Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SÃO PAULO
2013
ii
Banca Examinadora
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
iii
Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a reprodução parcial
ou total desta tese, através de fotocópias ou meios eletrônicos.
______________________________________
Fernanda Prada Machado
São Paulo, fevereiro de 2013
iv
Dedicatória
v
Agradecimentos
sentimento de gratidão.
Meu agradecimento especial à Profa. Dra. Maria Claudia Cunha, que desde a
para que essa pesquisa pudesse ser realizada, todas as discussões, sugestões e
Agradeço à Profa. Dra. Beatriz Caiuby Novaes, a sutil e delicada forma com
oferecer suas ricas contribuições mesmo quando sua presença física não pôde
ser ofertada. Sua visão peculiar da clínica e sua participação em todo o meu
vi
À Profa. Dra. Jacy Perissinoto, sou grata pela participação e contribuição clara
Minha eterna e mais profunda gratidão aos meus pais, João e Maria Theresa,
laços afetivos que nos unem. Vocês são exemplos caros de amor e
Às minha queridas avós, Lola e Ruth (in memorian), todo o afeto, carinho,
momentos diferentes da vida. Por ser aquela com quem sei que posso contar
elaboração deste trabalho. Obrigada pela presença sensível, pela escuta, pela
ajuda e parceria durante a coleta dos dados, pela leitura cuidadosa, pelos
vii
À Angela Flexa Di Paolo, o apoio e ajuda constantes, as trocas e delicada
"loucura" e tornar mais fácil o acesso aos dados que servem a tantas
pesquisas.
À Karin Ximenes Genaro e sua mãe, Eliana, a gentil e generosa ajuda com os
Ana Carolina de Assis Moura Ghirardi, Camila Miranda Loiola , Enio Lopes
realização.
viii
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................ 15
OBJETIVOS .................................................................................................... 20
ESTUDO 1 .................................................................................................... 21
ESTUDO 2 .................................................................................................... 60
ANEXO 1 .................................................................................................... 98
ix
Lista de Siglas e Abreviaturas
GC - Grupo Controle
GP - Grupo Pesquisa
Paulo
x
Lista de Figuras
xi
Lista de Tabelas
sexo e escolaridade
e questões do IRDI-questionário
xii
Resumo
xiii
Abstract
Introduction: Autism Spectrum Disorders (ASD) are considered developmental disorders that
appears in infancy. Early identification and diagnosis enable early intervention. The earlier the child
can be identified and treated, the better the long-term outcome. Aim: to adapt the IRDI instrument
to retrospective parent report for children from 3;0 to 7;0 years old, administer it in 2 groups and
evaluate its sensitivity to screening ASD in comparison with CARS-BR (Brazilian version of
Childhood Autism Rating Scale). Method: Participated on the study 72 subjects, parents of
children aged from 2;11 to 7;7 years, divided into 2 groups: research group (RG) and control group
(CG). The proposed IRDI modification into IRDI-questionnaire, transformed the 31 affirmations
from the first into retrospective self-administered questions to parents, with responses in Likert
scale. The IRDI-questionnaire was administered in the two groups and the CARS-BR was
administered in the CG. The data were submitted to statistical analysis - the chi-square test and
the comparison of means test, T-student were used to verify the homogeneity of the groups. For
validity, the Pearson's correlation coefficient between IRDI-questionnaire and CARS-BR were
performed. A ROC curve was plotted in order to identify the best cut-off point. Sensitivity, specificity
and positive predictive value were calculated based on the cut-off point established. In order to
study the agreement in IRDI-questionnaire, Kappa’s correlation coefficient was calculated.
Results: IRDI-questionnaire showed to be easy and quick to administer (average 15 minutes) and
with low cost. The internal consistency analysis of the questions calculated by Cronbach’s alpha
coefficient obtained 0,89 as value. The comparison between the groups by the parents answers to
the 31 questions, showed statistically significant difference in 16 questions, with p<0,05. IRDI-
questionnaire and CRS-BR comparison by Spearman's correlation coefficient obtained r=0,42,
positive correlation, statistically significant between the results of both instruments (p=0,011). The
ROC curve plotted identified an area of 84,6%, good performance, statistically significant
(p<0,001). The cut-off point established for IRDI-questionnaire indicated sensitivity of 88,9%,
specificity of 63,9% and positive predictive value of 71%. Final remarks: we verified that most
items of IRDI-questionnaire concerns the main ASD risc signs pointed out in literature. The
sensitivity evaluation from the new instrument showed good rates (around 90%), assuring that
most children with ASD were identified by IRDI-questionnaire.
xiv
15
Introdução
e comportamentos repetitivos e não usais (MATSON et. al. 2008; LEVY et. al.,
Pesquisas indicam que intervenções precoces iniciadas antes dos 3;6 anos
têm melhores resultados do que aquelas iniciadas depois dos 5;0 anos
(WETHERBY et. al., 2004; REZNICK et. al., 2007; ITZCHAK E ZACHOR, 2011;
LOVULLO e MATSON, 2011; MANNING et. al., 2011). Por essa razão, há uma
clínico; para que crianças com TEA possam ter acesso à programas de
criança, o que muitas vezes torna esse processo lento (WETHERBY et. al., 2004;
______________________________________________________________________________
Introdução
16
em crianças com 2;0 anos, Valicenti-McDermott et. al. (2012) alertam que muitas
delas tem sido identificadas em idade mais avançada o que perturba a efetividade
nos primeiros 2;0 anos de vida. Grande parte das crianças diagnosticadas,
tiveram sinais relatados por pais e/ou cuidadores nessa fase. Além disso, muitas
meses de vida da criança (WETHERBY et. al., 2004; MATSON et. al., 2008;
linguagem podem ser verificadas por volta dos 2;0 anos. No entanto, os
linguagem estão entre as mais frequentes e consensuais (LEVY et. al., 2009;
ZWAIGENBAUM et. al., 2009; WEISMAR et. al. 2010). Dentre elas, destaca-se a
ausência de resposta da criança quando chamada pelo próprio nome - que muitas
______________________________________________________________________________
Introdução
17
2;0 e 3;0 anos, quando os sinais de risco já podem ser reconhecidos (MATSON
et. al., 2009; DEWRANG E SANDBERG, 2010; HOROVITZ et. al., 2012).
por Matson et. al. (2012), que reconhecem e diferenciam que alguns desses
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Introdução
18
utilização. O alto custo envolvido em todo esse processo também deve ser levado
em consideração.
validado para uso de profissionais da saúde para que possam ser observados os
______________________________________________________________________________
Introdução
19
infantil, embora não seja um instrumento específico para TEA (KUPFER et. al.,
2009).
Vale ressaltar que o M-Chat tem seu limite de aplicação aos 2;0 anos e
que, tanto o ABC quanto a ASQ, devem ser aplicados em crianças com idade
superior a 4;0 anos. Já o IRDI deve ser utilizado até os 18 meses, o que configura
4;0 anos.
com o IRDI e contribuir para que essa lacuna seja preenchida, o presente trabalho
rastreamento de TEA.
______________________________________________________________________________
Introdução
Objetivos
______________________________________________________________________________
Objetivos
21
Estudo 1
para pais
Introdução
particular (VOLKMAR e PAULS, 2003; THURM et. al., 2007; EIGST et. al.,
__________________________________________________________________________
Estudo 1
22
existem muitas razões para essa tendência, com destaque para o avanço no
terapêuticas.
Control and Prevention dos Estados Unidos de 2009, afirmando que a idade
cerebral.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
23
triagem.
para Reznick et. al. (2007), seria indicado identificar crianças que estão em
baixo custo. A principal estratégia para dar conta desse propósito, segundo
__________________________________________________________________________
Estudo 1
24
seria o fato de grande parte deles terem poucos parâmetros para estabelecer
DISSANAYAKE, 2008).
__________________________________________________________________________
Estudo 1
25
precoces para essa população ainda são muito raros e restritos aos grandes
privado) aos 3;0 ou 4;0 anos de idade com queixa de atraso de linguagem ou
ter tido suspeita de perda auditiva em algum momento, sem que nenhum
nutrição.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
26
2009).
teve correlação significante para predizer risco psíquico. Dentre eles, vemos
Na faixa de 0 a 4 meses:
(IRDI 1) Quando a criança chora ou grita, a mãe sabe o que ela quer;
ela (manhês);
Na faixa de 4 a 8 meses:
__________________________________________________________________________
Estudo 1
27
diferentes necessidades;
resposta;
Na faixa de 8 a 12 meses:
período de 0 a 18 meses.
1
O instrumento IRDI transformado em questionário para pais, será de agora em diante denominado
"IRDI-questionário" (Anexo 2)
__________________________________________________________________________
Estudo 1
28
na população estudada.
Objetivo
grupos de sujeitos.
Método
1. Amostra
__________________________________________________________________________
Estudo 1
29
instrumento.
Critérios de inclusão:
em prontuário.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
30
Critérios de inclusão:
metabólicos
__________________________________________________________________________
Estudo 1
31
escola.
4. Material
aplicável.
5. Procedimento
__________________________________________________________________________
Estudo 1
32
original.
cinco categorias, incluiu-se também uma última "não lembro", devido ao fato
criança. Optou-se por utilizar a escala Likert, composta por categorias que se
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Estudo 1
33
estudados.
Uma vez confirmado o interesse dos pais, era agendado o retorno para as
foi de 15 minutos.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
34
minutos igualmente.
designada pela Prefeitura para contato com a direção. Ficou acordado que os
alunos que tivessem alguma queixa dessa natureza por parte da escola,
natureza.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
35
este foi entregue para um dos pais (aquele que se julgasse capaz de
minutos.
6. Análise estatística
Resultados
__________________________________________________________________________
Estudo 1
36
idade das crianças normais foi de 58,8 meses (dp=9,2) e para as crianças
__________________________________________________________________________
Estudo 1
37
média foi de 20 meses (1;8 anos), com o tempo mínimo menor que um mês e
__________________________________________________________________________
Estudo 1
38
Tabela 3.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
39
__________________________________________________________________________
Estudo 1
40
__________________________________________________________________________
Estudo 1
41
__________________________________________________________________________
Estudo 1
42
__________________________________________________________________________
Estudo 1
43
solicitar a mãe, aguardar sua resposta foi maior no grupo de crianças normais
__________________________________________________________________________
Estudo 1
44
pediam ajuda “sempre” de outra pessoa sem ficar passiva (questão 13) foi
(p=0,030).
crianças com TEA (p<0,001). Da mesma forma, a partir das respostas para a
(p<0,001).
__________________________________________________________________________
Estudo 1
45
Na questão 26, a partir das respostas dos pais, observa-se que 27,8%
satisfazer tudo o que a criança pedia, enquanto 8,3% das mães de crianças
criança olhar com curiosidade ao que interessa à mãe foi maior no grupo de
criança gostar de brincar com objetos usados pela mãe e pelo pai foi maior
Discussão
literatura. (ROGERS et. al., 2003; REZNICK et. al., 2007; SATO, 2008;
__________________________________________________________________________
Estudo 1
46
Scale) original com 0,94 (SATO, 2008; PEREIRA et. al, 2008; SCHOPLER et
al., 1988).
REZNICK et. al., 2006; MATSON et. al. 2008; POON et. al. 2011; LOVULLO
__________________________________________________________________________
Estudo 1
47
subsequentes.
faixa etária dos 0 aos 6 meses, a chance média de não haver trocas de
olhares entre a mãe e a criança no grupo autista foi 1,99 vezes em relação
2010).
__________________________________________________________________________
Estudo 1
48
essas crianças tem preferência por estímulos não sociais manifesta pelo
2010).
para direcionar atenção do outro para objetos, o que não acontece no caso
__________________________________________________________________________
Estudo 1
49
(por exemplo: quando o bebê estende seu pé em direção à boca de sua mãe
pulsional.
em que o bebê se oferece como objeto ao outro, não ocorre no caso das
crianças autistas.
2006b).
que elaborou o IRDI, incluindo a relação entre mãe e bebê para o centro da
__________________________________________________________________________
Estudo 1
50
trata dos sinais de risco para TEA, que focam suas observações unicamente
pode deixar de ser levado em consideração nessa discussão, uma vez que
mães. Uma possível justificativa para tal, pode ser o fato de que, para os
pais, talvez seja mais fácil identificar as condutas da criança do que as suas
próprias, uma vez que sabemos que mecanismos de defesa podem estar
ser atribuído ao fato de que o presente estudo teve como foco crianças com
abrangente.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
51
responder à convocação por parte do outro ainda não estar afetada no grupo
Conclusão
custo.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
52
para que ele possa ser efetivamente validado e utilizado como instrumento
Referências Bibliográficas
BLAND, J.M.; ALTMAN, D.G. Statistic Notes: Cronbach’s Alpha. BMJ. 1997;
BRISSON, J.; SERRES J.; GATTEGNO, M.P.; ADRIEN, J.L. Etude des
attention in infants with autistic disorder using home video observations and
__________________________________________________________________________
Estudo 1
53
37:1007–1023.
5: 345–350.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
54
sonoras entre bebês que se tornaram autistas e seus pais. In: COLOQUIO
<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC000
0000072005000100004&lng=en&nrm=abn>.
Interações sonoras entre bebês que se tornaram autistas e seus pais. In:
__________________________________________________________________________
Estudo 1
55
the baby and infant screen for children with autism traits. Research in
A., PECINI, E., GRASSI, C., MANFREDI, A., SOMARIO, C. Course of autism
MAESTRO S., MURATORI F., CESARI A., PECINI C., APICELLA F., STERN
__________________________________________________________________________
Estudo 1
56
MURATORI, F.; MAESTRO, S.; LAZNIK, M.C. Les interactions sonores dans
POON, K.K.; WATSON, L.R.; BARANEK, G.T.; POE, M.D. To What Extent
autism: the first year inventory. J Autism Dev Disord, 2007, 37: 1691-1710.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
57
em Ciências. 2008
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342009000400010.
103
__________________________________________________________________________
Estudo 1
58
Disorder: Joint Attention, Imitation, and Toy Play. J Autism Dev Disord.,
__________________________________________________________________________
Estudo 1
59
doi:10.1016/j.rasd.2011.04.004.
__________________________________________________________________________
Estudo 1
60
Estudo 2
rastreamento de TEA
Introdução
Descrito pela primeira vez por Leo Kanner em 1943, o autismo infantil,
THURM et. al., 2007; EIGSTI et. al., 2007; LEVY et al. 2009).
(VOLKMAR e PAULS, 2003; THURM et. al., 2007; EIGSTI et. al., 2007; LEVY
et al. 2009).
__________________________________________________________________________
Estudo 2
61
(SCQ), Gilliam Autism Rating Scale/ Gilliam Autism Rating Scale – Second
triagem.
e escalas utilizadas no mundo todo, cada uma com uma aplicação específica,
Comunnication Questionaire).
__________________________________________________________________________
Estudo 2
62
(SATO, 2008).
(ICA), versão traduzida por Marteleto et. al. (2008) do Autism Behavior
autista.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
63
Observa-se que o M-Chat tem seu limite de idade aos 2;0 anos e que
devem ser aplicados em crianças maiores que 4;0 anos, fazendo com que
longa e detalhada que permite ter uma avaliação clara sobre a criança. Pode
ser utilizada com crianças a partir de 2;0 anos, realizada por profissionais
habilidades de linguagem.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
64
et. al. (1980) com o objetivo de “traduzir” a definição de Kanner para uma
Grande do Sul, que foi publicada no mesmo ano (Pereira et. al., 2008).
avaliação padrão-ouro, uma vez que a ADI-R e a ADOS ainda não passaram
serem utilizadas.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
65
Objetivo
Scale) - Anexo 4.
Método
__________________________________________________________________________
Estudo 2
66
7;7 anos, divididos em dois grupos: grupo pesquisa (GP) composto pelos
crianças normais.
critérios de inclusão:
em prontuário.
2
De acordo com Reznick et. al (2007), o diagnóstico de TEA, baseado nos critérios do DSM-IV e
CID-10, dificilmente pode ser estabelecido com segurança antes dos 3;0 anos de idade, motivo pelo
qual se estabeleceu essa idade como mínima para seleção de sujeitos no presente estudo.
Como se trata de um instrumento de caráter retrospectivo, que conta exclusivamente com a memória
dos pais para darem as respostas, foi estabelecido o limite máximo de idade aos 7;0 anos visando
minimizar os problemas de confiabilidade das respostas. (ROGERS et. al. 2003; CLIFFORD E
DISSANAYAKE, 2008).
__________________________________________________________________________
Estudo 2
67
metabólicos
2. Material
- IRDI-questionário
"não lembro".
apropriada para uso com qualquer criança acima de 2;0 anos de idade
3. Procedimento
__________________________________________________________________________
Estudo 2
68
entregue para que um dos pais respondessem e a CARS foi aplicada pela
__________________________________________________________________________
Estudo 2
69
designada pela Prefeitura para contato com a direção. Ficou acordado que os
alunos que tivessem alguma queixa dessa natureza por parte da escola,
natureza.
este foi entregue para um dos pais (aquele que se julgasse capaz de
__________________________________________________________________________
Estudo 2
70
minutos.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
71
sensibilidade e o VPP.
(p! 0,05).
Resultados
__________________________________________________________________________
Estudo 2
72
__________________________________________________________________________
Estudo 2
73
X).
variar de 0 a 124. A curva ROC foi utilizada para estabelecer o melhor ponto
possíveis casos.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
74
__________________________________________________________________________
Estudo 2
75
CARS-BR e IRDI-questionário.
Discussão
vez mais importância nos últimos anos. Os métodos utilizados para dar conta
__________________________________________________________________________
Estudo 2
76
90,6%).
__________________________________________________________________________
Estudo 2
77
número de possíveis casos (LEE et. al, 2007; MATSON et. al., 2009;
80%.
não foi aplicada no grupo controle. Sabemos que esse seria um passo
que aqueles que diferenciam apenas crianças com TEA de crianças com
__________________________________________________________________________
Estudo 2
78
Conclusão
rastreamento de TEAs.
Referências Bibliográficas
__________________________________________________________________________
Estudo 2
79
37:1007–1023.
relationship between gender and age of first concern in toddlers with autism
466–471.
5: 345–350.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
80
LEE, L.C.; DAVID A.B.; RUSYNIAK, J.; LANDA, R.; NEWSCHAFFER, C.J.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
81
CHAT para rastreamento precoce de autismo. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul,
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
81082008000400011&lng=pt&nrm=iso>.
the baby and infant screen for children with autism traits. Research in
MATSON J.L.; WILKINS J.; SHARP, B.; KNIGHT, C.; SEVIN, J.A.; BOISJOLI,
J.A. Sensitivity and specificity of the Baby and Infant Screen for Children with
aUtIsm Traits (BISCUIT): Validity and cutoff scores for autism and PDD-NOS
__________________________________________________________________________
Estudo 2
82
2008 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462008000300005&lng=pt&nrm=iso>.
41(12):1738-42.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
83
autism: the first year inventory. J Autism Dev Disord, 2007, 37: 1691-1710
em Ciências. 2008
103.
80.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
84
doi:10.1016/j.rasd.2011.04.004.
__________________________________________________________________________
Estudo 2
85
Considerações Finais
apontados. Vimos ainda, que as respostas dos pais a essas questões foram
__________________________________________________________________________
Considerações Finais
86
em larga escala.
ponto de corte estabelecido no estudo, garantindo que boa parte das crianças
rastreamento de TEAs.
necessário para que ele possa ser efetivamente validado e utilizado por
__________________________________________________________________________
Considerações Finais
87
Referências Bibliográficas
BLAND, J.M.; ALTMAN, D.G. Statistic Notes: Cronbach’s Alpha. BMJ. 1997;
BRISSON, J.; SERRES J.; GATTEGNO, M.P.; ADRIEN, J.L. Etude des
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
88
attention in infants with autistic disorder using home video observations and
37:1007–1023.
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
89
relationship between gender and age of first concern in toddlers with autism
466–471.
5: 345–350.
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
90
sonoras entre bebês que se tornaram autistas e seus pais. In: COLOQUIO
<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC000
0000072005000100004&lng=en&nrm=abn>.
Interações sonoras entre bebês que se tornaram autistas e seus pais. In:
LEE, L.C.; DAVID A.B.; RUSYNIAK, J.; LANDA, R.; NEWSCHAFFER, C.J.
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Referências Bibliográficas
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CHAT para rastreamento precoce de autismo. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul,
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
81082008000400011&lng=pt&nrm=iso>.
the baby and infant screen for children with autism traits. Research in
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
92
A., PECINI, E., GRASSI, C., MANFREDI, A., SOMARIO, C. Course of autism
MAESTRO S., MURATORI F., CESARI A., PECINI C., APICELLA F., STERN
CLEMENTS, K.; DIOP, H.; OSBAHR, T.; SMITH, L.A. Early Diagnoses of
MATSON J.L.; WILKINS J.; SHARP, B.; KNIGHT, C.; SEVIN, J.A.; BOISJOLI,
J.A. Sensitivity and specificity of the Baby and Infant Screen for Children with
aUtIsm Traits (BISCUIT): Validity and cutoff scores for autism and PDD-NOS
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
93
2008 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462008000300005&lng=pt&nrm=iso>.
MURATORI, F.; MAESTRO, S.; LAZNIK, M.C. Les interactions sonores dans
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
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41(12):1738-42.
POON, K.K.; WATSON, L.R.; BARANEK, G.T.; POE, M.D. To What Extent
autism: the first year inventory. J Autism Dev Disord, 2007, 37: 1691-1710.
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
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em Ciências. 2008
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342009000400010.
103.
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
96
80.
Disorder: Joint Attention, Imitation, and Toy Play. J Autism Dev Disord.,
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
97
WETHERBY, A.M.; WOODS, J.; ALLEN, L.; CLEARY, J.; DICKINSON, H.;
doi:10.1016/j.rasd.2011.04.004.
ZWAIGENBAUM, L.; BRYSON, S.; LORD, C.; ROGERS, S.; CARTER, A.;
DOBKINS, K.; FEIN, D.; IVERSON, J.; KLIN, A.; LANDA, R.; MESSINGER,
__________________________________________________________________________
Referências Bibliográficas
98
Anexos
Anexo 1
Primeiro Segundo
!"#$%&#'()*+ ,-*)(.&/0)*+
registro registro
.......... ...........
+ + 1&2&+#)+&34$%&/5'6+77+8+77+8+77+
Idade:
(0 a 3 meses e 29 dias)
!"#$%&'(&')*+,,,,,,,,,,,,,-
__________________________
1- Quando a criança chora ou grita,
a mãe sabe o que ela quer.
1&2&+#)+&34$%&/5'6+77+8+77+8+77+
(4 a 7meses e 29 dias) Idade:
__________________________________________________________________________
Anexos
99
!"#$%&'(&')*+,,,,,,,,,,,,,-
__________________________
6- A criança começa a diferenciar
o dia da noite.
__________________________________________________________________________
Anexos
100
__________________________________________________________________________
Anexos
101
__________________________________________________________________________
Anexos
102
Anexo 2
IRDI-questionário
Informante:
! Pai ! Mãe
Grau de instrução:
Sexo da criança:
! Masculino ! Feminino
__________________________________________________________________________
Anexos
103
02- A mãe falava com a criança num estilo particularmente dirigido a ela (manhês)?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
07- A criança usava sinais diferentes para expressar suas diferentes necessidades?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
08- A criança solicitava a mãe e fazia um intervalo para aguardar sua resposta?
__________________________________________________________________________
Anexos
104
10- A criança reagia (sorria, vocalizava) quando a mãe ou outra pessoa estava se
dirigindo a ela?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
14- A mãe percebia que alguns pedidos da criança podiam ser uma forma de chamar a
sua atenção?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
__________________________________________________________________________
Anexos
105
__________________________________________________________________________
Anexos
106
25- A mãe oferecia brinquedos como alternativas para o interesse da criança pelo corpo
materno?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
26- A mãe já não se sentia mais obrigada a satisfazer tudo que a criança pedia?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
28- A criança gostava de brincar com objetos usados pela mãe e pelo pai?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
29- A mãe começava a pedir à criança que nomeasse o que desejava, não se
contentando apenas com gestos?
! Nunca ! Raramente ! Às vezes ! Muitas vezes ! Sempre ! Não
lembro
__________________________________________________________________________
Anexos
107
__________________________________________________________________________
Anexos
108
!"#$%&'&
Termo de consentimento livre e esclarecido
Pesquisa
Transtornos do desenvolvimento infantil com evolução autística: indicadores de risco quanto a
linguagem e alimentação
Pesquisadores
Doutoranda: Fernanda Prada Machado
Orientadora: Maria Claudia Cunha
Natureza da pesquisa
Você e seu filho (a) são convidados a participar dessa pesquisa, que tem como finalidade verificar a
Participantes da pesquisa
Crianças com diagnóstico médico de distúrbio do espectro autista.
Envolvimento na pesquisa
Ao participar desse estudo, você deve aceitar responder a um questionário e/ou emprestar vídeos
caseiros de seu filho para serem copiados. Você tem a liberdade de não participar e pode abandonar
o projeto em qualquer fase da pesquisa, sem prejuízo para você ou seu filho (a).
Sempre que quiser, você poderá pedir informações sobre a pesquisa. Para isto, entre em contato
com a pesquisadora no local da pesquisa.
Riscos e desconforto
A participação nessa pesquisa não traz complicações. Os procedimentos utilizados seguem as
normas estabelecidas pelo Estatuto Da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 13/07/1990) e não
oferecem riscos à integridade física, psíquica e moral da criança.
Confidencialidade
Todas as informações coletadas nesse estudo são estritamente confidenciais. Os vídeos, as
gravações, os arquivos de computador e os relatos de pesquisa serão identificados com um código,
e não com seu nome ou nome do seu filho(a). Apenas a pesquisadora terá acesso a todos os dados.
Se você der a sua autorização por escrito, assinando a permissão para utilização das imagens em
vídeo, os dados poderão ser utilizados para fins de ensino e durante encontros e debates científicos.
__________________________________________________________________________
Anexos
109
Benefícios
Participando da pesquisa, você e seu filho não terão nenhum benefício direto. Entretanto,
esperamos que esse estudo nos dê informações importantes sobre o desenvolvimento da criança.
Essas informações poderão ser usadas em benefício de crianças em geral, em contexto de
atendimento fonoaudiológico, e de suas famílias.
Pagamento
Você não terá nenhum tipo de despesa por participar dessa pesquisa. Também nada será pago por
sua participação. No entanto, você receberá, se quiser, cópias dos resultados da pesquisa, contendo
os resultados do estudo.
Tendo em vista os itens acima apresentados, eu, de forma livre e esclarecida, manifesto meu
interesse em participar da pesquisa.
_______________________________________________
Nome da criança
_______________________________________________
Nome da mãe/responsável
_______________________________________________
Local e data
______________________________________________
Assinatura da mãe/responsável
______________________________________________
Pesquisadora – Fernanda Prada Machado
________________________________________________
Testemunha 1
Nome:
RG:
CPF:
______________________________________________
Testemunha 2
Nome:
RG:
CPF:
__________________________________________________________________________
Anexos
84
110
Anexo 4
APÊNDICE A
CARS-BR3
CARS-Childhood Autism Rating Scale VERSÃO EM PORTUGUÊS
I. RELAÇÕES PESSOAIS
II. IMITAÇÃO
Imitação adequada: A criança pode imitar sons, palavras e movimentos, os quais são adequados
1 para o seu nível de habilidade.
1.5
Imitação levemente anormal: Na maior parte do tempo, a criança imita comportamentos
2 simples como bater palmas ou sons verbais isolados; ocasionalmente imita somente após
estimulação ou com atraso.
2.5
Imitação moderadamente anormal: A criança imita apenas parte do tempo e requer uma grande
3 dose de persistência ou ajuda do adulto; freqüentemente imita apenas após um tempo (com
atraso).
3.5
Imitação gravemente anormal: A criança raramente ou nunca imita sons, palavras ou
4 movimentos mesmo com estímulo e assistência.
O bservações:
3
Observar política de uso da CARS-BR de acordo com as recomendações de seus autores e editores.
__________________________________________________________________________
Anexos
111
85
Resposta emocional adequada à situação e à idade: A criança demonstra tipo e grau adequados
1 de resposta emocional, indicada por uma mudança na expressão facial, postura e conduta.
1.5
Resposta emocional levemente anormal: A criança ocasionalmente apresenta um tipo ou grau
2 inadequados de resposta emocional. As vezes, suas reações não estão relacionadas a objetos ou
a eventos ao seu redor.
2.5
Resposta emocional moderadamente anormal: A criança demonstra sinais claros de resposta
3 emocional inadequada (tipo ou grau). As reações podem ser bastante inibidas ou excessivas e
sem relação com a situação; pode fazer caretas, rir ou tornar-se rígida até mesmo quando não
estejam presentes objetos ou eventos produtores de emoção.
3.5
Resposta emocional gravemente anormal: As respostas são raramente adequadas a situação.
4 Uma vez que a criança atinja um determinado humor, é muito difícil alterá-lo. Por outro lado, a
criança pode demonstrar emoções diferentes quando nada mudou.
O bservações:
Uso corporal adequado à idade: A criança move-se com a mesma facilidade, agilidade e
1 coordenação de uma criança normal da mesma idade.
1.5
Uso corporal levemente anormal: Algumas peculiaridades podem estar presentes, tais como
2 falta de jeito, movimentos repetitivos, pouca coordenação ou a presença rara de movimentos
incomuns
2.5
Uso corporal moderadamente anormal: Comportamentos que são claramente estranhos ou
3 incomuns para uma criança desta idade podem incluir movimentos estranhos com os dedos,
postura peculiar dos dedos ou corpo, olhar fixo, beliscar o corpo, auto-agressão, balanceio,
girar ou caminhar nas pontas dos pés.
3.5
Uso corporal gravemente anormal: Movimentos intensos ou freqüentes do tipo listado acima
4 são sinais de uso corporal gravemente anormal. Estes comportamentos podem persistir apesar
das tentativas de desencorajar as crianças a fazê-los ou de envolver a criança em outras
atividades.
O bservações:
V. USO DE OBJETOS
Uso e interesse adequados por brinquedos e outros objetos: A criança demonstra interesse
1 normal por brinquedos e outros objetos adequados para o seu nível de habilidade e os utiliza de
maneira adequada.
1.5
Uso e interesse levemente inadequados por brinquedos e outros objetos: A criança pode
2 demonstrar um interesse atípico por um brinquedo ou brincar com ele de forma inadequada, de
um modo pueril (exemplo: batendo ou sugando o brinquedo)
2.5
Uso e interesse moderadamente inadequados por brinquedos e outros objetos: A criança pode
3 demonstrar pouco interesse por brinquedos ou outros objetos, ou pode estar preocupada em
usá-los de maneira estranha. Ela pode concentrar-se em alguma parte insignificante do
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Anexos
112
86
brinquedo, tornar-se fascinada com a luz que reflete do mesmo, repetitivamente mover alguma
parte do objeto ou exclusivamente brincar com ele.
3.5
Uso e interesse gravemente inadequados por brinquedos e outros objetos: A criança pode
4 engajar-se nos mesmos comportamentos citados acima, porém com maior freqüência e
intensidade. É difícil distrair a criança quando ela está engajada nestas atividades inadequadas.
O bservações:
Resposta visual adequada: O comportamento visual da criança é normal e adequado para sua
1 idade. A visão é utilizada em conjunto com outros sentidos como forma de explorar um objeto
novo.
1.5
Resposta visual levemente anormal: A criança precisa, ocasionalmente, ser lembrada de olhar
2 para os objetos. A criança pode estar mais interessada em olhar espelhos ou luzes do que o
fazem seus pares, pode ocasionalmente olhar fixamente para o espaço, ou pode evitar olhar as
pessoas nos olhos.
2.5
Resposta visual moderadamente anormal: A criança deve ser lembrada freqüentemente de olhar
3 para o que está fazendo, ela pode olhar fixamente para o espaço, evitar olhar as pessoas nos
olhos, olhar objetos de um ângulo incomum ou segurar os objetos muito próximos aos olhos.
3.5
Resposta visual gravemente anormal: A criança evita constantemente olhar para as pessoas ou
4 para certos objetos e pode demonstrar formas extremas de outras peculiaridades visuais
descritas acima.
O bservações:
__________________________________________________________________________
Anexos
113
87
Uso e reposta normais do paladar, olfato e tato: A criança explora novos objetos de um modo
1 adequado a sua idade, geralmente sentindo ou olhando. Paladar ou olfato podem ser usados
quando adequados. Ao reagir a pequenas dores do dia-a-dia, a criança expressa desconforto
mas não reage exageradamente.
1.5
Uso e reposta levemente anormais do paladar, olfato e tato: A criança pode persistir em colocar
2 objetos na boca; pode cheirar ou provar/experimentar objetos não comestíveis. Pode ignorar ou
ter reação levemente exagerada à uma dor mínima, para a qual uma criança normal expressaria
somente desconforto.
2.5
Uso e resposta moderadamente anormais do paladar, olfato e tato: A criança pode estar
3 moderadamente preocupada em tocar, cheirar ou provar objetos ou pessoas. A criança pode
reagir demais ou muito pouco.
3.5
Uso e resposta gravemente anormais do paladar, olfato e tato: A criança está preocupada em
4 cheirar, provar e sentir objetos, mais pela sensação do que pela exploração ou uso normal dos
objetos. A criança pode ignorar completamente a dor ou reagir muito fortemente a desconfortos
leves.
O bservações:
X. MEDO OU NERVOSISMO
Anexos
114
88
__________________________________________________________________________
Anexos
115
89
Nível de atividade normal para idade e circunstâncias: A criança não é nem mais nem menos
1 ativa que uma criança normal da mesma idade em uma situação semelhante.
1.5
Nível de atividade levemente anormal: A criança pode tanto ser um pouco irrequieta quanto
2 um SRXFR ³SUHJXLoRVD´ DSUHVHQWDQGR DOJXPDV YH]HV PRYLPHQWRV OHQWRV 2 QtYHO GH
atividade da criança interfere apenas levemente no seu desempenho.
2.5
Nível de atividade moderadamente anormal: A criança pode ser bastante ativa e difícil de
3 conter. Ela pode ter uma energia ilimitada ou pode não ir prontamente para a cama à noite. Por
outro lado, a criança pode ser bastante letárgica e necessitar de um grande estímulo para
mover-se.
3.5
Nível de atividade gravemente anormal: A criança exibe extremos de atividade ou inatividade e
4 pode até mesmo mudar de um extremo ao outro.
O bservações:
__________________________________________________________________________
Anexos
116
90
Sem autismo: a criança não apresenta nenhum dos sintomas característicos do autismo.
1
1.5
Autismo leve: A criança apresenta somente um pequeno número de sintomas ou somente um
2 grau leve de autismo.
2.5
Autismo moderado: A criança apresenta muitos sintomas ou um grau moderado de autismo.
3
3.5
Autismo grave: a criança apresenta inúmeros sintomas ou um grau extremo de autismo
4
O bservações:
Resultado:
15-30: sem autismo
30-36: autismo leve-moderado
36-60: autismo grave
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Anexos