Discipulado é relacionamento
E no amor entre uns aos outros, Deus seria visto e glorificado. “Com
isso, todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês ama-
rem uns aos outros.” João 13:35
O confronto é necessário
O discipulado tem a finalidade de apontar a realidade sempre para
Jesus, devido ao propósito cristão de sermos parecidos com Cris-
to (Efésios 5:1). Em consequência disso, precisamos aprender a ser
confrontados e, também, a confrontar o nosso irmão.
Perguntas
para reflexão!
Agora é
com você:
As quatro características
de um discípulo de Jesus
1. O discípulo tem comunhão com o Pai
“E, em seu amor, nos predestinou para sermos adotados como fi-
lhos, por intermédio de Jesus Cristo, segundo a benevolência da
sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos outor-
gou gratuitamente no Amado.” Efésios 1.5-6
Fomos adotados por meio de Jesus e por isso nos tornamos filhos.
Deus nos amou primeiro e nos escolheu para sermos conforme a
sua imagem. À medida que o conhecemos somos transformados
pela sua glória. O Breve Catecismo de Westminster afirma que “o
fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre.”
O que esta afirmação te faz pensar? Leia o que diz o Salmista:
“Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me com-
praza na terra.” Salmos 73:25
Nosso fim principal é desfrutar do Senhor, é ter nosso prazer Nele.
É contemplar a sua beleza, toda a sua grandeza e a sua bondade.
Como discípulos podemos ter comunhão com o Pai, com o Filho e
com o Espírito Santo e passamos a ser testemunhas vivas de quem
Jesus é. Tornamo-nos parecidos com Jesus e resplandecemos à
sua glória.
E como acontece essa comunhão? Através de uma vida de oração,
adoração, meditação e estudo da Palavra. Não de forma esporádi-
ca ou casual, mas diariamente crescemos em buscar o Senhor e
perseveramos nesse valor.
2. O discípulo faz parte da família de Deus
Perguntas
para reflexão!
Agora é
com você:
Onde quer que fosse, uma grande multidão seguia Jesus. No en-
tanto, esta multidão não tinha os mesmos privilégios dos discípu-
los. Apenas os discípulos tinham o privilégio de pedir explicações
mais profundas, de ouvir sobre seus planos, de vê-lo se alegrar em
uma refeição, ou chorar com o Pai em uma oração.
Poucos eram os que de fato deixavam de ser multidão e eram cha-
mados discípulos. Isso porque, ao chamar seus discípulos, Jesus
tinha uma condição um tanto difícil e até ofensiva para alguns. O
chamado de Jesus era para seguir o caminho da cruz, o mesmo
que Ele iria trilhar.
E disse: “É necessário que o Filho do homem sofra muitas coisas e
seja rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes
e pelos mestres da lei, seja morto e ressuscite no terceiro dia”.
Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se
a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Pois quem qui-
ser salvar a sua vida a perderá; mas quem perder a vida por minha
causa, este a salvará. (Lucas 9:22-24)
Perguntas
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