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SUMÁRIO
TEORIA DA EMPRESA ......................................................................................................................................... 2
EVOLUÇÃO HISTÓRICA .................................................................................................................................. 2
FASES DO DIREITO EMPRESARIAL.............................................................................................................. 2
FASES DO DIREITO EMPRESARIAL NO BRASIL ........................................................................................... 4
CONCEITO JURÍDICO DE EMPRESÁRIO .......................................................................................................... 4
TEORIA POLIÉDRICA DA TEORIA DA EMPRESA .......................................................................................... 5
ELEMENTOS ESSENCIAIS AO CONCEITO DE EMPRESÁRIO ........................................................................ 5
RESPONSABILIDADE ILIMITADA DO EMPRESÁRIO .................................................................................... 5
ATIVIDADES EXCLUÍDAS DO CONCEITO DE EMPRESÁRIO ............................................................................. 6
TEORIA DA EMPRESA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
A empresa – como ente econômico do Estado – compõe o cenário de atuação de um
ramo do direito designado: Direito Empresarial, desdobra-se num dos ramos do Direito
Privado e se estrutura por meio de um conjunto de normas cujo objetivo é harmonia nas
relações empresariais.
A aplicação da Teria da Empresa - construída desde século XIX - foi inserida no sistema
jurídico brasileiro com o advento do Código Civil de 2002.
Afasta-se com isso a antiga figura do comerciante – antes, titular de atos de comércio -
para darmos início ao estudo do empresário, realizador de atos de empresa.
Longe de parecer – tão somente – uma mudança de vocábulo, a teoria da empresa
consagra o que a há muito os tribunais já vinham aplicando: que é a relevância da atividade
economicamente organizada.
Com isso, afasta-se o critério anterior, pautado da objetividade e se dá lugar para a
subjetividade da atividade organizacional.
único bem de família do devedor , afastado, ainda que relativamente, do ataque do credor , por
força da lei especial 8.009/90.