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10 passos para alcançar todo


o seu potencial na escrita

COM PEDRO BIAL


E-BOOK PEDRO BIAL
Qual é a sua relação
com as palavras?
“Antes dos quatro anos de idade, eu falava uma língua própria, só minha.
Até que um dia, cheguei no meio da sala de aula e disse a minha primeira
frase: ‘hoje eu comecei a pensar!’. Esse raciocínio foi fruto de pensamentos e
associações. Pensar é fazer associações. Assim como escrever”. 2

Dessa maneira, Pedro Bial descreve sua primeira


lembrança com as palavras.

1 0 PA S S O S PA R A A LC A N Ç A R TO D O O S E U P OT E N C I A L N A E S C R I TA
Jornalista, apresentador e escritor, Pedro Bial mantém uma
relação íntima e duradoura com a escrita. Nascido no Rio de
Janeiro, formou-se em Comunicação Social pela PUC-RJ em
1980. Ainda na faculdade produziu alguns curtas-metragens
e documentários, o que despertou o interesse pelo jornalismo
televisivo. Iniciou sua trajetória na TV Globo em 1981 –
onde atuou no jornalismo, no entretenimento e atualmente
comanda, desde 2017, o talk show Conversa com Bial.

O texto sempre foi seu maior aliado, ferramenta de trabalho,


chefe mais exigente e a causa de muitas noites mal dormidas.
Seja na TV, no teatro ou no cinema, o ato de escrever sempre
o acompanhou.
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E para você, o que
envolve o Ato de
Escrever?
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“Escrever é transformar pensamentos abstratos em sequências de palavras.
Trata-se de plantar suas ideias nas páginas em branco e esperar florescer,
aos poucos, os caminhos que te levarão a determinada direção. Não conheço
forma melhor de comunicar pensamentos senão escrevendo.”

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Tudo é texto, não há como fugir. A forma como nos
expressamos verbalmente, uma mensagem no celular,
e-mails formais de trabalho, uma receita de bolo, a maneira
como uma criança se comunica ao aprender as primeiras
palavras, as sensações que um livro pode despertar em
quem o descobre pela primeira vez – tudo isso revela a
complexidade de um universo vasto, cheio de possibilidades,
que, por vezes, nos leva a caminhos completamente distintos:
o universo da escrita.

Fórmulas mágicas, técnicas infalíveis, iluminação ou


inspiração divina, nada disso vai ajudá-lo a melhorar seus
textos. Não existe outra forma de aprimorar a escrita que
não seja escrever regularmente. Nesse processo, alguns
ensinamentos e dicas podem te guiar.

Queremos te ajudar a desenvolver uma relação mais íntima


com o texto. Por isso preparamos um conteúdo especial com
10 passos para alcançar todo o seu potencial na escrita.
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Passo 1 – Leia! A literatura é
intrínseca ao ato de escrever
“Aprendemos a escrever lendo e imitando o que lemos. Não conheço forma
mais prática e fácil de absorver as regras básicas da gramática, regência,
ortografia, pontuação e organização do pensamento senão essa.”
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Assim como aprendemos a falar ao imitar o que ouvimos,
começamos a escrever a partir do que lemos. A escultura veio
antes da pintura e a poesia antes da prosa, por isso não há
outra maneira de falar sobre escrita sem ser pelo princípio
da leitura.

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A leitura, assim como a escrita, provoca reações físicas e
estados sensoriais. A exemplo, pensemos em uma criança
que acaba de descobrir um livro. A leitura, o contato com as
palavras, parágrafos e histórias completas, proporcionam
a sensação de ser íntimo das palavras antes mesmo que ela
seja capaz de formular frases escritas.

A literatura é parte fundamental e intrínseca ao ato de


escrever. Ler pode ser mais eficaz e certamente mais
divertido do que enfrentar a infinidade dos manuais de
escrita, redação, roteiro, jornalismo, publicidade.

O ato de escrever, muitas vezes, é íntimo e pessoal. Apesar


disso, é comum que um escritor em seus primeiros anos de
formação se depare com textos sem identidade própria,
baseado em suas influências como leitor.

Antes de se desenvolver como escritor, lembre-se do


primordial: amplie o seu repertório. Tudo é material para
estudar a forma como um texto pode ser estruturado.
Passo 2 – Abandone o modo

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automático e desperte o
desejo de escrever!
“Na escrita, tudo é possível: o mundo pode ser criado e destruído, o tempo
pode ser vencido, as palavras nos transportam a outras épocas, podemos
chorar pelo infortúnio de outros e rir pelo prazer alheio.”

Grande parte do que fazemos no dia a dia não exige


originalidade. Ações corriqueiras como tomar banho, comer 5
e dirigir, são exemplos de atividades que realizamos quase
por instinto.

Para escrever precisamos abandonar o modo automático e


aprender a estimular as áreas mais perceptivas da mente.
Além de identificar as situações, circunstâncias ou conteúdos

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que nos inspiram ideias e despertam o desejo de escrever.

Há pessoas que podem dar cinco voltas ao mundo e voltar


sem uma boa história para contar. Não é a variedade do
mundo que se oferece em histórias prontas, são nossos olhos
que podem, ou não, pescá-las.

Para desenvolver essa capacidade e despertar o desejo de


escrever, experimente o seguinte exercício: dê uma volta ao
quarteirão e organize a informação coletada em forma de
texto. Para um bom observador, basta uma volta ao quarteirão
para colher material e escrever uma história que valha a pena
ser contada. O mundo cabe em dois passos.

Passo 3 – Desenvolva a
capacidade de observação
“Tudo é texto! Dito ou escrito, o mundo é texto a ser lido, decifrado, abraçado.
Até mesmo a fórmula da vida, nosso genoma, é texto: as inscrições no alfabeto
do DNA que transmitem e atendem às ordens imperativas dos genes, através das
gerações, séculos e milênios.”
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Enriquecer o poder de observação é essencial para quem
quer escrever, uma vez que essa atitude pode ecoar em
representação verbal. Tudo que está a nossa volta pode se
transformar em texto.

Você já ouviu a frase “uma imagem vale mais que mil


palavras”? O que ela representa para você? A leitura das artes
visuais exige o domínio de uma gramática visual. Interpretar
uma fotografia, um quadro ou uma charge requer ler as
entrelinhas e saber contextualizar aquela obra no tempo em
que foi concebida.
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Imagens contam histórias, que podem ser traduzidas em
palavras por meio da linguagem. A linguagem tem a função
de criar pontes, nos tirar do isolamento. Muitas vezes, ela
vai servir à arte: a arte da comunicação, do encontro, da
expressão.

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Tudo é texto! Até mesmo uma pintura ou fotografia. Por isso
é fundamental desenvolver a capacidade de observação
e identificar aquilo que servirá como matéria-prima para
o produto final – o texto escrito, no papel (ou na tela do
computador, do celular).

Muitos autores, na ânsia de experimentar tudo o que a vida


oferece, acabam por menosprezar a parte crucial dessa
equação existencial: a observação. Equilibrar experiência
com a observação é o malabarismo que pode te conduzir à
expansão de alcance dos seus textos e te conectar ainda mais
ao leitor.

Passo 4 – Não descarte


nenhuma ideia
“Escrever nunca deixa de ser um desafio. Por isso, como escritor, é preciso
perseguir caminhos que levam a voos mais altos e longos. Também isso é
escrever: nunca chegar, nunca deixar de seguir. Não tenha medo das palavras.
Ter medo de palavras é ter medo de ideias, de pensamentos. Não existe delito
de pensamento.”
Na jornada contínua da escrita, nenhuma ideia deve ser

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descartada. É comum, ao escrever uma história, o impulso
de incluir apenas ideias que consideramos boas ou originais.
Além de limitar a criatividade, essa decisão interfere na
construção da narrativa, que passa pela inspiração antes de
culminar na versão final do texto.

Mesmo o pensamento mais abominável não deve ser


eliminado, pois tem o seu valor para a narrativa como um
todo. A criatividade surge de onde menos esperamos, por
isso é preciso cultivar a liberdade do pensamento.

Passo 5 – Antes de pensar em


como dizer, tenha algo para
transmitir ao leitor

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“Lembre-se: só devemos contar histórias que desejamos muito materializar.
Mesmo que seja uma obrigação profissional, encontre um jeito de dar sentido
e precisão a essa missão.”

De nada adianta escrevermos se não tivermos o que dizer.


Esse “que”, o recheio do bolo, o que tornará o seu texto real e
alcançará as pessoas é o que chamamos de conteúdo.

A fim de definir o conteúdo do seu texto, antes de tudo é


preciso que você conviva com a história. Deixe descansar na
sua mente e no coração o que tem a dizer. Perceba se você
entendeu de fato. E só diga o que você tem real necessidade
de dizer. Se ao final desse exercício você se convencer que
precisa contar essa história, como se disso dependesse a sua
vida, é hora de transmiti-la ao papel.

A definição do conteúdo antecede o ato de escrever. Antes


de pensar em como dizer, na forma e estrutura, é preciso ter
o que transmitir ao leitor.

Para isso você deve, antes de tudo, se fazer as seguintes


perguntas:

1 Qual conteúdo quer transmitir?

2 É um fato, um acontecimento ou uma sensação?

3 Qual é a sucessão temporal dos fatos ou acontecimentos


que formam a espinha dorsal do que você quer contar?
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Conviva em silêncio com a história que quer contar, se
ponha no lugar do leitor. Faça as perguntas que ele faria e as
responda com minúcia, com cuidado. Explique a si mesmo os
acontecimentos.

Essa é a hora de definir se o seu texto terá início, meio e fim.


Qual é a essência daquilo que em breve se transformará
em palavras, frases, parágrafos e páginas?

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Passo 6 – Conte sua
história de maneira sucinta
“Qual o esqueleto do seu texto? As melhores histórias são contadas no osso.
Há livros, romances ou obras de não ficção, de 00 páginas, que são breves,
sucintos, concisos.”

Há elementos que são imprescindíveis para se contar uma


história, seja ela de ficção ou não ficção. A concisão é um
deles. E concisão, nesse caso, não tem a ver com a quantidade
de palavras. Grandes romances carregam consigo o mérito
de serem concisos.

Uma vez que você está certo de que necessita escrever algo,
pense no seu leitor. Para seduzi-lo será preciso cultivar essa
característica crucial. Ao pensar no outro, naquele que talvez
venha a ser o seu leitor, a última coisa que você quer é ser
chato, aborrecê-lo. Diga tudo o que puder com palavras
mais simples. Respeite o tempo do leitor, seja breve.

Depois de definir o conteúdo do seu texto, você estará tomado


por aquilo que quer dizer. Portanto não será difícil identificar
o esqueleto do seu organismo texto. O que é imprescindível?
O que não pode faltar? E o que pode ser jogado fora? Deixe
apenas o essencial.
Passo 7 – Se faça entender:

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comunique!
“Para chegar à clareza você pode se deparar com um caminho trevoso a
ser percorrido. Você, sua consciência, sua memória, inteligência, desejo e
compromisso vão operar como lanternas para que consiga mais do que se
expressar, estabelecer comunicação com o outro.”

Um escritor deve ter sensibilidade para reconhecer seus


pensamentos e o olhar aguçado, capaz de identificar o que
precisa ser modificado no texto, a fim de expressar com 9
clareza a sua ideia inicial.

Se você deseja ser compreendido, quer manter um


compromisso existencial e profissional com a comunicação,
persiga sempre a clareza. É preciso contar sua história de
forma clara, ainda que a clareza seja um caminho trevoso.

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Para ser ouvido ou lido, você precisa ter algo de interessante
a dizer. E ainda: algo que possa ser dito de maneira concisa,
clara e de um jeito humano. Um ser humano deve falar a
outro ser humano. Mais do que se expressar, estabeleça uma
comunicação com o outro.

Mesmo que tanto a escrita quanto a leitura sejam solitárias,


o texto é uma obra combinada, uma concepção conjunta das
palavras do autor somadas à interpretação de cada leitor. O
escritor não produz uma obra individual.

Passo 8 – Mergulhe de
corpo e alma no processo
“Entre momentos de prazer e dor, de fluxo ou travação, de gritos e sussurros,
sobretudo escrever é um ato de entrega - do autor à sua aventura e do
compromisso de finalizar a sua obra. Por isso, escrever não é necessariamente
bom; bom mesmo é ter escrito.”

O mergulho do autor, esse navegar em mares desconhecidos,


é primordial no ato da escrita. Para começar, é bom escrever
sobre aquilo que se conhece. Mas o processo será sempre
do conhecimento direcionado e, consequentemente, do
autoconhecimento do autor.
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No fim das contas, entre observação, experiência, relato
e imaginação, escrever é solitário. Depois de pesquisar
obsessivamente, criar um método próprio, estabelecer
horários e ritos, chegará a hora: será só você e a tela muda do
computador.

Diante do aflitivo papel em branco ou da tela vazia do


computador, não resta alternativa a não ser respirar fundo.
A única maneira de começar é escrever a primeira frase.
Mesmo que ela não te agrade, e deixe de existir na versão
final, siga adiante...
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Além de mergulhar no processo da escrita, é importante ser
honesto em suas palavras. Não mascare seus pontos de vista
e exponha-se enquanto autor. Alguns mistérios que rondam
o ato de escrever não podem ser ensinados. Quando você
se vir a sós com o texto, compreenderá seus sentimentos e
como eles serão transformados em palavras.

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Passo 9 – Compreenda que
nenhum texto é uma ilha
“Enquadrar um texto em uma denominação imutável é estar fadado ao erro.
Todos os textos perpassam por diversos estilos e gêneros ao mesmo tempo.”

Nem todo didatismo é sinônimo de chatice. Por isso existem


as denominações didáticas do texto. O estilo (ou tipo) textual
é a forma como um texto se apresenta. É importante que não
se confunda estilo com gênero textual.

Os gêneros textuais são classificados conforme as


características comuns que os textos apresentam em relação
à linguagem e ao conteúdo. É importante considerar seu
contexto, função e finalidade, pois o gênero textual pode
conter mais de um tipo textual.

Por isso, é correto afirmar que nenhum texto é uma ilha.


Nenhum deles se enquadra apenas em uma dessas categorias,
mas perpassam por vários ao mesmo tempo, como o caso do
jornalístico, que é tanto expositivo quanto descritivo.
Passo 10 – Não se leve tão

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a sério, brincar faz parte do
negócio
“Se escrever é sofrer, como explicar o prazer que se extrai de tal provação?
Escrever pode ser um prazer ou um sofrimento. Exige disciplina e, ao mesmo
tempo, um descompromisso com o dever. É aquela mistura necessária de dom
e vocação.”

Métodos e processos de escrita podem ser adotados por 11


qualquer escritor que busca um ponto de partida para
começar a trilha do seu caminho. Porém, se tratam apenas de
indicações e não de fórmulas exatas que devem ser seguidas
à risca.

Ao mesmo tempo em que escrever exige disciplina, pede

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também um descompromisso com o dever. Rotina e métodos
são apenas ingredientes que criam a possibilidade de se
entregar ao prazer e às possíveis surpresas que o autor vai
atravessar na jornada.

A angústia quase sempre precede o ato de escrever. Depois


de alguma prática, é possível que o desafio das primeiras
palavras, das primeiras linhas, se revele menos ameaçador.
Escrever nos revela áreas da mente nas quais nunca tivemos
acesso antes. Por isso, aqui vai uma dica: não leve as palavras
tão a sério, não se leve tão a sério. Brincar faz parte do ato
de escrever.
O maior desafio de um

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escritor
Para mim, o maior desafio sempre foi trazer a clareza e a
sensibilidade necessárias para contar a história de modo
fidedigno. E foi nessa busca por clareza, precisão, síntese e
humanidade – os 4 pontos cardeais do texto – que desenvolvi
uma relação mais íntima com a escrita. Esse e-book foi o
primeiro passo para que você fizesse o mesmo. Espero que
tenha aproveitado essa oportunidade. 12

O ato de escrever não se esgota, tampouco seu aprendizado.


Por isso, caso você tenha se identificado com esse conteúdo
e acredite que é possível ir além, te convido a mergulhar
nesse universo e se desenvolver ainda mais o seu potencial
de escrita em todas as suas obras? De uma trivial mensagem

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passando por um e-mail importante até aquele projeto que
você sempre quis escrever...

Todos os grandes autores do mundo passaram por um


processo de aprendizado. E para te mostrar que é possível
alcançar todo o potencial de seus textos, eu e a Curseria
preparamos um conteúdo exclusivo: o meu primeiro curso
online O Ato de Escrever.

Nele eu abordo temas como estrutura, gêneros e estilos


textuais, as técnicas recomendadas nos principais manuais
de escrita no mundo e a relação do escritor com a obra. Além
de fazer uma reflexão sobre a importância do texto na arte.

Se você quer compreender o processo que envolve o ato


de escrever, desde o surgimento de uma ideia, estrutura,
manuais, técnicas, gêneros e estilos, até chegar na concepção
do texto final, deixo aqui o convite para se tornar meu aluno.

Eu reconheço a importância e a complexidade desse universo


vasto e apaixonante que é a escrita. E afirmo, sem titubear:
cada vez mais todos nós escrevemos. E você, quer escrever a
sua melhor versão?

Até breve.

Pedro Bial

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