MANUAL
DO
OPERADOR
EMPRESA RESPONSÁVEL
Responsável Técnico
Certidão de Registro
Atribuições profissionais:
DA RESOLUCAO 359 - ARTIGO 04 de 31/07/1991 do CONFEA. Ao profissional em
questão foi apostilado em 28/10/2002 o curso de Engenharia de Segurança do
Trabalho.
Instrutores
O documento em questão foi elaborado pelo profissional Antônio Carlos de Souza,
Técnico em Segurança do Trabalho, com registro no Ministério do Trabalho e
Emprego Nº 004516-0/MTE-PR.
1. .Introdução......................................................................................................................06.
2. Aspectos da Legislação Portaria 3214/78......................................................................07
3. Qualificações necessárias ao Operador.........................................................................08
3.1. Qualificações necessárias ao Operador..................................................................08
4. Equipamentos de Elevação de Materiais........................................................................10
4.1. Equipamentos.....................................................................................................10
4.2. Tipos de Equipamentos...........................................................................................12
4.3. Componentes Básicos.........................................................................................15
4.4. Princípios de funcionamento e limitações.........................................................17
5. Operação e Manuseio de Carga......................................................................................20
5.1. Operação e Manuseio de Cargas.............................................................................21
5.2. Operação da Ponte Rolante.....................................................................................21
5.3. Talhas.....................................................................................................................22
5.4. Cronograma Ideal para uma Movimentação..........................................................23
5.5. Modos de movimentação.......................................................................................26
6. Capacidade, Peso e Centro de Cargas.............................................................................35
7. Dispositivos de Içamento................................................................................................36
7.1. Ligas.........................................................................................................................36
7.2. Especificação dos Dispositivos................................................................................37
7.3. Correntes.................................................................................................................38
7.4. Barra de Carga.........................................................................................................41
7.5. Cintas.......................................................................................................................42
8. Cabos de Aço...................................................................................................................50
8.1. Constituição de Cabos de Aço.................................................................................50
8.2. Operação com Cabos de Aço...................................................................................50
8.3. Tipos de pernas Cabos de Aço.................................................................................51
9. Manutenção.....................................................................................................................65
10. Riscos ambientais............................................................................................................66
11. Medidas de Controle...................................................................................................71
11.1. Controle dos fatores de riscos.................................................................71
11.2. Normas de Segurança..............................................................................71
11.3. Comunicação operador e movimentador....................................................75
11.4. Sinalização para uma Movimentação........................................................76
12. . Prevenção e Combate à Incêndios................................................................................97
12.1. Triângulo do Fogo........................................................................................97
13. Testes......................................................................................................................101
14. Bibliografia.................................................................................................................105
1. INTRODUÇÃO
Operador:
Homem de confiança da empresa, exerce o papel de inspetor, de avaliador. É
o responsável direto pela linha de produção da empresa.
Áreas de Circulação:
- Piso molhado, escorregadio, ondulações, saliências = acidentes sérios;
- Verificar tubulações elevadas, fiação elétrica, pontes rolantes, vãos e
aberturas;
- Trabalhos externos – asfalto mole, chão de terra.
É responsabilidade da empresa certificar-se de que o operador seja capaz de
ver e ouvir bem e disponha de habilidade física e mental necessária para
manusear o equipamento de maneira segura.
2. ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO Portaria 3214/78 (Ministério do Trabalho)
4.1. Equipamentos
4.2.1. Talha
O conjunto Gancho / Moitão é montado sobre rolamento de encosto,
conferindo maior facilidade no giro de carga. Possui fim de curso na
elevação. Neste modelo pode-se compor dupla ou multi-velocidades na
elevação e/ou translação.
O cabo de aço é alojado no corpo do
tambor (usinado), não remontando
um sobre o outro.
Tem duplo sistema de frenagem
(mecânico / anti-recuo /
eletromagnético (velocidade única))
garantindo paradas precisas,
aumentando a segurança do
equipamento. No corte de energia,
freia a carga automaticamente.
Acionamento através de
Botoeira pendente móvel
independente da carga,
interligada ao quadro de
comando elétrico, o qual
aciona os motores
simultaneamente, Sirene
intermitente a qual avisa
quando o equipamento está
em uso
4.2.5. Movimento
É um equipamento de elevação e transporte de carga, que se
movimenta assentando sobre trilhos fixados normalmente nas vigas laterais
do edifício
Guincho
É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força necessária
para elevar ou baixar a carga até os limites de segurança, através do mecanismo de
elevação composta de: motor, freio de motor, redutor, eixo, freio de carga, tambor
(dromo), cabos de aço, polias, suporte, caixa de gancho, mancais e gancho.
4.4. Princípios de funcionamentos e limitações
4.4.1. O que é a Chave Limite
Batente da ponte
Equipamentos fundamentais da Ponte Rolante
Sistema de transmissão.
. Batente do carro
Freios de retenção em
guinchos deverão ser
aplicados automaticamente
quando a energia é retirada.
Quando necessário, os freios
deverão ser providos com um
meio de ajuste para
compensar desgaste. A
superfície de desgaste de
todos os tambores ou discos
de freios de retenção deverá
ser lisa.
A escolha da linga adequada para a movimentação deve ser feita por uma
pessoa devidamente qualificada para este fim. Neste manual indicaremos alguns
critérios que devem ser seguidos para uma decisão correta,
5.1. Operação e Manuseio de Cargas
Aplicáveis são:
• Cabos de Aço: para cargas com superfície lisa, oleosa ou escorregadia, assim
como laços de cabo de aço com ganchos para aplicação nos olhais da carga.
• Cordas de Sisal e Sintéticas: para cargas com superfície sensível, de baixo peso,
como tubos, peças de aquecimento e refrigeração ou outras peças passíveis de
amassamento.
Talhas Pneumáticas
a) Talhas pneumáticas acionadas por pistão devem ter porca do tipo castelo
cupilhada para segurar o pistão;
b) Quando acionadas por pistão, um grampo em U deve ser usado para
prevenir que o gancho escape do suporte do pistão.
Talhas manuais
a) As talhas manuais podem ser portáteis para uso em serviços de montagem
ou manutenção. É recomendável que sejam de corrente em função da sua
resistência;
b) Devem ser equipadas com freio de carga mecânico que permita controlar a
velocidade de subida e descida da carga.
5.4. Cronograma Ideal para uma Movimentação
a) Preparação:
• Conhecer o peso e centro de gravidade de carga;
• Determinar qual Linga e se necessário preparar proteção para os
cantos vivos;
• Preparar o local de destino com caibros e cunhas se necessário.
b) Informar ao operador o peso da carga.
c) Colocar o gancho do meio de elevação perpendicularmente sobre
o centro de gravidade da carga.
d) Acoplar a Linga à carga. Se não for utilizar uma das pernas da
Linga, acoplá-la ao elo de sustentação para que não possa se
prender a outros objetos ou cargas. Quando necessário, pegar a
Linga por fora e deixar esticar lentamente.
e) Sair da área de risco.
f) Avisar a todos os envolvidos no processo de movimentação e a
todos que estiverem nas áreas de risco.
g) Sinalizar ao operador. A sinalização deve ser feita por uma única
pessoa.
h) Ao iniciar a movimentação devemos verificar:
• se a carga não se ganchou ou prendeu;
• se a carga está nivelada ou corretamente suspensa;
• se as pernas têm uma carga semelhante.
i) Se a carga pender mais para um lado, abaixá-la para prendê-la
corretamente.
j) Movimentação da carga.
k) . No transporte de cargas assimétricas ou onde haja influência de
ventos deve-se usar um cabo de condução que seja longo o
suficiente para que se fique fora da área de risco.
l) Abaixar a carga conforme indicação do movimentador.
m) . Certificar-se de que a carga não pode se espalhar ou tombar.
n) Desacoplar a Linga.
o) . Prender os ganchos da Linga no elo de sustentação.
p) Ao levantar a Linga verificar se ela não pode se prender a nada.
5.5. Modos de movimentação
a) A pessoa responsável pela movimentação de carga deve se certificar de que:
O trole
Assim como a ponte, o trole possui chave-limite para desligar a força e fazê-lo
parar. Os trilhos do trole têm batentes nas extremidades. Não se deve permitir que o
trole atinja esses batentes em grande velocidade
Observações
Importante: só inicie a operação da ponte rolante após ter entregue este relatório ao
encarregado e ter recebido autorização para opera – lá.
Assinatura do Operador
Assinatura do Encarregado
6. Capacidade, Peso e Centro de Cargas
6.1. Estabilidade e Centro de Gravidade:
Quando temos que ajeitar a carga ou estabilizá-la, não devemos fazê-lo com
as mãos, mas sim, por meio de acessórios como ganchos e engates ou cabos.
Ao depositar a carga devemos observar, para que tenhamos uma base que
facilite a retirada da Linga por baixo da carga, utilizando caibros por exemplo. Se o
material for redondo, devemos nos assegurar de que ele não possa rolar.
Capacidade de Carga
A capacidade da linga deve ser inscrita na plaqueta de identificação. Em caso
de dúvida, considera-se que a corrente tem grau 2. Deve ser observado também qual
o número de pernas que tem a linga: caso haja mais de um, deve ser definido o
ângulo mais seguro e adequado (< 45° ou até 60º). A seguir, deve ser consultada a
tabela de carga do fabricante. Vale ressaltar que não é permitido ângulo superior a
60°. Caso seja necessário, devem-se utilizar travessões, balancins ou expansores.
.
Vantagens e Limitações do Uso de Correntes
Entre as varias vantagens das correntes sobre as outras lingas, citamos:
- Podem ser encurtadas;
- Durabilidade;
- Não precisam ser trocadas totalmente;
- Possuem alongamento de 25% antes de
romper;
- Possibilidade de combinação com outros
tipos de matérias de lingas(cabos de aço e
cinta);
- Sua utilização em cantos vivos (apoio de três
pontos).
Formas de Levantamento
As cintas elevam e movimentam sua carga em qualquer uma das quatro
formas diferentes de levantamento ilustrado.
Algumas cintas são especificamente designadas para serem utilizadas em
somente um tipo de levantamento.
Para reduzir atritos e evitar cortes nas cintas, são utilizados revestimentos de
materiais sintéticos resistentes a elas ajustáveis, em especial os poliuretanos..
As inspeções visuais devem ser feitas periodicamente, com o objetivo de
detectar avarias superficiais, tais como cortes e outros danos. Entretanto, o mais
importante é respeitar o tempo de utilização, observando a data de fabricação que
deve constar na etiqueta.
Figura 36:
3) Olhal reduzido
(Ganchos pequenos)
Envelhecimento
Devido ao envelhecimento das fibras, em especial quando usadas ao ar livre
ou em banhos químicos, a data de fabricação das cintas deve estar na etiqueta.
Para reduzir o atrito e para evitar cortes nas cintas podemos usar
revestimentos com materiais sintéticos resistentes, em especial de poliuretano.
Normalmente estes de perfis são ajustáveis à cinta.
7.6. Ganchos
As principais recomendações para a utilização dos ganchos são:
Todos os ganchos devem dispor de travas de segurança que impeçam a saída
acidental do laço, da linga ou do acessório de ligação durante a movimentação;
Os olhais, manilhas ou anelões com diâmetro estreito para o gancho, não
devem ser usados neste caso, pois provocam a deformação e destruição dos
acessórios;
Os esforços devem ficar no assento do gancho, nunca em sua ponta;
Os ganchos devem ser substituídos quando houver deformação em sua
abertura superior a 10%.
7.8. Manilhas
A manilha é um acessório utilizado tanto na movimentação quanto na fixação
de cargas. É formada por duas partes facilmente desmontáveis, que consistem em
um corpo e um pino. As manilhas são classificadas quanto ao grau, forma e tipo de
pino.
Manilha de aço
M
Grau carbono
T Manilha de aço-liga
Manilha reta
Forma Manilha curva
W Pino rosqueado com olhal e colar
Parafuso com cabeça e porca sextavada
Tipo de pino
X e
contrapino.
7.9. Olhais
Não utilizar cintas onde o desgaste por abrasão seja maior que 10% da espessura
original da cinta.
8.1. Constituição
O cabo de aço em si é um conjunto de pernas dispostas em forma de
hélice, podendo ou não ter um centro ou alma de material metálico ou de
fibra, constituindo-se em um elemento flexível de transmissão de força.
A classificação de um cabo de aço é feita, geralmente, por um número
que indica a quantidade de pernas que compõem o cabo, outro que indica o
número de arames existentes em cada perna e de letras que informam o tipo
de alma.
SEALE - Pernas do cabo construídas com três bitolas de arame, sendo o cabo
menos flexível da série, porém mais resistente ao desgaste à abrasão.
FILLER - Pernas do cabo construídas com vinte e cinco arames (seis de enchimento)
apresentando boa flexibilidade.
Acabamento (Polido)
Número de Pernas
Diâmetro do cabo
Pontes Rolantes 6x41 Warrington Seale + AF, torção regular, performado, IPS, polido
Guindastes e Gruas 6x25 Filler + AACI ou 19x7, torção regular, EIPD, polido
Laços para uso geral 6x25 Filler + AF ou AACI, ou 6x41 Warrington Seale + AF ou AACI,
polido
8.8. Cargas de Trabalho e Fatores de Segurança
8.9. Laços
Para a fabricação da linga, é necessária a construção de um laço ou olhal
nas extremidades dos cabos, a fim de que se possam fazer os engates entre a carga e
o equipamento de içar. Os laços devem ser fabricados a partir de cabos de aço novos,
sendo utilizados os de classificação 6x19 ou 6x37, de torção regular, com alma de
aço ou de fibra, conforme NBR 6327 ou ISO 2408. A resistência dos arames deve ser
pelo menos 1764 MPa para almas de fibra e de 1960 MPa para cabos com alma de
aço. As extremidades de laços de cabo de aço – Olhais, classificam-se em:
Formas e Dimensões As
formas e as
dimensões dos olhais
são padronizadas e
variam se o laço estiver
sem sapatilhos – NBR
13541, ou com
sapatilhos NBR 13544
É recomendado que os
comprimentos dos laços sigam a
série de Renard (R 10), conforme
o quadro XIIII
Notas:
a) Os valores de torque devem ser aplicados em grampos sem lubrificação. Em caso
de lubrificação, os valores têm que ser recalculados.
b) O cálculo dos valores de torque é baseado em cabos de aço da classificação
6x19 ou 6x37, torção à direita, com alma de fibra (AF) ou alma de aço (AACI),
conforme EB 471. Se o cabo for de composição Seale no diâmetro de 26,0 mm, ou
maior, então deve ser adicionado mais um grampo ao indicado na tabela
ERRADO
ERRADO
CERTO
ERRADO
c) Alma da fibra que apodreceu, não dando mais apoio às pernas do cabo.
Nos cabos de várias camadas de pernas, como nos cabos não rotativos e
cabos com alma de aço há o perigo da formação de “gaiolas de passarinho” e
“hérnias”, defeitos estes que podem ser provocados pelos seguintes motivos:
Estes defeitos são graves, obrigando à substituição imediata dos cabos de aço.
8.12. Lubrificação de Cabos de Aço
Para prevenir a corrosão externa dos cabos de aço, recomenda-se a sua
lubrificação periódica, bem como dos laços feitos com cabos de aço. A boa
lubrificação protege contra a corrosão e aumenta a durabilidade do cabo. Para essa
operação, nunca use óleo queimado. Prefira os lubrificantes especialmente
desenvolvidos para esse fim.
Figura 31:
Exemplos de lubrificação:
1) Com pincel;
2) Com estopa;
3) Por gotejamento ou
pulverização.
Cordas
As cordas é o mais antigo tipo de Linga, que se conhece. Elas são produzidas
a partir de fibras que são torcidas, trançadas ou encapadas. Antigamente as fibras
que se utilizavam na fabricação de cordas eram fibras naturais como Sisal ou
Cânhamo. Hoje estas fibras ou Polipropileno que as vezes são comercializadas com
nomes comerciais como nylon, diolen, trevira e outros. Como diferenciar as diversas
fibras:
Uma vez que existem diversos tipos de fibras com diferentes capacidades, é
necessário que se saiba qual é a fibra para se conhecer sua capacidade de carga.
Em cordas, a partir de 3 mm de diâmetro devemos ter uma filaça de uma
determinada cor para identificar a fibra mas, cordas abaixo de 16 mm de diâmetro,
são muito finas e não devem ser utilizadas para movimentação. Em cordas a partir
de 16 mm deveria haver identificação do fabricante e do ano de fabricação. Por
normalização internacional as cores que identificam as fibras são:
Cânhamo.............................................................Verde
Sisal...............................................................Vermelho
Cânhamo de Manilha...........................................Preto
Poliamida.................................................................Verde
Poliester..................................................................Azul
Polipropileno........................................................Marrom
9.1. Inspeções
Os equipamentos certificados devem ser inspecionados de doze em doze
meses, por técnico competente, que deve obrigatoriamente verificar: guinchos, cabos,
freios, etc.
Nova certificação deve ser realizada a cada quatro anos, quando sondagens a
martelo, raspagens de pintura e controles mais sofisticado, tais como ultra-som,
raios-X ou gama, poderão ser empregados para demonstrar a situação das soldas e
das estruturas do aparelho. Os acessórios devem sofrer inspeções freqüentes.
10. Risco Ambientais
a) Riscos Ambientais:
A NR 9, no item 9.1.5, define como riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função e sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador. A seguir damos a definição dos fatores de riscos
contidos na NR 9.
Fatores Físicos: Os agentes físicos são às diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, temperaturas extremas (frio ou calor), pressões anormais e
umidade;
b) Riscos Ergonômicos:
Os riscos ergonômicos são parâmetros que devem ser estabelecidos para a adaptação
das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente
(NR 17, item 17.1).
Fatores ergonômicos: As condições de trabalho que devem ser incluídas na analise
são:
- Levantamento, transporte e descarga individual de materiais;
- Mobiliário dos postos de trabalho;
- Equipamento dos postos de trabalho;
- Condições ambientais do trabalho (soma-se aos riscos ambientais a iluminação);
- Organização do trabalho (normas de produção, o modo operatório, a exigência de
tempo, a determinação do conteúdo de tempo, o ritmo de trabalho e o conteúdo das
tarefas).
Todo trabalho,
independentemente de sua
natureza, coloca uma tensão, tanto
física como mental no indivíduo
que o executa. Enquanto essas
tensões forem mantidas dentro de
limites razoáveis, o desempenho
do trabalho será satisfatório e a
saúde do trabalhador e seu bem-
C) Riscos de Acidentes
Este risco é de mais fácil visualização, pois ele se reside na situação e que se
apresenta o ambiente de trabalho, seja das instalações, das condições dos
equipamentos utilizados, entre outros. Alguns autores adotam a definição de “Risco
Situacional”, mas preferimos adotar aqui a definição de situação de “Risco de
Acidentes” ou “Fatores Mecânicos”.
Setor: Função:
Nome do Funcionário:
A empresa através desta NORMA, dar ciência ao colaborador sobre o que está
disposto no art. 157, inciso II da CLT e item 1.7, alínea b, incisos I, II e III da Norma
Regulamentadora NR-01 – Portaria 3214/78 Mtb, referente os deveres do
empregador e do empregado.
Antes de iniciar a operação da ponte rolante, verifique
Assinaturas:
SESMT ; Coordenador ;
Setor: Função:
Nome do Funcionário:
A empresa através desta NORMA, dar ciência ao colaborador sobre o que está
disposto no art. 157, inciso II da CLT e item 1.7, alínea b, incisos I, II e III da Norma
Regulamentadora NR-01 – Portaria 3214/78 Mtb, referente os deveres do
empregador e do empregado.
Normas de Segurança operação da ponte rolante
Assinaturas:
SESMT ; Coordenador ;
Ambos os movimentadores
sinalizam ao operador,
porém com
diferentes intenções.
Neste caso o operador não
deve fazer nada
1-Início de Operação
O sinaleiro se identifica para o
operador como o responsável pela
emissão de sinais.
5.Abaixar os Ganchos
Indica a descida simultânea dos
dois
ganchos.
6. LEVANTAR A LANÇA
Braço esticado, dedos fechados, o
polegar apontando para cima.
7. LEVANTAR A LANÇA
Braço esticado, dedos fechados, o
polegar apontando para cima.
8. BAIXAR A LANÇA
Braço esticado, dedos fechados,
polegar apontando para baixo.
9. PARE
Braço esticado, palma da mão
para baixo, mantendo esta
posição firme.
10. Movimentos Lentos
Pequenos movimentos deverão ser
antecipados por este sinal nas
atividades de translação, direção,
elevação, içamentos, arriamento,
aproximação, etc.
Com os dois dedos, indicador e
polegar direitos, aproximam-os,
imitando o movimento de abrir e
fechar.
12. DESLOCAMENTO
Braço esticado para frente, mão aberta
e erguida, faça movimentos de
empurrar na direção do deslocamento.
13. TRAVAR TUDO
Junte as duas mãos em frente
do corpo.
2 - O primeiro operador do turno deve fazer uma rápida inspeção visual das
situações gerais;
16 - Ao levantar uma carga, por mais leve que seja, faça-o de modo suave,
sem brusquidão;
24 - Não pratique, não aceite, não permita, não acompanhe outras pessoas
leigas ou não autorizadas ao trabalho na ponte;
03.
I - Antes do içamento:
. O peso da carga a ser levantada deve ser verificado. Se o peso não estiver
marcado no corpo da carga, esse deve ser confirmado pela pessoa responsável
pela operação;
. Assegurar que o laço a ser utilizado esteja adequado à carga a ser içada. Este
cuidado deve ser tomado para que não haja danos à carga e a linga;
. As lingas devem ser inspecionadas para ter assegurado suas boas condições,
sendo descartadas e substituídas imediatamente em caso de danos, conforme
recomendações indicadas no capítulo sobre lingas;
. Não permitir que haja materiais soltos sobre a carga a ser içada;
. Assegurar que a carga fique balanceada com a colocação dos laços nos pontos
indicados previamente. Caso os pontos não estejam marcados na carga, deve-se
utilizar a posição do centro de gravidade;
. Caso a carga seja composta por várias peças ou elementos, como tubos e
palanquilhas, deve-se procurar juntá-las através de cintamento;
. O laço não deve ser fixado no elemento de amarração de carga, exceto quando
este for certificado para este fim.
II - Durante a fixação do laço:
.
Os laços devem estar livres de qualquer tendência de formar nós;
. O ângulo entre laços, no conjunto de laços, não deve exceder aquele para o
qual o conjunto de laços foi projetado e marcado;
. O laço não deve ser dobrado através de cantos vivos que possam danificá-lo ou
reduzir a sua resistência. Quando necessário, devem ser utilizadas calhas ou
outros acessórios para arredondar os cantos vivos.
. Não deve haver nada que impeça o livre movimento da carga. Por exemplo:
parafusos ou juntas segurando a carga;
. Não deve haver obstáculos, como cabos ou tubos que possam ser abalroados. A
altura deve ser suficiente para o levantamento;
.
. Todas as pessoas envolvidas na operação devem poder se ver e se comunicar;
. Todo o pessoal deve estar afastado da carga. Caso contrário, cuidados especiais
devem ser tomados antes de ser iniciado o levantamento e o controle dos
movimentos da carga;
. O laço não deve ficar preso sob a carga; devem ser utilizados calços para não
danificar os laços;
. O guindaste deve ser utilizado para içar sempre na vertical; não deve ser
utilizado para puxar a linga ou cargas dos cantos (fora de boca);
Pode ser:
Coletivo (EPC) - permite uma ambiente de trabalho seguro para todos indistintamente.
Obrigações do Trabalhador
Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a:
Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo
MTb; treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
tornar obrigatório o seu uso;
substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
comunicar ao MTb qualquer irregularidade observada no EPI adquirido.
Obrigações do Empregado
Obriga-se o empregado, quanto ao EPI, a:
usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para
uso.
Tipos de EPI’s
Proteção para:
Ouvidos: em trabalhos em que o ruído é intenso.
Importante: só inicie a operação da ponte rolante após ter entregue este relatório
ao encarregado e ter recebido autorização para opera – lá.
Assinatura do Operador
Assinatura do Encarregado
Nº /
PONTE ROLANTE
Relatório de Inspeção Data: / / _
Pagina /_
INFORMAÇÕES GERAIS
Unidade TAG Capacidade Fabricante
Verificações Preliminares
Status Causa(s) da Ação(ões)
Item de Inspeção Reprovação Corretiva(s)
A R
1 – Equipamento TAGueado
(identificação da ponte)
2 – Atendimento à periodicidade
mensal de inspeção.
3 – Registro da carga máxima de
trabalho permitida, em lugar visível, no
costado do equipamento.
4 – Atendimento às recomendações de
inspeções anteriores.
5 – Disponibilidade da área de
inspeção, para execução de exames
complementares aos exames visual e
dimensional.
6 – Disponibilidade dos setores de
apoio (planejamento e execução), para
o apoio aos trabalhos do executante da
inspeção.
7 – Habilitação do operador de ponte
rolante, para operá-la.
16 – Aspectos Gerais
17 – Fusíveis de Força
18 – Chave Seccionadora
19 - Conexões
Outros Componentes
20 – Fusíveis de Comando
21 – Fusíveis de Força
22 – Relés Térmicos
24 – Transformador de Comando
26 – Cabos e Conexões
27 – Botoeira de Comando
28 - Motores
29 – Painel Elétrico
30 – Bancos de Resistências
Sem Carga
36 – Movimentação da ponte,
utilizando todos os comandos
admissíveis.
37 – Funcionamento e ajuste dos
freios.
38 – Pontos de contato e
funcionamento das chaves de fim de
curso.
39 – Exame dimensional.
41 – Movimentação da ponte,
utilizando todos os comandos
admissíveis.
Recomendações
Conclusões
Ponto de Fulgor:
É a temperatura mínima em que um
combustível começa a desprender
vapores que, se entrarem em
contato com alguma fonte externa
de calor, se incendeiam. Só que as
chamas não se mantêm, não se
sustentam por não existirem
vapores suficientes
Ponto de Combustão:
Na experiência da madeira se o aquecimento
prosseguir, a quantidade de gás expelida do
tubo aumentará. Entrando em contato com
a chama do fósforo ocorrerá a ignição, que
continuará , mesmo que o fósforo seja
retirado. A queima, portanto , não para. Foi
atingido o “ponto de combustão”, isto é, a
temperatura mínima a que esse combustível
sólido, a madeira . sendo aquecido,
desprende gases que, em contato com a
fonte externa de calor, se incendeiam,
mantendo-se as chamas.
Temperatura de Ignição:
Continuando o aquecimento da madeira
os gases, naturalmente, continuarão se
desprendendo. Em certo ponto, ao
saírem do tubo, entrando em contato
com o oxigênio (comburente), eles
pegarão fogo sem necessidade da chama
do fósforo
Exercício 01:
Exercício 02:
EXERCÍCIO COM BALDE E CORDA EM DIAGONAL
3 – Se uma peça que vai ser transportada tiver cantos vivos, devemos
colocar proteção para não danificar os cabos ou as cintas de sustentação?
( ) Verdadeiro ( ) Falso
09 - A pessoa que vai engatar uma carga tem que ter uma boa comunicação
com o operador da ponte rolante?
( ) Verdadeiro ( ) Falso
4) Qual a precaução que o operador deve tomar quando tiver que transportar
uma carga, acima da capacidade da maquina?
a) Tentar transportar assim mesmo
b) Adicionar contra o peso na máquina e transportar
c) Não transportar
10) Quais são as principais observações que o operador deve fazer numa inspeção dos cabos
de aço
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAS
Ponte Rolante ( ) Pré Teste ( ) Pós Teste
Nome - Data - / /