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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16150 Primeira edigao 04.03.2013 Valida a partir de 04.04.2013 Sistemas fotovoltaicos (FV) — Caracteristicas da interface de conexdo com a rede elétrica de distribuigaéo — Procedimento de ensaio de conformidade Photovoltaic (PV) systems — Characteristics of the utility interface — Conformity test procedure ICS 27.160 ISBN 978-85-07-04088-0 ASSOCIACAO Numero de referéncia GN Seas ABNT NBR 16150:2013 TECNICAS 24 paginas @ABNT 2013 ABNT NBR 16150:2013 © ABNT 2013 ‘Todos 0s direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser feproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrénico ou mecénico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT ‘Av-Treze de Maio, 13 - 28° andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RU Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 85 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www abnt.org.br ii © ABNT 2019 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR 16150:2013 Sumario Pagina Prefacio ... iv 1 Escopo 1 2 Referéncias normativa: 1 3 Termos e definigées.. 2 4 Instrumentos de medica 3 4a Medi¢ao da forma de onda 3 42 Medigao da tensao, frequéncia, corrente e poténcia.. 4 43 Medicao dos parametros de qualidade de energia elétrica 4 44 Medi¢ao do tempo de reconexéo. 4 8 Requisitos para equipamentos. 4 5A Simulador de rede c.a. 4 5.2 Simulador de gerador fotovoltaico 4 6 Procedimento de ensaio. 5 64 Cintilagao . 5 62 Injegdo de componente c.c. 6 6.3 Harménicos e distoreao de forma de onda 7 6.4 Fator de potén 37. 6.4.1 Fator de poténcia fixo... 7 6.4.2 Fator de poténcia com curva do FP. 8 65 Injegdo/demanda de poténcia reativa. 9 6.6 9 6.6.1 Medi¢ao da tensao de desconexao por sobretensao 0 6.6.2 Medi¢ao do tempo de desconexao por sobreten: 0 6.6.3 Medigdio da tenso de desconexéo por subtenséo 1 6.6.4 Medi¢ao do tempo de desconexao por subtenséo 2 67 Variagao de frequéncia 3 6.7.1 Medigao da frequéncia de desconexao por sobrefrequéncia 4 6.7.2 Medi¢ao do tempo de desconexo por sobrefrequénci 4 6.7.3 Medigao da frequéncia de desconexao por subfrequéncia..... 5 6.7.4 Medigdo do tempo de desconexao por subfrequént 6 68 Controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia .. 7 6.9 Reconexéo 9 6.10 Religamento automatico fora de fase 9 6.11 Limitagao de poténcia ativa .. 6.12 Comando de poténcia reati 6.13 Desconexao e reconexaio do sistema fotovoltaico da rede. 6.14 Requisitos de suportabilidade a subtensées decorrentes de faltas na rede (fault ride through — FRT)... Bibliografia. @ABNT 2018 - Todos os direitos reservados ili ABNT NBR 16150:2013 Figuras Figura 1 - Inversor com miitiplos SPMP. Figura 2 - Diagrama de ligagées para os ensaios .. Figura 3 - Procedimento de variacao da rede para medi¢ao da tensao de desconexao Por sobretensao Figura 4 - Representaco grafica do tempo de desconexao por sobretensao.. Figura 5 - Procedimento de variagao da rede para medi¢ao da tensao de desconexao por subtensao. Figura 6 — Representagao grética do tempo de desconexao por subtensao. Figura 7 - Procedimento de variagao da rede para medigao da frequéncia de desconexao Por sobrefrequéncia. Figura 8 - Representagao grdfica do tempo de desconexao por sobrefrequéncia.. Figura 9 - Procedimento de variagao da rede para medi¢ao da frequéncia de desconexao por subfrequéncia Figura 10 ~ Representagao grética do tempo de desconexao por subfrequéncia Figura 11 — Representago grafica do controle da poténcia ativa em sobrefrequénci Figura 12 — Falta trifésica simétrica (5 %) Figura 13 - Falta trifésica simétrica (45 %) Tabelas Tabela 1 — Requisitos do simulador de rede c.a. Tabela 2 — Especificacao do simulador de gerador fotovoltaico Tabela 3 ~ Especificagées da falta bifésica assimétrica. iv © ABNT 2013 - Todos 0s direitos reservados ABNT NBR 16150:2013 Prefacio A Associagdo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagdo. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comiss6es de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengdo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve ser considerada responsavel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes. AABNT NBR 16150 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissao de Estudo de Sistemas de Conversao Fotovoltaica de Energia Solar (CE-03:082.01).O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 08, de 30.08.2012 a 29.10.2012, com o numero de Projeto 03:082.01-003. O seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 12, de 07.12.2012 a 07.01.2013, com o numero de 2° Projeto 03:082.01-003. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é o seguinte: Scope This Standard specifies test procedures for verifying conformity of PV utility interface equipment to the ABNT NBR 16149. This Standard applies to single or multi-phase static converters used in grid-connected photovoltaic systems, known as grid-connected inverters, and to other components used in the interface connection of PY systems to the electric utility distribution systems. This Standard does not deal with anti-islanding test, which is subject of the ABNT NBR IEC 62116 and also does not deal with test procedures of IEC 62109-1 and IEC 62109-2. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados v NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16150:2013 Sistemas fotovoltaicos (FV) — Caracteristicas da interface de conexéo com a rede elétrica de distribuig¢ao — Procedimento de ensaio de conformidade 1 Escopo Esta Norma especifica os procedimentos de ensaio para verificar se os equipamentos utilizados na interface de conexdo entre o sistema fotovoltaico e a rede de distribuig&o de energia estéo em conformidade com os requisitos da ABNT NBR 16149. Esta Norma se aplica aos conversores estéticos mono ou polifésicos utilizados em sistemas fotovoltaicos de conexo & rede elétrica, conhecidos como inversores de conexao a rede e, aos outros componentes utilizados na interface de conexao entre o sistema fotovoltaico e a rede de distribuigao de energia Esta Norma no trata dos procedimentos de ensaio contra ilhamento, os quais so tratados na ABNT NBR IEC 62116 bem como no trata dos procedimentos de ensaio referentes as IEC 62109-1 @ IEC 62109-2. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicagéio deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 16149, Sistemas fotovoltaicos (FV) - Caracteristicas da interface de conexéo com a rede elétrica de distribuigao ABNT NBR IEC 62116, Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltdicos conectados a rede elétrica IEC 61000-3-3, Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 3-3: Limits — Limitation of voltage changes, voltage fluctuations and flicker in public low-voltage supply systems, for equipment with rated current <16 A per phase and not subject to conditional connection IEC 61000-3-5, Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 3-5: Limits — Limitation of voltage fluctuations and flicker in low-voltage power supply systems for equipment with rated current greater than 75 A IEC 61000-3-11, Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 3-11: Limits - Limitation of voltage changes, voltage fluctuations and flicker in public low-voltage supply systems - Equipment with rated current < 76 A and subjet to conditional connection IEC 61000-4-7, Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 4-7: Testing and measurement techniques - General guide on harmonics and interharmonics measurements and instrumentation, for power supply systems and equipment connected thereto IEC 62109-1, Safety of power converters for use in photovoltaic power systems — Part 1: General requirements IEC 62109-2 Safety of power converters for use in photovoltaic power systems — Part 2: Particular requirements for inverters © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 16150:2013 3 Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definicdes. 34 fator de poténcia FP fator calculado dividindo-se a energia ativa pela raiz quadrada da soma dos quadrados da energia ativa e da energia reativa, obtidas em um periodo de tempo determinado. E definido por: FP = Earva 2 VE arva’ + Encarva® onde ATIVA € a energia ativa, expressa em quilowatt-hora (kWh); Ereariva @ a energia reativa, expressa em quilovolt-ampére hora (kvarh).. 32 gerador fotovoltaico gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter a luz do sol em eletricidade NOTA __ Um gerador fotovoltaico nao inclui dispositivos de armazenamento de energia ou acondicionamento de poténcia. 3.3 ponto de maxima poténcia Pup Poténcia em um ponto da curva caracteristica de um gerador fotovoltaico, no qual o produto da corrente Pela tens&o é maximo, no quadrante de geracao 34 fator de forma FF Tazo entre 0 ponto de maxima poténcia e o produto da tens&o de circuito aberto pela corrente de curto-circuito, relativos & mesma curva caracteristica, especificada na forma de porcentagem e calculada por: FF (96) = FMP _ 499 Vooxlse onde Pyp € 0 ponto de maxima poténcia; Voc 6 a tensdo de circuito aberto do gerador fotovoltaico; Isc € a corrente de curto-circuito do gerador fotovoltaico. NOTA —Termo equivalente, em inglés, fill factor (FF) 2 © ABNT 2013 - Todos 0s direitos reservados ABNT NBR 16150:2013 35 distorcdo harménica total THD composicao das distoredes harménicas individuais que expressa o grau de desvio da onda em relagéio a0 padrao ideal, normaimente referenciada ao valor da componente fundamental. E definida por: onde x € 0 valor eficaz da tensao ou corrente na frequéncia fundamental; Xn € 0 valor eficaz da tenséo ou corrente na frequéncia de ordem n. 3.6 inversor conversor estético de poténcia que converte a corrente continua do gerador fotovoltaico em corrente alternada apropriada para a utilizagao pela rede elétrica NOTA 1 _E todo conversor estatico de poténcia com controle, protege e filtros, utilizado para a conexéo & rede elétrica de uma fonte de energia. As vezes é denominado subsistema de condicionamento de poténcia, sistema de conversdo de poténcia, conversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de poténcia. NOTA 2 _ Devido sua natureza de interligagéo, o inversor somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de servigo ou manutengao. Recomenda-se que, durante todo o restante do tempo, injetando ou nao eniergia na rede, os circuitos de controle do inversor continuem conectados a rede para monitorar as suas condigdes. Com a frase “cessar 0 fornecimento & rede", utilizada ao longo desta Norma, ter em mente que o inversor nao fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, por exemplo, durante um desligamento devido sobretenso. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de manutengo ou servico, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado. 37 seguimento do ponto de maxima potén: SPMP estratégia de controle utilizada para maximizar a poténcia fornecida pelo gerador fotovoltaico em fungao das condiges de operagao NOTA —_Termo equivalente, em inglés, maximum power point tracking (MPPT). 3.8 equipamento sob ensalo ESE equipamento a ser ensaiado 4 Instrumentos de medicao 4.1 Medicdo da forma de onda As formas de onda devem ser medidas por um instrumento de medig&o com armazenamento de dados, por exemplo, um osciloscépio com meméria ou um sistema de aquisig¢ao de dados, com taxa de amostragem de 10 kHz ou superior. A exatiddio de medida deve ser melhor ou igual a 1% da tens&o nominal de saida do inversor e melhor ou igual a 1 % da corrente de safda nominal do inversor. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 3 ABNT NBR 16150:2013 Para ESE polifasico, todas as fases devem ser monitoradas. 4.2 Medig&o da tensao, frequéncia, corrente e poténcia Para a medig&o da tensdo, frequéncia, corrente e poténcia de entrada e saida do ESE, devem-se utilizar instrumentos de medigao com exatidao de medida melhor ou igual a 0,2 % da leitura de tensao, melhor ou igual a 0,01 Hz, melhor ou igual a 1% da corrente nominal do ESE e melhor ou igual a 0,5 % da leitura de poténcia, respectivamente. Para um ESE polifasico, os equipamentos de ensaio e medida devem registrar cada corrente de fase @ cada tensao fase-neutro ou fase-fase, de acordo com o que for mais apropriado ao ensaio. 4.3 Medigao dos parametros de qualidade de energia elétrica Para a medigao do fator de poténcia e componente continua, deve-se utilizar um instrumento de medigao, por exemplo, um analisador de qualidade de energia ou sistema de aquisigaio de dados, que seja capaz de medir esses pardmetros com exatidao melhor ou igual a 0,5 %. O instrumento de medig&o da THDi deve estar em conformidade com a IEC 61000-4-7. O instrumento de medig¢&o do Angulo de fase da tensdo deve ter exatidao melhor ou igual a 1°. 4.4. Medigao do tempo de reconexao Pata a medigao do tempo de reconexao, deve ser utilizado um cronémetro ou instrumento de medigo equivalente, com exatidao melhor ou igual a 1 s. 5 Requisitos para equipamentos 5.1 Simulador de rede c.a. O simulador de rede c.a. utilizado nos ensaios deve satisfazer as condigdes especificadas na Tabela 1 e ser capaz de variar a tensdo e frequéncia em degraus, nos quais o valor final deve ser atingido em um periodo maximo de 16 ms. O simulador de rede c.a deve ser capaz de produzir deslocamentos de fase (da tensa) de 90° e 180°. NOTA simulador de rede c.a. pode ser uma fonte de quatro quadrantes ou uma fonte de um quadrante com uma carga resistiva em paralelo que seja capaz de absorver a poténcia de ensaio. Tabela 1 — Requisitos do simulador de rede c.a. Itens Especificagao Tensao (passo minimo) 0,4 % da tensdio de ensaio THD de tensdo | <2,5% Frequéncia (passo minimo) 0,1 Hz Erro de defasagem @ 215° Somente em equipamentos trifésicos. 5.2 Simulador de gerador fotovoltaico simulador de gerador fotovottaico, utlizado nos ensaios, deve ser capaz de simular as caracteristicas de corrente x tensao e tempo de resposta de um gerador fotovoltaico, conforme especificado na 4 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 16150:2013 Tabela 2 e no pode suprimir o ripple inserido pelo inversor no lado c.c., quando ele utilizé-lo em seu algoritmo de SPMP. NOTA 1 © equipamento pode ser uma fonte c.c. capaz de simular um gerador fotovoltaice de acordo com as especificagdes desta Norma NOTA 2 Para a realizagao do ensaio, pode-se utilizar um equipamento que retina duas ou mais fungdes. Deve-se utilizar, simultaneamente, um simulador de gerador fotovoltaico para cada conjunto de entra- das de um mesmo SPMP do ESE, conforme Figura 1. Figura 1 - Inversor com multiplos SPMP Tabela 2 — Especificagao do simulador de gerador fotovoltaico _ Itens Especificacao | nde ean Suficiente para fornecer a maxima poténcia de saida do ESE | Petes esate © outros niveis especificados pelas condigdes de ensaio | © tempo de resposta do simulador a um degrau na tensao de | saida, devido a uma variagao de 5 % de poténcia, deve resultar na | | acomodagao da corrente de saida dentro de 10 % do seu valor final em | [menos de 1 ms | Exciuindo as variagdes causadas pelo SPMP do ESE, a poténcia de Velocidade de resposta Estabilidade | saida do simulador deve permanecer estavel dentro de 1 % do nivel de | | | poténcia especificado durante o ensaio | | Fator de forma [0,25 20,8 6 Procedimento de ensaio 6.1 Cintilagao O procedimento de ensaio de conformidade com relacg&o a cintilagéo faz parte do conteudo das IEC 61000-3-3 (para sistemas com corrente inferior a 16 A), IEC 61000-3-11 (para sistemas com corrente superior a 16 A e inferior a 75 A) e IEC 61000-3-5 (para sistemas com corrente superior a75A), © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 5 ABNT NBR 16150:2013 Critério de aceitagao: O ESE 6 considerado em conformidade se os valores de cintilagao medidos nao excederem os limites das Normas citadas em 6.1. 6.2 Inje¢ao de componente c.c. E de inteira responsabilidade do fabricante do ESE fornecer uma forma de deslocar a corrente de saida (produzir uma injego de componente continua). a) b) °) d) f) 9) h) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 33 % da sua poténcia c.a. nominal. O fator de forma e a tensdo de entrada s4o arbitrarios. Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz ena tensdo nominal de ensaio. Fechar as chaves seguindo a ordem de conexdo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min. Deslocar a corrente de saida, de forma que a componente continua seja superior a 0,5 % da corrente nominai do ESE. Medir e registrar 0 tempo decorrido até a desconexdo (contado a partir da aplicagdo do deslocamento da corrente). Repetir do passo b) ao f) com o simulador de gerador fotovoltaico configurado para o ESE fornecer 66 % de sua poténcia nominal. Repetir do passo b) ao f) com o simulador de gerador fotovoltaico configurado para o ESE fornecer 100 % de sua poténcia nominal. Figura 2 — Diagrama de ligagées para os ensaios © ABNT 2013 - Todas 08 direitos reservados

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