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Morfologia
Disciplina: Biologia Celular – Aulas Teóricas
MPF (Fator promotor da fase M) inclui as proteínas CdK e cyclins que são
“gatilhos” na progressão do ciclo celular;
p53 é uma proteína de bloqueio do ciclo celular caso haja dano no DNA. Caso o
dano seja severo leva à APOPTOSE;
p27 é uma proteína que se liga à ciclina e cdk bloqueando a entrada na fase S.
Ciclo Celular
Kinases dependentes de ciclinas regular os pontos de
checagem
Ciclo Celular
Controle da atividade das kinases
Ciclo Celular
Controle da atividade das kinases
Ciclo Celular
Controle através de proteólise
Ciclo Celular
Controle através de proteólise
Ciclo Celular
Panorama geral do controle do Ciclo Celular
Ciclo Celular
Controle da duplicação cromossômica
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
As coesinas ajudam a manter as cromátides irmãs unidas
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
As condensinas ajudam a configurar os cromossomos
duplicados para a separação
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
Ciclo Celular
Segregação dos cromossomos
Ciclo Celular
Anáfase
Ciclo Celular
Anáfase
Ciclo Celular
Citocinese
Ciclo Celular
Formação do Fragmoplasto em células vegetais
Crescimento Celular
Crescimento Celular
Crescimento Celular
Crescimento Celular
Diferenciação celular
Inicia-se a partir de células-tronco
Diferenciação celular
Totipotência das células-tronco
Diferenciação celular
Pluripotência das células-tronco
Diferenciação celular
Pluripotência das células-tronco
Diferenciação celular
Pluripotência das células-tronco
Morte celular
Tipos de morte celular:
Autofagia: processo de digestão da célula pela própria célula
Necrose: patológica
Apoptose: processos fisiológicos normais
As causas mais comuns de lesões celulares são:
‐ausência de oxigênio (hipóxia);
‐ agentes físicos (traumas, temperatura, radiação, choque);
‐ agentes químicos e drogas;
‐ agentes infecciosos;
‐ reações ‐ imunológicas;
‐ distúrbios genéticos e desequilíbrios nutricionais
Morte celular
Autofagia
Através da dupla membrana a partícula/molécula é englobada
originando um autofagossomo.
Essa membrana pode se fundir a um lisossomo degradando‐a;
Ocorre:
Privação crônica de nutrientes;
Degradação e eliminação de organelas velhas;
Morte celular
Tipos de Autofagia
Morte celular
Apoptose
Sindactilia, membranas
interdigitais não sofreram
apoptose completa
Apoptose na regressão da calda
do girino devido ao aumento do
hormônio tiroxina
As células necrosadas sofrem lise, liberam seus conteúdos
citoplasmáticos e nuclear ‐ reação inflamatória
Imagens de parênquima renal em necrose
Morfologia da Necrose
Necrose de coagulação: morte celular por hipóxia em todos os
A) tecidos (exceção do cérebro)
Tumefação celular B) Célula normal C) Necrose
Necrose de liquefação: característica de infecções, promovem o
acúmulo de células inflamatórias; e morte por hipóxia do sistema
nervoso
Necrose caseosa: em focos de tuberculose, aparência branca, é
cercada por uma borda inflamatória (reação granulomatosa)
Necrose gordurosa: áreas de destruição de gordura que ocorre
pela liberação de lípases pancreáticas ativadas na cavidade
abdominal. Ex: pancreatite aguda
Morte celular
Necrose
Morte celular
Necrose x Apoptose: alterações morfológicas
Morte celular
Apoptose: alterações morfológicas
A- Condensação do citoplasma →
clivagem da lâmina e filamentos
de actina
B- Condensação nuclear →
quebra da cromatina e proteínas
estruturais nucleares
http://www.sgul.ac.uk/depts/immunology/~dash/apoptosis/intro.html
Morte celular
Apoptose Necrose
Junqueira
Morte celular
Necrose x Apoptose
A e B: Apoptose, células condensadas, mas intactas. C: Necrose: aparência de
A: Grandes vacúolos no citoplasma são características da célula que explodiu
Apoptose
Alberts et al., 2010
Morte celular
Apoptose
Morte celular
Apoptose
Receptores de morte recrutam caspases‐8 e 10 por meio de proteínas adaptadoras
para formar o complexo DISC
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: Via intrínseca
Proteínas de sinalização extracelular, proteínas Bcl2 intracelulares e
proteínas IAP (inibidores de apoptose)
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose
Na presença de estímulo apoptótico, proteínas BH3‐apenas são ativadas e se ligam à proteínas
Bcl2 antiapoptóticas, proteínas BH123 se tornam ativas, agregam‐se liberando as proteínas
mitocondriais intermembranas no citosol.
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: IAPs e anti-IPAs no controle da apoptose
Na ausência de estímulo apoptótico, as IAPs (que estão no citosol) evitam apoptose acidental
causada pela ativação espontânea de procaspases.
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: IAPs e anti-IPAs no controle da apoptose
Na presente de estímulo apoptótico, as anti‐IAPs e outras proteínas liberadas do espaço
intermembrana, as anti‐IAPs se ligam às IAPs e bloqueiam a atividade inibidora de apoptose.
Ao mesmo tempo a liberação de citocromo c dispara o agrupamento de apoptossomo, que
ativam a cascata de caspases, levando a apoptose
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose: fatores de sobrevivência e morte celular
Mais células nervosas são produzidas do que podem ser mantidas pela quantidade
limite de fatores de sobrevivência liberados pelas cél‐alvo
Garantia de que todas as cél‐alvo sejam conectadas por cél nervosas e que as cél
nervosas extras sejam automaticamente liberadas
ALBERTS et al., 2010
Morte celular
Apoptose insuficiente
~50% dos cânceres humanos apresentam mutação de p53 (fator de transcrição):
‐parada do ciclo celular
‐reparo do DNA
‐apoptose
Mutação de p53
Resistência à quimio e radioterapia: células não entram em Apoptose
Morte celular
Apoptose insuficiente ‐ CÂNCER
Exemplos:
‐Inibidores de caspase
‐Inibidores de PARP1: atenuar células inflamatórias e isquêmicas e injúria de
órgãos
‐Inibidores de Bax: previnir liberação do citocromo c da mitocôndria
Células animais:
e hypersensitive response, chromatin condensation and DNA cleavage into 50‐kb fragments were observed befo
disruption of the vacuole, which takes places during the late stages of cell death18. Blebbing of the vacuole and
nes, and late destruction of organelles were also observed. At the final stage of this cell‐death process, the plasm
ne collapses and separates from the cell wall18, 19, ending with the leakage of the dead cell's content into the apo
ted nuclear DNA is shown throughout the figure as irregular, brown masses in the nuclei that are undergoing ce
h diff ti ti ft h l t l lli d t i di t d ith th thi k i d