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A IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE ESTOQUE POR MEIO DA

FERRAMENTA CURVA ABC

ORIZIO, Benedito Adriano;

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1. INTRODUÇÃO

Com a globalização e buscando garantir qualidade do produto e serviço


oferecido, as empresas tem buscado vantagens competitivas, para assim oferecerem uma
diferenciação entre as mesmas visando ao crescimento e fortalecimento em um setor
cada vez mais competitivo. Desta forma, fica evidente a preocupação em reduzir custos
e melhorar a flexibilidade.
Uma forma considerada como vantagem competitiva para a organização é a
logística, quando bem executada. De acordo com Christopher (2009), as organizações
demoraram um pouco para reconhecer o impacto dessa atividade para ganhar vantagem
competitiva. Entre as atividades logísticas destaca-se a gestão de estoques, uma das
principais atividades logísticas, que quando bem aplicada pode representar uma grande
vantagem as empresas.
Com o dinamismo e flexibilidade que há no mercado globalizado, acontecem
constantes alterações na programação de produção e vendas que exigem resposta rápida,
por isso a gestão de estoques possui influência direta sobre a competitividade da
organização e apresenta um papel estratégico para as empresas, pois tem a capacidade
de limitar ou liberar recursos para novos investimentos. Para isso, é necessário ter uma
gestão de estoque eficiente tornando-se um diferencial perante os concorrentes
(KLIPEL,2014).
Muitas vezes os estoques se tornam gargalos no fluxo de caixa da empresa, pois
a manutenção incorreta do volume de materiais em estoque poderá causar insuficiência
de recursos para manutenção do capital de giro, por isso gerir o estoque de forma
eficiente pode gerar resultados importantes para a empresa, promovendo melhorias na
questão de redução de custos, falhas e disponibilidade dos produtos, aspectos
importantes para a sustentabilidade da organização.
Independentemente do ramo que atuam as empresas, necessitam ter um controle de
estoque eficiente garantindo o fluxo dos materiais de maneira otimizada, dentro de um
ambiente que mantenha sua qualidade e integridade. Desta forma, este estudo tem como
objetivo analisar a importância e eficiência da gestão de estoque em uma cooperativa da
região Oeste do Paraná.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 ESTOQUE

Slack (2009) define estoque como o acúmulo armazenado de materiais em um


sistema de transformação onde pode ser qualquer recurso armazenado. Lustosa et al
(2008),complementa que os estoques representam um ativo importante dentro das
empresas e por isso devem ser gerenciados de forma eficaz para não comprometer os
resultados dentro da empresa.
O estoque permite às organizações tirarem vantagens das oportunidades em
curto prazo. Além disso, um estoque baixo pode ocasionar elevados custos de falta de
produtos, e por outro lado, altos estoques podem acarretar custos operacionais e afetar o
capital de giro da empresa (GARCIA et al., 2006).
Segundo Cabanas e Ribeiro (2005), as principais funções do estoque são:
 garantir o abastecimento de materiais à empresa, neutralizando os efeitos de:
demora ou atraso no fornecimento de materiais, sazonalidades no suprimento,
ricos de dificuldade no fornecimento;
 b) proporcionar economias, pela flexibilidade do processo produtivo, pela
rapidez e eficiência no atendimento às necessidades.
A Gestão dos estoques estão entre as maiores preocupações dos gerentes de
operações e dos gestores financeiros. Na perspectiva operacional, baixos estoques
significam indisponibilidade de atendimento ao cliente, enquanto na visão financeira,
estoques altos significam dinheiro parado e, consequentemente, maiores custos
(CORRÊA; CORRÊA, 2008).
Segundo Slack (2009) os estoques são considerados capital imobilizado por não
gerar lucros imediatos à organização, contudo ele traz uma certa segurança, visto que
evita a falta de produtos, garantindo a disponibilidade deste ao cliente. Desta forma, a
gestão de estoques visa o equilíbrio entre oferta e demanda, podendo inclusive se tornar
um diferencial para as empresas. As decisões sobre os níveis de estoque devem ser
tomadas de acordo com a estratégia de cada organização e com as peculiaridades de
cada setor.
O controle de estoque é , mais simples quando a previsão de demanda for mais
precisa. Entretanto, dificilmente essas previsões são exatas, logo, as empresas utilizam
estoques para reduzir efeitos causados pela diferença entre oferta e demanda (BALLOU,
2006).

2.2 GESTÃO DE ESTOQUES

A maximização do lucro sobre o capital investido é prioridade nos


planejamentos estratégicos das organizações atualmente. Com o objetivo de
lucratividade em alta e custo em baixa, as organizações estão cada vez mais buscando
desenvolver suas áreas através da melhoria contínua de suas atividades. Entre todas as
estratégias utilizadas para aumentar a rentabilidade sobre capital investido, a
administração dos estoques passa a ser um enfoque alvo para as organizações, pois
entende-se que os estoques requerem um alto investimento.
Segundo Viana (2002) de maneira geral a gestão de estoques é um conjunto de
atividades que visa atender as necessidades de material da organização, com o máximo
de eficiência e menor custo, por meio da maior rotatividade possível, tendo como
objetivo principal a busca constante do equilíbrio entre nível de estoque ideal e redução
dos custos gerais de estoque.
Para Vendrame (2008), a gestão de estoque é basicamente o ato de gerir recursos
ociosos possuidores de valor econômico e destinado ao suprimento das necessidades
futuras de material, numa organização.
O planejamento e controle de mercadorias para uma rápida reposição, desde a
sua entrada, até a sua saída é definida como Gestão de Estoques. Para isso, o gestor de
estoques deve estar atento as seguintes situações:
 Crescimento ou redução da rotatividade de mercadorias;
 Aumento ou diminuição da obsolescência e dos custos dos produtos estocados;
 Variação das vendas em virtude da estocagem de produtos realmente necessários
(DIAS, 2012)
Como é difícil prever com exatidão a demanda futura, torna-se necessário
manter determinado nível de estoque, para assegurar disponibilidade de produtos.
Nogueira (2012) complementa que é preciso uma política de estoque adequada, para
que não se tenha material em excesso e nem em falta, estoques absorvem capital que
poderia ser aplicado em outros investimentos. Elevar a rotatividade, libera ativo e
economiza o custo de manutenção do estoque.
A falta de material em estoque gera indisponibilidade do produto acabado que
representa a perda de clientes, acarretando em custos para reconquistá-lo. Estes custos
são maiores que o de conquistar um novo consumidor. Em cada setor, esse
balanceamento é diferente, variando de acordo com a estratégia de mercado da empresa
(POZO, 2010).
Segundo Viana (2002, p. 107) o gerenciamento de estoques:
reflete quantitativamente os resultados obtidos pela empresa ao longo do
exercício financeiro, o que, por isso mesmo tende a ter sua ação concentrada
na aplicação de instrumentos gerenciais baseados em técnicas que permitam a
avaliação sistemática dos processos utilizados para alcançar as metas
desejadas.

Oliveira (2005, p.54) ressalta caso “o responsável pela gestão dos estoques não
prever e planejar suas decisões acerca da sua aquisição e reposição pode incorrer no
aumento desordenado do estoque ou, inversamente, na sua insuficiência”.
Os objetivos da gestão de estoques devem estar em sintonia com os demais
propósitos da empresa,onde a eficácia do estoque é a disponibilidade imediata do
produto para o setor de vendas, assim que o cliente solicita a respectiva mercadoria
(DIAS, 2012). Para Oliveira (2005, p.54) “a boa gestão dos estoques tem por objetivo
dirimir o dilema da reposição dos estoques, conquanto procura manter os níveis dos
estoques e os custos logísticos os menores possíveis,com uma ocorrência mínima de
faltas”.
Dias (2012, p.7) ressalta que “o objetivo, portanto, é otimizar o investimento,
aumentando o uso eficiente dos meios financeiros, minimizando as necessidades de
capital investido em estoques”. Já para Viana (2002, p.51), “a classificação é o processo
de aglutinação de materiais por características semelhantes. Grande parte do sucesso no
gerenciamento de estoques depende fundamentalmente de bem classificar os materiais
da empresa”.

2.3 CUSTOS DOS ESTOQUES


Os estoques por terem a características de reguladores de fluxo sofrem duas
pressões: a primeira pressão é para operações de baixos níveis de estoque, pautadas
principalmente na premissa de que estoques são sinônimos de desperdícios, devendo ser
eliminados ou extremamente reduzidos (just-in-time); a segunda pressão é para
operações de altos níveis de estoques, “puxados” principalmente pela probabilidade de
pronto atendimento aos clientes (MARTINS e ALT, 2009).
Determinar os custos envolvidos no processo é a principal preocupação na
gestão de estoques. O custo de estoque pode ser desmembrado em quatro partes, que
auxiliam na determinação do nível de estoque a ser mantido, segundo Francischini e
Gurgel (2002 p. ) são eles:
 Custo de aquisição – valor pago pela empresa
compradora pelo material adquirido.
 Custo de armazenagem – incorrido para manter o
estoque disponível. O cálculo desse custo envolve
fatores, como: aluguel, seguros, perdas e danos,
impostos, movimentações, mão de obra, despesas e
juros.
 Custo de pedido – valor gasto pela empresa para que
determinado lote de compra possa ser solicitado ao
fornecedor e entregue na empresa compradora.
 Custo de falta – ocorre quando a empresa busca
reduzir ao máximo seus estoques.

2.4 TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES: CURVA ABC

A Curva ABC foi elaborado por volta do ano de 1897 por Vilfredo Pareto, na
Itália, , quando elaborava um estudo de distribuição de renda e riqueza da população
local. Nessa pesquisa, Pareto notou que grande porcentagem da renda total concentrava-
se nas mãos de uma pequena parcela da população, em uma proporção
aproximadamente 80% e 20% respectivamente, ou seja, que 80% da riqueza local estava
concentrada com 20% da população. Esse princípio geral, anos depois foi difundido
para outras atividades e passou a ser uma ferramenta muito útil para os administradores
(POZO 2010).
De acordo com Dias (2009) a curva ABC permite identificar aqueles itens que
justificam atenção e tratamento quanto à sua administração, ela pode ser obtida com a
ordenação dos itens conforme a sua importância relativa.
A administração de estoques, para definição de políticas e vendas,
estabelecimento de prioridades para programação da produção, salários e outros podem
ser controlados pela curva ABC. Ela tem utilidade ampla nos mais diversos setores em
que necessita tomar decisões envolvendo grande volume de dados e a ação torna-se
urgente.
Viana (2002, p.64) conceitua a curva ABC como:
importante instrumento que permite identificar itens que justificam
atenção e tratamento adequados em seu gerenciamento. Assim, a
classificação ABC poderá ser implementada de várias maneiras, como tempo
de reposição, valor de demanda/consumo, inventário, aquisições realizadas e
outras, porém a preponderante é a classificação por valor de consumo.

A curva ABC é uma ótima técnica de análise gerencial do estoque, pois


evidencia os itens de maior importância em relação aos menos relevantes. Os produtos
mais importantes são responsáveis por grande parte dos lucros da empresa. A partir do
conhecimento dos produtos que tem preferência na gestão de estoques, a curva ABC
servirá de base no estabelecimento de políticas de vendas, na definição de prioridades e
resolução de outros problemas da empresa (DIAS,2012).
A maior vantagem do uso da curva ABC é a classificação dos itens de estoque
em critérios ou classes A, B ou C, em vista de seus custos e quantidades. Em outras
palavras, os itens mais importantes são em pequenos números e de alto valor, e devem
ser controlados rigidamente, ou seja, com uma atenção melhor (POZO,2010).
A curva ABC tem seu uso mais especifico para estoques de acabado, vendas,
prioridades de programação da produção, tomada de preços em suprimentos e
dimensionamento de estoque. Pozo (2010), afirma que, toda a sua ação tem como
fundamento primordial tomar uma decisão e ação rápida que possa levar seu resultado a
um grande impacto positivo no resultado da empresa. Assim, a curva ABC é chamada
em razão de dividirmos os dados obtidos em três categorias distintas denominadas
classes A, B e C.
Na classe A estão os itens mais importantes que devem ser tratados com uma
atenção especial pela administração.No grupo B estão os itens em situação intermediaria
entre as classes A e C. Já a classe C é representada pelos itens menos importantes que
justificam pouca atenção por parte da administração.

2.5 METODOLOGIA DA CURVA ABC

De acordo com Pozo (2010 p.), a montagem da Curva ABC é realizada em


quatro passos, assim:
 Inicialmente, a empresa deverá levantar todos os itens, com os
dados de suas quantidades, preços unitários e preços totais;
 O segundo passo é colocar todos esses itens em uma tabela em
ordem decrescente de preços totais e a somatória total. Nesta
tabela deve constar as seguinte colunas: item, nome ou número
da peça, preço unitário, preço total do item, preço acumulado e
porcentagem;
 O passo seguinte é dividir cada item pela somatória total de
todos os itens e colocar a porcentagem obtida em sua respectiva
coluna;
 E por fim, a empresa deverá dividir todos os itens em classe A,
B e C, de acordo com a prioridade e tempo disponível para a
empresa tomar decisão.
Na fase de verificação e levantamento dos dados a empresa deverá ser dedicada
e ter cuidados especiais aos problemas sugeridos a serem utilizados na confecção da
curva ABC. Sendo assim, Dias (2009) nesta etapa deverão ser providenciados: pessoal
treinado e preparado para fazer levantamentos; depois fazer os formulários para a coleta
e dados, e por fim, providenciar as normas e rotinas para o levantamento.
A uniformidade dos dados coletados é de primordial importância para a
consistência das conclusões da curva ABC, principalmente quando estes
dados são numerosos. Nesse caso, é interessante fazer uma análise preliminar
após o registro de uma amostra de dados para verificar a necessidade de
estimativas, arredondamentos e conferências de dados afim, de padronizar as
normas de registro. Em seguida, conforme a disponibilidade de pessoal e de
equipamentos, deve ser programada a tarefa de cálculo para obtenção da
curva ABC, utilizando-se meios de cálculos manual, mecanizado ou
eletrônico. (DIAS, 2009, p. 78)

Dias, (2009) afirma que a definição das classes A, B e C obedece apenas a


critérios de bom senso e conveniência dos controles a serem estabelecidos. Em geral são
colocados, no máximo, 20% dos itens na classe A, 30% na classe B e os restantes 50%
na classe C. Essas porcentagens poderão variar de caso para caso, segundo as diferentes
necessidades de tratamentos administrativos a serem aplicados.

2.6 ESTOQUE DE SEGURANÇA (ESTOQUE MÍNIMO)

Segundo Ballou (2006) os estoques de segurança existem por causa das incer-
tezas da demanda e do lead time de fornecimento, se a demanda fosse determinística e a
reposição fosse instantânea, não haveria a necessidade desse tipo de estoque.
De acordo com o mesmo autor, uma alternativa para reduzir estas incertezas é o
tempo de segurança que é aplicável quando se tem uma previsão bem acurada, variando
apenas o lead time. Entretanto, flutuações da demanda durante o lead time diminuem
sua atratividade por considerar a demanda constante.
O objetivo do estoque de segurança é suprir lacunas ocasionadas por falhas,
diminuindo os riscos de não atender as solicitações dos clientes, sejam eles internos ou
externos. Francischini e Gurgel (2010) apontam essas falhas como: aumento repentino
de demanda, demora no procedimento do pedido de compra e atrasos na entrega do
fornecedor e o estoque mínimo atenua essas falhas caso ocorram.
A importância do estoque mínimo esta relacionada ao grau de imobilização
financeira da empresa, o ponto de pedido então deve ser muito bem calculado, uma vez
que se muito alto, os custos de estocagem se elevam e se muito baixo acarretaria em
custos de ruptura e perdas de vendas (DIAS, 2012). O ponto de pedido, se baseia na
avaliação de quantidades em tempo real ao consumo ou retiradas do estoque,
verificando se já é hora de fazer a reposição (BERTAGLIA, 2009).
Segundo Sanvicente (1997, p.134), os custos relacionados aos estoques podem
ser enquadrados em duas categorias:
 os que são diretamente proporcionais ao volume mantido em estoque
(custo de manutenção), como por exemplo: perdas associadas a risco
de obsolescência dos itens estocados; custo de oportunidade;
despesas de manejo, transporte e transferência física
dos itens estocados; espaço necessário para armazenamento;
seguros; imposto predial;custos do departamento de controle de
estoques etc.
 os que são inversamente proporcionais a esse volume, representando
os prejuízos da empresa em consequência da falta de estoques ou aos
pedidos de compra (custo de “stockout”+ custo de pedir), como por
exemplo: descontos por quantidade perdidos em compras feitas em
lotes insuficientes; despesas decorrentes de perturbações do processo
produtivo; margem de contribuição das vendas perdida par falta de
produtos acabados; gastos adicionais de pedido, emissão de ordens
de compra e transporte etc.

Para Scherr (1989, p.289), “os custos e as características especificas dos


estoques devem ser os primeiros itens a ser considerados para a formulação das
estratégias de estoques”.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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