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NILVA VIEIRA LOPES DA SILVA

PAPEL DO ENFERMEIRO NO ENFRENTAMENTO DAS IST


(INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS) EM
ADOLESCENTES

GOVERNADOR VALADARES
2021
NILVA Vieira Lopes da Silva

PAPEL DO ENFERMEIRO NO ENFRENTAMENTO DAS IST


(INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS) EM
ADOLESCENTES

Projeto apresentado ao Curso de Enfermagem


da faculdade Pitágoras/GV

Orientador: Luana Damasceno Ferreira

GOVERNADOR VALADARES
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................4
2 OBJETIVOS...............................................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................5
3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................7
5 METODOLOGIA......................................................................................................11
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO

A fase da adolescência é um período de experimentação e reconhecimento.


Nessa fase o adolescente e consolida do conhecimento adquirido e que exige uma
atenção de todos interessados em saúde e se caracteriza por muitas transformações
tanto físicas como psicológicas. Os adolescentes desta forma, podem se tornar
vulneráveis às IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis) por envolver aspectos
como o início precoce da atividade sexual, a necessidade de aceitação e inserção
em grupos sociais, aumento do consumo de álcool e outras drogas, e questões de
gênero.
Segundo a Organização mundial de Saúde (OMS) mais de um milhão de
pessoas são acometidas diariamente por infecções sexualmente transmissíveis,
gerando diversos transtornos à vida, comprometendo severamente a saúde. O
adolescente está iniciando sua vida sexual cada vez mais cedo, e na maioria das
vezes, sem informações que assegurem sua saúde, ou seja, de maneira
desprotegida, com isso, as políticas públicas, juntamente com a ação do enfermeiro,
devem ser efetivas, tanto com educação, na discussão a respeito da sexualidade,
em saúde e orientações.
A enfermagem tem um papel fundamental na saúde dos adolescentes e
também no âmbito relacionado a prevenção, que tem como desafio implementar
ações de educação em saúde sexual, incentivando os jovens à reflexão que os
levem assegurar sua saúde.

1.1 O PROBLEMA

Como o profissional de enfermagem pode contribuir na discussão da


sexualidade e ajudar no enfrentamento das IST’s em adolescentes?
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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Identificar, através de revisão de literatura, os estudos e materiais já


elaborados e publicados, quais papeis do profissional da enfermagem na discussão
da sexualidade e no enfrentamento das IST’s em adolescentes.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Apresentar através de pesquisa bibliográfica como o profissional de


enfermagem podem contribuir com a discussão da sexualidade na
comunidade;
 Investigar através da pesquisa bibliográfica quais são as IST’s mais
incidentes em adolescentes;
 Identificar quais ações e programas de saúde existentes relacionados ao
enfrentamento das IST’s em adolescentes.
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3 JUSTIFICATIVA

A fase da adolescência é caracterizada como período de intenso


desenvolvimento biopsicossocial e descobertas sobre a sexualidade, portanto,
considera-se que nesse período a transmissão das IST pode ser maior, e por eles
não possuírem informações e orientações efetivas sobre as IST’s, se tornam mais
vulneráveis.
Dentro deste contexto, se faz necessário, trabalhos como este, que envolvam
apontamentos, resultados de pesquisas e discussões sobre este tema. Assim,
espera-se contribuir objetivamente para construção de práticas em enfermagem com
qualidade e que atendam a urgência da atenção aos adolescentes nas IST e ao
enfrentamento dessas infecções neste grupo.
Com base no que foi descrito, essa revisão contribuirá com apontamentos
importantes à cerca do tema proposto, visto que se trata de um assunto de
preocupação para a saúde pública e que necessita de intervenções pontuais que
são fundamentais a promoção da saúde do adolescente.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O termo Infecção Sexualmente Transmissível (IST) passou a substituir a


expressão Doença Sexualmente Transmissível (DST), visto a possibilidade dos
indivíduos possuírem e transmitirem a infecção, mesmo sem apresentarem sinais e
sintomas (BRASIL, 2015).
Segundo a Organização mundial de Saúde (OMS) mais de um milhão de
pessoas são acometidas diariamente por infecções sexualmente transmissíveis
(ISTs), gerando diversos transtornos à vida, comprometendo severamente a saúde.
Essas infecções podem causar infertilidade, doenças agudas, incapacidade de longa
duração e morte, tanto em homens e mulheres, quanto em crianças.
Pode-se destacar mais de 30 agentes etiológicos como causa das ISTs,
incluindo protozoários, fungos, vírus e bactérias. As manifestações clínicas podem
se apresentar sob a forma de úlceras genitais, corrimento vaginal e uretral e doença
inflamatória pélvica. A principal via de transmissão é por contato sexual, podendo
também ser transmitida por via sanguínea, durante a gestação da mãe para a
criança, através do parto ou amamentação. A ocorrência de IST está ainda
associada à pobreza, desigualdade de gênero e influência sociocultural no
comportamento sexual (BRASIL, 2015).
O adolescente é um ser em transformação e experimentação. É uma fase
evolutiva da vida que merece atenção de todos interessados em saúde e se
caracteriza por muitas transformações tanto físicas como psicológicas. A geração
atual de adolescentes tem facilidade de adquirirem conhecimento sobre o tema por
meio das redes sociais e outros mecanismos, no entanto, apresentam
comportamentos de riscos como, não uso de preservativo nas relações sexuais e o
uso de drogas licitas e ilícitas, que geram vulnerabilidade (SILVA, JACOB, HIRDES,
2017).
Os adolescentes devem ser informados, educados e orientados para possuir
informação e esclarecimento suficientes sobre sexualidade, sendo esta uma forma
de desenvolver relações interpessoais saudáveis nas áreas psicossocial e
“psicossexual”. Fontes diversas para aquisição de conhecimento em relação a
temática são utilizadas pelos adolescentes. Eles podem receber informações no
ambiente escolar, núcleo familiar, movimentos religiosos e ainda em postos de
sáude.
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Os aspectos físicos da adolescência (crescimento, maturação sexual) são os


componentes da puberdade, vividos de forma semelhante por todos os indivíduos.
Quanto às dimensões psicológica e social, estas são vividas de maneira diferente
em cada sociedade, em cada geração e em cada família, sendo únicas até mesmo
para cada indivíduo. (BENITES, 2017)
No Brasil, o controle das ISTs requer protagonismo de todos os trabalhadores
da saúde e compreensão da responsabilidade das diferentes instâncias do SUS. O
principal serviço de saúde responsável por esse controle é a atenção básica,
devendo existir ainda, quando necessário, a interação desse serviço com os de
média e alta complexidade. Tendo em vista a quebra da cadeia de transmissão das
ISTs, a unidade de saúde deve garantir, o mais breve possível, o acolhimento
adequado e com privacidade, respeitando o princípio da integralidade (BRASIL,
2015).
Considerando as atribuições no contexto da atenção básica, o enfermeiro se
destaca como um dos principais atores capazes de transpor e superar as barreiras
do processo de cuidado e prevenção das ISTs, este profissional pode alcançar o
adolescente em diversos ambientes em que ele está inserido.
Sabe-se que a prática de enfermagem com foco nas IST tem evoluído,
abrangendo diferentes perspectivas de cuidados, sobretudo por se tratar de um
problema que envolve as representações, práticas e comportamentos relativos à
sexualidade. No campo da assistência, os cuidados de enfermagem envolvem a
educação em saúde, a avaliação abrangente e completa, aconselhamento,
imunizações, realização de testes, tratamento, busca ativa de parceiros e apoio ao
usuário para tomada de decisões informadas (BUNGAY; MASARO; GILBERT;
2014).
Podemos observar que os profissionais de enfermagem desempenham um
papel fundamental na prevenção, detecção e tratamento das ISTs, através de uma
assistência integral, levando em consideração o aspecto biopsicossocial de cada
indivíduo. É necessário, para isso, que esse profissional desenvolva ações voltadas
à educação em saúde com toda população susceptível a adquirir essas infecções,
tendo em vista a redução dos riscos.
Hoje, a atenção às IST está fortemente voltada para seu diagnóstico e
tratamento, entretanto, para que haja um impacto na sociedade, é necessário se
trabalhar a promoção da saúde e a prevenção das doenças, atribuição que não pode
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de forma alguma ser ignorada pela Enfermagem. Entretanto esse papel vem sendo
negligenciado, não só pela classe, mas por todos os profissionais de saúde há um
enfoque muito grande no diagnóstico etiológico e os profissionais não são
capacitados para a abordagem sindrômica, ou seja que se baseia nos aspectos
clínicos para classificar os principais agentes etiológicos e definir o tratamento sem o
apoio de testes laboratoriais ou rápidos. Medidas como a educação em saúde,
disseminação da informação para reconhecimento de sinais e sintomas, busca
precoce por assistência, convocação de parceiros, campanha em mídia, entre
outras, são esquecidas, apesar de sua constatada importância (BRASIL, 2006).
Nesse contexto, tendo em vista a Lei 7498/86 que regulamenta a atuação da
Enfermagem em todo o território nacional, cabe à Enfermeira: consulta de
enfermagem; prescrição da assistência de enfermagem; prescrição de
medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada
pela instituição de saúde; prevenção e controle sistemático de doenças
transmissíveis em geral; e educação em saúde, fica clara que a atuação da
Enfermagem é fundamental no controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Abordar a saúde dos adolescentes nos dias de hoje é de suma relevância, já
que essa população é considerada um grupo de risco para se contaminarem com as
infecções sexualmente transmissíveis, haja vista, que o adolescente passa por
mudanças físicas, sociais e psicológicas, gerando conflitos interpessoais e
curiosidades a respeito do ato sexual, e junto a ele as novas sensações de sentir
prazer, que ocorrem de forma irresponsável e insegura, colocando em risco a sua
saúde. Ainda percebe-se que a prática sexual dos adolescentes está sendo iniciada
cada vez mais cedo, e na maioria das vezes, de maneira desprotegida, com isso as
políticas públicas, juntamente com a ação do enfermeiro, devem ser efetivas, tanto
com educação em saúde quanto na verbalização de apoio e orientações, a fim de
que o acolhimento e os encontros de saúde posteriores sejam favorecidos.
Fica clara a importância da Educação em Saúde no âmbito das IST,
especialmente em uma época midiática e que os adolescentes são bombardeados
por informações, de fontes nem sempre confiáveis a todo instante, como uma forma
de levar informações concretas à população. Koerich et al. (2010), alerta que o
conhecimento que cada indivíduo traz consigo está atrelado a questões que
ultrapassam o âmbito da ciência, mas que engloba aspectos culturais e de gênero,
por exemplo, que são transmitidas entre gerações na sociedade. Essas questões
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podem interferir na percepção dos indivíduos, principalmente os adolescentes, frente


às IST, abrindo espaço para comportamentos sexuais que favorecem a
contaminação. Fica a cargo da Enfermagem, entre as outras áreas da saúde, a
disseminação das informações concretas e a desconstrução dessas concepções,
carregadas de preconceitos e mitos. A população também admite a importância da
profissão nesse aspecto, reconhecendo que esta tem respaldo na transmissão de
informações cientificamente embasadas, como afirma Henriques e Lima (2009). Ou
seja, a população tem total confiança na Enfermagem como profissão educadora,
acima de tudo (DINIZ, 2017).
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5 METODOLOGIA

Para a realização da revisão bibliográfica, uma busca qualitativa e descritiva


será feita, com intuito de analisar materiais publicados. Para operacionalização da
revisão, serão realizadas seis etapas distintas, descritas a seguir: 1. Seleção das
questões para revisão; 2. Estabelecimento de critérios para inclusão de estudos e
busca na literatura; 3. Representação das características dos estudos revisados; 4.
Análise dos estudos utilizando instrumento específico; 5. Interpretação dos
resultados e 6. Apresentação dos resultados e síntese do conhecimento.
Serão incluídos na busca, estudos com abordagens qualitativas que
apresentarão artigo com texto completo disponível gratuitamente nas bases de
dados eletrônicas Scielo.org e Google acadêmico, em português para o período
temporal de 2011-2021.
Para os descritores de busca, os seguintes termos serão utilizados:
IST(Infecções Sexualmente Transmissíveis) em adolescente, papel do enfermeiro no
combate/enfrentamento de infecção sexualmente transmissíveis e abordagens
utilizadas na assistência de enfermagem ás ISTs.
Os artigos serão selecionados nas bases de dados, após exclusão de
duplicatas, analisados e através dos objetivos e critérios de elegibilidade para este
estudo, descreverá ao final da revisão quais as ISTs mais incidentes em
adolescentes, quais ações e programas existentes para enfrentamento das ISTs e
quais papeis do profissional da enfermagem na discussão da sexualidade e no
enfrentamento das IST’s em adolescentes.

A metodologia deve conter:

A definição do que é o tipo de pesquisa que irá fazer (no caso revisão da literatura);

Período de busca (últimos quantos anos) (ex: trabalhos publicados nos últimos dez
anos); Locais da busca: (livros, sites, teses etc.…) Os tipos de materiais (nacionais,
internacionais) Que língua? Análise do material (descrever como foi a análise do
material) Descritores (quais palavras chave foram utilizadas para fazer a busca,
utilizar 3 ).

Lembre-se que a metodologia aqui descrita deve utilizar os verbos sempre no


futuro, pois representa o caminho que você irá percorrer para fazer o seu TCC final,
no próximo semestre.
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EX: Para realização desse trabalho será realizado um estudo qualitativo, através de
revisão de bibliográfica sistematizada de artigos publicados no Brasil (e ou
internacionais) no período de 2007 a 2016 abordando o tema : ..................

A pesquisa foi realizada através da (Descrever as bases de dados), sendo


utilizados os seguintes termos para a pesquisa:..............o levantamento foi realizado
nos meses ............ os critérios de inclusão foram ............, desta forma foram
utilizados  (número de artigos ) artigos .
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.
2021/2 2022/1
ATIVIDADES GO ET UT OV EZ AN EV AR BR AI UN
Escolha do tema.
Definição do problema de
pesquisa
Definição dos
objetivos, justificativa.
Definição da
metodologia.
Pesquisa bibliográfica
e elaboração da fundamentação
teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto.
Entrega da versão
final do projeto.
Revisão das
referências para elaboração do
TCC.
Elaboração do
Capítulo 1.
Revisão e
reestruturação do Capítulo 1 e
elaboração do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos Capítulos 1
e 2. Elaboração do Capítulo 3.
Elaboração das
considerações finais. Revisão
da Introdução.
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das referências
utilizadas.
Elaboração de todos
os elementos pré e pós-
textuais.
Entrega da
monografia.
Defesa da
monografia. X
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REFERÊNCIAS

AMORAS, Bruna Corrêa; CAMPOS, Atos Rorigues; BESERRA, Eveline Pinheiro.


Reflexões sobre vulnerabilidade dos adolescentes a infecções sexualmente
transmissíveis. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências
Sociais da UNIFAP, v. 8, n. 1, p. 163-171, 2015. Disponível em:
https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/1668. Acesso em: 09 ago.
2021

BENITES, Francislaine. A escassez de conceito sobre DST na adolescência.


2017. 28 f. Trabalho de conclusão de curso(TCC)- Centro Universitário Anhaguera
de Campo Grande, Campo Grande, 2017. Disponível em:
https://repositorio.pgsskroton.com/bitstream/123456789/13904/1/FRANCISLAINE
%20MEDEIROS%20BENITES.pdf. Acesso em: 09 ago. 2021

BEZERRA, Luana Larissa Oliveira et al. Abordagem das ist por enfermeiro (as):
revisão integrativa de literatura. Ciência da saúde, 2017. Disponível em:
https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2017/TRABALHO_EV071_
MD1_SA4_ID562_15052017203337.pdf. Acesso em: 08 ago. 2021

BUNGAY, V.; MASARO, C. L.; GILBERT, M.. Examining the scope of public
health nursing practice in sexually transmitted infection prevention and
management: what do nurses do?. Journal of Clinical Nursing, 2014; 23, 3274–
3285. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24606574/ Acesso em: 08
ago. 2021

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para
Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST,
Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015;

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos


Jurídicos . Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986. Brasilia, 25 jun 1986. Seção 1, p.
9275-9279. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-
1986_4161.html Acesso em: 08 ago. 2021

DINIZ, Brígida Maria et al. Abordagens utilizadas na assistência de enfermagem


ás ist-revisão integrativa de literatura. 2017. Disponível em:
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/16025http://dspace.sti.ufcg.edu
.br:8080/xmlui/handle/riufcg/16025 Acesso em: 08 ago. 2021

FERNANDES, Carlos Alexandre Molena et al. Importância da educação em


saúde na fase da adolescência: Ênfase na prevenção das infecções
sexualmente transmissíveis na fase da adolescência, p. 1-388–416. Disponível
em: https://www.atenaeditora.com.br/post-artigo/31406 Acesso em: 09 ago. 2021

SILVA, A. T., JACOB, M. H. V. M., HIRDES, A. Conhecimento de adolescentes do


ensino médio sobre DST/AIDS no sul do Brasil. Aletheia, n. 46, 2017. Disponível
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em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-
03942015000100004&lng=es&nrm=iso Acesso em: 09 ago. 2021

Bom dia, Nilva.


Parabéns! Para aproxima atividade reformule sua metodologia.

 Atenciosamente

Ana Santos 

Tutora do trabalho de conclusão de Curso 


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