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Edwin L. F.

Barreto
Contexto
 Circuitos CA
 Monofásicos (F-N)
 1 Tensão de Alimentação Senoidal
 Trifásicos (F-F-F-N)
 3 Tensões de Alimentação Senoidal
Conceitos
 É de 120º a diferença de fase entre as tensões induzidas
nas três bobinas igualmente espaçadas, como mostra a
figura.
Máquinas Rotativas
 Motor
 A eletricidade que vêm pelos fios / cabos é transformada
em magnetismo pelas bobinas, e este magnetismo é
transformado em energia mecânica (rotação do eixo do
motor).

 Gerador
 O que ocorre é o inverso, ou seja, a energia mecânica é
transformada em eletricidade. Geralmente os geradores
são impulsionados (energia mecânica) por motores.
Máquinas Rotativas.
 Alternador: gerador de corrente alternada com
excitação no estator. Alternadores das usinas.
Geração de 1 Ciclo de Tensão
Frequência
 A frequência da voltagem gerada depende dos polos do
campo e da velocidade de funcionamento do gerador.

 f = frequência (Hz)
 p = número total de polos
 n =velocidade do rotor (RPM)
f = (p . n)/120
Eficiência de um Gerador de CA

 Exemplo: Um motor de 2HP propulsiona um


alternador que tem uma demanda de carga de 1,1kW.
Qual a eficiência do Alternador?

 Potencia de Entrada = 2HP x 746 = 1492w

 Potencia de Saída = 1,1Kw = 1100w


e = Ps/Pe
Motor de Indução
 Características Construtivas
 As máquinas elétricas rotativas são constituídas de 2
partes :
 o estator que é a parte fixa;
 o rotor que é a parte móvel.
Estator
 Consiste de um núcleo cilíndrico, laminado e
ranhurado, que é colocado em uma carcaça em forma
de bobinas e estão interligadas de forma a obter a
tensão desejada.
Rotor
 Rotor em Gaiola
 No rotor em gaiola, os condutores (ou bobinas) são

constituídos por barras de cobre ou alumínio colocadas


em ranhuras. Não susceptíveis a variação de velocidade.
Rotor
 Rotor Bobinado
 A construção de um rotor bobinado é muito mais cara
que um rotor em gaiola, e é executada quando se deseja a
variação da velocidade da máquina.
 Um motor de rotor bobinado é possível controlar-se
através da corrente que circula no rotor a velocidade
conjugado do mesmo.
Motor de Indução
Motor de Indução
Princípio de Funcionamento
 O funcionamento do motor de indução baseia-se no
princípio da formação de um campo magnético produzido
pelos enrolamentos do estator.
 O fluxo magnético girante aparece no estator devido as
correntes alternadas circulantes nas bobinas do estator.
Este fluxo magnético do estator se desloca em relação ao
rotor, cortando as barras do rotor induzindo tensões (Lei de
Faraday) que farão circular correntes também alternadas no
rotor. Como as correntes do rotor tem polaridades
contrárias do estator (Lei de Lenz), cria-se também no
rotor um campo magnético girante que será atraído e
arrastado pelo campo girante do estator.
Princípio de Funcionamento
 A velocidade do rotor (nr) é sempre menor que a
velocidade do campo girante do estator (ns), também
chamada velocidade síncrona. Se o rotor fosse levado
até a velocidade síncrona (nr = ns), não haveria mais
velocidade relativa entre os campos girantes do estator
e do rotor e consequentemente a tensão induzida
cessaria, não haveria mais corrente no rotor, o
conjugado mecânico diminuiria e o rotor
automaticamente perderia velocidade (nr<ns), então,
novamente o rotor iria adquirir o conjugado.
Princípio de Funcionamento
 A operação do motor girando sem carga denomina-se
operação em vazio. A medida que se coloca carga no eixo a
tendência da velocidade é diminuir para compensar o
conjugado resistente da carga.
 A operação do motor com carga é denominada operação
em regime permanente.
 A diferença entre a velocidade síncrona e a velocidade do
rotor é chamada de velocidade de escorregamento (ne).
Princípio de Funcionamento
Princípio de Funcionamento
Princípio de Funcionamento
Princípio de Funcionamento
Princípio de Funcionamento
Princípio de Funcionamento
Escorregamento
 ne = ns - nr
 ns = velocidade síncrona
 nr = velocidade do rotor.
 Assim, o escorregamento s é definido por:
Corrente Nominal - Motor

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