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OS 4 PILARES DE

UMA COMUNICAÇÃO
IMPOSSÍVEL DE SER
IGNORADA
DIA 02
HISTÓRIAS QUE
ENGAJAM
Diversificamo-nos dentro da “internetosfera” quando
criamos um contexto. O que é preciso fazer para criar um
contexto? Contar boas histórias.

Para isso, precisamos incluir a audiência, sem que ela


perceba. Uma boa história não é aquela em que falamos
de nós, mas, sim, do outro. Contamos uma história,
integramos a audiência nela e aparecemos no final. Não
existe aula ou história longa, mas, sim, ruim.

Devemos contar uma história e deixar o looping aberto


para o próximo dia. A história precisa continuar até o
último dia. Esse é um dos mecanismos que provam porque
o mercado digital está dando tão certo no Brasil: novelas.
Através dessa contação de histórias, vamos engajando a
audiência e vendendo um produto dentro delas.

Criamos uma história e, dentro da nossa narrativa, criamos


um contexto, que faz com que vendamos produtos e
serviços dentro dela. Esse contexto criado fortalece o curso,
a mentoria, o nosso posicionamento.

Os stories precisam ser intencionais, utilizando de 4


gatilhos mentais: prova social, autoridade, desapego e
histórias. São os 4 principais gatilhos mentais para manter a
audiência quente nos stories.

Criamos histórias e, dentro delas, trazemos provas sociais,


de alguém que consumiu um produto nosso; mostramos
autoridade, ao abrirmos a caixinha de perguntas e
ajudarmos pessoas; e passamos despego.
Além disso, a história precisa ter início, meio e fim. Na
percepção psicológica da audiência, precisa existir um capítulo.
Logo, o nosso dia é um capítulo ou uma página. A nossa
sequência de stories dentro de 24h pode ser um capítulo ou
uma página da história maior que estamos contando.

COMUNICAÇÃO E
AUTOESTIMA
A comunicação é só uma ferramenta para o
autoconhecimento. Quando vamos nos expressar,
expressamos também o nosso nível de autoestima. Então,
treinar comunicação, na verdade, é treinar autoconfiança,
autoaceitação e autoestima.

Os maiores comunicadores são aqueles que têm alta


autoestima, alta autopercepção de valor. O resto é técnica e
aperfeiçoamento de entrega.

O mundo está em crise. Portanto, a melhor técnica de


engajamento é ser a pessoa que tem o maior nível de
energia. Quem tem maior energia, melhor tônus, melhor
vitalidade, engaja automaticamente.

O nosso nível de resistência com relação a frustração está


tão baixo, que nas primeiras frustrações nós desistimos.
Porém, vitória é ter a capacidade de resistência a
frustração, de elaborar emoções.

Quando erramos, temos que nos perguntar o porquê


e buscar melhorarmos. A frustração é garantida, mas
como agiremos diante dela é o que separa o vencedor do
perdedor. Sucesso é comportamento.
A nossa tonalidade de voz trabalha o sentimento que a
nossa audiência tem, então, a principal característica que
um bom comunicador de massa e rede, que vai usar canal
de distribuição, deve ter é a autoconfiança.

Ela é percebida através da tonalidade da nossa voz,


do nosso posicionamento. Não é O QUE falamos,
mas COMO falamos. A audiência sempre está,
inconscientemente, validando e testando aquilo que
estamos fazendo.

VISUAL, AUDITIVO E
CINESTÉSICO
Nós temos nossos olhos, ouvidos e a nossa pele. Ou seja,
canais visuais, auditivos e cinestésicos. Os homens são
mais visuais; as mulheres, cinestésicas. É possível, sim,
encontrar o inverso, mas isso é um recorte quantitativo.

Assim, quando vamos “envelopar” o nosso conteúdo ou


serviço, a primeira pergunta que temos que nos fazer é se o
nosso evento é para homens ou mulheres.

Quando sabemos que a maior parte da nossa audiência é


masculina, exploramos o canal visual. Quando é feminina,
exploramos o cinestésico.

As empresas sabem disso e é por isso que a maior parte


das atendentes em lojas de produtos masculinos são
mulheres bonitas. Elas os estimulam a gastar mais dinheiro,
porque eles sempre estão querendo impressionar.

Propagandas de cervejas também são visuais. Programas


como Faustão, Caldeirão do Huck e Pânico na TV tinham
sempre mulheres dançando ao fundo. Esse é um código de
retenção da atenção.

Agora, em propagandas de absorvente, por exemplo, as


mulheres estão sempre felizes, livres e tudo é branco. Ou
seja, quando um produto é para mulheres, trabalha-se a
cinestesia.

A maior parte dos programas de auditório tem muito mais


mulheres, porque elas engajam, são muito mais emocionais,
participam muito mais.

Então, quando estamos fazendo um pitch para um homem,


por exemplo, ao invés de focarmos em como ele se sentirá,
temos que focar em como ele vai se ver.

ENGAJANDO MUITO
MAIS
Para conseguirmos um nível de engajamento maior, temos
que focar em estimular os três canais ao mesmo tempo.

Canal visual = linguagem não verbal


Canal auditivo = tonalidade de voz
Canal cinestésico = sentimentos que
despertamos na audiência

Quando aprendemos e aplicamos tudo isso, aumentamos o


nível do nosso engajamento.
CHEGA DE FAZER
DE QUALQUER
JEITO!

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