humidade (7) montada no motor de ar tubo de admissão
a jusante do filtro de ar.
8.6. Tanque
O tanque equipado com controlo indicador de nível (1) contém a substância redutora
necessário para o processo de SCR, que consiste de uma solução a 35% ureia e água
chamado AdBlue.
A válvula, é uma do tipo normalmente fechado, permite tanque AdBlue para ser
aquecida por arrefecimento do motor.
O CNT sensor de temperatura controla a válvula de by-pass que fecha ou abre
(dependendo da temperatura) a passagem do fluido de refrigeração do motor quente
na bobina de aquecimento.
8.9. Dosador
8.10. Catalisador
1. Tensão de alimentação - 2. variáv el tensão de saída - 3. Conector - 4. Cabo de si nal (cinza) - 5. Cabo
Terra (branco) - 6. Sensor.
ANOTAÇÕES
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