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SUMÁRIO
Pág.
1. Introdução----------------------------------------------------- 5
2. Histórico------------------------------------------------------- 6
2.1 Resumo Histórico------------------------------------------- 8
3. Vantagens e desvantagens------------------------------ 8
3.1 Vantagens---------------------------------------------------- 8
3.2 Desvantagens------------------------------------------------ 9
4. Principio de Funcionamento do CNC------------------ 10
4.1 Motores-------------------------------------------------------- 12
4.1.1 Motores de corrente contínua---------------------------- 12
4.1.2 Motores de passo------------------------------------------- 12
4.1.3 Servomotores------------------------------------------------ 13
4.2 Sensores------------------------------------------------------ 14
4.2.1 Encoders------------------------------------------------------ 14
4.2.1.1 Encoder absoluto------------------------------------------- 15
4.2.1.2 Encoder incremental--------------------------------------- 17
5. Etapas da usinagem com tecnologia CNC----------- 18
5.1 Recebimento do desenho--------------------------------- 18
5.2 Desenho em CAD------------------------------------------- 18
5.3 Planejamento do processo------------------------------- 18
5.4 Levantamento das coordenadas------------------------ 18
5.5 Programação------------------------------------------------- 19
5.6 Simulação gráfica------------------------------------------- 19
5.7 Montagens---------------------------------------------------- 19
5.8 Setup de fixação e ferramentas------------------------- 20
5.9 Execução passo-a-passo--------------------------------- 20
5.10 Execução do lote-------------------------------------------- 20
6. Coordenadas cartesianas--------------------------------- 21
6.1 Coordenadas absolutas e incrementais--------------- 23
7. Linguagens de programação----------------------------- 24
7.1 Linguagem APT--------------------------------------------- 24
7.2 Linguagem EIA/ISSO-------------------------------------- 24
7.3 Linguagem interativa--------------------------------------- 24
7.4 Produção gráfica via CAM-------------------------------- 25
8. Estrutura do programa------------------------------------- 25
8.1 Caracteres especiais--------------------------------------- 25
8.2 Funções de posicionamento----------------------------- 25
8.3 Funções especiais------------------------------------------ 25
9. Sistemas de interpolação--------------------------------- 27
9.1 Interpolação linear------------------------------------------ 27
9.2 Interpolação circular---------------------------------------- 28
9.3 Coordenadas polares-------------------------------------- 28
10. Pontos de referência--------------------------------------- 29
10.1 Ponto zero máquina---------------------------------------- 29
10.2 Ponto de referência----------------------------------------- 29
10.3 Ponto zero peça--------------------------------------------- 29
11. Funções preparatórias de deslocamento------------- 30
11.1 Funções preparatórias G---------------------------------- 30
11.2 Lista de funções G------------------------------------------ 30
11.3 Lista das funções miscelâneas-------------------------- 32
Exercícios 1-------------------------------------------------- 33
12. Sintaxe das funções---------------------------------------- 40
Funções G0, G1, G2 e G3-------------------------------- 40
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1. INTRODUÇÃO
não é apenas um sistema que atua diretamente no equipamento, ele deve ser
encarado como um processo que deve ser responsável por mudanças na
CULTURA da empresa. Isto quer dizer que, para que se tenha um melhor
aproveitamento de um equipamento CNC, é interessante que se tenha uma
boa organização, principalmente no que se refere ao processo de fabricação,
controle de ferramentais (fixação, corte e medição) e administração dos tempos
padrões e métodos de trabalho.
2. HISTÓRICO DO CNC
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3.1 VANTAGENS
- Aumento da flexibilidade;
- Redução nos circuitos de "hardware" e simplificação dos remanescentes bem
como disponibilidade de programas automáticos de diagnósticos, diminuindo
pessoal de manutenção;
- Eliminação do uso de fita perfurada;
- Aumento das possibilidades de corrigir programas (edição);
- Possibilidade do uso de equipamentos periféricos computacionais;
- Interface com ”display" para operação.
- A intervenção de operador relacionada a peças produto é drasticamente
reduzida ou eliminada.
- Peças consistentes e precisas
- Repetibilidade
- Tempos de "setup" muito curtos.
3.2 DESVANTAGENS
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4.1 MOTORES
Existe diversos tipo de motores que podem ser usados para movimentar
uma máquina CNC. Entre as soluções mais usadas podemos citar a
movimentação através de motores de passo, motor de corrente continua com
encoder e servomotores.
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4.1.3 SERVOMOTORES
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figura 7 – servomotores
4.2 SENSORES
4.2.1 ENCODERS
figura 8 – encoder
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O código Gray é projetado para que apenas uma faixa mude a cada
estado de transição, ao contrário do código binário onde múltiplas faixas (bits)
mudança em certas transições. Este efeito pode ser visto claramente na Tabela
1. Pelo código Gray, a incerteza durante uma transição é apenas uma
contagem, ao contrário com o código binário, onde a incerteza pode ser
múltiplas contagens.
O problema está em certas transições. Veja por exemplo a transição
entre a posição 0111 e a posição 1000. Nesta fronteira, o valor de quatro bits
deve mudar ao mesmo tempo. Durante este transiente, digamos que o sistema
de leitura passe por algum tempo pela posição 1111 (porque, digamos, o
mecanismo de leitura do quarto bit funciona ligeiramente mais rápido, ou
porque ao passar pela fronteira o mecanismo oscila um pouco entre o zero e o
um). Neste caso, o sistema indicaria temporariamente a posição 1111, que não
está nem próxima a nenhuma das posições da fronteira.
Para converter binário em Gray, comece com o bit mais significativo e
use-o como o Gray MSB. Em seguida, compare o binário MSB com o próximo
bit, se eles forem iguais então o bit na codificação Gray será 0, se forem
diferentes será 1. Repita a operação até o último bit.
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(b)
(a)
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5.5 PROGRAMAÇÃO
5.6 SIMULAÇÕES
5.7 MONTAGENS
1. Recebimento do desenho.
2. Desenho em CAD.
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3. Planejamento do processo.
4. Levantamento das coordenadas.
5. Programação.
6. Simulação gráfica.
7. Instalação das ferramentas.
8. Setup de ferramentas.
9. Execução passo-a-passo.
10. Execução do lote.
6. COORDENADAS CARTESIANAS
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• Coordenadas absolutas
• Coordenadas incrementais
7. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
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8 ESTRUTURA DO PROGRAMA
(;) - Fim de bloco: (EOB - End of Block). Todo bloco deve apresentar um
caractere que indique o fim do bloco.
/ - Eliminar execução de blocos, número seqüencial de blocos
( ) - Comentário : Os caracteres parênteses permitem a inserção de
comentários. Os caracteres que vierem dentro de parênteses são
considerados comentários e serão ignorados pelo comando.
MSG - Mensagem ao operador, exemplo: MSG ( “mensagem desejada” )
Função N
Função F
Função T
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9 SISTEMAS DE INTERPOLAÇÃO
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10 PONTOS DE REFERÊNCIA
O ponto zero da máquina (fig. 20) é definido pelo fabricante da mesma. Ele é o
ponto zero para o sistema de coordenadas da máquina e o ponto inicial para todos os
demais sistemas de coordenadas e pontos de referência.
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O ponto zero peça (fig. 22) é definido pelo programador e usado por ele para
definir as coordenadas durante a elaboração do programa. Recomenda-se colocar o
ponto zero da peça de tal forma que se possam transformar facilmente as medidas do
desenho da peça em valores de coordenadas positivas.
NÃO MODAIS – São as funções que todas as vezes que requeridas, devem ser
programadas, ou seja, são válidas somente no bloco que as contém.
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NOTA: Para comandos de fabricantes diferentes uma mesma função pode ter significados
diferentes, mas a maioria das funções, o seu significado é comum a quase todos os comandos.
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EXERCÍCIOS 1
Exercício 1
No desenho abaixo, escolha um ponto para o zero-peça, ou seja, para a origem do
sistema de coordenadas. Em seguida defina um sentido de usinagem e identifique os
pontos meta. Para finalizar preencha a tabela de coordenadas utilizando o sistema
absoluto.
Exercício 2
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Exercício 3
Exercício 4
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Exercício 5
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Exercício 6
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Exercício 7
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Exercício 8
a) O que são encoders? Cite duas variáveis que podem ser monitoradas por encoders:
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Exercício 9
Quais sistemas de coordenadas são utilizados nas máquinas equipadas com comando
numérico computadorizados? Explique suas diferenças.
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Exercício 10
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Exercício 11
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Exercício 12
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Exercício 13
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Exercício 14
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Sintaxe:
G0 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _
onde:
X = coordenada a ser atingida
Y = coordenada a ser atingida
Z = coordenada a ser atingida
Com esta função obtém-se movimentos retilíneos entre dois pontos programados com
qualquer ângulo, calculado através de coordenadas com referência ao zero
programado e com um avanço (F) pré-determinado pelo programador. Esta função é
um comando modal, que cancela e é cancelada pelas funções G00, G02 e G03.
Sintaxe:
G1 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ F_ _ _
onde:
X = coordenada a ser atingida
Y = coordenada a ser atingida
Z = coordenada a ser atingida
F = avanço de trabalho (mm/min)
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Sintaxe:
Para o plano X Y
Para o plano X Z
Para o plano Y Z
O valor numérico que segue I, J, K é um vetor que parte do ponto de início do arco até
o centro do arco, conforme a figura 24.
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Sintaxe:
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Sintaxe:
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Sintaxe:
Sintaxe:
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As funções G17, G18 e G19 permitem selecionar o plano no qual se pretende executar
o perfil da peça (fig. 32). Estas funções são modais. Onde:
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Observação: O plano G17 é o mais utilizado para gerar perfis e é ativada automaticamente ao
se ligar a máquina. Porém em alguns casos é necessário trabalhar nos demais planos.
Onde:
Sintaxe:
G41/G42X_ _ _Y_ _ _ Z_ _ _
G40 X_ _ _Y_ _ _ Z_ _ _
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Sintaxe:
Para compensação
G43/44 Z_ _ _ H_ _ _
Para cancelamento
G49 Z_ _ _ ou H00
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Sintaxe:
G51.1 X_ _ _Y_ _ _;
...
G50.1;
O sistema de coordenada local (fig. 36) é utilizado para transladar a origem das
coordenadas dentro do programa. Para isso, deve-se informar a distância entre o zero
- peça ativo (G54, G55,...G59) e a nova origem desejada, juntamente com a função
G52.
Sintaxe:
G52 X_ _ _Y_ _ _ Z_ _ _
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Sintaxe:
G54.....G59
G54. 1 P1....G54 P48
Um perfil programado pode ser rotacionado. O uso dessa função possibilita que
haja uma modificação em um programa utilizando o código de rotação, sempre que a
peça tiver sido colocada em algum ângulo rotacionado em relação ao perfil
previamente programado.
Além disso, quando existir um perfil que deva ser rotacionado várias vezes, o
tempo para elaboração e o tamanho do programa podem ser reduzidos em função
desse recurso. O exemplo pode ser visto na figura 38.
Sintaxe:
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Ciclo fixo é um bloco de comando que informa ao CNC como executar uma
determinada operação, a qual se fosse programada em comandos simples resultaria
em múltiplos blocos. Portanto, o uso de ciclos fixos simplifica a programação,
reduzindo o número de blocos do programa. Geralmente consistem em uma
seqüência de até seis operações conforme a figura 39.
Tipo 1 – Furação
Tipo 2 – Roscamento
Tipo 3 - Mandrilamento
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O ciclo fixo pode ser programado no modo G90 ou G91. O retorno do eixo Z
após a operação do ciclo fixo pode ser feita ao ponto inicial (G98) ou ponto R (G99)
conforme mostra a figura 40. O ponto inicial é a posição presente do eixo Z
memorizada ao entrar no ciclo fixo.
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Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G73 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ Q_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
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O ciclo fixo G74 é utilizado para operação de roscamento com macho à esquerda com
mandril flutuante como mostrado na figura 42 no sentido de rotação anti-horário.
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G74 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
S – Rotação
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G74 pode ser também executado com fixação do macho direto na
pinça (macho rígido), conforme a figura 43. Dessa forma a rosca é executada sendo
controlada pelo eixo arvore como se fosse um servo motor. No modo macho rígido,
elimina-se a necessidade de uso de mandris flutuantes.
Sintaxe:
M29 S_ _ _
G_ _ _(G98/G99)G74 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
S – Rotação
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
P – Tempo de permanência – exemplo – 2 segundos = P2000
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G76 é utilizado para operação de calibração onde não se deseja na
superfície de acabamento nenhum risco de ferramenta, causado durante o movimento
de retração. A operação pode ser vista na figura 44.
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G76 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ Q_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
Q – Incremento para deslocamento da ferramenta ao longo do eixo X
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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Esta função deve ser declarada no fim da utilização dos ciclos fixos da família
G80 (G81, G82,...)
A não declaração dessa função poderá acarretar em sérios problemas de
programação.
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G81 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G82 é utilizado para operação sem descarga em furos, onde se
deseja um tempo de permanência da ferramenta (dwell) no final da usinagem (figura
46).
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G82 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _P_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
P – Tempo de permanência no final da usinagem (milésimos de segundo)
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G83 é utilizado para operação de furação com descarga onde se
deseja retrações ao nível do ponto R (figura 47).
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G83 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _F_ _ _ Q_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem dos incrementos Q
Q – incremento de corte
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G84 é utilizado para operação de roscamento com macho à direita
com mandril flutuante como mostrado na figura 48 no sentido de rotação horário.
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G84 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
S – Rotação
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G84 pode ser também executado com fixação do macho direto na
pinça (macho rígido), conforme a figura 49. Dessa forma a rosca é executada sendo
controlada pelo eixo arvore como se fosse um servomotor. No modo macho rígido,
elimina-se a necessidade de uso de mandris flutuantes.
Sintaxe:
M29 S_ _ _
G_ _ _(G98/G99)G84 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
S – Rotação
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
P – Tempo de permanência – exemplo – 2 segundos = P2000
K – Número de repetições
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Descrição da função:
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G85 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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O ciclo fixo G86 é utilizado para operação de calibração onde não se deseja
nenhum risco de ferramenta ou apenas um leve risco na vertical da superfície de
acabamento, causado durante o movimento de retração. A operação pode ser vista na
figura 51.
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G86 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
- A ferramenta é posicionada em XY
- Cessa a rotação e orienta o eixo - arvore numa posição orientada
- Desloca um incremento programado Q ao longo do eixo X
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Sintaxe:
G98G87 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _Q_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
Q – Incremento para deslocamento fa ferramenta ao longo do eixo X
F – avanço programado para usinagem e retração
K – Número de repetições
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Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G84 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _P_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem
P – Tempo de permanência em segundos no final do corte (1 segundo = 1000)
K – Número de repetições
Sintaxe:
G_ _ _(G98/G99)G89 X_ _ _ Y_ _ _ Z_ _ _ R_ _ _P_ _ _ F_ _ _ K_ _ _
Onde:
XY – Posição do furo
Z – posição final em Z
R – nível de aproximação rápida
F – avanço programado para usinagem e retração
P – Tempo de permanência em segundos no final do corte (2 segundo = 2000)
K – Número de repetições
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13. SUBPROGRAMAS
Sintaxe:
Sintaxe:
....
M99
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Onde:
• Avanço (F)
Onde:
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onde:
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B) Teste de Programa.
até em diversas sentenças. Neste caso, mesmo que seja apenas uma simples palavra
alterada, passa a ser considerada uma sentença em teste. Todas as sentenças onde
houve alguma alteração, por pequena e simples que seja também é considerada em
teste, portanto situação de risco.
C) Retomada de Ciclo.
Pode haver erro na medição. Se a medição é correta, pode haver erro ao anotar o
valor medido, ou se medição e anotação do valor são corretos, poderá haver erro na
digitação no painel da máquina. Isto faz com que colisões possam ocorrer pela
diferença de medidas consideradas nos ajustes e as medidas reais das ferramentas.
Neste caso, ao aproximar a ferramenta da peça ou do dispositivo, haverá colisão da
ponta da ferramenta que é considerada menor, mas na realidade é maior.
Na maioria dos casos de colisões, acontecem e devem ser evitadas em uma das
seguintes situações:
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Outro cuidado que se deve ter na operação em JOG é quando for apertada
uma das teclas de seleção do sentido do eixo de deslocamento (+/-), deve-se fechar a
chave override (potenciômetro) de avanço para a posição zero, retendo qualquer
movimentação do avanço do eixo selecionado. Com a tecla + ou - apertada, abre-se
lentamente a chave override e cuidadosamente observa-se o deslocamento.
Nesse caso, quando o programa for alterado mesmo que seja apenas uma
simples palavra (exemplo: uma cota mudou de X20 para X20.1), passa a ser
considerada uma sentença em teste. Toda sentença onde houve alguma alteração,
por pequena e simples que seja, também é considerada em teste. Portanto, situação
de.
Somente após ter "certeza" de que a movimentação vai ocorrer de acordo com
previsto, o override deve ser cuidadosamente aberto até completar os deslocamentos
dos eixos previstos na sentença. Nessa movimentação de eixos, os valores de
"Deslocamento Restante" mostrados na tela vão sendo reduzidos de acordo com a
redução da distância entre a posição atual e a posição final programada, até atingir a
posição final, quando são zerados todos os eixos.
Por estar em "single block", novo "Stop" é realizado. O override deve ser
novamente fechado na posição zero, e com nova "Partida" tudo se repete, sentença
por sentença, com os mesmos cuidados.
DICAS ESPECIAIS
1. Nunca acreditar que tudo está correto sem que tenha sido testado.
2. Nunca acreditar que um programa foi escrito sem nenhum erro ou coisa
parecida.
3. Nunca acreditar que, pelo fato de tudo ter dado certo até determinado ponto do
teste, que daí para frente também estará correto. Por exemplo, num processo
de 18 ferramentas já passaram pelo teste de programa 17, e tudo estava OK.
Não acreditar que a última também esta OK (lembre-se da Lei de Murphy).
4. Desconfie sempre. Prosseguir com o teste, sentença por sentença, da primeira
até a última.
5. Em nenhum momento, a "Partida" deve ser acionada com o "override" fora da
posição "zero".
6. Em nenhum momento o "override" deve ser aberto para movimentação de eixo,
sem que se tenha observado para onde vai ocorrer o deslocamento, e se
poderá ocorrer alguma colisão.
7. Somente abrir o "override" com a certeza que tudo está sob controle.
8. Um ciclo automático contínuo somente deverá ser liberado depois que todas as
sentenças já foram processadas na seqüência do programa, e que tudo esteja
"correto".
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Existe uma infinidade de situações adversas. Quando se considera que tudo está
sob controle, sempre pode ser executada uma nova operação que provoque uma
colisão. Cada caso deve ser rigorosamente observado, se há algum risco de que o
processo possa provocar alguma colisão, deve-se sempre buscar uma saída de
proteção para cada caso.
• Visualização da peça em 2D e 3D
• Cortes tridimensionais da peça
• Simulação da usinagem
• Execução passo-a-passo
• Voltar ao passo anterior
• Execução até a linha X e Y
• Três níveis de habilidade: iniciante, intermediário e avançado
http://www.neadrs.com.br/neadrs/site/Principal/ShowSECAO.asp?var_chavereg=37
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16.2 CNCsimulator
• Simulação em 2D e 3 D
• Símbolos animados para mostrar a rotação do fuso, o estado do jato d
água e refrigerante
• Exibe a atual posição da ferramenta
• Mostra o número da ferramenta e o tempo de usinagem
• Simula o trajeto de que a ferramenta
http://www.cncsimulator.com/index.php?page=download.htm
16.3 EditCNC
http://www.editcnc.com/
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16.4 SIMULADOR
http://www.unicam.com.br/pacote-dida1.html
O software “ Free CNC simulator” é freeware (livre) e poderá ser utilizado sem
licença específica, podendo ser obtido no site: http://www.cncsimulator.com na seção
“downloads” e tem validade por 90 dias, dando direito a nova recarga no próprio site.
Imagem 3D
Plano superior
Editor do
programa
Plotagem
Comandos do simulador
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EXERCÍCIOS 2
Exercício 15
Exercício 16
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Exercício 17
Exercício 18
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Exercício 19
Exercício 20
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Exercício 21
Exercício 22
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Exercício 23
Exercício 24
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Exercício 25
Exercício 26
Uma placa de aço de baixo carbono deverá ter um rasgo com 8 milímetros de largura
por 5 milímetros de altura e 30 milímetros de comprimento, executado por um
fresamento de topo em um único passe. A máquina utilizada para executar essa
operação será uma fresadora a comando numérico com variação contínua da rotação
na faixa entre 60 e 6.000 rpm. Considere o uso de uma fresa de topo de aço rápido
com dois dentes e 8 milímetros de diâmetro, velocidade de corte de 25 m/min e
avanço por dente de 0,02 mm.
Calcule a rotação, em rpm, a velocidade de avanço, em milímetros por minuto, e o
tempo que a ferramenta levará para executar o rasgo (tempo de corte).
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Exercício 27
Exercício 28
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Exercício 29
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Exercício 30
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Exercício 31
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19. ANEXOS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6. ROMI. Manual de Programação e Operação CNC Fanuc 21i - MB. Santa Bárbara
D´oeste: Indústrias Romi S/A, 2007.
10. BRUSAMELLO, Valner et al. (Org.). Encoder. Caxias do Sul: Universidade de Caxias
do Sul, 2004.
11. BRAGA, Arthur. Eletrônica Digital. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008.
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21. PRATA, Luis; TAVARES, Luis. Tipos de máquinas e operações que podem
desempenhar. Precisão e tecnologias utilizadas. Disponível em:
<http://users.isr.ist.utl.pt/~pjcro/cadeiras/api0304/pdfs/SEM_H.pdf>. Acesso em: 12
fev. 2009.
22. CASTRO, Eduardo Breviglieri Pereira De. Conceitos de máquinas ferramentas com
controle numérico. Disponível em:
<http://www.engprod.ufjf.br/epd_automacao/EPD030_MaquinasCNC.pdf>. Acesso em:
12 fev. 2009
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40. TRUFFA, Cláudio R.. Manual de Operação 3D. Mogi Das Cruzes: Universidade Bras
Cubas, 2008.
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