Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Biscoito - LII
Óbito fetal
Anamnese: reduçã o percepçã o movimentaçã o fetal, reduçã o sintomas
gravidez.
Exame físico: reduçã o AU, ausência foco, aumento nitidez batimento aorta
(Sinal de Boero), crepitaçã o a palpaçã o, sangramento vaginal.
Laboratorial: USG (acavalgamento parietal, hiperflexã o coluna, assimetria
craniana)
Incompetência istmocervical
Secundá ria: decorrente de trauma na regiã o (aplicaçã o de fó rceps em colo pouco
dilatado, cirurgia ou conizaçã o)
Quadro clínico:
dilataçã o indolor, no segundo trimestre, protrusã o bolsa (sensaçã o de
peso no hipogastro).
Diagnó stico:
HC (perdas gestacionais com idade cada vez mais precoce), passagem de
vela nú mero 9 pelo colo uterino.
USG ( colo < 20 mm é risco), protrusã o de membranas ou partes fetais
canal.
Tratamento:
Cerclagem cervical (emergencial - >4 cm dilataçã o, apagamento > 60%,
bolsa integra e nã o prutusa). – retirar quando houve atividade contrá til
uterina.
Contra indicaçõ es:
RPM, infecçã o, sangramento uterino, anomalias fetais graves, atividade
contrá til uterina.
Maturidade fetal
Síndrome de desconforto respirató rio é a principal causa de mortalidade.
Diagnó stico:
Amnioscopia – grumos presentes
Amniocentese – células orangió filas indicam maturidade
Teste de clementes/ shake test – liquido agitado com espuma indica
maturidade
Vitalidade fetal
USG Doppler artérias uterinas:
1o trimestre: alta resistência que deve acabar com 24 semanas. Incisura
protodiastó lica – representaçã o do refluxo sanguíneo durante a diá stole,
preditivo de DHEG.
2o trimestre: queda de resistência vascular
USG Doppler artérias umbilicais: vitalidade fetal e funçã o placentá ria.
Baixa resistência com fluxo diastó lico, aumento resistência indica possível
obliteraçã o placentá ria.
USG Doppler artérias cerebral média:
Centralizaçã o – defesa contra hipó xia com reduçã o resistência e aumento
do fluxo e ó rgã os alvo.
Descentralizaçã o – aumento da resistência e edema cerebral
Cardiotocografia
Variabilidade – aumentada > 25, diminuída <5
Tardio – contraçã o, período, desaceleraçã o – indicaçã o de parto.
Perfil biofísico fetal (a partir 26 semana)
Liquido amnió tico indica algo crô nico, alteraçã o indica
Síndromes hemorrágicas da 1a metade da gestação
Abortamento
1. Ameaça de abortamento: ú tero gravídico, colo impérvio, vitalidade fetal
preservada. (expectante, repouso e antispasmodico)
2. Em curso: colo uterino dilatado, vitalidade fetal ausente
3. Incompleto: reduçã o AU, colo dilatado, ausência vitalidade, eliminaçã o
parcial. (esvaziamento cavidade)
4. Completo: eliminaçã o feto, colo impérvio.
5. Retido: retençã o por 4 ou mais semanas, parada de crescimento, colo
fechado, sinais e sintomas siminuidos. (expectante e vigilante)
Fazer USG, checar BCF.
Gravidez Ectópica
QC gravidez ectó pica rota:
Dor abdominal aguda
Sangramento vaginal (pouco em comparaçã o com o interno)
Sinais de abdô men agudo hemorrá gico (dor, hipovolemia, peritonite)
Escapulagia
Tonturas e vertigem
Ná usea e vô mito.
Exame físico
DB +
Grito de Douglas (sinal de Proust)
Saída de sangue com punçã o de fundo de saco
Tumoraçã o para uterina
Diagnó stico
BHCG – negativo: feto já morto ou cisto de ová rio roto (DX)
Tratamento
Conservador: metotrexato (requisitos: integro, menos 6 semanas,
vitalidade ausente, estabilidade hemodinâ mica, massa <3,5 cm).
Cirú rgico ou cirú rgico com preservaçã o funçã o reprodutivo.
Neoplasia trofoblástica gestacional
Mola hidatiforme (completa ou incompleta)
Mola invasora
Mola metastá tica
Coriocarcinoma
QC: sangramento vaginal, vô mitos, toxemia, hipertireodismo – exacerbaçã o dos
sinais e sintomas da gravidez (pela produçã o elevada de BHCG
Tratamento: dosagem BHCG por um ano, aumento ou nã o reduçã o indica
recidiva ou metá stase.
Gemelaridade
Enovelamento de cordã o – monocorionico, monoamnió tico.
Transfusã o feto-fetal
Monocorionico, diamniotico
Diferença de peso >20% entre fetos pela USG
Êmese e hiperemese
Hemoconcentraçã o, hipoproteinemia, hipocalemia, hiponatremia, IRA pré-renal,
casos graves hipovolemia e choque hipovolêmico. Encefalopatia de Wernicke.
Diagnó stico de exclusã o.
Desvios de crescimento
Restricao de crescimento intrauterino: < percentil 10, USG.
Macrossomia: >percentil 90.
Complicaçõ es: desproporçã o cefalo pélvica, distó cia de ombro, fraturas.
Líquido amniótico
USG (ILA), AU, palpaçã o.
Oligoamnio: insuficiência placentá ria por GHEG, amniorexe prematura, pó s
termo.
Polidramnio: DM, mal formaçõ es, aloimunizaçã o, infecçõ es, STFF
Parto cirúrgico
Toxoplasmose
IgG + IgM - : imune, rotina pré-natal normal
IgG – IgM - : suscetível, medidas comportamentais e repetiçã o do perfil
soroló gico no segundo e terceiro trimestres.
IgG + IgM +: possível infecçã o aguda
Testar avidez IgG, baixa indica até 3 meses da infecçã o e alta mais de 6 meses.
Tratamento com espiramicina e amniocentece para PCR.
Infecção puerperal