Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
16/11/2021
Bacon - 1561-1626
Antropologia e ethos renascentista
3
16/11/2021
4
“Saber é Poder”
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
5
16/11/2021
Teoria dos ídolos
Antropologia e ethos renascentista
7
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
8
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
Grotius - 1583-1645
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
11
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
12
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
14
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
15
16/11/2021
Thomas Hobbes -1588-1679
Antropologia e ethos renascentista
17
Não havendo valores absolutos não existe uma justiça e uma injustiça
naturais. Desse modo, os valores são frutos de convenções
estabelecidas pelos próprios homens. Desse modo, o egoísmo e o
convencionalismo são pontos-chaves para nova ética e política.
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
19
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
20
16/11/2021
Antropologia e ethos renascentista
21
16/11/2021
NICOLAU MAQUIAVEL
(1469-1527)
• Considerado o fundador do pensamento
político moderno.
• Idade Antiga: Política relacionada à
ética.
• Idade Média: acrescem-se os valores
cristãos.
• Havia na época de Maquiavel um
distanciamento entre o ideal de Política e a
sua realidade.
Ele escreveu O Príncipe (1513-1515).
Tratou da Política, tal qual ela se dá.
Procurou compreender e esclarecer a
Política real:
• Sempre há tensão entre
poderosos e povo. É ilusão o “bem
comum” para ambos.
• O poder político regula essas
tensões.
Chamamos pejorativamente de “maquiavélica” a
pessoa sem escrúpulos, traiçoeira, astuciosa, que, para
atingir seus fins, usa de má-fé (...). Como expressão dessa
conduta, costuma-se atribuir a Maquiavel, de maneira
descontextualizada, a famosa máxima: “Os fins justificam
os meios.
“Muita gente imaginou repúblicas e principados que nunca
se viram nem jamais foram reconhecidos como verdadeiros.
Faz tanta diferença entre o como se vive e o modo por que
se deveria viver, que quem se preocupar com o que se
deveria fazer em vez do que se faz aprende antes a ruína
própria, do que o modo de se preservar;
e um homem que quiser fazer profissão de bondade é
natural que se arruíne entre tantos que são maus. Assim, é
necessário a um príncipe, para se manter, que aprenda a
poder ser mau e que se valha ou deixe de valer-se disso
segundo a necessidade.”