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Atividade 4

Interpolação de Lagrange

- Para entendermos melhor a Interpolação de Lagrange, precisamos iniciar nossos estudos partindo de duas etapas iniciais, o conceito de
Interpolar e o conceito de Interpolação Polinomial;

- Interpolar consiste em aproximar uma determinada função “F” à outra função “G”, de modo que F(xi) = G(xi), para i = 0, 1, 2,..., n;

- A função “G” denomina-se função interpoladora;

- Essa função interpoladora nos leva à Interpolação Polinomial, onde a função é um polinômio de grau ≤ n, denominado polinômio
interpolador F(x) ≈ G(x) = a0 + a1x + a2x2 +...+ anxn, com F(xi) = G(xi), para i = 0, 1, 2,..., n, e é determinado ao se resolver o seguinte
sistema linear:

 - Interpolação de Lagrange

Se x0, x1,..., xn são n+1 números distintos e F é uma função cujos valores nestes números são dados, então existe um único polinômio G(x)
de grau máximo n com:

F(xk) = G(xk), para k = 0, 1, 2,..., n

Assim o polinômio G(xk) é dado por:

        Onde para cada k = 0,1,...,n, temos:


Ou seja, pela Interpolação de Lagrange conseguimos determinar um polinômio que passa pelos pontos específicos dados equivalentes à
função original.

Resolução
do Exercício
a) 
Sendo escolhidos os pontos:

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        Determinando as funções:

// y(0) = F(0); y(1) = F(1); y(2) = F(2)

        Determinando o Polinômio y(x):

Utilizando a fórmula de Bhaskara, temos que as raízes de y(x) são:


y’(x) = 2.2131 e y’’(x) = -0.68


        Gráfico da função:

Comparando os valores y(x) originais com os valores y(x) do polinômio descoberto, sendo as diferenças ocorridas pelos diversos
arredondamentos realizados na Interpolação de Lagrange neste exercício:

                                                                                                                ||                        

        Utilizando outros pontos consecutivos, temos:

        
        Determinando o Polinômio y(x):

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Utilizando a fórmula de Bhaskara, temos que as raízes de y(x) são:

y’(x) = 1.49991 e y’’(x) = -3.37272

    

Comentários sobre o item a:

- Utilizando diferentes sequencias de pontos consecutivos, pudemos observar o surgimento de funções diferentes, logo gráficos
diferentes, mostrando a diferença que ocorre entre a escolha dos pontos.
- Foi possível observar também a diferença das raízes encontradas, estipulando o método para todos os outros pontos pelo
motivo dos pontos não possuírem uma linearidade.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~                                                                 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

b)
Sendo escolhidos os pontos:

        Determinando as funções:


// y(0) = F(0); y(1) = F(1); y(2) = F(2); y(3) = F(3)

Determinando o Polinômio y(x):

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Utilizando uma calculadora online, descobrimos as raízes do polinômio como sendo aproximadamente:
y’(x) = 1,6068; y’’(x) = -167,6548; y’’’(x) = -0.6187

Gráfico da função:

        Comparando os valores y(x) originais com os valores y(x) do polinômio descoberto, sendo as diferenças ocorridas pelos
diversos arredondamentos realizados na Interpolação de Lagrange neste exercício:

Comentário sobre o item b:

- Foi possível notar a relação entre os pontos escolhidos e o grau do polinômio encontrado, onde o grau é definido pela
quantidade de pontos menos um, ou seja, na escolha de três pontos consecutivos, o polinômio encontrado possui grau dois
(item "a"), enquanto que quando escolhemos  quatro pontos, o polinômio possui grau 3 (item "b").

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Nesse exercício temos um conjunto de pontos e buscaremos uma função que passe pelos xi e yi fornecidos no problema

Assim, aplicaremos a ferramenta de interpolação que pode ser muito  útil em alguns casos:

- quando obtivemos previamente pontos em um experimento e queremos obter uma equação que se ajuste aos valores
encontrados;

- quando temos uma função que é díficil de trabalhar e escolhendo um intervalo podemos usar a interpolação para trabalhar
com uma função mais simples. Dependendo do caso, a simplicidade acaba compensando a perda de precisão:

Na imagem acima temos uma função g(x) que faz uma aproximação da função f(x)

Lembrando que a interpolação é usado quando temos um polinomio que obrigatoriamente passa pelos pontos dados. Em casos
em que a equação que buscamos é uma tentativa de aproximação aos pontos dados entra na parte de extrapolação e o método
de resolução desse caso será abordado mais pra frente nos próximos exercícios.

Método de Newton

Dado a equação desse método : 

Temos uma quantidade de pontos n e os organizaremos conforme a tabela abaixo:

Reparem que ja escolhemos os valores de x0, x1 e x2 para os pontos.

É nesse momento que faremos as diferenças divididas:

Repetiremos esse método para todos os valores.

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Depois disso, pegaremos os valores destacados, incluindo os deltas encontrados e podemos aplicar na nossa função geral para
encontrar o polinômio.

Obs. No momento da escolha dos valores f(x), Δ1, Δ2, ..., Δn, devemos sempre escolher os valores que estão na parte superior da equação, nesse caso
f(x) = -32, Δ1 = 11,  e Δ2 = -2. Caso essa regra não seja seguida, o polinômio encontrado não corresponde ao polinômio interpolador.

P(x) = -32 + (x+1)*11 + (x+1)*(x-2)*(-2)


P(x) = -32 + 11x + 11 + (x^2-2x +x -2)*(-2)
P(x) = -21 + 11x - 2x^2 + 2x + 4

P(x) = -2x^2 + 13x - 17

Após descobrirmos o polinômio, podemos conferir que ele corta exatamente nos pontos desejados

Curva do polinômio P(x) = -2x^2 + 13x - 17 no intervalor entre -1 e 4

Outros métodos de interpolação podem ser aplicados e chegaremos no mesmo resultado!

Método de Lagrange

Não entrarei em detalhes sobre o passo a passo desse método, pois já foi explicado no exercício 1.
dado a equação do método:

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podemos obter os L's da seguinte forma:

Depois disso, basta substituir os valores na equação geral que será obtido o mesmo polinômio que calculamos pelo método de
newton: P(x) = -2x^2 + 13x - 17

No entando, a nível de curiosidade podemos perceber que por se tratar de uma somatória de polinômios, podemos dividir essa
formula geral em partes e perceberemos que obtemos equações que cortam os pontos desejados:

fazendo as devida substituições, teremos os seguintes valores para cada separação:


 

Plotando a função de cada retangulo podemos perceber que cada curva corta o seu ponto específico

retangulo 1 = linha vermelha , retangulo 2 = linha preta, retangulo 3 = linha verde

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Nessa outra imagem adicionamos no gráfico o polinômio obtido pelo método de interpolação.

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Pode-se igualar a função p(x) dada no enunciado com a encontrada no exercício anterior, para encontrar os valores das
constantes, da seguinte forma: 

C0 + C1 (x+1) + C2 (x+1) (x-1) = -2x2 + 13x - 17  =>


=> C0 + C1x + C1 + C2 (x2 - 2x + x - 2) = -2x2 + 13x - 17  =>
=>  C0 + C1x + C1 + C2x2 -  C2x - 2C2 = -2x2 + 13x - 17 =>
=> C2x2 + ( C1 - C2)x +  C0 + C1 - 2C2 = -2x2 + 13x - 17 =>

Obtendo assim um sistema de três equações e três incógnitas:

        C2x2 = -2x2                            => C2 = -2


=>   ( C1 - C2)x = 13x                => C1 = 13 - 2 = 11
        C0 + C1 - 2C2 = -17           => C0 = -17 - 11 - 4 = -32

Chegando a seguinte função:

P(x) = -32 + 11(x+1) - 2 (x+1) (x-2) 

É possível confirmar que a função está correta substituindo os pontos fornecidos no exercício anterior e verificando se a função
passa por eles, da seguinte forma:

- Ponto (-1,-32):
P(-1) = -32 + 11(-1+1) - 2(-1+1)(-1-2) = 
= -32 + 11(0) - 2(0)(-3) = 
= -32 + 0 + 0 = 
= -32 =>
=> P(-1) = -32    (Correta)

-Ponto (2,1):
P(2) = -32 + 11(2+1) -2(2+1)(2-2) = 
= -32 +11*3 - 2*3*0 = 
= -32 + 33 - 0 =
=1 =>
=> P(2) = 1    (Correta)

- Ponto (4,3):
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P(4) = -32 + 11(4+1) - 2(4+1)(4-2) =
= -32 + 11*5 - 2*5*2 =
= -32 + 55 - 20 =
= 3    =>
=> P(4) = 3    (Correta)

Também é possível resolver isolando as variáveis e transformando no formato pedido, da seguinte forma:

P(x) = C0 + C1 (x+1) + C2 (x2 - x - 2)


P(x) = -2x2 + 13x - 17

-2x2 = -2(x2 - x - 2) - 2x -4     =>


=> -2 (x2 - x - 2) + 13x - 2x - 17 - 4 =
= -2(x + 1)(x - 2) + 11x - 21    =
= 11x = 11(x+1)-1     =>
=> P(x) = -2 (x+1)(x-2) + 11 (x+1) - 32

Encontrando assim os mesmos valores da forma anterior.

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        Obtemos o polinômio interpolador p da função f(x) pelo método de Newton e Gregory-Newton.

- Interpolação de Newton:
    
        Como explicado anteriormente, o polinômio de Newton é dado por:

- Interpolação Gregory-Newton:

        Este método é um caso particular do método de Newton, isto, é, a validade deste método se restringe quando o intervalo
entre os valores de x forem iguais.
        Ou seja: x1 - x0 = h
                      x2 - x1 = h e assim por diante.

        Satisfeita esta condição, o polinômio de Gregory-Newton é dado por:


        

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Interpolação polinomial
 
Consiste em aproximar uma função desconhecida (no caso do
exercício “g(x)”) por outra. Os polinômios são uma classe de função muito
utilizada para aproximar outras funções desconhecidas, pois sempre é possível
aproximar uma função contínua por polinômios e os
polinômios possuem derivadas
e integrais fáceis de serem calculadas. Essa aproximação através de polinômios
é conhecida como
interpolação polinomial.
Para obtermos a interpolação, devemos igualar a função
f(x) com uma função g(x), tal que:

g(X0) = f(xo);
g(X1) = f(X1);
g(X2) = f(X2);
.    …………..
. ………….
. ……………..

g(Xn) = f(Xn);

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Queremos aproximar Pn(X) a f(X), representado por:


Pn(X) =
a0 + a1X+a2X²+....+ anX^n
 Portanto, para obtermos Pn(X), temos que obter
os coeficientes a0,a1,a2,...,an.

Forma de Lagrange
 
Pn(Xi) = Y0L0(Xi) + Y1L1(Xi)=Y2L2(Xi)+…..+ YnLn(Xi) = Yi
 
Polinômios
Lk(x) são de grau n. Para cada i, temos Pn(xi) = Yi

Este
método é interessante, porém quanto maior o grau do polinômio, mais difícil
será obter o resultado esperado, por isso escolhemos
utilizar a forma de
Newton.

Forma de Newton
 Como
foi observado, quando precisamos fazer uma aproximação polinomial de um grau
maior, existem outras formas de representar os
polinômios.
Suponhamos
que Pn(X) seja o n-ésimo polinômio interpolador com uma função f(X) nos pontos
x0,x1,...,xn.

Para
calcular a0, quando  calculamos Pn(X0),
temos:
 
a0=Pn(X0)
= f(x0), a partir desta idéia, conseguimos calcular  a1:
 

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a1=
f(X1) – f(X0) / X1-X0

O processo continua, até que a única n-ésima diferença dividida seja


calculada.

Para
encontrar a função g(x), utilizamos um algoritmo feito no Scilab e o comando
polyfit no Matlab.

Plotamos
o gráfico da função f(x) e g(x) no Scilab, no intervalo de x[0,3]:

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Após isso, igualamos a função f(x) e g(x)


 
F(x) = g(x)
 
Cos(x) = 0.0012x^6
- 0.0084x^5 + 0.0092x^4 + 0.1092x^3 -0.7104x^2 + 2.0492x - 0.85
 
Isolando o X, e ignorando os resultados negativos,
pois consideramos o intervalo de x= [0,3], obtivemos que X = 0.966899.

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 O exercício pede
que achemos uma linha reta em relação aos dados, ou seja, uma
função de primeiro grau que tem o formato y=Ax+B, sendo assim
utilizaremos o método dos mínimos quadrados. Vale ressaltar que
caso os dados se ajustassem melhor a outra linha, uma parábola por
exemplo, a
matemática seria um pouco diferente.

 Sabendo disso
temos que encontrar o A e B da função, elas são encontradas a
partir das funções :

 e 

  Onde n é o numero de pontos observados.

  Coloquei então as
informações no LibreOffice Calc para fazer rapidamente os cálculos.

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 Agora substituímos os valores nas formulas.


 
  n = 2009 - 1994 = 16

Obs: esqueci do sinal negativo, B = -3377,013859.

  Sendo assim y(x) = Ax + B = 1,8722059*x + ( -3377,013859).

  Para testar nossa função substituirei um x qualquer dentro dos dados, y(x) =  1,8722059 * 1998 + ( -3377,013859) = 363,6535292
assim o y(x) foi 0,45 menor do que o original, mostrando como o método é eficiente e seu erro é realmente baixo.   

  Agora que sei que a função funciona posso determinar qual é o aumento médio anual de CO2, no caso é a incógnita A, que multiplica o x na função
fazendo com que o aumento médio anual de concentração  seja de 1,8722059 ppm de CO2.

  Bibliografia :

http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/38255.PDF
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            A partir do exercício temos n pontos:

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            Vamos renomear T(°C) para X e k para Y, a fim de facilitar a


nomenclatura.

            Para ajustar os dados à um polinômio do 2º grau pelo


método dos mínimos quadrados, queremos construir uma função

             P(X)= c + bX + aX².


Fazendo:
    

            No qual:
             


(Xn)^0 
            u0=
            u1= (Xn)^1
            u2= (Xn)^2

        Deste modo, devemos resolver o sistema linear:


            Usando produtos escalar dos Reais, segue:


(u0,u0) = 1 + 1 + 1 + 1 + 1 = 5
(u0,u1) = 79 + 190 + 357 + 524 + 690 = 1840 = (u1,u0)
(u0,u2) = 6241 + 36100 + 127449 + 274576 + 476100 = 920466 =
(u2,u0)
(u1,u1) = 6241 + 36100 + 127449 + 274576 + 476100 = 920466
(u1,u2) = 493039 + 6859000 + 45499293 + 143877824 + 328509000
= 525238156 = (u2,u1)
(u2,u2) = 38950081 + 1303210000 + 16243247601 +
75391979776 + 2,26671E+11  = 3,19649E+11
(y,u0) = 1 + 0,932 + 0,839 + 0,759 + 0,696 = 4,226
(y,u1) = 79 + 177,08 + 299,523 + 397,716 + 480,24 = 1433,559
(y,u2) = 6241 + 33645,2 + 106929,711 + 208403,184 + 331365,6
= 686584,695

Obtemos então o sistema linear:

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Com o programa do método de Jacob feito na atividade 3, foi possível encontrar a solução deste sistema linear.

Desta forma, a parábola que melhor se aproxima dos dados tabelados é:

                               P(X)= 2,3191203E-7X² - 6,775735E-4X + 1,0518397

Gráfico da função:

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Bibliografia

http://www.im.ufrj.br/dmm/projeto/projetoc/precalculo/sala/conteudo/capitulos/cap115s1.html
http://conteudo.icmc.usp.br/pessoas/andretta/ensino/aulas/sme0500-1-12/iplagrange.pdf
http://www.profcardy.com/calculadoras/aplicativos.php?calc=1
PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico. 1 ed. São Paulo: LCTE Editora, 2009.

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