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ositor2021 16:00 urt02 Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos LEI N° 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983. ‘Texto compilado 7 Dispée sobre seguranga para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituicdo e funcionamento das ‘empresas particulares que exploram servigos de vigiléncia © de transporte de valores, e dé outras providéncias. Regulamento Art, 1° & vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentagao de numerdrio, que nao possua sistema de seguranga com parecer favordvel & sua aprovacéo, elaborado pelo Ministério da Justiga, na forma desta lei. (Redacdo dada pela Lei n’ 9.017, de 1995) (Vide art, 16 da Lei n® 9.017, de 1995) privades: jedades-de-crédi Ses-de-poupancas: subagéneiare segs § 12 Os estabelecimentos financeiros referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou privados, caixas econdmicas, sociedades de crédito, associagdes de poupanga, suas agéncias, postos de atendimento, subagéncias e segées, assim como as cooperativas singulares de crédito e suas respectivas dependéncias. (Renumerado do § 22 0 Poder Executivo estabelecerd, considerando a reduzida circulagdo financeira, requisitos préprios de seguranca para as cooperativas singulares de crédito e suas dependéncias que contemplem, entre outros, os seguintes procedimentos: (Incluido pela Lei n® 11,718, de 2008) | — dispensa de sistema de seguranga para o estabelecimento de cooperativa singular de crédito que se situe dentro de qualquer edificagao que possua estrutura de seguranga instalada em conformidade com o art. 22 desta Lei {Incluido pela Lei n? 11.718, de 2008) Il -necessidade de elaboragao e aprovagao de apenas um Unico plano de seguranga por cooperativa singular de crédito, desde que detalhadas todas as suas dependéncias; (Incluido pela Lei n? 11.718, de 2008} Il — dispensa de contratagéo de vigilantes, caso isso inviabilize economicamente a existéncia do estabelecimento. (Incluido pela Lei n® 11.718, de 2008) § 32. Os processos administraivos em curso no ambito do Departamento de Policia Federal observaréo os requisitos préprios de seguranga para as cooperativas singulares de crédito e suas dependéncias. (lncluido pela Lein® 11.718, de 2008) Art, 2° O sistema de seguranga referido no artigo anterior inclui pessoas adequadamente preparadas, assim chamadas vigilantes; alarme capaz de permitir, com seguranca, comunicagao entre o estabelecimento financeito e outro da mesma instituigao, empresa de vigilancia ou érgao policial mais préximo; ¢, pelo menos, mais um dos seguintes dispositivos: | - equipamentos elétricos, eletranicos de filmagens que possibilitem a identificacao dos assaltantes; Il -artefatos que retardem a ago dos criminosos, permitindo sua perseguigéo, identificagdo ou captura; © Ill - cabina blindada com permanéncia ininterrupta de vigilante durante o expediente para o pilblico @ enquanto houver movimentagao de numerério no interior do estabelecimento. Perdgrafot ence Sonat _Sresk- poder prover stone de_egeranee_dos_ateblocme: Ferrtivioe inhepencdeternente- die eri f-ertige Vide Medide- Proviséria-n® 753.-de- 4964) - (Revogado pela Lein® 9.017, de 1995) www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm wr ositor2021 16:00 urt02 Art. 2°-A As instituigdes financeiras e demais instituigdes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que colocarem disposi¢ao do publico caixas eletrénicos, s4o obrigadas a instalar equipamentos que inutlizem as Cédulas de moeda corrente depositadas no interior das maquinas em caso de arrombamento, movimento brusco ou alta temperatura. (Inolufdo pela Lein® 13.654, de 2018) § 1° Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, as instituigbes financeiras poderao utlizar-se de qualquer tipo de tecnologia existente para inutlizar as cédulas de moeda corrente depositadas no interior dos seus caixas eletrénicos, tais como: (Ineluido pela Lei n° 13.654, de 2018) | -tinta especial colorida; {Incluido pela Lei n° 13.654, de 2018) = pé quimico; (Incluido pela Lei n® 13.654, de 2018) IMl- cides insolventes; (Uncluido peta Lei n® 13,654, de 2018) IV — pirotecnia, desde que nao coloque em perigo os usuarios @ funcionérios que utlizam os caixas eletrénicos; (Incluido pela Lei n® 13,654, de 2018) V — qualquer outra substancia, desde que nao coloque em perigo os usuarios dos caixas eletrénicos. (lncluido pela Lein? 13.654, de 2018) § 2° Sera obrigatéria a instalacdo de placa de alerta, que deverd ser afixada de forma visivel no caixa eletrénico, bem como na entrada da instituigao bancaria que possua caixa eletronico em seu interior, informando a existéncia do referido dispositivo e seu funcionamento. ((ncluido pela Lei n® 13.654, de 2018) § 3° O descumprimento do disposto acima sujeitard as instituigSes financeiras infratoras as penalidades previstas no art. 7° desta Lei (Incluido pela Lei n® 13.654, de 2018) § 4° As exigéncias previstas neste artigo poderao ser implantadas pelas instituig6es financeiras de maneira gradativa, atingindo-se, no minimo, os seguintes percentuais, a partir da entrada em vigor desta Lei (incluido I — nos municipios com até 60.000 (cinquenta mil) habitantes, 50% (cinquenta por cento) em nove meses e os ‘outros 50% (cinquenta por cento) em dezoito meses; (ncluido pela Lein® 13.654, de 2018) I~ nos municipios com mais de 50.000 (cinquenta mil) até 500.000 (quinhentos mil) habitantes, 100% (cem por cento) em até vinte © quatro meses; (Incluido pela Lei n? 13.654, Ill — nos municipios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, 100% (cem por cento) em até trinta e seis meses. {Incluido pela Lei n? 13,654, de 2018) 49946 jncia ostensiva e o transporte de valores serao executados: (Redacdo dada pela Lei n® 9.017, de 1995 | por empresa especializada contratada; ou (Redagao dada pela Lein? 9.017, de 1995) II = pelo proprio estabelecimento financeiro, desde que organizado e preparado para tal fim, com pessoal préprio, aprovado em curso de formagao de vigilante autorizado pelo Ministério da Justiga e cujo sistema de ‘seguranga tenha parecer favordvel sua aprovacao emitido pelo Ministério da Justica (Redacao dada pela Lei n? 9.017, de 1995) Paragrafo Unico. Nos estabelecimentos financeiros estaduais, o servigo de vigilancia ostensiva podera ser desempenhado pelas Policias Militares, a critério do Govero da respectiva Unidade da Federagao, (RedacSo dada pela Lei n° 9.017, de 1995) www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm an ositor2021 16:00 urt02 Art, 4° 0 transporte de numerario em montante superior a vinte mil Ufir, para suprimento ou recolhimento do movimento diario dos estabelecimentos financeiros, sera obrigatoriamente efetuado em veiculo especial da propria instituigéo ou de empresa especializada (Redacdo dada pela Lei n° 9.017, de 1995) Att porte de - She 586 {qtinhentas}-vezes-o-maior-vator de referér re feutoreomeam- presen i é : 4994) Art, 5° O transporte de numerario entre sete mil e vinte mil Ufirs podera ser efetuado em veiculo comum, com a presenga de dois vigilantes, (Redagao dada pela Lei n® 9.017, de 1995) Art. 6° Além das atribuigdes previstas no art. 20, compete ao Ministério da Justiga: (Redacao dada pela Lei n® 9.017, de 1995) (Vide art. 16 da Lei n® 9.017, de 1995) | -fiscalizar os estabelecimentos financsiros quanto ao cumprimento desta lei; (Redacdo dada pala Lei n° 9.017, de 1995) II encaminhar parecer conclusivo quanto ao prévio cumprimento desta lei, pelo estabelecimento financeiro, & autoridade que autoriza o seu funcionamento; (Redagdo dada pela Lein’ 8.017, de 1995) Ill - aplicar aos estabelecimentos financeiros as penalidades previstas nesta lei Paragrafo Unico. Para a execugao da competéncia prevista no inciso |, 0 Ministério da Justiga poder celebrar convénio com as Secretarias de Seguranga Publica dos respectivos Estados e Distrito Federal (Redacao dada pela Lei n® 9.017, de 1995) -estabelecimente-financeiro-q git disposicdo-desta-tei-ficaré-sujcito-as-seguintes-penaiidades Art. 7° © estabelecimento financeiro que infringir disposig4o desta lei ficard sujelto as seguintes penalidades, conforme a gravidade da infracao e levando-se em conta a reincidéncia e a condigao econémica do infrator: (Redacdo dada pela Lei n? 9.017, de 1995) (Vide art, 16 da Lein® 9.017, de 1995) | adverténcia; (Redagdo dada pela Lei n® 9.017, de 1995) U1- malta, de mil a vinte mil Ufirs; (Redagao dada pela Lei n® 9,017. de 1995) IIL- interdigdo do estabelecimento. (Redagdo dada pela Lein® 9.017, de 1995) ‘Art 8° - Nenhuma sociedade seguradora poderd emitir, em favor de estabelecimentos financeiros, apélice de Seguros que inclua cobertura garantindo riscos de roubo © furto qualificado de numerdrio © outros valores, sem comprovagao de cumprimento, pelo segurado, das exigéncias previstas nesta Lei, Paragrafo nico - As apélices com infringéncia do disposto neste artigo nao terao cobertura de resseguros pelo Instituto de Resseguros do Brasil www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm an ositor2021 16:00 urt02 Art. 9° - Nos seguros contra roubo e furto qualificado de estabelecimentos financeiros, seréo concedidos descontos sobre os prémios aos segurados que possulrem, além dos requisites minimos de seguranga, outros meios de protegao previstos nesta Lei, na forma de seu regulamento, Art. 10. Sao considerados como seguranga privada as atividades desenvolvidas em prestagao de servicos com a finalidade de: (Redacdo dada pela Lein® 8.863, de 1994) | - proceder a vigilancia patrimonial das instituigSes financeiras ¢ de outros estabelecimentos, piblicos ou privados, bem como a seguranga de pessoas fisicas; (Uncluido pela Lei n® 8.863, de 1994) II - realizar o transporte de valores ou garantiro transporte de qualquer outro tipo de carga (lnetuido pela Lein’ 8.863, de 1994) § 1° Os servicos de vigilancia © de transporte de valores poderdo ser executados por uma mesma empresa § 2° As empresas especializadas om prestagdo de servigos de seguranga, vigitancia e transporte de valores, constituldas sob a forma de empresas privadas, além das hipéteses previstas nos incisos do caput deste artigo, poderao Se prestar ao exercicio das alividades de seguranga privada a pessoas; a estabelecimentos comerciais, industriais, de prestagao de servicos e residéncias; a entidades sem fins lucrativos; e érgaos e empresas piblicas. ‘includ pela Lein? 8.863, de 1994) § 3° Serdo regidas por esta lei, pelos regulamentos dela decorrentes e pelas disposigdes da legislagao civil, comercial, trabalhista, previdencidria e penal, as empresas definidas no pargrafo anterior. (Incluido pela Lei n® 8.863, de 1994) § 4° As empresas que tenham objeto econdmico diverso da vigilancia ostensiva e do transporte de valores, que utilizem pessoal de quadro funcional préprio, para execugao dessas atividades, ficam obrigadas a0 cumprimento do disposto nesta lei e demais legistagdes pertinentes. (Incluido pela Lei n® 8.863, de 1994) § 5° (Vetado). (Incluido pela Lei n® 8.863, de 1994) § 6° (Vetado), (Incluido pela Lei n® 8.863, de 1994) Art. 11-A propriedade e a administragdo das empresas especializadas que vierem a se constiluir so vedadas a estrangeiros, Art. 12 - Os diretores e demais empregados das empresas especializadas nao poderdo ter antecedentes criminais registrados. ‘Art-43--O-capitetintegratizade dae empresa eepeciakzadas née pode-serinferiora-+006-{mit;-vezeso-maior -de-referéneiervigente-ne : Art. 13. © capital integralizado das empresas especializadas néo pode ser inferior a. cem mil Ufirs. (Redacao dada pela Lei n? 9.017, de 1995) Art. 14 - Sao condigées essenciais para que as empresas especializadas operem nos Estados, Terrtérios ¢ Distrito Federal | - autorizago de funcionamento concedida conforme o art. 20 desta Lei; ¢ II - comunicagao a Secretaria de Seguranga Publica do respectivo Estado, Territério ou Distrito Federal Art. 15. Vigilante, para os efeitos desta lei, 6 0 empregado contratado para a execugao das atividades definidas nos incisos 1 Il do caput e §§ 2°, 3° e 4° do art. 10. (Redagdo dada pela Lei n®’8.863, de 1994) Ant. 16 - Para o exercicio da profissao, o vigilante preenchera os seguintes requisitos: | - ser brasileiro; Il ter idade minima de 21 (vinte e um) anos; www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm an ositor2021 16:00 urt02 IIL - ter instrugao correspondente a quarta série do primeiro grau; Diivter side aarovage em curse de fo-magie-ae-vigiante IV - ter sido aprovado, em curso de formagao de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei. (Redacdo dada pala Lei n° 8,863, de 1994) \V - ter sido aprovado em exame de satide fisica, mental e psicotécnico; VI- nao ter antecedentes criminals registrados; & VII estar quite com as obrigagées eleitorais e militares, Paragrafo nico - O requisito previsto no inciso Ill deste artigo nao se aplica aos vigilantes admitidos até a publicagao da presente Lei i aie ae fart apée 2 apreveniara dos dorumentae comorabatie ve rede Perdgratord fon ct 2 ae sere ee e-otividaderdo-setrportador: ‘Att. 17. 0 exercicio da profisséo de vigilante requer prévio registro no Departamento de Policia Federal, que se faré apés a apresentagao dos documentos comprobatérios das situagées enumeradas no art. 16 (Redacéo Art, 18 - © vigilante usaré uniforme somente quando em efetivo servigo. ‘At 19 -€ assegurado ao viglante: | - uniforme especial &s expensas da empresa a que se vincular UN - porte de arma, quando em servigo: II- piso especial por ato decorrente do servco: IV seguro de vida em grupo, feito pela empresa empregadora. Att Ministeriond Por intermédio-de-setrérgdo-eomps od Geereterine-de-Gegurenge Pitbteedes- FetedoeFeritires-eerStettite-Fectera Art, 20. Cabe ao Ministério da Justiga, por intermédio do seu érgao competente ou mediante convénio com as Secretarias de Seguranga Publica dos Estados e Distrito Federal (Redacao dada pela Lei n® 9,017, de 1995) | - conceder autorizagao para o funcionamento: a) das empresas especializadas em servigos de vigilancia; ) das empresas especializadas em transporte de valores; € ©) dos cursos de formagao de vigilantes; II -fiscalizar as empresas e os cursos mencionados no inciso anterior; IIl- aplicar 4s empresas e aos cursos a que se refere o inciso | deste artigo as penalidades previstas no art. 23 desta Lei; IV- aprovar uniforme; \V -fixar 0 curriculo dos cursos de formagao de vigilantes; VI -fixar 0 ntimero de vigilantes das empresas especializadas em cada unidade da Federacao; VII- fixar a natureza e a quantidade de armas de propriedade das empresas especializadas e dos estabelecimentos financeiros; VIII - autorizar a aquisigo © a posse de armas © municdes; © www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm si ositor2021 16:00 urt02 1X -fiscalizar e controlar o armamento e a munigdo utilizados. X + rever anualmente a autorizacao de funcionamento das empresas elencadas no inciso | deste artigo, (Unoluido pela Lein? 8.863, de 1994) Beragrate ico A competancia nrev-sta ne ine-se-Y deste arege-nfo sera onjelo de convene: Paragrafo Unico. As competéncias previstas nos incisos | e V deste artigo ndo serao objeto de convénio. (Redacao dada pela Lei n? 9.017, de 1995) Art. 21 + As armas destinadas ao uso dos vigilantes serdo de propriedade e responsablidade: | - das empresas especializadas; II - dos estabelecimentos financeiros quando dispuserem de servico organizado de vigilancia, ou mesmo quando contratarem empresas especializadas. Art. 22 - Seré permitido ao vigilante, quando em servigo, portar revélver calibre 32 ou 38 e utlizar cassetele de madeira ou de borracha. Paragrafo Unico - Os vigilantes, quando empenhados em transporte de valores, poderdo também utilizar espingarda de uso permitido, de calibre 12, 16 ou 20, de fabricagao nacional. Art. 23 - As empresas especializadas e os cursos de formagao de vigilantes que infringirem disposicées desta Lei ficarao sujeitos as seguintes penalidades, aplicaveis pelo Ministério da Justica, ou, mediante convénio, pelas Secretarias de Seguranga Publica, conforme a gravidade da infrago, levando-se em conta a reincidéncia e a condi¢ao econémica do infrator: | -adverténcia; de-até-40-tquarer a de-referdt fee II mutta de quinhentas até cinco mil Ufirs: __(Redago dada pela Lei n° 9.017, de 1995) IIL- proibigdo temporaria de funcionamento; ¢ IV - cancelamento do registro para funcionar. Pargrafo Unico - Incorrerdo nas penas previstas neste artigo as empresas os estabelecimentos financelros responsaveis polo extravio de armas e munigées. Art. 24 - As empresas jé em funcionamento deverdo proceder a adaptacdo de suas atividades aos preceitos desta Lei no prazo de 180 (cento ¢ oitenta) dias, a contar da data em que entrar em vigor 0 regulamento da presente Lei, sob pena de terem suspenso seu funcionamento até que comprovem essa adaptagao. Art. 25 - © Poder Executivo regulamentara esta Lei no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de sua publicagao. Art. 26 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao. Art. 27 - Revogam-se os Decretos-leis n° 1,034, de 21 de outubro de 1969, @ n° 1,103, de 6 de abril de 1970, eas demais disposigdes em contrario, Brasilia, em 20 de junho de 1983; 162° da Independéncia e 95° da Republica JOAO FIGUEIREDO: Ibrahim Abi-Ackel Este texto nao substitui o publicado no DOU de 21.6.1983, www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm ositor2021 16:00 www planato.gov-brlecivil_ Oaes7102.hm urt02 a

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