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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS


HUMANOS

THADEU FERNANDES DA SILVA RA: 30415493 \*


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A REINVENÇÃO DA SOCIEDADE EMPREENDEDORA


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THADEU FERNANDES DA SILVA RA: 30415493

A REINVENÇÃO DA SOCIEDADE EMPREENDEDORA

Pau dos Ferros


2021
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera -
UNDERP, como requisito parcial à aprovação no 2º
semestre do Curso Superior de Tecnologia – CST.

Pau dos Ferros


2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2.1 Passo 1: Missão da Empresa.................................................................................5
2.2 Passo 2: Pesquisa de Instituição............................................................................6
2.3 Passo 3: Questões reflexivas.................................................................................8
2.4 Passo 4: Divulgação das Práticas Sustentáveis ...................................................9
2.5 Passo 5: Processo de abertura de uma empresa................................................10
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................12
4 REFERÊNCIAS......................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

Os últimos dois anos (2020 e 2021) têm sido um divisor de águas em


relação ao novo contexto socioeconômico que surgiu durante a pandemia. A lógica
de trabalho mudou com o Home Office, a internet ganhou posição de destaque no
comércio, e as empresas precisaram resinificar seus papéis diante de uma
sociedade mais exigente e destrutiva. Foi em tal cenário que o empreendedorismo
social ganhou força e destaque. Embora ele já existisse muito antes da pandemia,
foi durante a crise econômica e sanitária — e impulsionado pelo desemprego —, que
ele teve crescimento expressivo e fez a população e as instituições do país se
readequarem à nova realidade.
A lógica do desenvolvimento econômico baseada apenas na tecnologia
(Quarta Revolução Industrial) ruiu. Agora as empresas e a sociedade buscam
entender o que virá no pós-pandemia, e o novo conceito de empreendedorismo
parece ser, senão a resposta, ao menos indica ser um dos caminhos possíveis e
viáveis. O empreendedorismo social pode ser entendido como a oferta de produtos e
serviços que tem como foco principal a resolução ou minimização de problemas
sociais. Atua junto a setores mais vulneráveis ou fragilizados da sociedade, em
áreas como educação, saúde, alimentação e meio ambiente.
Nesse período em que estamos passando globalmente muitas das
empresas não conseguiram manter um padrão de crescimento no ramo de suas
atividades, já outras aproveitaram esse mesmo tempo para se reerguer e procurar
uma mudança em prol de sua melhoria contínua ou até mesmo encarar a abertura
de uma nova empresa. Algumas ferramentas e práticas estratégicas são essenciais
nesse processo de criação, para isso vamos recorrer dos mais tradicionais métodos
até o uso de tecnologias modernas para concluir os objetivos. Outro fator importante
é definir objetivos para a empresa, além de promover uma cultura humana que zele
por todos os componentes que as compõe.
Identificar e solucionar problemas sociais exige uma pessoa comprometida
com uma visão e determinação de persistir. Em última análise, os empreendedores
sociais são levados a produzir um impacto mensurável através da abertura de novos
caminhos para os marginalizados e desfavorecidos, e desbloquear todo o potencial
para efetuar a mudança social da sociedade.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1. MISSÃO DA EMPRESSA

Geralmente, antes mesmo de começar um empreendimento, a Missão, a


Visão e os Valores já são estabelecidos para a organização, baseados nos objetivos
e valores de seus fundadores. Apesar de ser uma ferramenta antiga e muitas vezes
mal utilizada dentro das empresas, Missão, Visão e Valores é um recurso simples,
porém poderoso para alinhar todas as ações e decisões tomadas no dia a dia dos
funcionários. Mas de nada adianta tê-las definidas no papel e não aplicá-las na
rotina e compartilhá-las com cada colaborador.
A missão de uma empresa evidencia a razão pela qual ela existe. Assim
como a visão, ela também é expressa por meio de uma declaração, que deve
apresentar os propósitos que individualizam e distinguem uma organização em
relação às outras, assim como deve ser inspiradora para colaboradores, clientes,
fornecedores e parceiros comerciais. É muito importante que as organizações
definam suas missões, em especial porque ajuda a concentrar esforços em uma
direção comum e atua como guia para o desenvolvimento de objetivos
organizacionais. Para gerar um melhor parâmetro e definição da nova microempresa
a missão serve também como um norte e propósito de sempre se manter ativo com
os objetivos definidos.
As declarações de missão não seguem necessariamente um padrão, mas
possuem alguns elementos em comum. Tais elementos podem ser observados em
ambas as declarações de missão. Elas definem o negócio de atuação da empresa,
indicam a forma como essas empresas atuam no mercado, assim como os clientes
ou consumidores a quem desejam servir.
A missão apresentada pela nova microempresa é: “Oferecer produtos e
serviços de alta qualidade, trazendo a melhor experiência para nossos clientes”.
A definição dos objetivos compreende ao estabelecimento destes para o
nível corporativo, isto é, para as unidades de negócio de uma organização, assim
como para o nível funcional, ou seja, os objetivos direcionados para os
departamentos de uma organização, os quais devem estar alinhados com os
objetivos do nível corporativo. Os objetivos podem ser basicamente de curto e longo
prazo. Os objetivos de curto prazo usualmente são estabelecidos para períodos
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entre um a dois anos e tendem a ser mais específicos. Os objetivos de longo prazo
consideram períodos entre 3 a 5 anos. Os três objetivos a serem alcançados em
longo prazo são: abrir filiais em outras áreas para aumentar o alcance da marca,
gerar vários empregos para as pessoas das regiões próximas as unidades e
inovação no mix de produtos.

2.2. PESQUISA DE INSTITUIÇÃO

Valor do Empréstimo: R$85.000,00

 Cálculo do Montante – Banco A


C = 85.000 i = 0,9% t = 180
J = C. i . t
J = 85.000. 0,009 . 180
J = 137.700
M = J + C = 137.700 + 85.000 = 222.700 Parcelas = 222.700. / 180 =
1.237,22
 Cálculo do Montante – Banco B
C = 85.000 i = 1,1% t = 120
J=C.i.t
J = 85.000. 0,011 . 120
J = 112.200
M = J + C = 112.200 + 85.000 = 197.200 Parcelas = 197.200 / 120 = 1643,33
Analisando os dois bancos, podemos observar duas características, no
Banco A temos a menor parcela, além de um prazo de 30 meses a mais do que o
Banco B. Nesse caso mesmo o Banco B tendo um menos montante iremos prezar
pelo prazo e pelo valor das parcelas.
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2.3. Questões Reflexivas

Em grande parte essa desumanização tem ocorrido devido dissolução das


relações sociais em virtude da atual dependência das pessoas com os aparelhos
eletrônicos e a prioridade que tem se dado ao que as mídias sociais reproduzem
como regra, valor e opinião. No momento em que estamos em processo de criação
de uma microempresa e visamos a inevitável inovação nos negócios, uma excelente
opção é buscarmos mão de obra, isto é, recursos humanos especializados que nos
possibilitem oferecer atendimento diferenciado, experiências únicas ao público-alvo,
além de um espaço focado em uma cultura organizacional positiva que permita o
desenvolvimento de boas relações.
Atualmente o mundo está se flexibilizando cada vez mais rápido, fazendo
com que todos tenham a plena dependência da tecnologia, seja ela para mostrar o
cotidiano (redes sociais), ou acompanhar a de outras pessoas. As organizações já
aderiram a muito tempo a criação de suas redes sociais para mostrar seus produtos
e serviços com um marketing formalizado e que ajuda bastante na captação de
novos clientes.
Para que uma empresa possa obter vantagem competitiva e,
consequentemente, apresentar uma lucratividade maior que seus concorrentes, ela
deve criar maior valor que seus concorrentes, que pode se dar por meio de uma
oferta diferenciada, uma estrutura de custo menor e investimento de capital
intelectual, pois com a cultura participativa e que preze por uma gestão mais
humanizada as habilidades humanas unidas as técnicas geram grandes valores
seguidos de grandes resultados.
Embora o cenário atual não favoreça essa conciliação, ela é possível
quando o empreendedor entende a importância do indivíduo mesmo em meio a
tantas tecnologias disponíveis no mercado. Um funcionário especializado no ramo
de atividades de uma empresa e comprometido com o seu trabalho é capaz de gerar
alta lucratividade devido ao diferencial proposto de relacionar com alguém e não
com uma máquina, que tem sido comum atualmente. Por parte da empresa se
houver a valorização adequada ao funcionário e o oferecimento de condições
favoráveis para o desenvolvimento do seu trabalho a relação será bem-sucedida na
maioria das vezes.
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A rivalidade entre concorrentes permite determinar quanto do valor criado


pelas empresas do setor será dispendido por elas na disputa pelo mercado, o que
aumenta (ou diminui) seus gastos e, portanto, diminui (ou aumenta) sua
lucratividade. Se manter sólido no ambiente interno e externo resulta em um
gerenciamento de elos entre a lucratividade, a rentabilidade e a humanização, tudo
irá depender do modelo de gestão aplicado e a diferença em dar certo ou não essa
proposta está na preservação da cultura transparente / participativa e a busca por
uma esfera empresarial criativa que reconheça os esforços e estejam presentes em
todos os processos de crescimento pessoal o que ajudará muito na aplicação da
nova microempresa.
Para se diagnosticar a situação do ambiente externo de uma organização é
necessário identificar as ameaças e oportunidades que afetam o conjunto de
empresas de um setor, para isso realizaremos um mapeamento com todas as
concorrências possíveis e estudar seus processos para ter um desempenho igual ou
superior e não atrapalhar a lucratividade, nem a rentabilidade. Em outras palavras,
deve-se identificar as variáveis externas que não estão diretamente associadas ao
mercado ou setor de atuação da empresa, mas que podem afetá-la positivamente ou
negativamente em seu desempenho.
Para que haja conciliação entre esses três fatores é necessário entender
que, para o funcionário desempenhar bem o seu trabalho e este trabalho satisfazer o
público-alvo ao ponto de gerar lucros para a empresa, este indivíduo precisa estar
satisfeito, seguro e sentir-se valorizado. Quando a empresa oferece boas condições
de trabalho, salário justo e compatível com as tarefas realizadas, ambiente propício
ao desenvolvimento e possibilidades de evolução profissional, o funcionário se sente
motivado a dar o melhor de si e assim os clientes são afetados, a propaganda “boca
a boca” se alinha ao que é divulgado de forma midiática e os lucros são diretamente
afetados. Vistas e compreendidas essas questões torna-se agora necessário aplicá-
las na gestão empresarial com Carlos.
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2.4. DIVULGAÇÃO DAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE

A imagem faz parte do novo projeto que a empresa @microcasaverde irá


iniciar. Na compra de produtos ou solicitação de serviços, os clientes irão ganhar
sementes de árvores frutíferas ou mudas de árvores distintas junto com um manual
de como plantar corretamente e manter a terra sempre adubada para promover uma
conscientização e pensamento para as próximas gerações.
Como a microempresa é no ramo de jardinagens e ornamentação de
ambientes já se encaixa perfeitamente com os seus propósitos e valores.
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2.5. PROCESSO DE ABERTURA DE UMA EMPRESA

1° Solicitar a certidão de viabilidade. Antes de proceder com todas as


demais etapas é necessário saber se o endereço escolhido para instalação da
empresa permite o desempenho de suas atividades. Para isso, a prefeitura emite a
certidão de viabilidade e zoneamento, que também é uma autorização prévia para a
constituição empresarial em determinada localidade. (CONTABNET, 2017)
2° Reservar o nome empresarial. Empresas individuais, que levam o nome
do empreendedor como nome empresarial, não necessitam dessa pesquisa. Mas
uma Eire li ou sociedade precisa pesquisar se o nome da empresa, junto à sua
atividade principal, já não foi registrado dentro do estado. Pois a Junta Comercial
não permite que no mesmo estado existam duas empresas com nomes empresariais
iguais. (CONTABNET, 2017)
3° Preencher o documento de constituição. Quando o negócio é legalizado
como Eire li ou sociedade empresária, redige-se o contrato social. Já
empreendimentos individuais são abertos via Requerimento de Empresário.
(CONTABNET, 2017)
4° Solicitar o CNPJ e realizar o registro o CNPJ é o documento que legaliza
a empresa junto à Receita Federal. Nele, além do número de CNPJ, constam:
• As atividades da empresa;
• Sua data de abertura;
• Endereço;
• Dados de contato;
• Nomes empresarial e fantasia;
• E tipo de empreendimento, como individual ou em sociedade.
(CONTABNET, 2017)
5° Solicitar o Alvará. A formalização da empresa a nível municipal se dá com
a emissão do alvará. Sem ele, o negócio não está autorizado a funcionar e não
consegue emitir notas fiscais de nenhum tipo. (CONTABNET, 2017)
6° Solicitar a Inscrição Estadual Empresas cujas atividades sejam de
comércio, industrialização ou transporte rodoviário de cargas entre cidades e
estados precisam ter Inscrição Estadual. (CONTABNET, 2017)
7° Consultar a necessidade de certificado: O certificado digital é solicitado
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pelos órgãos digital públicos para emitir NF-e ou CT-e e entregar algumas
declarações. E dependendo da prefeitura, também é necessária a certificação para
emissão da NFS-e. (CONTABNET, 2017)
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CONCLUSÃO

Toda organização passa por processos de mudanças e adaptações e para


criação de uma nova é tão necessário recursos financeiros, quanto os recursos
humanos para desempenhar melhores técnicas e realizar todas as metas e objetivos
pretendidos.
Ao definir a missão e saber sua importância foi de fato um pontapé inicial
para explorar sua verdadeira identidade, além de criar uma base para seguir
competitivo e flexível dentro do mercado competitivo.
O uso da tecnologia será outra ferramenta essencial para ter um melhor
controle sobre as informações e dados, se atualizando e oferecendo um melhor
produto/serviço para seus clientes.
A responsabilidade social e sustentabilidade trará à marca a intensidade de
uma empresa séria e comprometida em minimizar os impactos no meio ambiente e
assim seguirá consolidada e compromissada.
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3 REFERÊNCIAS

AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de Pessoas. Editora e Distribuidora Educacional


S.A, 2015. 224p.

BASTOS, Maria Clotilde Pires; FERREIRA, Daniela Vitor. Metodologia Científica.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 224p.

DELBONO, Benedita de Fátima. Responsabilidade Social e Ambiental. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 200p.

PINTO, Luiz Fernando Gomes. Planejamento Estratégico. Londrina: Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2016. 224p.

3.1.1 MAGALHÃES, Marcelo. Abertura de Empresa: Conheça as 7 etapas do

Processo. Contabnet, 2017. Disponível em:


https://contabnet.com.br/blog/aberturade-empresa/. Acesso em: 25 de Agosto de
2021.

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