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1.3 Referências.................................................................................................................. 6
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
1.5 Do conteúdo do PAE destinado à CEDEC para Licença de Instalação – LI ................. 9
PLANO
1.7 Do conteúdo do PAE destinado à CEDEC para atualização ........................................ 9
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
1.8 Do conteúdo e critérios para elaboração do PAE destinado a L.O e atualização ....... 10
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
1.9 Dos motivos de reprovação do PAE junto à CEDEC .................................................. 21
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
1.10 Do recurso ............................................................................................................... 22
INSTRUÇÃO
1.12 Disposições finais .................................................................................................... 22
ELABORAÇÃO
2. Da realização dos exercícios simulados, estudos e testes ................................. 24
2.1 Objetivos .................................................................................................................... 24
2.7 Critérios de validação dos exercícios simulados para aprovação do Plano de Ação de
Emergência junto à CEDEC............................................................................................. 27
2
2.8 Do relatório do exercício simulado ............................................................................. 29
2.9 Dos motivos para não validação dos exercícios simulados para aprovação do Plano de
Ação de Emergência........................................................................................................ 29
ANEXOS ......................................................................................................................... 31
ANEXO A – MODELOS E PADRÕES DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................. 32
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
ANEXO F – MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA ESTIMATIVA DE TEMPO NECESSÁRIO
– CRITÉRIOS
PARA EVACUAÇÃO...................................................................................................... 128
PLANO
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
3
GLOSSÁRIO
Os termos não encontrados nesta seção deverão ser interpretados de acordo com as
definições existentes na Política Nacional de Segurança de Barragens.
Área segura: local que não será afetado por inundação em caso de rompimento de
barragem.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
CCPAE: Certificado de Conformidade do Plano de Ação de Emergência
– CRITÉRIOS
CEDEC/MG: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais
PLANO
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
Código da unidade familiar: símbolo, a combinação de letras e número, para identificar
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
as residências e edificações que podem ser afetadas, bem como o relacionamento das
pessoas que vivem na mesma estrutura. Visa auxiliar as possíveis ações de evacuação e
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
buscas.
Elementos de autoproteção: são elementos físicos que contribuem de forma efetiva para
salvaguardar a vida das pessoas nas áreas de risco. Exemplo: placas de sinalização,
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
sirenes, dentre outros.
Edificações sensíveis: são aquelas cuja natureza está relacionada ao interesse público
por serem necessárias para provimento de serviços essenciais às pessoas. Exemplo:
hospitais, posto de saúde, escolas, pontos de captação e tratamento de água, locais para
tratamento de esgoto, quartéis, delegacias, dentro outros.
Locais com grande aglomeração de pessoas: são estruturas físicas ou eventos, que
apresentam restrição do fluxo de pessoas; locais onde são encontradas um grande
número de pessoas reunidas. Exemplo: ginásio, igreja, edifícios comerciais, dentre outros.
4
Pessoa com dificuldade de locomoção: é a pessoa que não consegue entender e
interpretar o sinal de alerta e alarme que identifica a necessidade de evacuação, e/ou, que
não consegue se deslocar durante o processo de evacuação por si mesma, necessitando
de acompanhamento ou outros meios. Por exemplo: crianças menores de 12 anos,
cadeirantes, acamados, pessoas com doenças mentais, portadores de deficiências, dentre
outros.
Ponto de encontro: local seguro fora da área de risco em que as pessoas permanecerão
até a chegada das autoridades competentes e demais responsáveis pelo encaminhamento
aos locais de abrigo.
Rota de fuga: Caminho seguro, que apresente boas condições de trafegabilidade a pé,
que deve ser percorrido pelas pessoas que estão dentro da área de risco em direção à
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
área segura.
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
5
1. DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA (PAE)
1.1 Objetivo
1.2 Aplicação
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
a) Elaboração do PAE, com a finalidade de obtenção da Licença de Instalação - LI;
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
b) Elaboração e aprovação do PAE, com a finalidade de obtenção e renovação da Licença
– CRITÉRIOS
de Operação – LO;
PLANO
c) Elaboração e aprovação do PAE, com a finalidade de atualização junto à Coordenadoria
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
Estadual de Defesa Civil – CEDEC.
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
1.3 Referências
INSTRUÇÃO
disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais; cria o
ELABORAÇÃO
Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens e altera a redação do
art. 35 da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e do art. 4º da Lei no 9.984, de 17 de julho
de 2000.
1.3.2 Lei Federal 12.608, de 10 de abril de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção e
Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -
SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a
criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis 12.340,
de 1º de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de
1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras
providências.
6
1.3.3 Lei Estadual 23.291, de 25 de fevereiro de 2019. Institui a Política Estadual de
Segurança de Barragens.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
Periódica de Segurança de Barragem e do Plano de Ação de Emergência para Barragens
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
de Mineração, conforme art. 8°, 9°, 10, 11 e 12 da Lei 12.334 de 20 de setembro de 2010,
– CRITÉRIOS
que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens - PNSB.
PLANO
1.3.6 Resolução ANM 32, de 11 de maio de 2020. Altera a Portaria 70.389, de 17 de maio
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
de 2017 e dá outras providências.
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
1.3.7 Resolução ANM 51, de 24 de dezembro de 2020. Cria e estabelece a periodicidade
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
de execução ou atualização, a qualificação dos responsáveis técnicos, o conteúdo mínimo
E APROVAÇÃO
e o nível de detalhamento da Avaliação de Conformidade e Operacionalidade do PAEBM
- ACO, que compreende o Relatório de Conformidade e Operacionalidade do PAEBM -
RCO e a Declaração de Conformidade e Operacionalidade do PAEBM - DCO.
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
1.3.8 Emergency Action Planning for Dams, July 2013 - Federal Guidelines for Dam Safety.
1.3.9 Instrução Técnica 37 (IT- 37) do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.
7
1.4 Do processo de análise e aprovação do PAE
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
1.4.3 Para que a segunda seção do PAE seja analisada pela CEDEC, deverá ser enviado
– CRITÉRIOS
junto com o referido documento, os relatórios anuais de exercícios simulados da Zonas de
Autossalvamento (ZAS) elaborados pela Coordenadoria Municipal de Proteção de Defesa
PLANO
DO PLANO
Civil (Compdec) com o apoio do empreendedor, conforme anexo D.
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
1.4.4 Para novos empreendimentos, o PAE deverá ser atualizado a cada três anos,
contados a partir da data de publicação da LO ou ato administrativo que autorize a
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
operação, bem como nas demais hipóteses previstas no artigo 12 do Decreto Estadual
48.078/2020.
INSTRUÇÃO
administrativo que a autorize, o PAE deverá ser atualizado a cada três anos, contados a
ELABORAÇÃO
partir da data da emissão do Certificado de Conformidade do Plano de Ação de Emergência
– CCPAE, bem como nas demais hipóteses previstas no artigo 12 do Decreto Estadual
48.078/2020.
1.4.7 O artigo 16 do Decreto Estadual 48.078/2020 estabelece o prazo de 180 dias a partir
do recebimento da documentação para proceder a análise do PAE. O prazo de análise é o
mesmo para atendimento a qualquer uma das finalidades de avaliação do PAE.
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1.5 Do conteúdo do PAE destinado à CEDEC para Licença de Instalação – LI
1.5.1 O primeiro capítulo deverá ser elaborado com base no Anexo B, com a seguinte
estrutura: validação do Plano de Ação de Emergência, dados básicos da barragem, lista
de contatos, identificação dos níveis de emergência, sistema de alerta e alarme,
evacuação, comunicação de risco com a comunidade, estimativa da população inserida na
ZAS e mapas de inundação baseado na capacidade máxima prevista para a estrutura.
1.5.2 O segundo capítulo será composto pelo “Plano de Abastecimento de Água Potável”,
que deverá ser elaborado pelo empreendedor, contemplando separadamente a previsão
de cada município que poderá ter o abastecimento e/ou a distribuição comprometidos no
caso de ruptura, conforme Anexo E.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
– CRITÉRIOS
1.6 Do conteúdo do PAE destinado à CEDEC para Licença de Operação - LO
PLANO
1.6.1 Os capítulos “Ações de Proteção e Defesa Civil” e “Plano de Abastecimento de Água
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
Potável” serão complementares às demais partes que integram o Plano de Ação de
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
Emergência, sem prejuízo as demais exigências legais.
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
1.6.2 O capítulo “Ações de Proteção e Defesa Civil” deverá ser elaborado com base no
E APROVAÇÃO
Anexo C, com a seguinte estrutura: validação do Plano de Ação de Emergência, dados
básicos da barragem, lista de contatos, identificação dos níveis de emergência, protocolos
de ação, sala de controle, sistema de alerta e alarme, evacuação, comunicação de risco
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
voltada às comunidades, cadastro da população inserida na ZAS, locais para acomodação
das pessoas que forem evacuadas, mapas de inundação; e os relatórios de análise e
validação dos exercícios simulados, conforme Anexo D.
1.6.3 O capítulo “Plano de Abastecimento de Água Potável” deverá ser elaborado pelo
empreendedor para cada município que poderá ter o abastecimento/distribuição
comprometido, conforme Anexo E.
1.7.1 O capítulo “Ações de Proteção e Defesa Civil” deverá ser elaborado com base no
Anexo C, com a seguinte estrutura: validação do Plano de Ação de Emergência, dados
básicos da barragem, lista de contatos, identificação dos níveis de emergência, protocolos
9
de ação, sala de controle, sistema de alerta e alarme, evacuação, comunicação de risco
voltada às comunidades, cadastro da população inserida na ZAS, locais para acomodação
das pessoas que forem evacuadas e mapas de inundação.
1.7.2 Para que a atualização do plano seja analisada, deverão ser protocolados,
juntamente com o PAE, os relatórios de análise e validação dos exercícios simulados
(Anexo D) e o “Plano de Abastecimento de Água Potável” (Anexo E).
1.7.3 Caso não sejam apresentados os relatórios anuais de exercícios simulados, estudos
e testes dos três anos anteriores ao ano de protocolo da atualização do PAE, deverão ser
protocolados, neste caso, os seguintes documentos anexados ao PAE:
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
PAE;
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
– CRITÉRIOS
b) Documento atestando a exequibilidade e cumprimento do item 2.5.1 desta Instrução
Técnica, assinado pelo Prefeito e COMPDEC do município.
PLANO
DO PLANO
c) O fato será encaminhado para conhecimento e sanções cabíveis do Ministério
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
Público Estadual, e aos órgãos reguladores e fiscalizadores.
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
1.8 Do conteúdo e critérios para elaboração do PAE destinado a L.O e
atualização
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
d) É necessário que o PAE seja assinado por todas as autoridades elencadas no “item
1” do Anexo C desta instrução;
O PAE deverá vir com um quadro resumo dos dados básicos da barragem de forma a
facilitar a consulta rápida em caso de emergência, conforme Anexo C:
a) Nome da barragem;
b) Método de alteamento;
c) Volume do reservatório;
d) Localização;
10
e) Tipo de rejeito depositado no reservatório (de minério de ferro, de ouro, etc);
f) Toxicidade – definida pela ABNT NBR10.004;
g) Extensão da ZAS em quilômetros;
h) População total concernida na ZAS;
i) População com dificuldade de locomoção ou necessidades especiais na ZAS;
j) População total concernida na ZSS;
k) Quantitativo de municípios concernidos na ZAS;
l) Quantitativo de municípios concernidos na ZSS;
m) Nome dos rios ou cursos d’água afetados diretamente em caso de rompimento na
ZAS;
n) Evacuação da ZAS indicada para qual nível de emergência da barragem (Nível 1,
2 ou 3);
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
o) Quantitativo das edificações sensíveis (unidades de ensino, unidades médico
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
hospitalares, unidades prisionais, delegacias, quartéis, fóruns e locais com grande
– CRITÉRIOS
concentração de pessoas) na ZAS.
PLANO
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
1.8.3 Lista de contatos
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
a) O PAE deverá vir com um quadro resumo da lista de contatos internos e seus
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
respectivos substitutos, e lista de contatos externos, conforme Anexo C.
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
- Nome completo;
- Função;
11
1.8.4 Identificação dos níveis de emergência
b) Para melhor entendimento dos parâmetros técnicos que caracterizam cada nível de
emergência estabelecido pelo artigo 21 do Decreto 48.078/20, deverá ser elaborado
quadro resumo com a definição que definem cada nível de emergência conforme o
Anexo C.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
a emissão do alarme.
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
a) Os protocolos de ação deverão ser feitos individualmente para cada nível de
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
emergência (I, II e III), e separados por objetivos a que são destinados, conforme
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
Anexo C.
E APROVAÇÃO
b) São objetivos que deverão ser contemplados no PAE:
INSTRUÇÃO
pessoas (ZAS e ZSS);
ELABORAÇÃO
- Evacuação das pessoas sem dificuldade de locomoção (ZAS);
- Horário de funcionamento.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
a) Deverá haver, no mínimo, dois meios de alerta e alarme (principal e secundário)
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
que contemplem todas as áreas habitadas dentro da ZAS;
– CRITÉRIOS
b) Para os Planos de Ação de Emergência em que o empreendedor não optar pela
PLANO
evacuação em nível de emergência anterior, no nível III de emergência, os meios
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
de alerta e alarme deverão atender a todo público presente na ZAS, incluindo
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
pessoas com deficiência e outras necessidades especiais;
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
c) Para cada meio de alerta e alarme, deverá ser elaborado um fluxograma com a
E APROVAÇÃO
descrição das ações necessárias para o acionamento do sistema, conforme Anexo
C;
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
Estadual 23.291/2019, e que compartilhem a ZAS no mesmo vale a jusante dos
empreendimentos, deverão compartilhar as rotas de fuga, pontos de encontro e
sinalizações de emergência;
1.8.8 Evacuação
13
responsáveis para recepção e encaminhamento das pessoas a locais de abrigo
ou alojamento.
b) Cálculo do ponto de encontro
O ponto de encontro deverá ser dimensionado de tal forma que não cause
desconforto excessivo para as pessoas que lá permanecerão inicialmente numa
situação de emergência. Dessa forma, adotar-se-á o limite de lotação de três
pessoas por metro quadrado (3/m²).
L=Ax3
Onde,
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
- L = lotação máxima;
– CRITÉRIOS
- A = área, em metros quadrados (m²), de espaço livre do ponto de encontro.
PLANO
c) As informações referentes ao ponto de encontro deverão ser preenchidas
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
conforme modelo apresentado no Anexo C (nº de pessoas por metro quadrado
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
– Critério 1)
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
1.8.8.2 Critério para evacuação
a) Rotas de Fuga
INSTRUÇÃO
conduzem ao ponto de encontro. Deverão possuir condições adequadas para
ELABORAÇÃO
locomoção das pessoas, serem sinalizadas e de conhecimento da comunidade local.
Para a escolha das Rotas de Fuga relativas a esta Instrução Técnica serão
consideradas as calçadas das vias da área a ser evacuada. Não será permitido a
utilização das ruas como rota de fuga, exceção feita para as áreas rurais e urbanas
onde não existam calçadas. As instruções e restrições para o uso da área da rua como
rota de fuga serão descritas nos itens 3.1.1 e 3.1.2 do Anexo F desta instrução.
14
- Que atendam as regras de acessibilidade;
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
e locais seguros deverão estar disponibilizados à população através de meio digital,
PLANO
DO PLANO
conforme as especificações contidas no Anexo A desta instrução, sendo a
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
fiscalização feita pela Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil e
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
informada no Relatório de Exercício Simulado, conforme modelo Anexo D.
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
c) Compete ao empreendedor disponibilizar à população, meio redundante de
sinalização de emergência, em comum acordo com o município, nas áreas
concernidas dentro da ZAS. O meio redundante poderá ser a pintura de meio fio
INSTRUÇÃO
das vias ou postes (1,5 metros de altura) na cor laranja, ou outro meio visual
ELABORAÇÃO
concomitante as placas de emergência. Nos demais municípios presentes na ZSS
tal medida deverá observar eventuais orientações do Coordenador Municipal de
Proteção e Defesa Civil.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
h) Deverão ser realizadas, obrigatoriamente, no mínimo uma vez por ano, reuniões
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
públicas com cada comunidade ou setores de risco, voltadas ao esclarecimento de
– CRITÉRIOS
dúvidas, divulgação dos procedimentos de segurança e preparação nos municípios
concernidos na ZAS preferencialmente nas comunidades e locais potencialmente
PLANO
DO PLANO
afetados. Poderão ser realizados também tais ações na ZSS em cooperação e sob
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
orientações da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil. Para a
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
preparação e realização das reuniões públicas, recomenda-se seguir as
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
orientações do Anexo G.
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
1.8.10 Cadastro da população inserida na ZAS
- Nome completo;
- Idade;
- Filiação;
16
- Eventuais comorbidades e dificuldades de locomoção.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
12.527/2011 não poderão ser divulgados ou compartilhados exceto com as
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
autoridades estritamente necessárias em caso de urgência e emergência.
– CRITÉRIOS
PLANO
DO PLANO
1.8.11 Locais para acomodação das pessoas que forem evacuadas
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
a) Os locais para acomodação das pessoas deverão ser proporcionais à população a
ser evacuada.
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
b) Na tabela com a lista dos locais deverão ser informados: o nome do
hotel/pousada/abrigo, endereço completo, telefone de contato, capacidade de
acomodação.
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
1.8.12 Requisitos mínimos dos mapas de inundação
- rotas de fuga;
- pontos de encontro;
17
- localização das sirenes;
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
- nome das cidades e/ou comunidades concernidas na ZAS.
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
– CRITÉRIOS
e) Deverá ser confeccionado um mapa geral da ZAS e ZSS contendo a envoltória da
inundação com a delimitação da ZAS e da ZSS, seções de tempo de chegada da
PLANO
onda de inundação por comunidade afetada, localização das sirenes de emergência
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
e comunidades. Este mapa deverá ser confeccionado em uma folha única no
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
tamanho A0 e escala a critério do empreendedor desde que contemple a ZAS e a
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
porção da ZSS em que os estudos indiquem extravasamento em relação à calha
E APROVAÇÃO
normal do curso d’água.
f) Além dos mapas solicitados nos itens anteriores, deverá ser elaborado um mapa
do risco hidrodinâmico da ZAS, em uma folha única no tamanho “A0” e escala a
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
critério do empreendedor.
18
1.8.14 Critérios para extensão dos elementos de autoproteção
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
a) O empreendedor deverá fornecer cópia impressa e digital do Plano de Ação de
PLANO
conformidade com o artigo 6º do Decreto Estadual 48.078/2020.
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
b) A cópia impressa deverá ser entregue em pasta fichário às Coordenadorias
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
Municipais de Proteção e Defesa Civil cujos municípios estejam inseridos na ZAS
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
e ser entregue à Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.
E APROVAÇÃO
c) Deverão ser fornecidos os arquivos digitais no formato KMZ ou KML dos elementos
cartográficos elencados na alínea “d” do item 1.8.12 para a Zona de
Autossalvamento bem como do risco hidrodinâmico.
INSTRUÇÃO
d) Exclusivamente para a mancha de inundação, o arquivo digital KMZ ou KML deverá
ELABORAÇÃO
contemplar tanto a Zona de Autossalvamento quanto a Zona de Segurança
Secundária impactada.
19
- Número de pessoas que necessitarão de abastecimento emergencial, por
município;
- O volume total de água potável que deverá ser distribuído diariamente por
município;
- Meios e recursos que serão utilizados para prover a distribuição de água
potável aos afetados por município.
b) O plano deve ser apresentado conforme modelo presente no Anexo E desta
instrução.
c) Deve ser elaborado um plano específico para cada município que poderá ser
afetado, conforme indicado no estudo de mancha de inundação.
d) A água distribuída aos afetados deverá atender os critérios estabelecidos na
Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017, do Ministério da Saúde.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
e) O plano deverá ser assinado pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
Civil bem como pelo responsável técnico da empresa fornecedora de água do
– CRITÉRIOS
município.
PLANO
f) Para cálculo do volume de água que deve ser ofertado devem ser seguidos os
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
seguintes índices:
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
Edificação Consumo diário
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
Residência urbana e rural 150 litros por pessoa
E APROVAÇÃO
Creches 50 litros por pessoa
Edifícios públicos ou comerciais 50 litros por pessoa
Escolas (externatos) 50 litros por pessoa
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
Escolas (internatos) 150 litros por pessoa
Escolas (semi-internato) 100 litros por pessoa
Hotéis (sem cozinha e sem lavanderia) 120 litros por hóspede
Hotéis (com cozinha e com lavanderia) 250 litros por hóspede
Indústrias – uso pessoal 80 litros por funcionário
Indústrias com restaurante 100 litros por funcionário
Quartéis ou delegacias 150 litros por pessoa
Restaurantes e similares 25 litros por refeição servida
Mercado 5 litros por m² de área
Hospitais 250 litros por leito
Presídios 200 litros por pessoa
20
g) Para a definição do volume necessário para a manutenção de operações industriais
e atividade agrícola deverão ser levantados os padrões junto à empresa
fornecedora de água dos municípios.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
c) Caso seja feito contato telefônico ou envio de mensagem de texto em meio digital
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
a qualquer hora e dia, para o coordenador do PAE, pessoa delegada por ele para
– CRITÉRIOS
a função de coordenador, ou para a sala de monitoramento e controle e, nenhum
PLANO
desses atender à chamada telefônica ou responder à mensagem de texto dentro
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
do prazo de 1 hora, será procedida a reprovação do Certificado de Conformidade
PAE
E APROVAÇÃO- DO
do Plano de Ação de Emergência – CCPAE, sendo comunicado o fato ao
TÉCNICA 01/2021
empreendedor, ao Ministério Público Estadual e aos órgãos reguladores e
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
fiscalizadores.
d) Apresentação de critérios objetivos insatisfatórios para a definição dos níveis de
emergência para cada modo de falha da estrutura.
INSTRUÇÃO
e) A não apresentação dos relatórios que comprovem a realização de exercícios
ELABORAÇÃO
simulados anuais, estudos e testes.
f) Quando do protocolo para atualização do PAE não for apresentado os relatórios
anuais de Exercícios Simulados, Estudos e Testes ou os documentos descritos no
item 1.7.3 desta Instrução Técnica.
g) Quando o PAE não contemplar cenários de rompimento das estruturas de
contenção a jusante (ECJ), quando existirem (considerando o pior cenário). Neste
caso, deverá ocorrer a evacuação da ZAS da ECJ somente no caso de rompimento
da estrutura principal.
h) A inobservância de qualquer dos requisitos previstos nesta Instrução Técnica.
21
1.9.2 Segundo Capítulo: “Plano de Abastecimento de Água Potável”
1.10 Do recurso
1.10.1 Caso o empreendedor entenda que a reprovação não está fundamentada, ele
poderá interpor recurso direcionado ao Coordenador Adjunto de Defesa Civil.
1.10.2 O recurso deverá ser julgado pelo Corpo Técnico da Coordenadoria Estadual de
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
Defesa Civil.
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
1.10.3 A partir do protocolo do recurso na secretaria da Cedec, ela terá 30 dias para
– CRITÉRIOS
responder ao empreendedor.
PLANO
1.10.4 Em caso de indeferimento, o empreendedor deverá entrar com um novo processo
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
para análise.
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
1.10.5 O não atendimento a critérios técnicos, por si só, já indefere o pedido de recurso do
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
empreendedor.
E APROVAÇÃO
1.11 Da emissão do Certificado de Conformidade do Plano de Ação de
Emergência – CCPAE
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
1.11.1 A atualização do PAE deverá conter todas as informações especificadas nas
instruções dos órgãos e entidades estaduais previstos no Decreto Estadual 48.078/2020.
1.11.3 Para entrega do CCPAE, o responsável legal pela empresa ou seu representante,
deverá retirar o certificado na Cedec, após 7 (sete) dias úteis do envio do parecer com a
aprovação do PAE.
1.12.2 Os casos omissos serão tratados por Corpo Técnico da Coordenadoria Estadual de
Defesa Civil de Minas Gerais (CEDEC/MG).
1.12.4 A não assinatura dos documentos indicados nesta Instrução Técnica pelo Prefeito
e pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil devem estar devidamente
fundamentados.
1.12.5 Caso o empreendedor decida por construir a ECJ, deve inserir o cenário de
rompimento da estrutura dentro do PAE. Os protocolos de ação a serem seguidos nessa
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
situação devem estar descritos dentro do PAE da barragem principal a partir do cenário do
PLANO
treinar as pessoas para o possível risco de rompimento da estrutura. Após a conclusão da
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
construção da ECJ deve ser realizado o exercício simulado de evacuação da população
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
sem dificuldade de locomoção e estudo estimativo de evacuação das pessoas com
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
dificuldade de locomoção que estejam dentro da área potencialmente afetada.
E APROVAÇÃO
1.12.6 Os capítulos que tratam da lista de contatos e do cadastro da população são
protegidos pelo inciso III do artigo 6º da Lei Federal 12.527/2011. Por isso, somente serão
disponibilizados aos órgãos públicos responsáveis pela resposta a uma possível urgência
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
e emergência.
23
2. DA REALIZAÇÃO DOS EXERCÍCIOS SIMULADOS,
ESTUDOS E TESTES
2.1 Objetivos
Estabelecer requisitos e critérios para validação dos exercícios simulados no processo de
aprovação dos Planos de Ação de Emergência pela Coordenadoria Estadual de Defesa
Civil de Minas Gerais contemplados pela Lei Estadual 23.291/2019.
2.2 Aplicação
Esta instrução aplica-se à validação dos exercícios simulados para aprovação dos Planos
de Ação de Emergência pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais
contemplados pela Lei Estadual 23.291/2019.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
2.3 Da organização e realização dos exercícios simulados, estudos e testes
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
2.3.1 A organização e realização dos exercícios simulados é de responsabilidade da
– CRITÉRIOS
Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (COMPDEC) e deverá ter o apoio e a
participação do empreendedor responsável pela barragem.
PLANO
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
2.3.2 Para a validação dos simulados, poderão ser realizados exercícios restritos (apenas
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
um público a ser capacitado na ZAS), como por exemplo pessoas sem dificuldade de
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
locomoção, pessoas com dificuldade de locomoção, escolas, edificações com grande
E APROVAÇÃO
aglomeração de pessoas; ou globais (toda ZAS simultaneamente), para a mensuração dos
índices expressos nesta instrução e elaboração do relatório pela COMPDEC, ficando a
cargo do município e do empreendedor esta decisão.
INSTRUÇÃO
2.3.3 Independentemente do tipo de exercício simulado realizado (restrito ou global), os
ELABORAÇÃO
resultados obtidos deverão ser compilados em um único relatório, conforme modelo contido
no Anexo D desta instrução.
2.3.4 Os exercícios simulados deverão ser realizados anualmente para a população sem
dificuldade de locomoção e para as unidades de ensino, devendo, para cada simulado
realizado, ser preenchido o relatório conforme Anexo D.
2.3.6 Para unidades hospitalares, prisionais e locais com aglomeração de pessoas, não
haverá a obrigatoriedade de realização de exercícios simulados, podendo ser feita uma
24
estimativa para obtenção do tempo total de evacuação. Este estudo deverá ser realizado
para apresentação do PAE destinado a obtenção de licença de operação e deverá ser
revisto para fins de atualização do PAE junto à CEDEC.
2.4.2 Caso o PAE seja enviado à CEDEC/MG sem o(s) relatório(s) do(s) exercício(s)
realizado(s) devidamente assinado, o plano não será analisado e será considerado
reprovado.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
2.5.1 Os exercícios simulados devem ser realizados para avaliação dos seguintes
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
objetivos:
– CRITÉRIOS
- Verificação e avaliação das placas e sinalização de risco;
PLANO
- Avaliação da efetividade do sistema de alerta e alarme principal e secundário;
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
- Avaliação das estratégias de comunicação de risco;
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
- Avaliação dos pontos de encontro;
- Avaliação do tempo de saída das pessoas sem dificuldade de locomoção das áreas
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
de risco;
- Avaliação, por estimativa ou amostragem, do tempo gasto para retirada das
pessoas com dificuldade de locomoção;
INSTRUÇÃO
- Avaliação do tempo gasto para a retirada das pessoas de unidades de ensino;
ELABORAÇÃO
- Estimativa de tempo para evacuação de unidades hospitalares e prisionais;
- Estimativa do tempo gasto para a retirada das pessoas de todos os locais com
grande aglomeração de pessoas que estejam presentes na mancha de inundação;
- Mensuração do número de pessoas participantes do exercício simulado.
25
Objetivo Índice
Verificação do cumprimento das
Avaliação das placas e sinalização de risco especificações contidas nesta I.T. e seus
anexos.
Avaliação da efetividade do sistema de Pesquisa realizada junto à comunidade
alerta e alarme principal e secundário concernida na ZAS.
Avaliação das estratégias de comunicação Cumprimento das ações previstas no PAE
de risco e nesta I.T.
Cumprimento dos critérios estabelecidos
Avaliação dos pontos de encontro
nesta I.T.
Avaliação do tempo de saída das pessoas
Tempo de saída das pessoas das áreas
sem dificuldade de locomoção das áreas
sujeitas à inundação.
de risco
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
Tempo estimado para a retiradadas
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
Avaliação do tempo gasto para retirada das
pessoas com dificuldade de locomoção
– CRITÉRIOS
pessoas com dificuldade de locomoção
das áreas de risco.
Tempo gasto para a retirada das pessoas
PLANO
Avaliação do tempo gasto para a retirada
das unidades de ensino e chegada em
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
das pessoas das unidades de ensino
locais seguros.
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
Avaliação do tempo gasto para a Tempo estimado para a retirada de todas
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
evacuação das unidades hospitalares e as pessoas das unidades hospitalares e
E APROVAÇÃO
prisionais prisionais.
Avaliação do tempo gasto para a Tempo gasto para a evacuação de todas
evacuação dos locais com grande as pessoas dos locais com grande
aglomeração de pessoas aglomeração e chegada em local seguro.
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
Percentual de participação de pessoas
Mensuração do número de pessoas
cadastradas no PAE nos exercícios
participantes do exercício simulado
simulados.
26
2.7 Critérios de validação dos exercícios simulados para aprovação do
Plano de Ação de Emergência junto à CEDEC
2.7.1 Serão utilizados os seguintes critérios para validação do atingimento dos objetivos
dos exercícios simulados referentes ao escopo desta instrução:
DE AÇÃO DE
Atendimento do critério de pessoa/m²
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
estabelecido nesta I.T. que regulamenta a
Avaliação dos pontos de encontro
elaboração de PAE.
– CRITÉRIOS
Tempo calculado e aferido de saída das
PLANO
pessoas das áreas de risco para cada rota
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
de fuga ser menor que o tempo previsto
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
para a chegada da onda de rejeitos, de
Avaliação do tempo de saída das pessoas
água ou qualquer outro resíduo.
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
sem dificuldade de locomoção das áreas
E APROVAÇÃO
*Sendo o tempo superior a chegada da
de risco
mancha, o PAE somente poderá ser
aprovado para acionamento no nível de
emergência 2.
INSTRUÇÃO
Considerando o risco e a eventual
ELABORAÇÃO
impossibilidade de realizar treinamentos
com todas as pessoas com dificuldade de
locomoção que estejam na ZAS, poderá
ser feito simulado com número reduzido
dessa população ou apenas uma
estimativa de tempo para evacuação. O
Avaliação do tempo gasto para retirada das
tempo total para a retirada das pessoas
pessoas com dificuldade de locomoção
com dificuldade de locomoção das áreas
de risco deverá ser menor que o tempo
previsto para a chegada da onda de
rejeitos, de água ou qualquer outro resíduo.
*Sendo o tempo de evacuação igual ou
superior a chegada da onda de
inundação, o PAE somente poderá ser
27
aprovado para acionamento no nível de
emergência 2.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
prisionais, poderão ser feitas estimativas
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
de tempo para a evacuação completa
desses locais. O tempo total para
– CRITÉRIOS
Avaliação do tempo gasto para a retirada evacuação das pessoas das áreas de risco
das pessoas das unidades hospitalares e deverá ser menor que o tempo previsto
PLANO
prisionais para a chegada da onda de rejeitos, de
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
água ou qualquer outro resíduo.
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
*Sendo o tempo de evacuação igual ou
superior a chegada da onda de
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
inundação, o PAE somente poderá ser
aprovado para acionamento no nível de
emergência 2.
Tempo gasto para retirada das pessoas
dos locais com grande aglomeração ser
INSTRUÇÃO
menor que o tempo previsto para a
ELABORAÇÃO
Avaliação do tempo gasto para a chegada da onda de rejeitos, de água ou
evacuação dos locais com grande qualquer outro resíduo.
aglomeração de pessoas *Sendo o tempo superior a chegada da
mancha, o PAE somente poderá ser
aprovado para acionamento no nível de
emergência 2.
Não será considerado critério de
Mensuração do número de pessoas
reprovação, apenas de comparação. Isso
participantes do exercício simulado
porque a participação popular é facultativa.
2.7.2 Para que o exercício simulado seja considerado válido, todos os critérios devem ser
cumpridos. O PAE será considerado inválido se algum dos critérios não for atingido.
2.7.3 Empreendimentos que possuem barragens cujo fluxo de uma eventual ruptura siga
por um mesmo vale e que compartilhem, portanto, a mesma ZAS, será admitida a
28
realização de exercícios simulados anuais integrados, devendo, contudo, possuir a
aquiescência da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC e ser
considerado o pior cenário nos estudos de inundação das estruturas envolvidas e as
demais disposições do item 2.3.
2.8.2 Caso sejam realizados exercícios simulados individuais para cada objetivo, o relatório
deve ser compilado em um único documento conforme modelo do anexo D desta
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
Instrução.
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
2.8.3 Para cada ano que for realizado exercício simulado deverá haver um relatório.
– CRITÉRIOS
PLANO
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
2.9 Dos motivos para não validação dos exercícios simulados para
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
aprovação do Plano de Ação de Emergência
2.9.1 Não apresentação dos relatórios dos exercícios simulados juntamente com o PAE.
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
2.9.2 Não atendimento dos índices mínimos nos exercícios simulados.
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
2.10 Disposições finais
2.10.1 A realização do exercício simulado é de competência do município e é de
responsabilidade do empreendedor apoiar, em todos os sentidos, a sua realização bem
como a manutenção e operação de todos os sistemas e meios de comunicação testados,
e a aplicabilidade das ações descritas no PAE.
29
30
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO TÉCNICA 01/2021
E APROVAÇÃO – CRITÉRIOS
DO PLANO DE
DE AÇÃOPARA
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO- DO
PAEPLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA - PAE
ANEXOS
31
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO TÉCNICA 01/2021
E APROVAÇÃO – CRITÉRIOS
DO PLANO DE
DE AÇÃOPARA
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO- DO
PAEPLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA - PAE
ANEXO A – MODELOS E PADRÕES DE
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As placas devem ser feitas de material que possibilite a visualização tanto no período
diurno quanto noturno.
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
Poderão ser incluídos telefones de contato de outros órgãos sob a aprovação do
– CRITÉRIOS
Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil.
Em locais com alto fluxo de turismo as placas de sinalização deverão estar expressas em
PLANO
DO PLANO
mais idiomas.
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
E APROVAÇÃO- DO
TÉCNICA 01/2021
1.1 Ponto de encontro
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
Modelo e dimensão da placa de ponto de encontro:
E APROVAÇÃO
- Dimensão: 100 cm x 75 cm
Modelo a ser seguido:
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO
MEETING POINT
32
2.2 Rota de fuga
Devem ser instaladas ao longo da rota de fuga a uma distância de 50 metros no máximo e
a cada esquina ou bifurcação.
- Dimensão: 75 cm x 50 cm
Modelo a ser seguido:
DE AÇÃO DE
DE AÇÃOPARA
DE
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
– CRITÉRIOS
PLANO
DO PLANO
EMERGÊNCIA - PAE
PAE
Sentido de deslocamento: para direita
E APROVAÇÃO- DO
Sentido de deslocamento: para esquerda
TÉCNICA 01/2021
2.3 Placas de advertência
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO
Devem ser instaladas nas entradas principais de bairros e comunidades sujeitas a
atingimento no caso de rompimento de uma barragem. Ela tem o objetivo de informar à
pessoa que ela está adentrando numa área atendida pelo plano de emergência e qual o
INSTRUÇÃO
procedimento básico a se adotar em caso de necessidade.
ELABORAÇÃO
Modelo e dimensão da placa de advertência:
- Dimensão: 100 cm x 75 cm
Modelo a ser seguido:
33
34
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA
INSTRUÇÃO
ELABORAÇÃO TÉCNICA 01/2021
E APROVAÇÃO – CRITÉRIOS
DO PLANO DE
DE AÇÃOPARA
ELABORAÇÃO EMERGÊNCIA
E APROVAÇÃO- DO
PAEPLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA - PAE
ANEXO B – PAE (LICENÇA DE INSTALAÇÃO
( ) Atualização do PAE
35
1. VALIDAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
Ao assinar esse documento, declaro estar ciente de minhas responsabilidades caso ele venha a ser acionado.
Prefeito do município
36
2. DADOS BÁSICOS SOBRE A BARRAGEM, ZAS E ZSS
2.13. Nome dos rios ou cursos d’água afetados diretamente em caso de rompimento ZAS:
37
Outros
Unidades prisionais
Unidades escolares
Unidades hospitalares
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
38
Coordenador doPAE
Substituto do Coordenador do
PAE
39
Polícia Rodoviária Federal - PRF
40
Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG (informar
as unidades por municípios que serão
impactados ZAS e ZSS)
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais –
CBMMG(informar as unidades por municípios
que serão impactados ZAS e ZSS)
Delegacia de Polícia Civil (informar as unidades
por municípios que serão impactados ZAS e
ZSS)
41
Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE (ZSS) (informar as unidades por
municípios, sehouver)
Unidade médico hospitalar (ZAS) (informar as unidades por municípios, sehouver)
3.6 Contatos externos (outras empresas que poderão ser impactadas ZAS)
42
3.7 Contatos de operadores de barragem a jusante (ZAS e ZSS)
Meio a ser utilizado Responsável pelo Meio a ser utilizado Responsável pelo
Público
(principal) acionamento (secundário) acionamento
População
Trabalhadores na área
de risco da empresa
Escolas
44
Hospitais
Presídios
Outros
45
6 EVACUAÇÃO
6.1 Validação dos pontos de encontro – CRITÉRIO 1 (nº de pessoas por metro quadrado)
C - Tamanho em
B - População metros quadrados D - Número de E – Número de pessoas por metro quadrado
A - Ponto de encontro
estimada para o da área do ponto de pessoas por m² é menor que 3 pessoas/m²
(A)
ponto de encontro encontro (B/C) (sim ou não)
(m²)
46
6.2 Validação das rotas de fuga – CRITÉRIO 2
47
7 COMUNICAÇÃO DE RISCO COM A COMUNIDADE
7.1 Indicação das ações que serão realizadas para comunicação do risco nos municípios:
( ) Reuniões públicas
( ) Outros (descrever):
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
48
8 ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO INSERIDA NA ZAS
QUADROS RESUMO
Edificação
Localização
Nº de pessoas
(escolas, hospitais, postos de saúde, unidades
(Endereço e coordenadas geográficas em graus decimas)
prisionais, outros)
50
9
MAPAS DE INUNDAÇÃO
51
Data da elaboração:
( ) Atualização do PAE
52
1. VALIDAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
Ao assinar esse documento, declaro que recebi o referido plano e estou de acordo com as ações nele indicadas ciente de minhas
responsabilidades caso ele venha a ser acionado.
Prefeito do município
53
2. DADOS BÁSICOS SOBRE A BARRAGEM, ZAS E ZSS
2.14 Nome dos rios ou cursos d’água afetados diretamente em caso de rompimento:
54
Outros
Unidades prisionais
Unidades escolares
Unidades hospitalares
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
55
Coordenador PAE
Coordenador da sala de
56
3.2 Contatos externos (Órgãos Federais)
57
Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG (informar
as unidades por municípios que serão impactados)
Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA
(informar as unidades por municípios que serão
impactados ZAS e ZSS)
Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG (informar as
unidades por municípios que serão impactados ZAS e ZSS)
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG
(informar as unidades por municípios que serão
impactados ZAS e ZSS)
58
Guarda Municipal (ZSS) (informar as unidades por
municípios, se houver)
Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE (ZAS) (informar
as unidades por municípios, se houver)
Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE (ZSS) (informar
as unidades por municípios, se houver)
Unidade médico hospitalar (ZAS) (informar as unidades por
municípios, se houver)
Unidade médico hospitalar (ZSS) (informar as unidades por
3.6 Contatos externos (outras empresas que poderão ser impactadas ZAS)
59
3.7 Contatos de operadores de barragem a jusante (ZAS e ZSS)
Nível 2
Nível 3
OBS: Deverá ser informado critério objetivo de forma quantificada para cada modo de falha da barragem (ex: diminuição do fator de
segurança da estrutura, galgamento, piping, ruptura de talude, liquefação).
4.1 Fluxogramas com as ações para o acionamento do sistema de alerta/alarme a partir da alteração do nível de emergência
No fluxograma devem ser descritas as ações necessárias para comunicação junto aos órgãos públicos até a emissão do alarme,
desde a IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA até a DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE EMERGÊNCIA e ações consequentes que deverão ser
adotadas.
60
4.1.1Fluxograma Nível 1
61
62
63
As ações devem ser listadas de forma sequencial e gradativa para facilitar a compreensão do leitor e tomador de decisão.
Devem ser descritas de forma detalhadas ações e estratégias que serão realizadas para a retirada das pessoas das áreas de risco,
incluindo pessoas sem dificuldade de locomoção, pessoas com dificuldade de locomoção e funcionários ou terceirizados do empreendedor
presentes nessas áreas.
Para os quadros em que não houver preenchimento, deverá ser descrito “NÃO SE APLICA” e ser apresentada a respectiva justificativa.
Posto de Comando
Centro de Informações à
Imprensa
65
5.1.2 Objetivo: COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DO RISCO ÀS PESSOAS (ZAS E ZSS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
Nome e função do
Tipo do recurso Quantidade
responsável pelo Contatos para acionamento
necessária
recurso
66
5.1.3 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS PESSOAS SEM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS)
Nome e função
Quantidade
Tipo do recurso do responsável Contatos para acionamento
necessária
pelo recurso
67
5.1.4 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS)
Nome e função
Quantidade
Tipo do recurso do responsável Contatos para acionamento
necessária
pelo recurso
68
5.1.5 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES COM AGLOMERAÇÃO DE PÚBLICO (ZAS)
(escolas, hospitais, postos de saúde, unidades prisionais, igrejas, centro de show e esportivos)
Nome e função
Quantidade
Tipo do recurso do responsável Contatos para acionamento
necessária
pelo recurso
69
5.1.6 Objetivo: ISOLAMENTO DAS ÁREAS AFETADAS (ZAS)
Nome e função
Quantidade
Tipo do recurso do responsável Contatos para acionamento
necessária
pelo recurso
70
5.2 Protocolo para Nível 2
Posto de Comando
Centro de Informações a
71
5.2.2 Objetivo: COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DO RISCO ÀS PESSOAS (ZAS E ZSS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
Nome e função
Quantidade
Tipo do recurso do responsável Contatos para acionamento
necessária
pelo recurso
72
5.2.3 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS PESSOAS SEM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
73
5.2.4Objetivo: EVACUAÇÃO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
74
5.2.5 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES COM AGLOMERAÇÃO DE PÚBLICO
(escolas, hospitais, postos de saúde, unidades prisionais, igrejas, centro de show e esportivos)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
75
5.2.6 Objetivo: ISOLAMENTO DAS ÁREAS AFETADAS (ZAS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
76
5.3 PROTOCOLO PARA NÍVEL 3
Posto de Comando
Centro de Informações a
Imprensa
77
5.3.2 Objetivo: COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DO RISCO ÀS PESSOAS (ZAS E ZSS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
78
5.3.3 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS PESSOAS SEM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS)
79
5.3.4 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS)
80
5.3.5 Objetivo: EVACUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES COM AGLOMERAÇÃO DE PÚBLICO
(escolas, hospitais, postos de saúde, unidades prisionais, igrejas, centro de show e esportivos)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
81
5.3.6 Objetivo: ISOLAMENTO DAS ÁREAS AFETADAS (ZAS)
Nome e função Tempo necessário
Estratégia a ser adotada para realização
Ação a ser realizada do responsável para realização da
da ação
pela ação ação
82
6. SALA DE CONTROLE
( ) Sim ( ) Não
6.2 A sala de controle possui pessoa capacitada para tomada de decisão e acionamento do sistema de alerta e alarme?
83
7. SISTEMA DE ALERTA E ALARME
Meio a ser utilizado Responsável pelo Meio a ser utilizado Responsável pelo
Público
(principal) acionamento (secundário) acionamento
Funcionários da empresa
Escolas
Hospitais
Presídios
84
7.2 Sistema de ALARME (Nível III)
Meio a ser utilizado Responsável pelo Meio a ser utilizado Responsável pelo
Público
(principal) acionamento (secundário) acionamento
Funcionários da empresa
População ZAS
Escolas
Presídios
85
8. EVACUAÇÃO
8.1 Validação dos pontos de encontro – CRITÉRIO 1 (nº de pessoas por metro quadrado)
86
8.2 Validação das rotas de fuga – CRITÉRIO 2
9.1 Indicação das ações realizadas para comunicação do risco nos municípios:
( ) Outros (descrever):
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
88
9.2 Reuniões Públicas
89
9.3 Ações de preparação e promoção à cultura de prevenção com crianças e jovens
TOTAL
90
10. CADASTRO DA POPULAÇÃO INSERIDA NA ZAS
QUADROS RESUMO
91
10.2 PESSOAS PRESENTES EM EDIFICAÇÕES COM AGLOMERAÇÃO DE PÚBLICO (público perene)
Edificação
Localização
(escolas, hospitais, postos de saúde, Nº de pessoas
(Endereço e coordenadas geográficas em graus decimas)
unidades prisionais)
92
10.3 DADOS SOBRE PESSOAS SEM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO PARA AUXÍLIO NAS AÇÕES DE BUSCA E
SALVAMENTO
Código Localização
da Contatos
Nome completo IDADE Endereço (Coordenadas
unidade (Telefone) geográficas em graus
familiar decimais)
Neste quadro deverão ser indicadas as pessoas em razão do grau de prioridade para retirada. O primeiro critério que deve ser levado em
conta é o tempo de chegada da onda de rejeitos ou outro resíduo. Como critério adicional são: o tipo de comorbidade ou dificuldade de
locomoção aliada com recurso necessário para emprego.
Código Localização
Razão da
da Contatos Especificação (Coordenadas
94
11. LOCAIS PARA ACOMODAÇÃO DAS PESSOAS QUE FOREM EVACUADAS
95
12. MAPAS DE INUNDAÇÃO
96
( ) Atualização do PAE
98
1. VALIDAÇÃO DO EXERCÍCIO SIMULADO
Ao assinar esse documento, declaro que ATESTO o cumprimento das ações estipuladas no Plano de Ação de Emergência – PAE sendo o
mesmo efetivo para acionamento em caso de emergências.
Prefeito do Município
99
2. DADOS GERAIS DA BARRAGEM
Nome da barragem:
Tipo de alteamento:
Volume do reservatório: m³
Altura do maciço: m
Extensão da ZAS em Km:
Quantitativo de edificações sensíveis (unidades de ensino, unidades médico hospitalares, unidades prisionais, delegacias, quarteis,
fóruns e locais com grande concentração de pessoas) ZAS:
100
3. DADOS GERAIS DO EXERCÍCIO SIMULADO
Após a realização de todos os exercícios simulados e com base nas instruções técnicas publicadas pela Coordenadoria Estadual
de Defesa Civil - Cedec, considera-se que todos atingiram os objetivos propostos podendo o PAE ser considerado apto?
( ) SIM ( ) NÃO
101
4. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As perguntas abaixo são feitas para garantir o cumprimento integral do planejado no PAE, e devem ser respondidas pelo Coordenador
Municipal de Proteção e Defesa Civil.
4.1 As placas de sinalização de emergência seguiram as especificações contidas na Instrução Técnica 01- Cedec
5.1 O sistema de alarme principal está instalado, conforme planejado no PAE e a operação foi satisfatória durante a realização do
exercício simulado?
( ) SIM ( ) NÃO
5.3 O sistema de alerta está instalado, conforme planejado no PAE e a operação foi satisfatória durante a realização do exercício
simulado?
( ) SIM ( ) NÃO
103
6. COMUNICAÇÃO DO RISCO
As perguntas abaixo são feitas para a garantia do cumprimento integral do planejado no PAE e devem ser respondidas pelo Coordenador
Municipal de Proteção e Defesa Civil.
( ) Reuniões públicas
( ) Outros (descrever):
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
104
6.1.1 As ações de comunicação do risco e de esclarecimento de dúvidas da população foram realizadas conforme previsto no PAE
foram satisfatórias?
( ) SIM ( ) NÃO
Data de realização
Nº de participantes Descrição do público presente Órgãos e instituições envolvidas
(Dia/Mês/Ano)
Data de realização
Nº de participantes Local de realização Descrição das ações
(Dia/Mês/Ano)
106
6.4 Evento para esclarecimento de dúvidas à população
Data de realização
Nº de participantes Descrição do público presente Órgãos e instituições envolvidas
(Dia/Mês/Ano)
( ) SIM ( ) NÃO
7.1.3 Observações:
________________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________ _____________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
__________
108
7.1.4 Dados para aferição do simulado
Tempo previsto de Tempo máximo gasto Houve problemas para Ponto de encontro válido para
Rota População chegada da onda de para saída da área de evacuação das pessoas utilização em caso de
de estimada para a inundação risco durante simulação emergência?
Fuga rota de fuga
(00min00seg) (00min00seg) (sim ou não) (sim ou não)
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
____
7.2.1 Foi realizado exercício simulado ou estudo para avaliação da retirada das pessoas com dificuldade de locomoção?
( ) SIM ( ) NÃO
7.2.2 A simulação ou o estudo para avaliação de evacuação de pessoas com dificuldade de locomoção foi satisfatória?
( ) SIM ( ) NÃO
7.2.3 A evacuação das pessoas com dificuldade de locomoção será realizada em qual nível de emergência?
110
7.2.4 Observações:
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
7.3.1 Foi realizado exercício simulado para treinamento de evacuação das unidades de ensino existentes nas ZAS?
( ) SIM ( ) NÃO
112
7.3.2 A simulação de evacuação das pessoas das unidades de ensino existentes nas ZAS foi satisfatória?
( ) SIM ( ) NÃO
7.3.3 Após realização do simulado, a evacuação das unidades de ensino existentes nas ZAS será realizada em qual nível de
emergência?
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
113
7.3.5 Dados para aferição do simulado
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
7.4.1. Foi realizado estudo para estimar o tempo de evacuação das unidades hospitalares e prisionais existentes nas ZAS?
( ) SIM ( ) NÃO
7.4.2Observações:
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
115
7.4.3 Dados para aferição do simulado
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
7.5.1. Foi realizado exercício simulado para o treinamento de evacuação das pessoas dos locais com aglomeração de público
existentes nas ZAS?
( ) SIM ( ) NÃO
7.5.2. Simulação de evacuação das pessoas em locais de aglomeração de público existentes nas ZAS foi satisfatória?
( ) SIM ( ) NÃO
7.5.3. Após realização do simulado, a evacuação das pessoas de todas as edificações de aglomeração de público existentes nas
ZAS deve ser realizada em qual nível de emergência?
( ) NÍVEL 1 ( ) NÍVEL 2 ( ) NÍVEL 3
117
7.5.4 Observações:
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
Data da elaboração:
( ) Atualização do PAE
121
1. VALIDAÇÃO DO PLANO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
Ao assinar esse documento, declaro que recebi o referido plano e estou de acordo com as ações nele indicadas, ciente de minhas
responsabilidades caso ele venha a ser acionado.
Prefeito do município
122
2. DADOS BÁSICOS
2.3 Relação nominal de edificações de interesse público que serão afetadas (unidades de saúde, escolas, creches, presídios, etc.)
Nome Endereço
123
2.4 Relação das edificações que serão afetadas
Edificações que serão afetadas Quantidade de Número de pessoas Volume total diário a ser
edificações distribuído (em litros)
Residências urbanas
Residências rurais
Creches
Quartéis ou delegacias
Restaurantes e similares
Mercado
Hospitais
Presídios
TOTAL
124
3. PROTOCOLOS DE AÇÃO
As ações devem ser listadas de forma sequencial e gradativa para facilitar a compreensão do leitor e tomador de decisão.
Devem ser descritas de forma detalhada as ações e estratégias que serão realizadas para a retirada das pessoas das áreas de risco
incluindo pessoas sem dificuldade de locomoção, pessoas com dificuldade de locomoção e funcionários ou terceirizados do empreendedor
presentes nessas áreas.
126
3.1.2 Recursos disponíveis para emprego
Nome e função
Tipo do recurso Quantidade Contatos para acionamento
do responsável
necessária
pelo recurso
1. REFERENCIAL
1.1 Manual de Engenharia de Proteção Contra Incêndio da Sociedade de Engenheiros de
Proteção Contra Incêndios (SFPE) dos EUA (NELSON e MOWRER, 2002);
1.2 Guia de Engenharia da SFPE - Comportamento Humano em Incêndios (SFPE, 2003);
1.3 Instrução Técnica nº 37 do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;
1.4 O Impacto do método de dimensionamento das saídas de emergência sobre o projeto
arquitetônico de edifícios altos: Uma análise crítica e proposta de aprimoramento
2. OBJETIVO
Este estudo visa calcular o tempo total de evacuação de uma ZAS, estabelecendo
definições e padrões a serem seguidos.
b) Poderão ser confeccionadas mais de uma rota, para atender as diferentes áreas
dentro da mesma região.
3.1.1 Caso não exista calçada na Rota de Fuga estabelecida e seja uma via de mão única,
deverá ser medida a largura da rua utilizada como rota de fuga e subtraído o valor de 2,90
metros (largura mínima para passagem de uma Unidade de Resgate do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais). A largura restante poderá ser considerada para
evacuação da população.
3.1.2 Caso não exista calçada na Rota de Fuga estabelecida e seja uma via de mão dupla,
deverá ser medida a largura da rua utilizada como rota de fuga e subtraído o valor de 5,80
metros (largura mínima para passagem de uma Unidade de Resgate do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais em cada mão da via). A largura restante poderá ser
considerada para evacuação da população.
128
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO
Figura 1 – Exemplo de evacuação com Rota de Fuga por uma via sem calçada
Figura 2 – Definição de três rotas de fuga para a área de evacuação E APROVAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
129
b) Áreas comerciais (caracterizada pela presença de bancos, indústrias,
supermercados, clubes ou centros sociais como shoppings, hospitais, escolas e
universidades): adicionar 30% ao número de moradores.
3.3 Estimar a densidade da população local para cada trecho da rota de fuga
𝑷
𝑫 =
𝑨
D = densidade (pessoas/m²)
Sendo necessário:
130
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021 – CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO
E APROVAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Figura 3 – Definição dos setores de evacuação
131
• Distância percorrida ao longo da rota de fuga inserida no Setor de
evacuação A em metros: 170 m
Para este exemplo estamos considerando que existem passeios dos dois lados das
ruas que constituem a rota de fuga inserida no setor de evacuação A. Então o
cálculo para a densidade será:
𝑷
𝑫 =
𝑨
D = 1,33 pessoas/m2
Densidade Velocidade*
Tipo de terreno
(pessoas/m²) (m/s)
Plano 1,20
D ≤ 0,54
Inclinado ou escadas 1,05
Plano 1,03
0,54 < D ≤ 1,0
Inclinado ou escadas 0,90
Plano 0,84
1,0 < D ≤ 1,5
Inclinado ou escadas 0,74
Plano 0,66
1,5 < D ≤ 2,0
Inclinado ou escadas 0,58
Plano V = 1,4 – 0,372 x D
D>2
Inclinado ou escadas V = 1,23 – 0,327 x D
132
Tabela 01 – Adaptada a partir da tese da Rosaria Ono - O Impacto do método de
dimensionamento das saídas de emergência sobre o projeto arquitetônico de edifícios
altos: Uma análise crítica e proposta de aprimoramento.
*Nota: Os valores de V para densidades maiores que 2 serão aferidos de acordo com as
fórmulas da tabela.
Onde,
TES = Tempo de evacuação do setor (segundos);
d = Distância máxima a percorrer no trecho da rota de fuga inserida no setor de
evacuação (distância do ponto mais longo até sair do setor ou chegar a área segura);
V = Velocidade de deslocamento do setor de evacuação, obtida na tabela 01.
3.6 Calcular o tempo de evacuação de cada rota de fuga (T ERF) e o tempo máximo de
deslocamento (TMD)
133
• TES(A) = 08 minutos
• TES(B) = 06 minutos
• TES(C) = 07 minutos
• TES(D) = 04 minutos
• TES(E) = 03 minutos
O tempo máximo de deslocamento (TMD) de toda área a ser evacuada será representado
pela rota de fuga com maior tempo de evacuação (T ERF).
Considerando a Figura 3 como exemplo, e admitindo hipoteticamente os
seguintes tempos de evacuação das rotas de fuga:
Pode-se concluir que o tempo máximo de deslocamento (T MD) para toda a área a ser
evacuada é de 15 minutos, pois este é o maior tempo de evacuação entre todas as
rotas de fuga.
TMD = 15 minutos
134
4.1 Calcular o número total de pessoas que devem acessar a área segura através
da rota de fuga
Para o cálculo da população, deverão ser contabilizadas quantas pessoas habitam
todas as ruas da área a ser evacuada que utilizarão as rotas de fuga com o mesmo
acesso para a área segura. Devem ser considerados os seguintes parâmetros:
135
• Terreno rampante ou escadas:
TE = (𝟏, 𝟐𝟎 𝒙 𝑵)
(𝟕𝟗 𝒙 𝑳)
• Terreno plano:
(𝟏, 𝟐𝟎 𝒙 𝑵)
TE =
(𝟏𝟎𝟎 𝒙 𝑳)
Onde,
5. TEMPO DE PRÉ-MOVIMENTO
136
TPM = 10 minutos
• TMD = 15 minutos
• TE = 10 minutos
pode-se afirmar que o tempo total de evacuação (TTE) para toda a área a ser evacuada
é de 25 minutos, pois o tempo máximo de deslocamento (TMD) é maior que o tempo de
estrangulamento (TE).
137
ANEXO G – ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE REUNIÕES
PÚBLICAS
1. PREPARAÇÃO
1.1 Recomenda-se o chamamento das pessoas que moram à jusante das barragens e
residentes na ZAS e ZSS, para participar das reuniões referentes à confecção do
PAE, no mínimo, com duas semanas de antecedência, visando que sejam cumpridos
os requisitos dos artigos 23 e 24 do Decreto Estadual 48.078/2020.
1.4 Podem ser utilizados, para tal, espaços físicos como escolas, sedes de associações
comunitárias, dentre outros, ou seja, espaços que sejam reconhecidos e utilizados
frequentemente pela população das comunidades participantes das reuniões.
1.5 Recomenda-se que a data, hora e local sejam definidos a partir de consulta prévia
às lideranças locais e Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil visando
adequação à realidade da comunidade.
1.6 É importante que as informações sejam preparadas para a população à jusante das
barragens sobre os diversos elementos que compõem o PAE.
2. REALIZAÇÃO
138
2.2 Recomenda-se que seja delegado uma pessoa para mediar a reunião e outra para
produzir a ata final.
3.8 Apresentação, caso não haja outras manifestações, pelo mediador da reunião de um
breve resumo sobre o que foi tratado e como serão realizados os encaminhamentos
após a reunião.
139
3.11 Registro da reunião em atas, por iniciativa do Coordenador Municipal de Proteção e
Defesa Civil e de empreendedor, para auxílio do preenchimento dos relatórios
estipulados por esta Instrução Técnica.
4.5 Descrição dos temas debatidos, com a identificação das pessoas que se
manifestarem e síntese do assunto abordado;
140