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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Instituto de Física – UFRRJ

Aula 10:Energia Potencial e


Conservação de Energia (Parte II)

Professor: Vinícius Gomes de Paula


Disciplina: IC106-FÍSICA I - MECÂNICA
Horários: Seg e Qua 18:00 h – 20:00 h
Seções de estudo
✔ 8.5 – Interpretando a curva de Energia Potencial

✔ 8.6 –Conservação de Energia total

✔ 8.7 – Potência

✔ 8.8 – Lista de Exercícios


Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição


Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(a) resolução

x1 = 4,5 m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(a) resolução

Em x1=6,5 m, a energia cinética da partícula é:

Emec =K ( x)+U ( x) K ( x )=Emec −U ( x)

x1 = 4,5 m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(a) resolução

Em x1=6,5 m, a energia cinética da partícula é:

Emec =K ( x)+U ( x) K ( x )=Emec −U ( x)

2
mv
K=16−7=9 J K=
2

x1 = 4,5 m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(a) resolução

Em x1=6,5 m, a energia cinética da partícula é:

Emec =K ( x)+U ( x) K ( x )=Emec −U ( x)

2
mv
K=16−7=9 J K=
2

2
2,0 v
9,0= v =√ 9=3 m / s
x1 = 4,5 m
2
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(b) resolução
Um ponto de retorno é aquele para o qual K = 0:

Emec =K ( x)+U ( x) Emec =U ( x)

Xret = ??

x1 = 4,5 m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(b) resolução
Um ponto de retorno é aquele para o qual K = 0:

Emec =K ( x)+U ( x) Emec =U ( x)


Como U(x) é linear nessa região, podemos fazer:
θ

Xret = ??

x1 = 4,5 m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(b) resolução
Um ponto de retorno é aquele para o qual K = 0:

Emec =K ( x)+U ( x) Emec =U ( x)


Como U(x) é linear nessa região, podemos fazer:
θ
d

Xret = ??

x1 = 4,5 m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(b) resolução
Um ponto de retorno é aquele para o qual K = 0:

Emec =K ( x)+U ( x) Emec =U ( x)


Como U(x) é linear nessa região, podemos fazer:
θ
d
20,0−7,0=13,0

Xret = ?? 16,0−7,0=9,0

x1 = 4,5 m θ θ
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição

4,0−1,0=3,0 d
Exercício resolvido 1
Uma partícula de massa 2,0 kg se move ao longo do eixo x sob ação de uma força
conservativa. O gráfico ao lado mostra o potencial U(x) associado a essa força através
da relação F(x)=-dU(x)/dx. Sabe-se que no ponto x = 6,5 m a partícula tem velocidade v 0
= - 4,0 m/s. Com esse dados:
(a) Obtenha a velocidade da partícula no ponto x 1 = 4,5 m.
(b) Indique o ponto de retorno.

(b) resolução

13,0 9,0 9,0×3,0


tg θ = = d= =2,08
3,0 d 13,0
x ret =4,0−d=4,0−2,08 x ret =1,9 m
θ
d
20,0−7,0=13,0

Xret = ?? 16,0−7,0=9,0

x1 = 4,5 m θ θ
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1, 10° edição
d
4,0−1,0=3,0
8.6-Conservação de Energia total
Conservação de energia total

Discutimos várias situações onde ocorre transferência de energia.


Supusemos, anteriormente, que a energia é uma grandeza conservada.


A lei de conservação de energia se refere a energia total E de um sistema.


A energia total é uma soma de todas as energias em um sistema (cinética, potencial, térmica e
quaisquer outras que porventura existam).

14
Conservação de energia total

Até o momento o único tipo de transferência de energia que vimos foi pelo trabalho, de forma que a
lei de conservação de energia nos diz que:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter +Δ E inter

15
Conservação de energia total

Até o momento o único tipo de transferência de energia que vimos foi pelo trabalho, de forma que a
lei de conservação de energia nos diz que:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter +Δ E inter



Vamos agora ver a definição de sistema isolado: aquele sobre o qual não há influências externas, ou
seja, não há trabalho realizado por ou sobre ele por forças externas.

16
Conservação de energia total

Até o momento o único tipo de transferência de energia que vimos foi pelo trabalho, de forma que a
lei de conservação de energia nos diz que:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter +Δ E inter



Vamos agora ver a definição de sistema isolado: aquele sobre o qual não há influências externas, ou
seja, não há trabalho realizado por ou sobre ele por forças externas.

Fonte: Livro Halliday & Resnick,


Volume 1, 10° edição
17
Conservação de energia total

Até o momento o único tipo de transferência de energia que vimos foi pelo trabalho, de forma que a
lei de conservação de energia nos diz que:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter +Δ E inter



Vamos agora ver a definição de sistema isolado: aquele sobre o qual não há influências externas, ou
seja, não há trabalho realizado por ou sobre ele por forças externas.


Consideremos o sistema alpinista - terra – corda; enquanto ele
desce, sua energia potencial gravitacional diminui.


O alpinista enrola a corda em anéis de metal, para que o atrito
entre a corda e os anéis de metal ajuda a controlar a descida.


Consequentemente, uma parte da energia potencial
gravitacional se transforma em energia térmica.


No entanto, a energia total do sistema Terra- alpinista – corda
não se altera, ela permanece a mesma.
Fonte: Livro Halliday & Resnick,
Volume 1, 10° edição
18
Conservação de energia total

Esse é um exemplo de um sistema isolado, ou seja, que não troca energia (na forma de trabalho)
com o exterior.


Para sistemas isolados, a lei da conservação da energia fica então:


Em um sistema isolado, pode haver transferência de energia entre os tipos de energia a ele
associadas.


Porém, um sistema isolado não pode trocar energia do ambiente, pela conservação de
energia temos: 0
W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter +Δ E inter Δ K + Δ U +Δ E ter + Δ E inter =0

K 2−K 1 +U 2 −U 1+ Δ Eter +Δ E inter =0 K 2 +U 2=−( K 1 +U 1 )−Δ E ter −Δ Einter



No caso em que não há forças dissipativas, temos o resultado já conhecido:

Emec ,1 =Emec ,2

Na ausência de forças dissipativas, a energia mecânica de um sistema isolado é conservada!!
19
Potência de uma força

Se uma força realiza um trabalho W em um intervalo de tempo Δt, define-se a potência média:

W
Pmed =
Δt


Analogamente, potência instantânea é o valor em um instante de tempo exato:

dW
P=
dt

Agora sabemos que uma força pode transferir energia sem realizar trabalho.


Generalizando, potência é a taxa com a qual uma força transfere um tipo de energia para outro tipo
de energia.


Sendo assim, se uma energia ΔE é transferida em intervalo de tempo Δt, a potência média é:
ΔE
Pmed =
Δt

Analogamente, potência instantânea fica sendo então:
dE
P=
dt 20
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m. Se necessário, faça g = 9,8 m/s² nos cálculos.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-piso

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(a) resolução
O balanço energético com atrito é:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter
Δ U =0 W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m. Se necessário, faça g = 9,8 m/s² para os cálculos.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-piso
Para o trecho com atrito podemos escrever:
˙
2 2
mv mv 0
−Δ K =Δ E ter Δ E ter =−( 2
f

2 )

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(a) resolução
O balanço energético com atrito é:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter
Δ U =0 W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m. Se necessário, faça g = 9,8 m/s² para os cálculos.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-piso
Para o trecho com atrito podemos escrever:
˙ 2 2
mv mv 0
−Δ K =Δ E ter Δ E ter =−
2
− (
2
f
)
Calculando a variação de K no trecho com atrito:
2 2 2 Fk 2 Fk
v =v + 2 a d 0=v −2 d v max =2 d
0 max
m m
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(a) resolução
O balanço energético com atrito é:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter
Δ U =0 W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m. Se necessário, faça g = 9,8 m/s² para os cálculos.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-piso
Para o trecho com atrito podemos escrever:
˙ 2 2
mv mv 0
−Δ K =Δ E ter Δ E ter =−
2
− (
2
f
)
Calculando a variação de K no trecho com atrito:
2 2 2 Fk 2 Fk
v =v + 2 a d 0=v −2 d v max =2 d
0 max
m m
2
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição 0
2
v max m Fk
Δ E ter =−(m −m ) Δ E ter = (2 D)
(a) resolução
2 2 2 m
O balanço energético com atrito é:

W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter
Δ U =0 W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m. Se necessário, faça g = 9,8 m/s² para os cálculos.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-piso
Para o trecho com atrito podemos escrever:
˙ 2 2
mv mv 0
−Δ K =Δ E ter Δ E ter =−
2
− (
2
f
)
Calculando a variação de K no trecho com atrito:
2 2 2 Fk 2 Fk
v =v + 2 a d 0=v −2 d v max =2 d
0 max
m m
2
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
2
0 v max m Fk
Δ E ter =−(m −m ) Δ E ter = (2 D)
(a) resolução
2 2 2 m
O balanço energético com atrito é: Δ E ter =F k D Δ E ter =μ c N D N=mg
W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter
Δ U =0 W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m. Se necessário, faça g = 9,8 m/s² para os cálculos.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-piso
Para o trecho com atrito podemos escrever:
˙ 2 2
mv mv 0
−Δ K =Δ E ter Δ E ter =−
2
− (
2
f
)
Calculando a variação de K no trecho com atrito:
2 2 2 Fk 2 Fk
v =v + 2 a d 0=v −2 d v max =2 d
0 max
m m
2
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
2
0 v max m Fk
Δ E ter =−(m −m ) Δ E ter = (2 D)
(a) resolução
2 2 2 m
O balanço energético com atrito é: Δ E ter =F k D Δ E ter =μ c N D N=mg
W ext =Δ K + Δ U +Δ E ter Δ E ter=μ c m g D Δ E ter =0,25×3,5×9,8×7,8
Δ U =0 W ext =0 Δ E ter ≈67,00 J
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-mola
(b) resolução

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(b) resolução
O balanço energético sem atrito é:

W ext =Δ K + Δ U =Δ Emec
W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-mola
(b) resolução

Note que o bloco chega com sua máxima
energia cinética Kmax no trecho com atrito, e
toda essa energia se transforma em energia
térmica:
Δ E ter =K max Δ E ter≈67,0 J
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(b) resolução
O balanço energético sem atrito é:

W ext =Δ K + Δ U =Δ Emec
W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-mola
(c) resolução

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(b) resolução
O balanço energético sem atrito é:

W ext =Δ K + Δ U elas =Δ Emec


W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-mola
(c) resolução

O balanço energético no trecho sem atrito é:


xf 0 0
2 2
xmax
Δ U elas =−Δ K k −k =−( K 0 −K max )
2 2

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

(b) resolução
O balanço energético sem atrito é:

W ext =Δ K + Δ U elas =Δ Emec


W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-mola
(c) resolução

O balanço energético no trecho sem atrito é:


xf 0 0
2 2
xmax
Δ U elas =−Δ K k −k =−( K 0 −K max )
2 2
2 Ec ,max

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição


x
2
max =
2 Ec , max
k
x max =
√ k

(b) resolução
O balanço energético sem atrito é:

W ext =Δ K + Δ U elas =Δ Emec


W ext =0
Exercício resolvido 2
Um bloco de massa 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por um comprimida de
constante elástica k = 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu
comprimento relaxado, e passa a se deslocar sob um piso com coeficiente de atrito
cinético μc = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare após percorrer uma
distância D = 7,8 m.
(a) Obtenha o aumento de energia térmica do sistema bloco - piso.
(b) Calcule a máxima energia cinética do bloco.
(c) Calcule o comprimento da mola quando estava comprimida.
Sistema bloco-mola
(c) resolução

O balanço energético no trecho sem atrito é:


xf 0 0
2 2
xmax
Δ U elas =−Δ K k −k =−( K 0 −K max )
2 2
2 Ec ,max

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição


x
2
max =
2 Ec , max
k
x max =
√ k
2×67,0
(b) resolução
O balanço energético sem atrito é:
x max =
√ 640,0
=√ 0,209 x max =0,457 m

W ext =Δ K + Δ U elas =Δ Emec


W ext =0
8.8-Lista de Exercícios
Exercício 1

R.:

34
Exercício 2

R.:

35
Exercício 3

R.:

36

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