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Resposta: Dado o fato de que, de acordo com a Bíblia, Adão foi criado no
sexto dia da existência de nosso planeta, podemos, com base na Bíblia,
determinar uma idade aproximada para a terra, observando os detalhes
cronológicos da raça humana. Isto, é claro, presume que o relato de Gênesis
seja preciso, que os seis dias da criação descritos em Gênesis sejam
períodos literais de 24 horas, e que não haja nenhum ambíguo vazio
cronológico.
E quanto à idéia popular de que a terra tem de cerca de 4,6 bilhões de anos,
aceita pela maioria dos cientistas hoje e ensinada na vasta maioria de
nossas instituições acadêmicas? Esta idade é primeiramente derivada de
duas técnicas em se determinar a idade: por radiometria e escala do tempo
geológico. Os cientistas que defendem uma idade menor, de
aproximadamente 6.000 anos, insistem que o método da radiometria é
falho, pois se baseia em uma série de suposições inexatas, enquanto a
escala de tempo geológico falha por empregar cogitações circulares. Além
disso, eles apontam para o repúdio dos mitos da velha terra, como a popular
falsa idéia de que a estratificação, fossilização e a formação de diamantes,
carvão, petróleo, estalactites, estalagmites, etc, leve longos períodos em sua
formação. Finalmente, os defensores para uma menor idade da terra
apresentam evidências positivas para esta menor idade, em vez das
evidências apresentadas para uma idade mais longa, as quais refutam. Os
cientistas que defendem uma idade menor para a terra reconhecem que são
minoria hoje em dia, mas insistem que sua credibilidade com o tempo
aumentará, conforme mais e mais cientistas reexaminarem as evidências e
olharem mais de perto para o paradigma atualmente aceito para uma terra
mais velha.
Por último, a idade da terra não pode ser provada. Seja 6.000 anos ou 4,6
bilhões de anos, ambos os pontos de vista (e todos aqueles entre estes dois)
se baseiam em fé e suposições. Aqueles que sustentam 4,6 bilhões de anos
crêem que métodos tais como a radiometria sejam confiáveis, e que nada
ocorreu na história que possa ter perturbado a desintegração normal dos
radioisótopos. Aqueles que sustentam que a terra tenha 6.000 anos crêem
na veracidade da Bíblia, e que outros fatores expliquem a “aparente” idade
da terra, como o dilúvio global, ou Deus criando o universo em um estado
que faz com que “pareça” ter muito mais idade. Como exemplo, Deus criou
Adão e Eva como seres humanos adultos. Se um médico tivesse examinado
Adão e Eva no dia de sua criação, o médico teria feito uma estimativa de
que tivessem 20 anos (ou qualquer idade que aparentassem ter), quando, na
verdade, Adão e Eva tinham menos de um dia de vida. Qualquer que seja o
caso, há sempre um bom motivo para confiar na Palavra de Deus acima da
palavra de cientistas ateus com uma agenda evolucionista.
BATATA QUENTE
Os mitos podem ser muito belos e fascinantes, mas a natureza pode ser
ainda mais. Mesmo na Idade Média, os teólogos admitiam que existia a
Teologia Revelada, que se baseava na Bíblia, e a Teologia Natural, que
seria o estudo da Natureza, e como Natureza e Bíblia seriam obras do
mesmo autor, a teologia natural era outra forma, indireta, de se conhecer
Deus.
Mas voltemos ao mero exame da natureza. Se investigarmos a Terra
notaremos que seu interior é quente. Existem vulcões que expelem fogo e
lava das profundezas para nos lembrar disso, e basta descer algumas
dezenas de metros no subterrâneo para percebermos que o calor aumenta.
Os naturalistas, principalmente a partir do século XVIII, já haviam
percebido isso. Se quanto mais descemos na Terra, mais ela esquenta, se
toda vez que lava é jogada na superfície ela esfria, e considerando que a
superfície não fica cada dia mais quente, não seria então razoável supor que
ela esteja esfriando?
Se esquentarmos um objeto qualquer num forno e depois o deixarmos
esfriar, notamos que a parte externa esfria mais rápido que a interna. É
como uma batata quente. Ela pode até parecer fria por fora, mas uma
abocanhada descuidada pode nos levar a queimar a língua. E quanto maior
for o objeto, mais tempo ele demora a esfriar. Uma abóbora grande pode
ficar fria por fora e conservar o miolo quente por um dia inteiro.
Desconfiado de algo semelhante, um naturalista chamado Lorde Kelvin
resolveu fazer algo como descobrir quanto tempo uma "batata quente" do
tamanho da Terra demoraria para esfriar.
Ora, uma pedra na verdade demora muito mais para esfriar do que uma
batata, e a Terra é basicamente rochosa. Além disso, a Terra tem quase 13
mil km de diâmetro.
Considerando os materiais de que a Terra é feita, considerando seu
tamanho, e supondo que um dia toda ela foi quente inclusive na superfície,
Lorde Kelvin fez um cálculo matemático e descobriu que a Terra deveria
estar esfriando há pelo menos alguns Milhões de anos, o que já é bem mais
tempo do que nosso mito hebreu nos sugere.
Na verdade qualquer um pode fazer um cálculo bem simplificado que,
mesmo sendo impreciso, fornece idades bastante maiores do que as de
nosso mito hebráico. Imaginemos que uma batata doce arredondada de
cerca de 13cm de diâmetro demore 1 hora para esfriar totalmente após sair
do braseiro, e sabendo que o tempo de resfriamento é maior quanto maior
for o tamanho da batata podemos fazer o grosseiro cálculo de que uma
imaginária batata de uns 13 metros de diâmetro, 100 vezes maior,
demoraria cem vezes mais tempo para esfriar, ou seja 100 horas, vamos
arredondar para 4 dias para facilitar o cálculo. (E evitar o trocadilho
"100horas" e Senhores!)
Considerando que a Terra tem cerca de 13 mil kms (13 milhões de metros),
um milhão de vezes mais que 13 metros, basta então multiplicar 4 dias por
um milhão. Quatro milhões de dias, que equivalem a mais de 10 mil anos!
Nesse momento um criacionista poderia dar um grito de vitória e afirmar
que é exatamente essa a Idade da Terra, (baseado num cálculo infantil
sobre uma batata quente), acontece que segundo esse raciocínio, a Terra
estaria insuportavelmente quente na superfície, nenhum ser vivo
sobreviveria! A Terra teria que estar esfriando há bem mais tempo.
Vimos então como mesmo um cálculo bobo, simples e ao alcance de todos,
já é capaz de dar uma idade para a Terra bem maior que a do mito hebráico.
Quanto tiramos esse cálculo da brincadeira e começamos a levar a sério,
teremos que considerar vários outros fatores.
O primeiro deles é que materiais densos como rocha demoram muito mais
para esfriar do que uma batata quente. E toda superfície da Terra é rocha
sólida ainda que 3/4 dela estejam abaixo d'agua. Depois perceberemos que
dobrando o volume de uma esfera quente, ela não necessariamente demora
apenas o dobro do tempo para esfriar, mas sim bem mais que isso. Depois
veremos que enquanto uma batata é aquecida a não muito mais do que 100
ou 200 graus, a lava que os vulcões despejam revelam que o interior da
Terra é de milhares de graus.
Foi levando tudo isso e outras coisas em conta que Lorde Kelvin chegou a
uma idade tão grande, e que depois outros naturalistas de sua época
elevaram para algumas dezenas de milhões de anos e finalmente próximo a
100 milhões. Mas tudo isso antes da descoberta da Radioatividade, que
viria a aumentar esse tempo imensamente.
DE MILHÕES PARA BILHÕES DE ANOS
É claro que um Deus todo poderoso poderia ter criado o mundo há menos
de 10 mil anos, mas com a superfície já fria e o interior quente. Bem como
poderia ter feito o mesmo há menos de mil anos, e se é todo poderoso,
poderia ter criado tudo há um minuto atrás, inclusive as pessoas com as
memórias já prontas, os livros de história já escritos, de modo que seria
impossível descobrirmos isso por nós mesmos.
Qual o motivo disso permaneceria um mistério, mas uma coisa seria certa,
ele provavelmente gostaria que nós pensássemos que o mundo é muito
antigo, uma vez que forneceu várias evidências para isso.
Mas como já foi dito, essa idéia deriva de um mito, e mitos estão em toda
parte do mundo dizendo coisas diferentes. Se o nosso mito hebráico dá um
Universo de alguns milhares de anos, o mito hindu dá um de milhões, e o
budismo dá um eterno.
Ao contrário dessa divergência de opiniões, a natureza nos diz sempre a
mesma coisa. Ela é bem mais constante e harmônica do que nossas lendas e
crenças. Em qualquer lugar do mundo pessoas, não importa quais suas
crenças, podem assar batatas na fogueira, ou outro vegetal similar e
perceber que ele esfria mais rápido por fora do que por dentro. Podem
também observar camadas sobrepostas de montanhas e outros dados da
natureza. O melhor de tudo, é que quando usamos a matemática, que é
universal, para fazer cálculos sobre a natureza, obtemos resultados bastante
mais próximos entre si do que o que nos dizem os diferentes mitos.
Já vimos que um simples raciocínio nos sugere uma idade de milhões de
anos para a Terra, vários fatores contribuem para isso, como o fato de que,
diferente de uma pedra quente que está perdendo calor em contato com o ar
mais frio, a Terra está no espaço, e portanto perde muito menos calor para
o vácuo. Além disso recebe constantemente calor do Sol e inclusive o
impacto de meteoros que podem adicionar muito calor.
Mas o fato que mais acrescenta calor ao planeta é algo que pode ser
entendido se voltarmos à analogia da batata quente. Imagine que
introduzíssemos dentro da batata várias bolinhas de metal denso e depois
aquecéssemos tudo. Isso já faria a batata demorar mais para esfriar, pois as
bolinhas de metal acumulariam muito mais calor e demorariam mais para
perdê-lo.
Agora imagine que, ao invés de simples bolinhas, adicionássemos
pequenos objetos inflamáveis, que quando aquecidos permanecessem
queimando durante vários minutos ou horas, aumentando indefinidamente
o tempo de esfriamento.
É mais ou menos assim que acontece com a Terra, com a diferença que as
reações químicas que ocorrem em seu interior não são simples materiais
inflamáveis, mas o resultado da ação de vários elementos radioativos. Mas
a importância desses materiais radioativos não é exatamente pelo tanto que
eles podem ajudar a manter o calor da Terra, mas sim pela forma que eles
oferecem de se medir a Idade da Terra quase como um Relógio.
Para isso, é necessário entender o fundamento no qual se baseia o mais
famoso método, embora não o único, de medição da Idade da Terra. O
Decaimento Radioativo, que infelizmente não é tão simples de ser
entendido quanto a idéia de uma imensa bola de pedra incandescente
esfriando. Mas, por incrível que pareça, ainda podemos usar uma didática
analogia similar a da batata quente.
É simples. Imagine que temos um conjunto de bolinhas de metal
magnéticas de igual tamanho e peso, e que podemos esquentá-las num
forno preciso capaz de deixá-las sempre, cada uma, com 100 graus de
temperatura. Uma coisa evidente, é que uma única bolinha demora menos
para esfriar de que várias bolinhas juntas, agarradas magnéticamente. Com
materiais, instrumentos e cálculos mais precisos, e sobretudo paciência,
poderíamos prever com exatidão quanto tempo um conjunto de 40 bolinhas
demoraria para esfriar por completo.
O Decaimento Radioativo apresenta uma idéia similar, com a diferença que
cada bolinha é um átomo de um certo elemento, e que a perda de calor é a
emissão de párticulas radioativas. Com instrumentos adequados pode-se
examinar a velocidade com que um conjunto de átomos decai.
Esse decaimento é basicamente emissão de radiação, algo similar ao que
acontece com os objetos que "brilham no escuro", que também emitem luz
por tempo limitado. Os cientistas descobriram que alguns elementos
químicos são Instáveis, isto é, eles emitem radiação até que se transformem
em elementos estáveis, que não emitem radiação.
Alguns elementos decaem em miléssimos de segundos, outros em bilhões
de anos, o tempo que uma quantidade de elemento radioativo demora para
metade dele se tornar um elemento estável é o que os cientistas chamam de
Meia-Vida. Vejamos alguns exemplos:
O Potássio-40 decai para Argônio-40 em 1,25 bilhões de anos. Isso
significa que nesse período de tempo, metade do Potássio-40 terá se
transformado em Argônio-40, da mesma forma que nossas bolinhas de
metal, ou uma batata quente, teriam perdido metade de sua temperatura, e
que um interruptor fosforescente teria perdido metade de seu brilho.
Outro exemplo é o Rubídio-87, que se torna Estrôncio-87 na meia vida de
48,8 bilhões de anos. O elemento original costuma ser chamado de
Elemento Pai, e o derivado evidentemente de Elemento-Filho.
E o mais famoso é o Urânio-238, que se torna Chumbo-206 com meia vida
de 4,5 bilhões de anos.
Para medir a idade de uma rocha, simplesmente pega-se uma pequena
quantidade dela, dissolve-se e conta-se a quantidade de átomos instáveis e
estáveis relacionados, então aplicam-se alguns cálculos matemáticos um
tanto mais trabalhosos do que os que já fizemos aqui, e pode-se dizer há
quanto tempo a rocha está fria.
Isso ocorre porque quando está em formação, incandescente, diversas
reações químicas ocorrem na rocha líquida, que deixam de ocorrer após ela
ficar sólida, passando a haver então reações bem mais discretas e sutis.
Quando a rocha esfria, diversos elementos químicos estão espalhados por
ela, alguns dos quais são instáveis e vão decaindo.
Quando os cientistas começaram a usar esse método para medir rochas,
logo descobriram que a maioria das rochas da superfície da Terra possuía
altas quantidades do Argônio-40, e baixas de seu Elemento-Pai, o Potássio-
40. Isso significa que a maior parte do Potássio-40 já se transformou em
seu Elemento-Filho, portanto a rocha existe a um tempo maior que a Meia-
Vida destes elementos, que é de 1,25 bilhões de anos.
Por outro lado, encontram-se grandes quantidades de Rubídio-87 e
baixíssimas de Estrôncio-87, o que significa que a rocha é bem mais jovem
do que a Meia-Vida do Rubíbio-87, que é de 48,8 Bilhões de anos.
Porém, costuma-se encontrar quantidades parecidas de Urânio-238 e
Chumbo-206, sugerindo então que a rocha tem um idade próxima a da
Meia-Vida do Urânio-238. Como a grande maioria das rochas antigas da
Terra, isto é, aquelas que não foram depositadas recentemente por vulcões,
têm apresentado leituras de idade implacavelmente homogêneas, os
cientistas estimam a idade da Terra nessa faixa aproximada da meia vida do
Urânio-238, que é de 4,5 Bilhões de anos.
Na verdade, as rochas mais antigas já encontradas apresentaram idades de
menos de 4 Bilhões de anos. Porém temos que levar em conta que os
métodos de datação radiométricas fornecem idades a partir do momento em
que a rocha esfriou e se solidificou, portanto é preciso somar isso ao tempo
que ela demorou para esfriar.
Voltando aos cálculos de Lorde Kelvin, similares aos da batata quente,
quando os cientistas calcularam o quanto de calor os elementos radioativos
incandescentes acrescentariam ao planeta, a idade aproximada da Terra
saltou de 100 milhões para mais de 1 Bilhão!
Com isso, somando-se vários métodos e tirando uma média, chegou-se ao
consenso de que a Terra tem por volta no mínimo 4 e no máximo 5 bilhões
de anos, cuja média é 4,5 Bilhões de anos, o que explica porque
encontramos Urânio-238 e Chumbo-206 em amplas e equivalentes
quantidades em praticamente todas as rochas antigas.
Digo praticamente, porque algumas rochas apresentam dificuldades ou
mesmo impossibilidades de medição. Sempre há o risco de que parte do
Elemento-Filho escape da rocha, ou que parte do Elemento-Pai seja
adicionado posteriormente à rocha. Mas há métodos para compensar essas
falhas, baseados na medição de outros elementos, e isso aliado a diversas
medições em lugares distintos do planeta, tem sistematicamente dado aos
cientistas resultados muito próximos há várias décadas, sustentando a
média de 4,5 Bilhões de anos.
O TAMANHO DO UNIVERSO
Mas o Decaimento Radioativo não é a única evidência a nos mostrar um
mundo, ou ao menos um Universo, muito antigo.
Hoje em dia ninguém parece discordar que a Luz se mova na velocidade
limitada de cerca de 1.080.000.000 de Km/h, fato comprovado mediante
várias experiências. Nem de que o Universo é extremamente vasto. Há
vários métodos para medir a que distância nosso planeta está de uma estrela
ou galáxia.
Por incrível que pareça um deles é bastante simples. Basta que num certo
dia e horário você marque a posição de um certo astro no céu. Com
instrumentos adequados é possivel fazer isso como se ele fosse um ponto
fixo no teto. Depois de exatos 6 meses, marca-se a posição do mesmo astro
no mesmíssimo horário, onde pode-se notar claramente que o astro fica
numa posição diferente.
Por que 6 meses? Por que aí a Terra estará do outro lado do Sol, como
sabemos a distância Terra-Sol, a Terra estará então cerca de 300 milhões de
kms distante da posição que estava há um semestre. Se você estudou
geometria, deve saber que se soubermos a comprimento de um dos lados de
um triângulo, e seus dois ângulos internos adjacentes, podemos sem
dificuldade calcular a distância dos demais lados.
A IDADE DO SOL
Outra evidência da antiguidade do Universo é a Idade do Sol. Com nossos
métodos é possível medir o tamanho do Sol em cerca de 1 Milhão 320 Mil
Kms de diâmetro. E descobrimos que ele é composto principalmente de
dois elementos simples, Hidrogênio e Hélio. Como é possível saber isso?
Em parte graças a um aparelho chamado Espectrofotômetro, que é capaz de
detectar delicadas frequências de ondas, inclusive cores. Mediante
experiências na Terra, descobriu-se que os elementos químicos quando a
certas temperaturas emitem luz em certas cores, e a luz do Sol apresenta
exatamente a frequência do Hidrogênio e do Hélio em certas condições de
temperatura e reação química.
Com isso pode-se medir com precisão a temperatura da superfície do Sol
em cerca de 6 mil graus centígrados, e com o conhecimento de Física
Nuclear, estimar que ele é basicamente uma queima progressiva que
transforma Hidrogênio em Hélio, Fusão Nuclear.
Conhecendo os parâmetros desta reação, e estimando-se a massa do Sol,
que pode ser deduzida pelo seu tamanho e sua força gravitacional, é
possível avaliar entre a proporção de Hidrogênio e Hélio que o Sol está
brilhando há cerca de 5 a 7 Bilhões de anos.
Com isso, temos um Universo de 13,7 Bilhões de anos, um Sol de cerca de
6 Bilhões de anos, e uma Terra de 4,5 bilhões de anos. É evidente que eles
deveriam ser progressivamente mais jovens uns que os outros.
Essas medidas e várias outras tem sido bastante regulares e harmônicas na
história da ciência, de modo que a Idade do Universo e da Terra nos
círculos científicos está mais do que estabelecida pelas mais diversas
evidências que interagem entre si.
CONCLUSÃO
Apesar destes métodos e de vários outros estarem sempre confirmando a
Idade da Terra e do Universo, ninguém pode negar que isso não exclui a
possibilidade de que um Deus poderoso poderia ter criado tudo com
aparência de antiguidade. Teria criado as rochas emitindo sinais radioativos
que nos fariam pensar que elas tem bilhões de anos, da mesma forma que
teria criado os animais e as árvores já adultos na Gênese. Teria criado até
mesmo um Universo de bilhões de anos-luz de tamanho mas com a luz já a
caminho de nosso planeta.
Um Deus poderia ter um bom motivo para fazer isso, mas seria muito
estranho que ele, fazendo isso, não fosse esperar que nós acreditássemos na
perfeita ilusão que ele mesmo criou. Portanto podemos até afirmar que
mesmo que exista um Deus que tenha criado um Universo jovem com
aparência de antiguidade, isso não muda nada. Teremos que continuar
acreditando na infalsificável ilusão deste Deus. Mas se considerarmos que
esse Deus é o mesmo Deus Bíblico, porque ele nos forneceria duas fontes
de conhecimento, a Natureza e a Bíblia, com tamanha discordância? E não
só nesse aspecto mas em vários outros, como explico em meu texto
BÍBLIA X CIÊNCIA, e em Outros Exemplos de Bíblia x Ciência.
E além disso, porque motivo devemos acreditar em uma religião e não em
outra? Por que a Bíblia seria mais confiável que o Mahabarata hindu? Será
mesmo a Bíblia Divinamente Inspirada?
Os Criacionistas "Científicos" acham que sim, e também apresentam suas
"evidências" para uma Terra Jovem, que podem ser vistas no Próximo
Texto.
Marcus Valerio XR
Janeiro de 2004
Vai para Argumentos para uma
EVOLUÇÃO ou CRIAÇÃO? Terra Jovem
Pesquisas relacionadas: estrutura interna da terra
Estrutura interna da Terra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
[esconder]
• 1 Estrutura
• 2 Interior
• 3 Núcleo
• 4 Manto
• 5 Crosta
• 6 Atmosfera
• 7 Ver também
• 8 Ligações
externas
[editar] Estrutura
O interior da Terra, assim como o interior de outros planetas terrestriais, é
dividido por critérios químicos em :
• uma camada externa (crosta) de silício,
• um manto altamente viscoso, e
• um núcleo que consiste de uma porção sólida
envolvida por uma pequena camada líquida. Esta
camada líquida dá origem a um campo magnético
devido a convecção de seu material, eletricamente
condutor.
O material do interior da Terra encontra frequentemente a possibilidade de
chegar à superfície, através de erupções vulcânicas e fendas oceânicas.
Muito da superfície terrestre é relativamente novo, tendo menos de 100
milhões de anos; as partes mais velhas da crosta terrestre têm até 4,4
bilhões de anos.
Estrutura Estática
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1. Planeta em mutação
A aparência de nosso planeta sofre constantes transformações.
Algumas das mudanças ocorrem de forma repentina e violenta,
como no caso dos terremotos e das erupções vulcânicas. Outros
processos duram milhões de anos e são capazes de deslocar
continentes, erguer montanhas e mudar completamente o aspecto
da superfície da Terra. Além disso, a ação das águas dos rios, das
chuvas e dos mares, as geleiras e os ventos modificam
profundamente o relevo terrestre.
2. A grande viajante
3. O planeta azul
6. A Terra sólida
Fonte:
http://www.escolavesper.com.br/Terra_caracteristicas.htm
ApresentaçãoUnidade 1
Dinâmica externa Unidade 2
Dinâmica internaUnidade 3
Anexos
Sobre esta
oficina
Unidade 1 - Dinâmica externa
5. Ação geológica dos ventos
5.1. Formação dos ventos
Entre duas regiões com pressões atmosféricas diferentes, estabelece-se uma
corrente de ar, ou vento, cuja direção é da região de pressão elevada para a
região de pressão mais baixa.
A força do vento depende primordialmente da diferença das pressões
atmosféricas; essa diferença de pressão é devida aos diferentes graus de
aquecimento solar.
Animação
Formação do oásis
5.8. Intemperismo
O poder destrutivo do vento está nas partículas em suspensão, e a
competência delas está na velocidade do vento. O vento com partículas de
areia choca-se contra as rochas, provocando desgaste. Quando isso ocorre,
as rochas ficam polidas e sofrem arredondamento.
Quando o vento predomina em certa direção, formam-se sulcos orientados,
chamados sulcos de corrasão.
Isso ocorre com qualquer tipo de rocha, mas em rochas sedimentares ou
cimentadas irregularmente produzem-se formas curiosas.
Animação
ESTRUTURAS DA POPULAÇÃO
A verificação da estrutura etária da população de um país é de importância
fundamental para que se realize um planeamento adequado do orçamento
do Estado em relação às necessidades sociais de seus habitantes. Entre elas
estão a educação para as crianças, o emprego para os adultos e a assistência
previdenciária para os idosos.
A estrutura etária nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos
A pirâmide etária dos países subdesenvolvidos costuma apresentar base
mais larga e ápice bem mais estreito do que a dos países desenvolvidos.
Isso acontece porque os países subdesenvolvidos possuem, de modo geral,
populações mais jovens, pois as taxas de natalidade são mais elevadas do
que nos países desenvolvidos. Estes, por sua vez, apresentam índices de
esperança de vida mais elevados, o que determina maior participação de
idosos.
O fato de os países subdesenvolvidos e desenvolvidos apresentarem
contrastes PIRÂMIDES ETÁRIAS
1.Pirâmides Jovens (com topo muito estreito e base muito larga)
− Típica dos países não desenvolvidos
2.Pirâmides Idosas (com topo muito largo e base muito estreita)
− Típica dos países mais desenvolvidos
3.Pirâmides Adultas (não há grande diferença entre a base e o topo)
− Típica dos países desenvolvidos (Portugal, actualmente)
4. Pirâmides Rejuvenescentes
− Típica dos países desenvolvidos que estão a aplicar políticas natalistas
Homens
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GEOGRAFIA POSITIVA
Vale a pena saber um pouco mais de Geografia...
Quarta-feira, 31 de Março de 2010
Trabalhos do 9º ano
Durante o 2º período de aulas, foi proposto aos alunos do 9º ano a
realização de trabalhos de investigação sobre países em vias de
desenvolvimento. Pretendia-se que os alunos, em grupos de dois elementos,
dessem a conhecer aos seus colegas as causas que estão por trás do défice
de desenvolvimento de muitos países. Exigia-se ainda aos alunos que
avançassem com soluções com vista ao desenvolvimento desses países.
Deixo aqui alguns dos trabalhos apresentados: do 9ºD sobre a Costa do
Marfim, da autoria do João Dias e do Carlos Silva, do 9ºA sobre Angola
realizado pela Beatriz Jesus e Marisa Oliveira e do 9ºC sobre a Serra Leoa
desenvolvido pela Ana Antunes e Joana Vasconcelos.
Debate sobre políticas demográficas
Saudações geográficas
*pais desenvolvido:
...........____.......................…
______l____l______ =idosos
l_________________l =adultos
.........l_______l =jovens
• 3 anos atrás
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