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FLAVONÓIDES E ESTABILIDADE DE
PIGMENTOS DE FRUTOS DE BERTALHA
(Basella rubra L.)
Família: Basellaceas;
OGl OGl
OH OH
+ H2O
R R
- H+
OH OH
OH O OH
HO HO O
R R
OGl OGl
OH OH
C B
Figura 2: Transformações estruturais das antocianinas existentes em uma solução em equilíbrio (FRANCIS, 1992).
MATERIAL E MÉTODOS
Espectrofotômetro SHIMADZU
CARÁTER ÁCIDO-BASE
NaOH e HCL
1mg da F5 e F 6
Repouso 1 hora
Fase móvel:
Fórmico: Ac.fórmico: HCl:água ( 5:2:3);
BAW: Butanol: Ác. Acético: água (4: 1:5);
Forestal: Ác. Acético: HCl: água (30:3:10);
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
Efeito do pH;
Efeito da luz;
Efeito da temperatura;
Cálculos:
absorvância (t ) 0,693
k ln t½=
absorvância (t ) K
ESTABILIDADE DAS FRAÇÕES
PURIFICADAS
2,0 mg balão volumétrico de 20 mL;
Acetonitrila:Água + ácido fórmico 1% (1:9);
0,05% sorbato de potássio;
2 mL 12 frascos 5 mL;
Leitura 12 em 12 horas;
CLAE analítico.
RESULTADOS E
DISCUSSÕES
ISOLAMENTO E
CARACTERIZAÇÃO DOS
FLAVONÓIDES
Figura 5 – Perfil cromatográfico obtido por CLAE do extrato bruto de bertalha a 275 nm.
8.818
20
10
0 5 10 15 20
mAbs
20
10
12.604
0 5 10 15 20
min
Figura 6 - Perfis cromatográficos obtido por CLAE das frações F5 e F6 a 275 nm.
OR1
5'
6' OR2
4' OH
8 +
HO 9 O 2 2'''
1' 3' 3''' 4'''
7 2' OR3 HO
O
3
6 1''' OH 5'''
10 OH 4"
5 4 2" CH3
HO O 6'''
OH O
3"
6" OH
O 1" 5"
Figura 8 - Espectros de absorção UV-Vis do extrato bruto e das frações purificadas F5 e F6.
pH 1,0 pH 3,0 pH 6,0 pH 9,0
2 161,2*No
3 140,4
4 132,6
5 119,6 6,47
6 *NO
7 *NO
8 112,0 6,85
9 158,7*NO
10 111,4*NO
1’ 118,7*NO
2’ 116,6 6,70 – 7,40
3’ 147,7*NO
4’ 155,9
5’ 116,4 6,70 – 7,40
6’ 129,3 6,70 – 7,40
Açúcar A
1’’ 101,2 5,11 (d)
2’’ 73,8 3,10 – 4,00
3’’ 75,1
4’’ 68,1
5’’ 75,8
6’’ 60,2
Açúcar B
1’’’ 99,1 4,73 (s)
2’’’ 71,5 3,30 – 4,03
3’’’ 71,5
4’’’ 72,5
5’’’ 69,0
6’’’ 19,7 1,23 (d, J=6,6)
OAc
C=O 170,3
CH3 20,5 2,21 (s)
*Valores não observados e assinalados com base em ALBACH et al., (2000) e CONSTANT (2003).
5'
6' OR
4' OH
8 + 2'''
RO 9 O 2
1' 3'
3''' 4'''
7 2' OR HO
O OH
3 5'''
6 1'''
10 OH
RO 5 4 2'' 3'' 4'' CH3
HO O 6'''
O
6'' OR
R= H ou Ac O 1'' 5''
Figura 17 – Expansão dos espetros de RMN de 13C a 100 MHz em solvente CD3OD da F7.
OH
4''' 6''' OH
HO
3'' 5'''
2''' O
5'
OH 1''' 6' OH
4'
8
HO 9 O 2
1' 3'
7 2'
HO 5'' 1'' 4 3
6'' 6 10
O 5
HO
OH O
4'' HO 3'' 2''
2 162,8
3 109,9 6,62 (s)
4 183,9
5 103,4 7,89 (s)
6 *NO
7 162,7*NO
8 104,7
9 146,2
10 123,7
1’ 121,8*NO
2’ 130,1 8,01 (d, J=8,4 Hz)
3’ 117,0 6,93 (d, J=8,1 Hz)
4’ 159,9
5’ 117,0 6,93 (d, J=8,1 Hz)
6’ 130,1 8,01 d, J=8,4 Hz)
Açúcar A
1’’ 78,8 3,10 a 4,00
2’’ 72,3 3,10 a 4,00
3’’ 77,6 3,10 a 4,00
4’’ 73,9 3,10 a 4,00
5’’ 82,8 3,10 a 4,00
6’’ 61,2 3,10 a 4,00
Açúcar B
1’’’ 79,2 3,10 a 4,00
2’’’ 72,3 3,10 a 4,00
3’’’ 77,5 3,10 a 4,00
4’’’ 73,9 3,10 a 4,00
5’’’ 83,0 3,10 a 4,00
6’’’ 63,1 3,10 a 4,00
*Valores não observados e assinalados com base em SILVA, (2000).
OH
4''' 6''' OH
HO
3'' 5'''
2''' O
5'
OH 1''' 6' OH
4'
8
HO 9 O 2
1' 3'
7 2'
HO 5'' 1'' 4 3
6'' 6 10
O 5
HO
OH O
4'' HO 3'' 2''
4
3,5 3,0541
3
Rendimento (%)
2,5 2,1154
2
1,5
1
0,5
0
Fração 5 5
FRAÇÃO Fração 6 6
FRAÇÃO
-2,00
SISTEMA
pH 4,0 pH 5,0
pH
pH 6,0
k (h-1) R2 t1/2 (h)
LUZ 4,0 0,0033 0,9565 151,52
-2,50
5,0 0,0022 0,9846 227,27
6,0 0,0022 0,9871 227,27
ESCURO 4,0 0,0012 Tempo0,9316
(horas) 416,67
5,0 0
0,0010 0,9659 500,00
6,0 -0,2 0 0,0010
200 400 600
0,9272800 1000
500,00
1200 1400
-0,4
-0,6
Ln (A/Ao)
-0,8
-1
-1,2
-1,4
-1,6
-1,8 pH 4,0 pH 5,0 pH 6,0
-2
Tempo (hora)
0,00
-0,80
temperatura de 40ºC.
-1,00
-1,20
-0,40
-0,60
Figura 24 – Curvas de degradação
Ln (A/Ao)
-0,80
de extratos de bertalha ao longo do
tempo, em sistemas tampões (pH -1,00
4,0, 5,0 e 6,0), na presença de luz, à -1,20
temperatura de 60ºC. -1,40
-1,80
TEMPO (hora)
0,50
0 20 40 60 80 100 120 140 160
0,00
-0,50
Ln (A/Ao)
-1,00
-1,50
-2,00
FRAÇÃO 6 FRAÇÃO 5
-2,50
À CEPLAC;
UFPA