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Fundamentos de Investigação e Criminalística; Análise e Gerenciamento de Risco;

Prevenção e Combate a Sinistro; Direito e Legislação; Sistemas de Informação em


Segurança; Seminário de Projeto Integrado II. Professores Hugo Campitelli Zuan
Esteves; Indiara Beltrame; Arthur Ribeiro Torrecilhas; Vanessa Berbel; Jaqueline
Ferrarezi; Luisa Maria Sarábia Cavenaghi. Competências: Compreender e aplicar
conceitos pertinente aos fundamentos de investigação e criminalística; análise e
gerenciamento de risco; prevenção e combate a sinistro; sistemas de informação
em segurança; direito e legislação. Habilidades: Ao concluir as etapas propostas
neste desafio, você terá desenvolvido as competências e habilidades:  Possibilitar
o desenvolvimento de trabalhos em grupo, promovendo a capacidade de
adaptação, comunicação e integração do espírito de equipe.  Fornecer sólida
formação humanística e visão global que habilite o acadêmico a compreender os
meios social, político, cultural e econômico.  Promover formação teórico-prática
possibilitando a vivência concreta nas organizações, estimulando uma postura
investigativa e de análise crítico-reflexiva.  Formar profissionais com visão
integral, capacidade de adaptação e flexibilidade, que atuem de forma
interdisciplinar.  Capacitar para que os indivíduos possam tomar decisões
complexas com ética e responsabilidade. Permitir que os indivíduos consigam
ampliar sua visão de forma competitiva, promovendo melhorias nas organizações.
Objetivos da Aprendizagem: A produção textual é um procedimento metodológico
de ensinoaprendizagem que tem por objetivos:  Favorecer a aprendizagem. 
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz. 
Promover o estudo dirigido a distância.  Desenvolver os estudos independentes,
sistemáticos e o autoaprendizado.  Oferecer diferentes ambientes de
aprendizagem.  Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.  Promover a
aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à
profissão.  Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a
emancipação intelectual. Prezado Aluno (a), Para atingir os objetivos desta
produção textual, você deverá seguir as instruções voltadas a elaboração do
trabalho disponibilizadas ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor a
Distância, considerando as disciplinas norteadoras. A sua participação na
consecução da proposta é fundamental para que haja o pleno desenvolvimento de
competências e habilidades requeridas em sua atuação profissional. Nessa
produção textual deverá ser considerado o caso da Tragédia no edifício Procópio
Ferreira, apresentado na sequência. Orientações da produção textual 1. Leitura e
interpretação da SGA a) Na Produção Textual Individual (PTI) você deverá, em um
primeiro momento, conhecer a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)
Tragédia no edifício Procópio Ferreira, b) Em um segundo momento, você deverá
se envolver com a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA), inserindo-se nesse
contexto para realizar as tarefas previstas. Para realizar essas tarefas, siga as
orientações fornecidas nesse material e nas fundamentações teóricas diversas
(livros das disciplinas, teleaulas, web aulas e outros materiais complementares,
sejam estes indicados pelos professores ou pesquisados por você). SITUAÇÃO
GERADORA DE APRENDIZAGEM (SGA) Drama familiar acaba em tragédia no
Edifício Procópio Ferreira Projetado em 1961 pelo arquiteto Wilson Morales, o
edifício Procópio Ferreira era considerado um dos prédios comerciais mais
luxuosos da época. Foi construído para ser sede da Cia. Ferreira e Silva (F&S). De
estrutura metálica e lajes em concreto, tinha 20 andares e ficava na região do
Parque das Paineiras. Foi um dos primeiros da cidade a adotar o estilo “pano de
vidro”, que se difundiu nas décadas seguintes em prédios comerciais, sendo
referência de muitas outras construções no estilo. Em 1992, o Conselho Municipal
de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade havia
tombado o prédio, o que dificultava sua reforma, já que precisava ser restaurado
mantendo suas características originais. O primeiro proprietário do imóvel, em
razão da falência de sua empresa e de muitas dívidas de origem tributária, acabou
perdendo o imóvel em prol da União, que utilizou o imóvel por aproximadamente
vinte anos, tendo encerrado as atividades no local no ano de 2003. E desde então,
o imóvel ficou vazio e sofrendo constantes ocupações irregulares. Sem interesse
no imóvel, a União colocou o mesmo à venda por meio de leilão no ano de 2014,
mas não houve nenhum interessado. Neste período já havia ocupação proveniente
do Movimento Social Apolítico de Moradias. Em 2016, o imóvel foi cedido para a
Prefeitura do Município, que pretendia implantar no local uma de suas maiores
Secretarias, que é a Secretaria de Educação e Cultura da cidade. No entanto,
devido à necessidade de muitas adequações no edifício, bem como em razão da
necessidade de desocupação do mesmo, o município se desinteressou e o
processo de transferência acabou não sendo concluído. Na ocasião da tragédia,
muitas questões foram suscitadas sobre sua possível causa e de quem seria a
responsabilidade, já que o edifício continuava ocupado pelo Movimento Social
Apolítico de Moradias, e muitos moradores apontavam que havia uma liderança no
imóvel que instituía requisitos para ocupação. Incêndio provoca desabamento e
morte em Edifício Uma briga conjugal é apontada por diversos moradores do local
como sendo a principal causa do incêndio que culminou no desabamento do
edifício Procópio Ferreira na madrugada do dia 1 de janeiro de 2018. Isto porque,
os moradores alegam que ouviram diversos gritos e muito barulho vindos do 4º
andar do edifício, e informaram que no local morava um casal, que diariamente se
desentendia em razão do marido ser dependente químico e, por ele fazer uso da
droga conhecida como “crack” no interior do imóvel. Alguns moradores que
sobreviveram à tragédia acreditam que o cachimbo usado no consumo de drogas
pode ter caído sobre a grande quantidade de material inflamável que se encontrava
no ambiente (papéis, madeira, lixo), dando início ao incêndio de grandes
proporções, agravado pelo fato do fogo ter atingido a fiação elétrica “improvisada”,
provocando um grande curto circuito, que fez com que todo o prédio fosse
rapidamente consumido pelas chamas. O desespero tomou conta do local, todos
os moradores que lá se encontravam buscavam abandonar o imóvel, alguns
sobreviventes relataram a dificuldade em deixar o local pela porta principal, já que
correntes atadas com cadeados trancavam o edifício, levando os primeiros
ocupantes a arrebentarem o cadeado para que pudessem sair. Tal medida
(acorrentar a porta), havia sido adotada pelos líderes do Movimento Social
Apolítico de Moradia, para facilitar o controle de entrada e saída dos moradores, ou
seja, apenas permitia-se acesso ao imóvel daqueles que pagassem os valores
cobrados à título de aluguel, bem como, após as 20h00 era vedado o ingresso ou
saída de qualquer pessoa. Por esta razão, diversas pessoas que se encontravam
em andares superiores ao da origem do incêndio, acabaram pulando do prédio,
temendo serem “engolidas” pelas chamas. Face a precariedade em que o edifício
se encontrava, somada a intensidade do fogo, a estrutura do imóvel enfraqueceu-
se e, acabou desmoronando rapidamente. Após o ocorrido, o corpo de bombeiros
iniciou sua atuação na área, voltandose primeiramente a resfriar o local, a vistoriar
os imóveis vizinhos e, também, a buscar pelas vítimas. Todavia, um caso em
particular está chamando a atenção dos investigadores. Trata-se do corpo de um
indivíduo do sexo masculino, encontrado próximo aos escombros, com sinal de
pancada na cabeça. Esse corpo foi reconhecido como sendo de José Bonifácio, o
homem que costumeiramente fazia uso de drogas, “crack” no interior do edifício, e
que, de acordo com as testemunhas estava brigando com sua esposa quando o
incêndio começou. A vítima, diferentemente das demais encontradas nos
escombros não tinha sinais de queimaduras, mas apresentava uma pancada na
cabeça e diversas escoriações e fraturas pelo corpo, típicas de queda. As
investigações sobre as causas do incêndio e o consequente desabamento está a
cargo da 3º DP-Delegacia de Polícia, enquanto o DEIC-Departamento Estadual de
Investigações Criminais apura a cobrança irregular de aluguéis. Cabe ressaltar, que
no local moravam 440 pessoas, de um total de 180 famílias. De acordo com o
relatório oriundo da vistoria realizada pela Secretaria Municipal de Obras em
novembro de 2017, o prédio não tinha condições mínimas de segurança contra
incêndio. O documento apontava ausência de extintores, inoperância do sistema
de hidrantes, não havia mangueiras, nem acessórios necessários ao seu
funcionamento. Não havia iluminação, sinalização de emergência ou sistema de
alarmes. As instalações elétricas, foram executadas de forma clandestina e
improvisada, sem qualquer observância às normas técnicas. Os aparelhos de
transporte vertical (elevadores) estavam fechados por tapumes. No fosso dos
elevadores também havia muito lixo. O Ministério Público recebeu o relatório, mas
optou pelo arquivamento da investigação.A justificativa do Promotor responsável
para tal, foi no sentido de que a prefeitura já estava fazendo um trabalho intensivo
para desocupar o prédio. Já em relação à estrutura do edifício, três laudos da
Prefeitura, emitidos entre os anos de 2016 e 2017, atestaram que não havia risco
de desabamento do prédio. O engenheiro Aroldo da Silva Junior, que assinou os
laudos da prefeitura dizendo que o edifício não tinha problemas estruturais, será
intimado a prestar depoimento nos próximos dias. No último relatório, de
novembro de 2017, o engenheiro concluiu que não existiam anomalias que
implicassem em risco de desabamento. O desabamento, além de causar danos
aos moradores do edifício, também promoveu a destruição do patrimônio
histórico, ao atingir a estrutura de uma Igreja Evangélica Luterana, inaugurada em
1908 e considerada a primeira em estilo neogótico no país, bem como danificou a
fachada e estrutura de outros dois prédios vizinhos, os quais necessitaram ser
evacuados e, segundo laudo técnico, precisarão ser demolidos. 2. Agora, é com
você! Você foi contratado para investigar e analisar os fatos ocorridos. A missão é
produzir um relatório contendo um diagnóstico dos fatos analisando
detalhadamente os seguintes aspectos: a) No que se refere aos Fundamentos de
Investigação e Criminalística. 1. A compreensão do Direito Penal perpassa pelo
estudo do conceito analítico e tripartido do crime, defendido pela doutrina
majoritária. No contexto da divisão dogmática do crime, um dos três elementos do
crime é a ilicitude, também denominada de antijuridicidade, consistente na prática
de uma conduta não acobertada pelo ordenamento jurídico. Tomando como
referência o caso narrado nos textos acima, atentando-se especificamente ao fato
de que, durante a saída, alguns ocupantes sobreviventes arrebentaram o cadeado
e danificaram alguns objetos componentes da estrutura do prédio, tais como
janelas de vidro, portas, etc., desrespeitando a regra instituída pelos líderes do
Movimento Social Apolítico de Moradia (vedação de saída de qualquer pessoa do
local durante a madrugada), causando prejuízos de ordem patrimonial, é possível
afirmar que os sobreviventes praticaram o crime de dano, previsto no artigo 163,
do Código Penal ("Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia: Pena -
detenção, de 01 a 06 meses, ou multa. Parágrafo único: Se o crime é cometido: III
– contra o patrimônio da União, de Estado, do Distrito Federal, de Município ou de
autarquia ou fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista ou
empresa concessionária de serviços públicos") ou há, na hipótese, a presença de
uma causa excludente de ilicitude, que impede a configuração de qualquer conduta
criminosa por parte dos ocupantes? Caso entenda haver alguma das excludentes
de ilicitude no exemplo, indique-a e explique o preenchimento de seus requisitos no
caso concreto. 2. Indubitavelmente, o Processo Penal apresenta duas faces
complementares: uma, garantidora dos direitos fundamentais; outra, protetora dos
bens jurídicos mais importantes. Em outras palavras, em respeito ao princípio da
proporcionalidade, o Processo Penal deve proibir o excesso punitivo do Estado e,
por outro lado, proteger suficientemente as situações e valores sociais mais
relevantes. Em relação ao caso acima narrado, há certeza quanto à existência do
crime de incêndio, seja praticado de maneira dolosa, seja cometido culposamente.
Neste contexto, considerando a existência de um crime de incêndio, é obrigatória a
realização do exame de corpo de delito pelas autoridades policiais? A resposta
seria diferente caso o suspeito confessasse ter incendiado intencionalmente o
local? Por fim, apenas por hipótese, se todos os vestígios do crime de incêndio
desaparecessem, haveria alguma espécie de prova que pudesse suprir a falta do
exame de corpo delito durante as investigações policiais? 3. Considere o seguinte
fragmento do texto acima: "Todavia, um caso em particular está chamando a
atenção dos investigadores. Trata-se do corpo de um indivíduo do sexo masculino,
encontrado próximo aos escombros, com sinal de pancada na cabeça. Esse corpo
foi reconhecido como sendo de José Bonifácio, o homem que costumeiramente
fazia uso de drogas, "crack", no interior do edifício, e que, de acordo com as
testemunhas, estava brigando com sua esposa quando o incêndio começou. A
vítima, diferentemente das demais encontradas nos escombros, não tinha sinais
de queimaduras, mas apresentava uma pancada na cabeça e diversas escoriações
e fraturas pelo corpo, típicas de queda". No âmbito da Medicina Legal, em especial
no estudo da Traumatologia, examinam-se espécies de energias que causam
danos ao corpo, bem como o diagnóstico, o prognóstico e as implicações dos atos
de violência. Pela narrativa destacada, qual modalidade de energia provocou as
lesões no corpo de José Bonifácio? A qual espécie de ação, dentro do gênero da
energia respondida, amoldam-se os ferimentos sofridos por José Bonifácio? Como
tais constatações, inseridas na prática da Medicina Legal, podem ser
determinantes para definir a causa da morte de José Bonifácio? 4. Ainda em
relação ao texto base, considere a hipótese de os investigadores terem encontrado
outra vítima sem quaisquer sinais de queimaduras, porém, apresentando marcas
de ações provocadas por objetos que perfuram o corpo humano e também
contundem simultaneamente. Como são denominadas tais lesões? Exemplifique,
citando um possível objeto que pudesse ter causado esta lesão. No caso de o
objeto causador da ação ter sido encontrado e apreendido pelas autoridades, qual
exame pericial, no âmbito da balística, poderia ser realizado para definir se o objeto
apreendido foi o utilizado para causar a lesão na vítima ou se a deflagração tem
outra origem? b) No que tange a Análise e Gerenciamento de Risco. Sabemos que
a análise e a mitigação de riscos em um empreendimento são fundamentais para
evitar que esse empreendimento sofra com desperdício de recursos e com
ameaças em geral. Para tanto, é preciso utilizar ferramentas que auxiliem a
identificar, analisar e gerir esses riscos sempre da maneira correta. Considerando
o caso em estudo e a Unidade 2 - Levantamento de riscos e ferramentas para
gerenciamento de risco (Livro didático Análise e gerenciamento de risco p. 43 –
63). Faça a Matriz de risco: 1. Faça uma lista dos riscos observados no caso assim
como um levantando quais ferramentas poderiam utilizar para iniciar o
gerenciamento de riscos. 2. Dentre tais ferramentas, explique qual, na opinião do
grupo seria a mais indicada para o levantamento dos riscos no Caso em estudo.
Justifique sua resposta. 3. Faça a representação gráfica do modelo escolhido e na
sequencia aponte os pontos falhos de maneira a evidenciar para aqueles que
estão conduzindo a investigação os pontos críticos de risco observados. c) Em
relação a Prevenção e Combate a Sinistro. Prevenir é dispor com antecipação
sobre algo que pode vir a ocorrer, de modo que se evite prejuízos e danos. Como
visto no caso em estudo, o ambiente não apresentava, nem mesmo, as condições
mínimas de prevenção contra sinistros. A presença de lixo dentro do edifício e a
má gestão da construção acabaram, por sua vez, acarretando no ocorrido. Dentro
dos conhecimentos obtidos neste semestre e com auxílio de seu livro didático
“Prevenção e combate ao sinistro” desenvolva o solicitado abaixo: 1. Realize uma
listagem dos possíveis materiais com poder de combustão que haviam no
ambiente e classifique-os conforme a Classe de Fogo de cada um, além de
justificar com exemplos estes materiais. Em seguida informe os tipos de extintores
recomendados e não recomendados para cada classe, explicando como ocorre a
cessação do fogo. 2. Quanto às medidas de prevenção que deveriam haver no
edifício, apresente no mínimo quatro medidas de prevenção ativas e no mínimo
quatro medidas passivas, abordando a maneira (ou função) em que cada uma
delas poderia auxiliar os usuários ou a situação. d) Referente a Direito e
Legislação. Infelizmente, a tragédia narrada no caso prático provocou prejuízos
além dos econômicos, já que ceifou a vida de adultos e crianças. As vidas jamais
poderão ser reconstruídas, mas, o direito, prevê uma forma de reparar,
minimamente, os danos sofridos, à qual se denomina “responsabilização civil”.
Sobre o tema, analise as questões abaixo: 1. Identifique, pelos fatos narrados e
sob o olhar dos moradores do edifício Procópio Ferreira e prédios vizinhos
afetados em relação à postura adotada pela União e pelo Município, quais as
possíveis espécies de responsabilidade civil envolvidas no caso, dentre as
seguintes modalidades: (a) responsabilidade extracontratual x responsabilidade
contratual; (b) responsabilidade pelo fato de terceiro x responsabilidade pelo fato
da coisa; (c) responsabilidade do Estado x responsabilidade das pessoas de direito
privado; e (d) responsabilidade objetiva x responsabilidade subjetiva. Analise cada
uma dessas modalidades de responsabilidade, pontuando se estão ou não
presentes no caso em tela; fundamente sua resposta com base na doutrina
brasileira e colacione seus fundamentos com a situação narrada. 2. Sob o ângulo
dos moradores do edifício Procópio Ferreira, sobreviventes ao incêndio, analise a
possibilidade de responsabilização civil dos seguintes sujeitos: União, Município e
Lideranças do Movimento Social Apolítico de Moradias, identificando, em sua
resposta, (a) o ato ilícito/fato antijurídico eventualmente realizado por cada um
deles; (b) o nexo de causalidade entre suas condutas e o evento danoso e (c) o
dano provocado aos moradores. Em sua resposta, identifique pontualmente cada
um desses elementos, relacionando-os aos possíveis agentes, bem como descreva
quais as modalidades de dano são potencialmente identificadas no caso presente.
e) Considerando os aspectos relativos a Sistemas de Informação em Segurança. A
tragédia do presente caso culminou em danos de ordem material e pessoal, uma
vez que o incêndio, além de ter causado prejuízos irreparáveis ao imóvel, visto o
desabamento, também gerou vítimas fatais e outras gravemente feridas. Neste
sentido, sabemos que se torna importante à utilização de ferramentas que sejam
capazes de prever ou minimizar as proporções de incêndios, evitando, assim,
fatalidades como esta. É neste contexto que pensamos em sistemas de
informação sustentados por infraestruturas de TI- Tecnologias de Informação
como instrumentos relevantes os quais podem ser utilizados de maneira
específica no combate ou prevenção de incêndios: 1. Cite qual sistema de
informação poderia ser utilizado neste caso como forma de detecção de incêndios,
visando combate-los, e explique como este sistema funciona. Ainda, no presente
caso, pode-se verificar a utilização de sistemas de informação como relevantes no
que diz respeito à própria investigação realizada para apurar as causas do incêndio
e as ferramentas utilizadas para o registro da ocorrência, abarcando o maior
número de informações possíveis a fim de auxiliar os órgãos competentes à
conclusão do presente caso. Neste sentido: 2. Quais informações relatadas no
caso devem constar no relatório que sustentará as investigações? ORIENTAÇÕES
PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO  O trabalho será realizado individualmente;  A
produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver trabalhos
idênticos ao de outros alunos;  O trabalho deve ser postado na pasta específica
(pasta atividades interdisciplinares), obedecendo o prazo limite de postagem
conforme disposto no cronograma do curso. Não existe prorrogação para a
postagem da atividade;  É importante que você leia os materiais disponíveis das
disciplinas do semestre;  Além da pesquisa nos materiais das disciplinas, lembre-
se de que a Biblioteca Digital tem excelentes obras que tratam dos temas
propostos. (A pesquisa é fundamental para o bom desenvolvimento do trabalho); 
A Produção Textual deverá ser desenvolvida inteiramente dentro das Normas da
ABNT (Capa, Folha de rosto, Sumário, Desenvolvimento, Conclusão, Referências,
etc). ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO  CONFIGURAÇÕES DO
TRABALHO: mínimo 8 e no máximo 15 páginas; A estrutura do trabalho deverá ser
a seguinte: Capa, Folha de rosto; Sumário. Apresentar o relatório contendo um
diagnóstico dos fatos analisando detalhadamente os aspectos pertinentes a cada
disciplina; Referências;  O trabalho deve ser realizado de acordo com as normas
da ABNT; acesse a Biblioteca Digital, clique em “Padronização” e escolha as
opções “Trabalhos acadêmicos – Apresentação” e “Modelo para elaboração de
Trabalho Acadêmico”. Lembre-se que seu tutor à distância está à disposição na
sala do tutor para lhe atender em suas dúvidas e também repassar orientações
sempre que você precisar. Aproveite esta oportunidade para realizar um trabalho
com a qualidade exigida de um trabalho acadêmico de nível universitário.
REFERÊNCIAS Uma semana depois, o que se sabe sobre o desabamento do prédio
no centro de SP? G1, SP, 8 de mai. De 2018. Disponível em: <
https://g1.globo.com/sp/saopaulo/noticia/uma-semana-depois-o-que-se-sabe-
sobre-o-desabamento-do-predio-nocentro-de-sp.ghtml > Acesso em: 13 de junho
de 2018. Prédio que desabou não tinha condições mínimas de segurança contra
incêndio, aponta relatório da Prefeitura de SP. G1, SP, 2 de mai. de 2018. Disponível
em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/predio-que-desabou-nao-tinha-
condicoesminimas-de-seguranca-contra-incendio-aponta-relatorio-da-prefeitura-de-
sp.ghtml Acesso em: 13 de junho de 2018. Tragédia identifica mais três vítimas de
prédio que desabou no centro de São Paulo. Folha de São Paulo. São Paulo,18 de
maio. Disponível em: . Acesso em: 13 de junho de 2018. ALMEIDA, Marcos Rangel
de; MENESES, Ítalo Guilherme; MONTEIRO, Carlos Gomes; LEÃO, Edno Martins da
Silva. Análise e gerenciamento de risco. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2016. Bom trabalho! Equipe de professores

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