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TERESINA
2019
ESTARLEY KÉSSIO SOUSA AIRES
TERESINA-PI
2019
FICHA CATALOGRÁFICA
CDD 691
Catalogação na publicação
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 9
1.1.1 Hipótese .................................................................................................. 10
1.2 OBJETIVOS ............................................................................................ 10
1.2.1 Objetivo Geral ......................................................................................... 10
1.2.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 10
1.3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................... 11
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................... 12
2.1 IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL ............................. 12
2.2 CONSUMO DE RECURSOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ......................... 12
2.3 DESPERDÍCIO E PERDAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ........................... 15
2.4 SUSTENTABILIDADE E A CONSTRUÇÃO CIVIL .................................. 18
2.4.1 Sustentabilidade na Construção Civil ...................................................... 19
2.4.2 Construção Sustentável .......................................................................... 21
2.4.3 Ciclo de Vida de um Edificação ............................................................... 23
2.4.4 Modelos de Edificações Sustentáveis ..................................................... 25
2.5 MEDIDAS SUSTENTÁVEIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL .......................... 29
2.5.1 Gestão de Materiais e Resíduos ............................................................. 32
2.5.2 Materiais Sustentáveis ............................................................................ 34
2.5.3 Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil ................................... 36
2.5.4 Gestão de Águas e Efluentes .................................................................. 43
2.5.5 Gestão de Energia .................................................................................. 46
2.5.6 Gestão do Desenvolvimento Humano ..................................................... 48
2.6 CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL ....................... 49
2.6.1 Certificação AQUA-HQE ......................................................................... 50
2.6.2 Certificação LEED ................................................................................... 52
2.6.3 Selo Casa Azul ........................................................................................ 54
2.6.4 ISO 14001 ............................................................................................... 55
2.7 VANTAGENS DAS AÇÕES SUSTENTÁVEIS ......................................... 57
3 METODOLOGIA ..................................................................................... 59
3.1 DESCRIÇÃO DO PROJETO .............................................................................. 59
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................. 62
4.1 SOLUÇÕES ADOTADAS................................................................................... 62
4.2 ORÇAMENTO .................................................................................................... 64
5 CONCLUSÃO ......................................................................................... 70
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 72
9
1 INTRODUÇÃO
O planeta tem sido afligido cada vez mais com a ação do homem. Isso pelo
fato de que com o passar dos tempos a exploração do meio ambiente vem
aumentando cada vez mais. Segundo Valente (2009), a humanidade preocupou-se
tão somente com a produção e consumo, superestimando a capacidade do planeta
de assimilar a exploração dos recursos naturais, que as consequências acabaram
surgindo com o aumento da poluição sonora, a degradação ambiental, o êxodo rural
e o crescimento desordenado nas cidades que são presentes até hoje. Atualmente,
os recursos naturais são uma preocupação mundial. Os recursos até agora pareciam
ser infinitos para a sociedade, e a natureza poderia suportar quantidades ilimitadas de
resíduos.
Com o aumento das mudanças ecológicas, o homem vem procurando
meios de amenizar esse impacto ambiental com práticas sustentáveis. Diversos são
os fatores e fundamentos que demonstram a importância do uso da sustentabilidade
na construção civil. Exemplo disso são canteiros de obras, que é possível observar o
negligenciamento na questão ambiental. Sustentabilidade tem sido definida como
habilidade de satisfazer as necessidades do presente e não comprometer assim as
futuras gerações (HART; MILSTEIN, 2004).
Desta forma, as propostas e contextos demonstrados neste trabalho se
darão com base em um estudo de caso, afim de apresentar o conteúdo de modo a
qualificar a dissertação. O presente trabalho tem como objetivo demonstrar a
comparação entre as práticas sustentáveis e convencional em uma residência
unifamiliar, para determinar e viabilizar a sustentabilidade na construção civil, levando
em consideração os custos.
10
1.1 PROBLEMÁTICAS
1.1.1 Hipótese
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Foi realizada uma pesquisa pelo mesmo autor, em relação as perdas dos
componentes da construção civil, em alguns países em relação da massa total
comprada para uso. Segue o resultado nas tabelas a seguir:
a) Qualidade da implantação.
b) Gestão do uso da água.
c) Gestão do uso de energia.
d) Gestão de materiais e redução de resíduos.
e) Prevenção de poluição.
f) Gestão ambiental (do processo).
g) Gestão da qualidade do ambiente interno.
h) Qualidade dos serviços.
i) Desempenho econômico.
j) Gestão do local, incluindo aspectos culturais e ambientais do entorno.
k) Responsabilidade social.
em 30% só no último ano. Isso em parte pode ser explicado pelas exigências do
comitê olímpico internacional que determina que nas obras executadas objetivando a
preparação para olimpíada sejam considerados aspectos relacionados à
sustentabilidade (CORTÉS, 2016).
O edifício comercial JK 1455 (Figura 2), de 13 pavimentos de escritórios,
localizado em São Paulo, na Avenida Juscelino Kubitschek, passou por uma
adequação para que pudesse ser considerado sustentável e, assim, recebeu o selo
de qualidade LEED Ouro de Operação e Manutenção. Dentre as soluções
sustentáveis empregadas, há estratégias para a redução do consumo de energia
elétrica, melhor uso da água – já que não tem produtos químicos nas fontes do prédio,
reaproveitando o líquido para as torres de resfriamento – e maior eficácia na limpeza,
pois implementa políticas visando eficiência com mínimo uso de produtos químicos
(JAZRA, 2012).
em peso. Porcentagens mais altas requerem mais água, exceto que o processo de
extrusão se torna difícil.
Exemplos de fibras vegetais altas usadas para plantas são: fibras de sisal, fibras de
coco, casca de arroz, fibras de cânhamo.
a) Classe A;
b) Classe B;
c) Classe C;
d) Classe D.
A adoção deste plano leva a benefícios que vão desde a redução dos
impactos socioambientais e redução de custos na fase de uso e operação até a
divulgação da ação com objetivos comerciais.
O uso racional da água pela cadeia produtiva da construção deve envolver
não só a promoção da educação entre seus diversos atores como também o fomento
à gestão integrada (do manejo e da drenagem), ao gerenciamento equilibrado entre a
oferta e a demanda e à inovação tecnológica. A sustentabilidade desse insumo
depende da redução da demanda em, pelo menos, três níveis de abrangência: macro,
45
com a exploração racional dos recursos hídricos; médio, com a gestão otimizada dos
sistemas públicos; e micro, com a otimização do consumo de água nos edifícios.
Fundamentalmente, nas edificações, a gestão deve contemplar: o suprimento de água
potável; a gestão de águas pluviais e o esgotamento sanitário (SIMÃO, 2014).
Para a determinação da aplicação da gestão dos recursos hídricos, Simão
(2014), propõe, um programa de construção sustentável, determinando as seguintes
diretrizes:
Com uma busca equilibrada por uma melhor qualidade de vida e proteção
ambiental, é extremamente importante estabelecer critérios e condições técnicas e
legais para determinar se os produtos e serviços são consistentes com os princípios
éticos e de produção contidos no conceito de desenvolvimento sustentável. Para isso,
foram criadas certificações, que podem ser encontrados sob diferentes nomes, como
selos verdes, rótulos ecológicos, rótulos ecológicos, etc. (BIAZIN; GODOY, 2009), e
que, a rigor, representam a mesma ideia.
Nesse caso, os certificados ambientais podem ser entendidos como
processos realizados por uma entidade externa, independente, credenciada ou
proprietária que pode emitir um documento que verifica a conformidade do produto,
processo ou serviço com o ambiente. Portanto, é determinado que o produto atende
aos requisitos estabelecidos pelo organismo de certificação. (LOPES, 2013).
No que diz respeito à engenharia civil, a certificação é um tipo de
ferramenta que tem grande potencial para implementar ações sustentáveis nesse
setor, para criar e coletar as condições para os projetos e implementar o processo de
construção da gestão de impactos (LOPES, 2013). Segundo Carvalho (2013), como
os sistemas de certificação de construções sustentáveis são ferramentas que definem
critérios e objetivos e direcionam o projeto para apresentar características específicas
que esses sistemas definem como sustentáveis. A implementação desse processo
deve, de acordo com os princípios da Agenda 21, levar a uma melhoria permanente
da sustentabilidade das cidades.
50
a) Qualidade Urbana;
b) Projeto e Conforto;
c) Eficiência Energética;
d) Conservação de Recursos Materiais;
e) Gestão da Água;
f) Práticas Sociais.
3 METODOLOGIA
• Cobertura;
• Instalações Elétricas;
• Instalações Hidráulicas;
• Pisos;
• Pinturas;
• Estrutura.
61
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.2 ORÇAMENTO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Preço Preço
Item Descrição Unidade Quantidade
Unit. (R$) Total (R$)
ORÇAMENTO PRÁTICAS 15.751,17
CONVENCIONAIS
1 COBERTURA 5.118,55
Cobertura com telha cerâmica tipo
1.1 m² 50,02 49,84 2.493,00
plan, 2 águas
Trama de madeira composta por
1.2 ripas, caibros e terças para telhado de m² 50,02 52,49 2.625,55
até 2 águas, para telha de encaixe
2 INSTALAÇÃO ELÉTRICAS 1.807,10
2.1 Eletroduto fléxivel corrugado, PVC, m 19,00 1,21 22,99
DN 20mm
2.2 Eletroduto fléxivel corrugado, PVC, m 6,00 1,31 7,86
DN 25mm
2.3 Eletroduto fléxivel corrugado, PVC, m 30,00 2,24 67,20
DN 32mm
2.4 Caixa eletroduto PVC 4x2'' und 15,00 1,43 21,45
2.5 Caixa eletroduto PVC 4x4'' und 1,00 2,85 2,85
2.6 Quadro de distribuição de energia, 6 und 1,00 75,43 75,43
circuitos
2.7 Receptáculo de porcelana para und 4,00 9,54 38,16
lâmpada incandescente
2.8 Luminária de teto tipo plafon em und 3,00 2,94 8,82
plástico
2.9 Interruptor 1 tecla, simples und 2,00 8,39 16,78
2.10 Interruptor 2 teclas, simples und 2,00 11,09 22,18
2.11 Interruptor 1 tecla simples conjugado und 1,00 13,61 13,61
com 1 tomada universal 2P + T
2.12 Tomada universal 2P + T und 6,00 8,18 49,08
2.13 Conjunto de 2 tomadas 2P + T und 1,00 25,47 25,47
conjugadas
2.14 Disjuntor termomagnético monofásico und 2,00 16,97 33,94
10A
2.15 Disjuntor termomagnético monofásico und 1,00 16,97 16,97
20A
2.16 Disjuntor termomagnético monofásico und 1,00 26,35 26,35
30A
2.17 Fio de cobre condutor isolado 750V m 104,00 0,60 62,40
#1,5mm²
2.18 Fio de cobre condutor isolado 750V m 45,00 0,96 43,20
#2,5mm²
2.19 Fio de cobre condutor isolado 750V m 27,00 2,28 61,56
#6,0mm²
2.20 Fio de cobre condutor isolado 750V m 15,00 3,72 55,80
#10,0mm²
Padrão de entrada de energia
monofásica em poste de concreto 5m,
2.21 completo, inclusive aterramento e und 1,00 1.135,00 1.135,00
caixa de medidor com disjuntor
monofásica de 50A
3 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 386,25
3.1 Vaso sanitário de louça branca com und 1,00 346,35
346,35
caixa acoplada
3.2 Torneira de mesa cromada, padrão und 1,00 39,90
39,90
popular p/lavatório
66
4 LÂMPADA 46,35
3.1.1 Lâmpada fluorescente 40W und 5,00 9,27 46,35
5 PISOS 841,70
Calçada de proteção em concreto
5.1 magro, espessura de 6cm e largura m² 16,06 52,41 841,70
de 0,60m
6 PINTURA 2.306,33
Pintura interna e externa a cal, 3
6.1 m² 209,89 8,69 1.823,94
demãos
Pintura esmalte 2 demãos sobre
6.2 fundo nivelador (1 demão) em m² 41,08 9,49 389,85
esquadrias de madeira
Pintura a óleo 2 demãos em paredes
6.3 m² 5,09 18,18 92,54
sem emassamento
7 ESTRUTURA 5.244,89
Bloco de concreto de vedação,
7.1 m² 102,70 51,07 5.244,89
9x19x39cm
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Preço Preço
Item Descrição Unidade Quantidade
Unit. (R$) Total (R$)
ORÇAMENTO PRÁTICAS 33.430,03
SUSTENTÁVEIS
1 COBERTURA 8.112,02
Trama de madeira composta por
1.1 ripas, caibros e terças para telhado de m² 50,02 52,49 2.625,55
até 2 águas
Placas compensadoas naval,
1.2 m² 50,02 29,94 1.497,60
e=15mm
1.3 Lona impermeabilizante m² 50,02 32,07 1.604,14
1.4 Manta geotêxtil m² 50,02 7,84 392,16
1.5 Argila expandida m³ 2,50 247,50 618,75
1.6 Terra adubada kg 750,00 0,42 315,00
1.7 Grama esmeralda m² 50,02 7,00 350,14
1.8 Rufos metálicos m 28,00 25,31 708,68
2 INSTALAÇÃO ELÉTRICAS 14.837,53
2.1 Eletroduto fléxivel corrugado, PVC, m 19,00 1,21 22,99
DN 20mm
2.2 Eletroduto fléxivel corrugado, PVC, m 6,00 1,31 7,86
DN 25mm
2.3 Eletroduto fléxivel corrugado, PVC, m 30,00 2,24 67,20
DN 32mm
2.4 Caixa eletroduto PVC 4x2'' und 15,00 1,43 21,45
2.5 Caixa eletroduto PVC 4x4'' und 1,00 2,85 2,85
2.6 Quadro de distribuição de energia, 6 und 1,00 75,43 75,43
circuitos
2.7 Receptáculo de porcelana para und 4,00 9,54 38,16
lâmpada incandescente
2.8 Luminária de teto tipo plafon em und 3,00 2,94 8,82
plástico
67
Comparativo de Custos
16000
14000
12000
10000
Preços (R$)
8000
Convencional
6000
Sustentável
4000
2000
185𝑘𝑊ℎ 𝑅$ 0,82
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 = ∗
𝑚ê𝑠 𝑘𝑊ℎ
𝑅$ 13.030,43
𝑃𝑎𝑦𝑏𝑎𝑐𝑘 [𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠] =
𝑅$ 151,70
5 CONCLUSÃO
Com base no estudo realizado foi possível constatar que, os impactos que
a indústria da construção civil realiza de forma direta e indireta no meio ambiente,
introduzindo o enfoque com a prática usual do setor de consumir os recursos naturais
na produção de agregados, contrastando a prática comum na área da construção que
é a realização das perdas e do desperdício onde é possível ilustrar a segregação dos
materiais adquiridos pela construção civil, todos esses fatores e aspectos
apresentados são contundentes e determinantes na poluição e impactos no meio
ambiente pelo setor construtivo.
A monografia realizou a introdução e associação da sustentabilidade e
construção civil e como podem se relacionar. Conclui-se que a influência do
desenvolvimento sustentável nos aspectos que tange a realização de uma edificação,
desde as fases de planejamento, projeto e execução de uma edificação, irão
beneficiar o meio ambiente.
Na sequência, é possível definir que a apresentação das ações e medidas
que podem ser adotadas para a prática do desenvolvimento sustentável na construção
civil, neste momento é necessário introduzir todos os setores e realizações em que a
sustentabilidade pode se apresentar, influenciando, nos materiais da construção, na
utilização da energia, na importância do controle dos recursos hídricos, e etc. a forma
mais importante de se realizar uma construção sustentável é determinando medidas
e fatores que possam estipular os conceitos definidos ecologicamente viáveis para a
construção civil.
As práticas levantadas e determinadas para estes projetos, abordaram o
conforto térmico com uso da cobertura com o telhado verde, a energia elétrica
renovável por meio das placas fotovoltaicas, do uso da água da cisterna através do
armazenamento da água da chuva, dos pisos provenientes dos resíduos da
construção civil e de outros componentes que implementaram a sustentabilidade na
edificação e com os elementos construtivos determinados foi realizado o levantamento
dos custos e definido a sua viabilidade.
Realizando o orçamento das práticas sustentáveis constatou-se que a sua
execução se torna 35,95% mais dispendiosa que as práticas convencionais e que
muitas vezes a torna inviável na construção, porém um contraponto apresentado é o
payback do sistema elétrico da energia solar, o elemento mais caro das práticas
71
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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