Jin era considerado um entusiasta do teatro e patrono
das artes. Ele encomendou a construção de uma estátua
para si mesmo em seu templo para que pudesse viajar pelo reino e trazer bençãos para os confins da cidadela. Isso acontecia antes de ser teletransportado para o inferno. Jin, é mais excêntrico e falante do que um Aasimar normal, sendo imprevisível e condescendente seus aliados. Suas excentricidades muitas vezes deixam aqueles ao seu redor exasperados ou enfurecidos. Ele continua convencido da importância do equilíbrio entre Luz e Escuridão e considera a forma original do homem a definição de perfeição ao ver as raças "quebradas"(sem mistura celestial ou féricas) meras paródias de seus parentes, a ponto de não considerar suas mortes como assassinato, mas sim como ajuda. No entanto, ele mostra interesse em certos mortais que se submeteram à calamidade moral inúmeras vezes na presença da morte, e estão, portanto, mais perto de serem submetidos a favores obscuros. Ele acredita que os da Celestiais são superiores aos "normais" em todos os fragmentos. O Aasimar Caído é um solitário, e embora ele opere com total intenção de trazer o templo de volta a luz da lua, suas ações são muitas vezes consideradas imprevisíveis. Sob sua excentricidade e alegria, Jin carrega o fardo de séculos de tristeza e dor sobre tudo o que ele e seu povo acólito perderam, e um ódio ardente por "Normais". Jin é o único membro atual do Templo a manter seu senso de si ao longo dos tempos no inferno e expressa profunda melancolia sobre a queda da cidadela. Sempre que ele fala seus verdadeiros sentimentos, sua voz se aprofunda e se torna mais grave. Ao contrário dos outros "Aasimares", Jin parece ter um apresso por decepções e falhas, pois ambas ações principalmente vindo de seres não celestiais, para ele, é apenas uma confirmação de que ele é sim superior.