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A Segunda Revolução Industrial ocorreu entre meados do século XIX (19) a partir de

1850 aproximadamente e a primeira metade do século XX (20), até o início da


Segunda Guerra Mundial.

Abrange mais países além do Reino Unido, como: Alemanha, França, Bélgica, Itália,
Holanda, Japão e Estados Unidos.

Eletricidade e petróleo são as principais fontes de energia, e o aço é uma das


matérias-primas mais importantes.

Houve melhorias feitas por grandes empresas, metalúrgica, siderúrgica e


automobilística, e aperfeiçoamento de outras, como a química.

Tem uma relação direta com o imperialismo, era originalmente para encontrar
matérias-primas e mercados de consumo, e atingiu seu ápice no processo do
neocolonialismo.

Algumas de suas principais invenções são motores de combustão interna e motores


elétricos, materiais sintéticos, telégrafos e outros métodos de comunicação e
ferrovias.

Algumas de suas consequências são: o aumento da produtividade industrial e


agrícola, o aumento da variedade de bens, a racionalização dos empregos (fordismo
e taylorismo), o surgimento do capitalismo financeiro e o crescimento das áreas
urbanas.

No Brasil, os sinais da segunda revolução industrial começaram a se espalhar na


década de 1930.

obs: O Fordismo e o Toyotismo são dois modelos de produção criados para otimizar
a eficiência e a produtividade de indústrias. Contudo, são sistemas totalmente
diferentes: O fordista foca na produção em massa. O toyotista tem como princípio a
produção sob demanda.

A Segunda Revolução Industrial resultou em uma série de invenções, dentre as


quais se destacam:

Motor à combustão e elétrico,

Lâmpada incandescente,

Trens a vapor e ferrovias,

Navios de aço,
Automóvel,

Telégrafo, telefone, televisão,

Dínamo elétrico,

Plásticos, lubrificantes, e outros produtos sintéticos derivados do petróleo,

Fertilizantes e adubos.

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