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SISTEMAS 

DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 1
Apresentação da disciplina e apresentação das bases gerais

Tema

Apresentação do Plano de Ensino e discussão dos conceitos básicos da gestão da informação para a
organização.

Palavras­chave
Gestão de Sistemas de Informação, Sistemas de Informação, Planejamento de TI, Gestão da Informação
organizacional.

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer o docente,o plano de ensino da disciplina Administração de Sistemas de Informação e as
formas de avaliação.

­ Compreender os conceitos básicos da gestão da informação.

­ Reconhecer o papel dos Sistemas de Informação para as organizações.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar o plano de ensino da disciplina e discutir os seus pontos.

Exibir o plano de ensino e discutir a contextualização da disciplina, sua ementa, objetivos, conteúdos
programáticos, bibliografia, entre outros.

Apresentar um panorama geral do ambiente de negócios que envolve os Sistemas de informações.

O papel dos sistemas de informação nas empresas passa por tentar melhorar a eficiência operacional na
busca constante pela otimização do seu resultado. Estes sistemas permitem as organizações atingirem
altos níveis de eficiência e produtividade nas operações, aliados a mudanças gerenciais, é possível
potencializar o alcance dos objetivos organizacionais.

Um exemplo do Retail Link do Walmart permite aos fornecedores das 9600 lojas da empresa saberem
quando um de seus produtos foi vendido e programarem o reabastecimento nas lojas. A empresa
reconhece este sistema como responsável por 10% de seu faturamento.

A Amazon em 2012 gastou US$ 2,1 bilhões para a otimização do seu algoritmo de venda de modo a
permitir uma maior facilidade de seu cliente encontrar o produto que quer.

Os sistemas estão atuando para permitir que as empresas gerenciem novos produtos e serviços, para
estreitar o relacionamento com os clientes, para permitir uma melhor tomada de decisão, para conseguir
vantagens competitivas e garantir a sobrevivência organizacional.

É importante destacar, no entanto, que a tecnologia é mera ferramenta dentro da gestão organizacional,
sem as pessoas que o utilizam um sistema de informação perde completamente seu valor.

Discutir de conceitos básicos para que os alunos compreendam os temas que serão apresentados no
decorrer da disciplina.

Dados são os componentes básicos a partir dos quais a informação é criada. São fatos não trabalhados.
Informação são dados moldados através de uma lógica que as transforma em algo que é significativo e
decorrer da disciplina.

Dados são os componentes básicos a partir dos quais a informação é criada. São fatos não trabalhados.
Informação são dados moldados através de uma lógica que as transforma em algo que é significativo e
útil para os seres humanos. Conhecimento representa a percepção e a compreensão de um conjunto de
informações e de como estas informações podem ser úteis para uma tarefa específica.

Ou seja, a partir do tratamento dos dados, a informação é gerada para que o gestor desenvolva
conhecimento, o qual permite tomar decisões adequadas, trazendo vantagem competitiva.

O conceito de  sistema segundo o PRIBERAM (2018) é: ?Combinação de partes reunidas para
concorrerem para um resultado, ou de modo a formarem um conjunto.? Através de alguns exemplos é
possível melhorar a compreensão sobre o conceito, através do nosso corpo, de um sistema de som, da
própria classe como um sistema.

Por fim, ao se observar a organizçaão como um sistema, é possível se identifica rum de seus subsistemas,
o  sistema de informação (SI) que Laudon (2014) define como ?um conjunto de componentes inter­
relacionados que coletam (ou recuperam), processam, armazenam e distribuem informações destinadas a
apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle em uma organização.? Estes sistemas
automatizados atuam em todas as áreas da organização auxiliando os gerentes e trabalhadores a analisar
problemas, visualizar assuntos completos e criar novos produtos.

As tecnologias da informação (TI) podem ser definidas como um conjunto de as atividades e soluções
providas por recursos computacionais que nos auxiliam a realizar nossas atividades. O desenvolvimento
cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou os principais locais de
armazenamento de informação da nossa sociendade, as bibliotecas e os centros de documentação,
introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e
acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito
mundial. É composto de tecnologias de armazenamento e tratamento de dados (software) dispositivos
lógicos que armazenam e organizam os dados que serão posteriormente disponibilizados dentro do
processo gerencial e tecnologias de comunicações e de rede composto de dispositivos físicos (hardware)
e softwares que interligam locais e pessoas.

Demonstrar a importância destes sistemas na gestão organizacional.

Com a crescente competitividade entre as organizações, a tecnologia da informação ganha valor
fundamental para as estratégias de administração. As organizações que almejam diferenciais
competitivos, para conquistar mercados e obter vantagens, precisam conhecer as tendências, desejos e
anseios desses mercados, o que somente poderá ser realizado por meio de um efciente sistema de
informação (LAUDON, 2014)

Os sistemas de informação in?uenciam diretamente o modo como os gestores decidem, planejam e, em
muitos casos, determinam como e quais produtos e serviços são produzidos. Atualmente, podem ajudar
as empresas a ampliar seu alcance a mercados distantes, oferecer novos produtos e serviços, reformar
tarefas e ?uxos de trabalho e até mesmo mudar profundamente a maneira de conduzir negócios.

Esse é o principal papel para os sistemas de informação, ou seja, sua aplicação em problemas que se
relacionam à vantagem competitiva de uma empresa. Eles têm importância estratégica, uma vez que se
concentram em resolver problemas relacionados tanto ao desenvolvimento da empresa, a médio e longo
prazo, quanto a sua sobrevivência. Tais problemas podem signifcar a criação ou inovação em novos
produtos e serviços, o estabelecimento de novas relações com clientes e fornecedores, ou a descoberta
de meios mais efetivos de administrar as atividades da empresa.

A informação é estratégica para a camada tomadora de decisão e os sistemas de informação são um meio
para se chegar até elas. No entanto o uso de sistemas de informação de por si só não é eficiente, é
necessário a participação de pessoas qualificadas e ter uma gestão das atividades que serão apoiadas
pelo SI.

Estratégias de Aprendizagem
O aluno deverá acessar os conteúdos indicados pelo professor para essa aula:
Estratégias de Aprendizagem
O aluno deverá acessar os conteúdos indicados pelo professor para essa aula:

­ Plano de Ensino da disciplina;

­ BBC News.Por que empresa de entregas proíbe seus caminhões de dobrar à esquerda: e diz
economizar milhões com issohttps://www.bbc.com/portuguese/curiosidades­38891872.

"sistema", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, 2008­2013,
<https://dicionario.priberam.org/sistema> acessado em 04­10­2018

Indicação de Leitura Específica

Plano de Ensino da disciplina

Aplicação prática de um sistema de informação na logística.

BBC News. Por que empresa de entregas proíbe seus caminhões de dobrar à esquerda: e diz
economizar milhões com isso https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades­38891872.

"sistema", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, 2008­2013,
<https://dicionario.priberam.org/sistema> acessado em 04­10­2018

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 2
Indústria 4.0

Tema

O que é a indústria 4.0 e os impactos na sociedade, organizações e profissionais da área de gestão.

Palavras­chave
Indústria 4.0, Smart Factories, Cloud Computing

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer os conceitos das revoluções industriais.

­ Compreender o momento atual da 4ª revolução: a indústria 4.0.

­ Perceber os impactos dessa revolução na sociedade, nas organizações e nos profissionais da área de
gestão.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 2
Indústria 4.0

Tema

O que é a indústria 4.0 e os impactos na sociedade, organizações e profissionais da área de gestão.

Palavras­chave
Indústria 4.0, Smart Factories, Cloud Computing

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer os conceitos das revoluções industriais.

­ Compreender o momento atual da 4ª revolução: a indústria 4.0.

­ Perceber os impactos dessa revolução na sociedade, nas organizações e nos profissionais da área de
gestão.

Estrutura de Conteúdo

No decorrer da aula de acordo com cada momento, apresentar conceitos adicionais relativos a 4ª
revolução industrial, quais sejam:

· Cloud Computing;

· Cyber­Physical Systems (CPS);

· Internet of/for Things;

· Inteligência artificial;

· Big Data;

· Machine to Machine (M2M);

· Robótica.

Apresentar o histórico das revoluções industriais.

Apresentar os períodos relativos as quatro revoluções industriais e suas características (Ver referência).
Sendo a 1ª revolução industrial entre 1760 e 1840, a 2ª revolução com predominância da invenção e
inovação que se deu entre este período e o fim da segunda guerra mundial em 1945, a 3ª revolução
industrial apontada como a revolução digital da 2ª grande guerra com o início a utilização ativa da
computação até o desenvolvimento dos computadores pessoais no final dos anos 760 e início de 80, e
esta nova revolução (4ª revolução) que se iniciou com o desenvolvimento e proliferação da internet e
envolvimento das vidas das pessoas e ainda está em desenvolvimento com uma rápida expansão do
poder computacional, a IoT (internet of things) e transformação industrial.

Explicar o que é a indústria 4.0 e seus benefícios.

Os conceitos relacionados a Indústria 4.0 ainda estão em desenvolvimento, considerando que esta
revolução ainda não acabou. Coelho (2016) sinaliza que a internet, a miniaturização e o barateamento
das tecnologias (software e hardware) iniciou a transformação da indústria onde as máquinas aprendem
e colaboram para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.
Os conceitos relacionados a Indústria 4.0 ainda estão em desenvolvimento, considerando que esta
revolução ainda não acabou. Coelho (2016) sinaliza que a internet, a miniaturização e o barateamento
das tecnologias (software e hardware) iniciou a transformação da indústria onde as máquinas aprendem
e colaboram para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Esta revolução que deve afetar nossa vida, desde a forma como nos relacionamentos com os demais até
em como consumimos produtos em plataformas digitais, passando pelos processos de compra de
produtos, consumo de serviços, a economia compartilhada, entre outros traz a necessidade que as
organizações repensem suas visões (de futuro), como um exemplo, algumas das maiores fabricantes de
automóveis estão mudando o seu foco de indústrias automotivas para indústrias de mobilidade.

A indústria 4.0 excede a digitalização e passa por um processo de criação de Smart Factories onde
fábricas inteligentes utilizando equipamentos inteligentes ligados a cadeias de abastecimentos
inteligentes criarão uma indústria completamente repensada com a utilização múltiplas tecnologias para
gerir o negócio, permitir um processo readequado de desenvolvimento de novos produtos e alimentação
continua da função marketing e logística organizacional, fazendo com que a cadeia de valor seja
reconsiderada como um todo e o foco passa a ser a individualização do processo produtivo.

Os principais impactos esperados na indústria serão:

· Alterações nas expectativas dos clientes;

· Produtos mais inteligentes e mais produtivos;

· Novas formas de colaboração e parcerias; e

· A transformação do modelo operacional e conversão em modelo digital.

As alavancas para a implantação da indústria 4.0 são (hoje): a IoT/IoS (internet of things/ of services),
os sistemas Cyber­physical e o Big Data.

O Fórum econômico mundial em 2015 apresentou um relatório chamado ?Profundo pontos de mudança
da tecnologia e impacto social? (Tradução livre de Deep Shift Technology Tipping Points and Societal
Impact) considerando a opinião de 800 executivos e especialistas do setor de TIC para uma visão de 10
na implantação de novas tecnologias, apontando 21 novas tecnologias que ganharão representatividade
em nossas vidas:

2018 à Armazenamento para todos (Cloud);

2021 à Robos e serviços (Mostrar canal da Boston Dynamics no youtube para apresentar a evolução da
tecnologia de robôs, exemplo: https://www.youtube.com/watch? v=vjSohj­Iclc);

2022 à Internet das/para as coisas. Internet Vestível. Impressão e manufatura 3D;

2023  à Tecnologias implantáveis.  Big Data para decisões (M2M). Visão como nova interface (em


substituição a telas). Presença Digital. Blockchains e governos. Supercomputadores de bolso;

2024 à Computação ubíqua. Impressão 3D e saúde humana. Casas conectadas.

2025  à Impressão 3D e produtos de consumo. Inteligência artificial avançando sobre empregos
gerenciais. Economia colaborativa;

2026 à Carros autônomos. Inteligência artificial e a tomada de decisão avançada. Cidades conectadas.

2027 à Bitcoin e Blockchain.

Diversas destas tecnologias devem ou já mudaram nossas vidas como a interação por meios digitais
(redes sociais); A utilização de sensores e equipamentos menores e mais baratos em tudo que interagimos
(IoT); A evolução da inteligência artificial no  big data; A economia compartilhada e confiança
distribuída com surgimento das moedas virtuais e da tecnologias de blockchain; e a digitalização da
matéria através da impressão 3D.
(IoT); A evolução da inteligência artificial no  big data; A economia compartilhada e confiança
distribuída com surgimento das moedas virtuais e da tecnologias de blockchain; e a digitalização da
matéria através da impressão 3D.

Estratégias de Aprendizagem

O aluno deverá acessar os conteúdos indicados pelo professor para essa aula:

COELHO, Pedro.Rumo à Indústria 4.0. Coimbra, Portugal, 2016.Originalmente apresentada como
dissertação de mestrado, FCTUC, 2016. Disponível em: <https://estudogeral.uc.pt/ handle/10316/36992
>, Acesso em: 09 de dez. 2018.

https://meiobit.com/271117/organovo­produz­figado­impresso­em­3d­que­sobrevive­por­40­dias/

https://www.youtube.com/user/BostonDynamics

Indicação de Leitura Específica

COELHO, Pedro. Rumo à Indústria 4.0. Coimbra, Portugal, 2016. Originalmente apresentada como
dissertação de mestrado, FCTUC, 2016. Disponível em: <https://estudogeral.uc.pt/ handle/10316/36992
>, Acesso em: 09 de dez. 2018.

https://meiobit.com/271117/organovo­produz­figado­impresso­em­3d­que­sobrevive­por­40­dias/

https://www.youtube.com/user/BostonDynamics

Aplicação: articulação teoria e prática
Em virtude da aula em laboratório, os alunos podem ser incentivados a buscar exemplos práticos destas
tecnologias que estão sendo apresentadas ou de casos práticos destas tecnologias pelas empresas.
Adicionalmente, inquiri­los acerca de potenciais usos destas ferramentas em suas atividades profissionais
(para os caos dos alunos que estão no mercado de trabalho).

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 3
A informação como recurso organizacional

Tema

Como a informação pode ser utilizada como um recurso para a área de gestão.

Palavras­chave
Recursos, Tomada de Decisão, Gestão da Informação

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Entender a importância da informação e a necessidade de tratá­la como recurso.

­ Conhecer o processo de gestão (gerencial) da informação.

­ Entender os impactos que a disponibilização (em tempo adequado) da informação na tomada de
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 3
A informação como recurso organizacional

Tema

Como a informação pode ser utilizada como um recurso para a área de gestão.

Palavras­chave
Recursos, Tomada de Decisão, Gestão da Informação

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Entender a importância da informação e a necessidade de tratá­la como recurso.

­ Conhecer o processo de gestão (gerencial) da informação.

­ Entender os impactos que a disponibilização (em tempo adequado) da informação na tomada de
decisão.

Estrutura de Conteúdo

Alinhar o conceito de recursos, que já deve ter sido trabalha do em outras disciplinas, ao conceito
de informações como recursos.

Os recursos organizacionais (financeiros, humanos, etc) são os vários meios que as instituições possuem
para atingirem seus objetivos. São os bens ou serviços utilizados nas atividades organizacionais. Quando
se fala em recursos não estamos nos referido apenas em dinheiro, mas nos referimos às matérias primas
utilizadas nas produções, nos serviços prestados pelas organizações, matérias, equipamentos e
colaboradores.

No contexto de uma organização, a informação deve atender às necessidades dos diversos níveis
administrativos. Em geral, as organizações diferenciam­se em três níveis organizacionais (Estratégico,
gerencial e operacional) qualquer que seja a natureza ou tamanho da organização.

Dito isto, e considerando que eu só administro aquilo que controlo, gerir a informação é bem utilizá­la
como um recurso importante para atingir os objetivos definidos dentro de cada um dos níveis
organizacionais pois ela nos ajuda a reduzir as incertezas.

Ao observar as 5 maiores empresas do mundo, três delas são empresas que trabalham com a informação,
Microsoft (3º), Alphabet (Google ­ 4º) e Facebook (5º), enquanto as duas primeiras são empresas de
tecnologia, Appel (1º) e Amazon (2º). Cabe destacar que apesar de serem as empresas com maior valor
de mercado, elas não possuem o maior faturmento. A Walmart é a maior empresa em faturamento do
mundo, a Apple é penas a 11ª, enquanto a Amazon é apenas a 18ª.

Neste mercado hoje extreamente volátio, o caráter de  commoditie que as tecnologias assumiram hoje
tem nivelado as empresas independente de seu tamanho,

Apresentar conceitos que auxiliem na compreensão da gestão do recurso informação.

Tendo em vista que o volume de informações em uma organização cresce a cada ano de forma
exponencial, a gestão da informação compreende os processos de guarda e recuperação, além dos
mecanismos de segurança e controle de acesso (CAIÇARA JR., 2015).

A  gestão da informação pode ser vista como um conjunto estruturado de atividades que incluem o
modo como as organizações obtêm, distribuem e usam a informação. Caracteriza­se como um processo
mecanismos de segurança e controle de acesso (CAIÇARA JR., 2015).

A  gestão da informação pode ser vista como um conjunto estruturado de atividades que incluem o
modo como as organizações obtêm, distribuem e usam a informação. Caracteriza­se como um processo
que necessita de suporte e deve ser constantemente aperfeiçoado e monitorado para garantir o melhor
aproveitamento do recurso (DAVENPORT, 1998).

Dentro de uma visão estratégica, o processo de gestão da informação pode ser definido em etapas, sendo
o primeiro, a definição das necessidades de informação que a organização precisa para atingir os seus
objetivos, sendo seguida pela obtenção das informações, como terceira etapa a distribuição destas
informações seguida de sua utilização. Como todo processo, cada uma destas etapas deve ser avaliada
para que o custo de disponibilizar esta informação não seja superior aos resultados gerados e para
permitir a otimização deste processo.

Esta gestão da informação permitirá uma tomada de decisão mais acertada pro parte dos gestores. As
decisões variam de acordo com os níveis organizacionais sendo em sua maioria  não estruturadas no
nível estratégico, semi estruturadas no nível gerencial e estruturadas no nível operacional.

Estratégias de Aprendizagem

Pesquisa na web sobre o crescimento e a representatividade das empresas de TI no mundo.

Indicação de Leitura Específica

MAMONA, Karla. As 10 empresas mais valiosas do mundo. <https://exame.abril.com.br/ mercados/as­
10­maiores­empresas­mais­valiosas­do­mundo/>.

SALOMÃO, Karin. As 25 maiores empresas do mundo, segundo a Fortune. <https://exame.
abril.com.br/negocios/as­20­maiores­empresas­do­mundo­segundo­a­fortune/>.

Aplicação: articulação teoria e prática

Pode­se realizar uma rápida atividade em sala demonstrando a importância da informação para a tomada
de decisão. Recomendo que:

O professor divide os discentes em grupos no tamanho que achar necessário e apresenta um cenário
onde é necessária a tomada de decisão.
Para cada grupo devem ser dadas uma série de informações que podem ser comuns entre os grupos,
ou não, é possível até que determinados grupos tenham informações em comum pois, mesmo com as
mesmas informações, pessoas diferentes tendem a reagir de forma diferente.
Os alunos devem ser orientados a decidir por algum encaminhamento frente aquele cenário.
Ao final do processo o professor deve fazer um paralelo entre as várias decisões, como elas variaram
em virtude das informações disponibilizadas ou mesmo dos componentes dos grupos.

Considerações Adicionais

Através da avaliação das respostas dos alunos no momento de discussão da atividade proposta.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 4
Tecnologias da informação
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 4
Tecnologias da informação

Tema

Quais tecnologias podem ser utilizadas para gestão da informação? Como aplicá­las?

Palavras­chave
Importância da TI, Computação Ubíqua, Tecnologias

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender os conceitos básicos da gestão da informação.

­ Reconhecer o papel dos Sistemas de Informação para as organizações.

Estrutura de Conteúdo

Discutir a importância de se investir em tecnologias da informação.

Estamos hoje muito distantes do início da computação, uma simples calculadora de mão tem poder
computacional muito superior aos primeiros computadores desenvolvidos.

Com uma previsão de investimento em TI da ordem de US$ 3,7 trilhões (quase 14 trilhões de reais) no
mundo, valor quatro vezes superior ao orçamento do Governo Brasileiro, é possível imaginar a
importância que a infraestrutura de TI tem no mundo contemporâneo.

Mas que tipo de elementos compõem a infraestrutura de TI? Laudon (2014) divide­os em 5 elementos:

O  Hardware, composto de tecnologias físicas que permitem o processamento computacional,
armazenamento, entrada e saída de dados e informações. É composto de mainframes (em desuso),
servidores, computadores pessoais, laptops e dispositivos móveis (celulares, leitores de dados,
etiquetas RFID, etc.).
O  Software, que abrange os  softwares de sistema que administram os recursos computacionais e
permitem que os computadores sejam facilmente utilizados pelas pessoas (Android, iOS, Windows,
Linux, entre outros) os softwares aplicativos que realizam as atividades solicitadas pelo seu usuário
(Pode ser uma planilha eletrônica, um de edição de texto, um programa de conversação (skype,
whatsapp), um sistema de informação (SIA, Webaula, Pergamum), um pacote empresarial completo
ERP (Enterprise resource planning).
A  Tecnologia para Gestão de Dados, que são softwares específicos para armazenar, organizar e
disponibilizar aos sistemas aplicativos e seus usuários.
Tecnologias de redes e telecomunicações proporcionam a conectividade de dados, voz, vídeo entre
os funcionários, clientes e fornecedores, incluindo as redes interna e externa da empresa além de
permitir a conexão com a internet.
Por fim, os Serviços de Tecnologia, que são as pessoas e empresas que trabalham internamente na
organização ou terceirizados que atuam para garantir que os demais elementos funcionem de forma
adequada.

Apresentar novos tipos de tecnologias disponíveis

A computação tem se tornado hoje muito mais Ubíqua, as Plataformas Digitais Móveis vem ganhando
representatividade nos dias de hoje conseguindo acessar um grande número de ferramentas em um
dispositivo portátil. O computador pessoal deixou de ser objeto de desejo e os celulares  smartphones
alcançaram uma penetração em nossa população muito superior a outras tecnologias, além de tudo com
A computação tem se tornado hoje muito mais Ubíqua, as Plataformas Digitais Móveis vem ganhando
representatividade nos dias de hoje conseguindo acessar um grande número de ferramentas em um
dispositivo portátil. O computador pessoal deixou de ser objeto de desejo e os celulares  smartphones
alcançaram uma penetração em nossa população muito superior a outras tecnologias, além de tudo com
poder processamento muito superior a computadores com pouco mais de 5 anos. Um simples Moto G de
1a geração (com 17 GFLOPS, medida de capacidade computacional) supera um dos mais famosos ? e
mais recentes ? supercomputadores que já existiu: o Deep Blue (1997) da IBM (11,3 GFLOPS), e que foi
o primeiro a ganhar uma partida de xadrez contra o maior enxadrista de sua época o Garry Kasparov.

A Virtualização onde o poder computacional é distribuído de forma transparente para o usuário, apenas
um computador pode ter diversos servidores realizando atividades computacionais. O que antes era feito
com vários servidores ou mainframes está distribuído dentro de Datacenters que não necessariamente
ficam dentro das empresas podendo inclusive atender a várias empresas, mas em locais distantes, que se
utilizam fortemente do conceito de Computação na Nuvem, onde os programas, dados e informações
não ficam armazenados onde o usuário está, mas em datacenters na internet.

A adoção massiva dos smartphones tem popularizado o BYOD (Bring your own device) sigla pra traga o
seu próprio aparelho tem ganhado penetração em todas as áreas, até mesmo pelos funcionários de
empresas. As companhias aéreas, por exemplo, estão removendo as telas de seus aviões e
disponibilizando centrais de conteúdo multimídia para que as pessoas acessem conteúdo de
entretenimento durante o voo, percebam que isto não só trás um ar de modernidade, mas diminui o custo
operacional durante os vôos.

A adoção de TI Verde que é a adoção de técnicas que reduzem os impactos ambientais desde o desenho
até de um novo hardware passando pelo fabricação, distribuição, utilização até o seu descarte no fim de
sua vida útil. Uma destas técnicas foi a criação de  processadores com alto desempenho e baixo
consumo de energia como os processadores multinúcleo (dual core, quad core, hexa core, etc.) cuja
construção vem sendo auxiliada pelo uso da Nanotecnologia que utilizada estruturas minúsculas (10 mil
vezes menor que um fio de cabelo) para que os processadores eles sejam mais rápidos e consumam
menos energia, os  Computadores Quânticos (computadores que ao invés de apenas realizar cálculos
sempre baseados no 0 e no 1, utilizam diferentes formas de realizar os cálculos).

Os softwares também vem se adequando aos novos hardwares, a utilização de  novas linguagens de


programação (Ruby, Python, adequadas ao ambiente web que melhoram a velocidade dos sistemas
desenvolvidos. A integração dos pacotes de produtividade (como o office) com a nuvem, Pacotes de
programas específicos completamente baseados em web como o Creative Cloud (antigo photoshop)
agora chamados de SaaS ou Softwares como Serviço (Software as a service).

A evolução do  HTML 5 com mais possibilidades para os desenvolvedores evoluírem suas páginas. A
penetração dos softwares livres no mercado corporativo, a  Escalabilidade dos sistemas  WebService
dentro outros são evoluções que estão chegando com diferenciais para as organizações desenvolverem
melhores ferramentas de TI.

Estratégias de Aprendizagem

O aluno deverá acessar os conteúdos indicados pelo professor para essa aula:

DINO.Com mercado de US$ 3 ,7 trilhões em 2018, tecnologia é o investimento da vez.
<https://exame.abril.com.br/negocios/dino/com­mercado­de­us­3­7­trilhoes­em­2018­tecnologia­e­o­
investimento­da­vez­diz­especialista/>.

OLIVER, Nuria.Os telefones celulares, tal como os conhecemos hoje, vão desaparecer.
<https://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/18/tecnologia/1439918462_506077.html>.

Indicação de Leitura Específica

DINO. Com mercado de US$ 3 ,7 trilhões em 2018, tecnologia é o investimento da vez.
Indicação de Leitura Específica

DINO. Com mercado de US$ 3 ,7 trilhões em 2018, tecnologia é o investimento da vez.
<https://exame.abril.com.br/negocios/dino/com­mercado­de­us­3­7­trilhoes­em­2018­tecnologia­e­o­
investimento­da­vez­diz­especialista/>.

OLIVER, Nuria. Os telefones celulares, tal como os conhecemos hoje, vão desaparecer.
<https://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/18/tecnologia/1439918462_506077.html>.

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 5
Componentes e atividades dos sistemas de informação

Tema

A composição e atividades dos Sistemas de Informação.

Palavras­chave
Composição, Atividades, Sistema de Informação

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer a composição de um sistema de informação.

­ Identificar as atividades realizadas por um sistema de informação.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar os componentes de um sistema de informação.

Um sistema de informação compreende cinco componentes: pessoas, hardware, software, dados e redes.

Recursos Humanos que podem ser divididos em especialista: analistas de sistemas, programadores,
operadores de computador, ou usuários finais: demais pessoas que utilizam sistemas para obter as
informações disponibilizadas por ele;
Recursos de Hardware que são as máquinas, monitores, unidades de disco, impressoras, cartões,
formulários, etc.;
Recursos de Software podendo ser  programas de sistemas operacionais, planilhas eletrônicas,
processamento de textos, folha de pagamento ou procedimentos de entrada de dados, de correção de
erros, de distribuição de contracheques, etc.;
Recursos de Dados que é a descrição de produtos, cadastros de clientes, arquivos de funcionários,
banco de dados de estoque; e os
Recursos de Rede  que são os meios de comunicação, processadores de comunicações, acesso a
redes e software de controle.

Reconhecer as atividades de um sistema de informação
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 5
Componentes e atividades dos sistemas de informação

Tema

A composição e atividades dos Sistemas de Informação.

Palavras­chave
Composição, Atividades, Sistema de Informação

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer a composição de um sistema de informação.

­ Identificar as atividades realizadas por um sistema de informação.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar os componentes de um sistema de informação.

Um sistema de informação compreende cinco componentes: pessoas, hardware, software, dados e redes.

Recursos Humanos que podem ser divididos em especialista: analistas de sistemas, programadores,
operadores de computador, ou usuários finais: demais pessoas que utilizam sistemas para obter as
informações disponibilizadas por ele;
Recursos de Hardware que são as máquinas, monitores, unidades de disco, impressoras, cartões,
formulários, etc.;
Recursos de Software podendo ser  programas de sistemas operacionais, planilhas eletrônicas,
processamento de textos, folha de pagamento ou procedimentos de entrada de dados, de correção de
erros, de distribuição de contracheques, etc.;
Recursos de Dados que é a descrição de produtos, cadastros de clientes, arquivos de funcionários,
banco de dados de estoque; e os
Recursos de Rede  que são os meios de comunicação, processadores de comunicações, acesso a
redes e software de controle.

Reconhecer as atividades de um sistema de informação

Após conhecer os recursos vamos apresentar as atividades básicas do processamento da informação. São
elas :

Entrada à Envolve a captação e reunião de elementos que ingressam no sistema para serem
processados. Por exemplo: matérias­primas, energia, dados e esforço humano devem ser organizados
para processamento;

Ex: Escaneamento ótico de etiquetas com código de barras em mercadorias.

Processamento à Envolve processo de transformação que convertem insumo (entrada) em produto.
Ex: Processo Industrial, Respiração Humana;
Saída à Envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até o
seu destino final. Ex: Produtos acabados, serviços humanos e informações gerenciais devem ser
transmitidos a seus usuários , como relatórios e demonstrativos do desempenho de vendas;
Armazenamento à é a atividade na qual os dados e informações são guardados de forma organizada
para uso posterior. Os dados armazenados são organizados em campos, registros, arquivos, e banco
de dados. Facilita seu uso posterior no processamento ou na recuperação como saída, quando
transmitidos a seus usuários , como relatórios e demonstrativos do desempenho de vendas;
Armazenamento à é a atividade na qual os dados e informações são guardados de forma organizada
para uso posterior. Os dados armazenados são organizados em campos, registros, arquivos, e banco
de dados. Facilita seu uso posterior no processamento ou na recuperação como saída, quando
requisitado pelo usuário do sistema. Ex: registros sobre produtos, clientes e empregados;
Controle à Um sistema de informação deve produzir feedback deve ser monitorado e avaliado para
determinar se os sistema está atendendo aos padrões de desempenho estabelecidos.

Ex: Sistema de Informação recebe recursos (dados) e processa em produtos (informações) como saída.
Podendo ter mais componentes como feedback e controle­ Conhecido como Sistema Cibernético, ou
seja sistema auto­regulado e monitorado. Ex: computadores podem monitorar e controlar processos de
produção ou procedimentos contábeis que ajudam a controlar os sistemas financeiros. E diversos outros.

Uma empresa é um exemplo de Sistema organizacional no qual os recursos econômicos (entrada) são
transformados por vários processos organizacionais (processo) em bens e serviços (saída). Os sistemas de
informação fornecem para a administração informações (feedback) sobre as operações do sistema para
sua direção e manutenção (controle).

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática

Debate em sala de aula buscando alinhar os conceitos apresentados a experiência vivida pelos discentes.

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 6
Classificando os sistemas de informação

Tema

Os tipos dos sistemas de informação.

Palavras­chave
Transações, Gerencial, Decisão, Executivo

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informação.

­ Perceber como os diferentes tipos de sistema podem auxiliar os gestores em suas decisões.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar os diferentes tipos de Sistemas de informação.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 6
Classificando os sistemas de informação

Tema

Os tipos dos sistemas de informação.

Palavras­chave
Transações, Gerencial, Decisão, Executivo

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informação.

­ Perceber como os diferentes tipos de sistema podem auxiliar os gestores em suas decisões.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar os diferentes tipos de Sistemas de informação.

Dentro de cada nível organizacional (Operação, gerencial e estratégico), as demandas informacionais são
diferentes, deste modo, podemos classificar sistemas de acordo com o nível gerencial ao qual ele atende.

Sistemas de Processamento de Transações (SPT) à monitoram a finalidade do negócio, registrando
e agilizando o dia a dia a dia empresa. Processa vendas, produção, recebimentos, entrada de
produtos, etc. As informações disponíveis permitem aos gerentes operacionais tomarem decisões já
programadas por critérios definidos e de curtíssimo prazo. Estes sistemas afetam pesadamente um
negócio, imagine se todos os check outs de um supermercado param de funcionar ao mesmo tempo?
Pode envolver sistemas de controle também sistemas que controlam processos ou sistemas
colaborativos.
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) à auxiliam a gerencia média da organização, geram
relatórios sobre o desempenho de áreas organizacionais permitindo que a função de controle do
administrador seja realizada. Permite avaliar se a operação da organização está funcionando como
esperado.
Sistemas de Apoio às Decisões (SAD) à também apoiam a gerência média, no entanto, em decisões
semi­estruturadas, permitem avaliações com mudanças em cenários de curto­prazo. Utilizam não só
informações disponibilizadas pelos sistemas organizacionais, fontes externas também podem ser
utilizadas.
Sistemas de Apoio Executivo (SAE) à apoiam a definição dos objetivos organizacionais em nível
estratégico na organização. Reponde perguntas que permitem que decisões com impacto a médio e
longo prazo sejam tomadas. As decisões apoiadas por estes sistemas são não estruturadas. Os dados
utilizados vem de fontes apontadas nos sistemas dos níveis inferiores na organização, bem como de
novas fontes externas. Fornecem informações relativas a expectativa do nível do emprego em cinco
anos ou aquisições no mercado que poderiam ser disruptivas ao negócios.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática
Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática

Pergunta para discussão: O uso de dados disponíveis na Web (como por exemplo, em mídias sociais)
pode auxiliar os sistemas de apoio à decisão na entrega de uma informação mais estratégica para a
organização?

Complementar com outras questões relacionadas.

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 7
Outras classificações de sistemas de informação

Tema

Desafios gerenciais da Tecnologia da Informação ­ 2a Parte

Palavras­chave
ERP, Sistemas Especialistas, Decisão

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer os conceitos relativos a pacotes integrados de sistema.

­ Entender os sistemas especialistas.

Estrutura de Conteúdo

Conhecer os sistemas integrados e os sistemas especialistas.

Nos dias de hoje, temos sistemas integrados e especialistas, modularizados ou não, que conseguem
abranger todos os níveis organizacionais:

· Os sistemas Enterprise Resource Planning (ERP) que coletam informações em todas as áreas
da organização, que se utilizam das melhores práticas auditáveis do mercado e que permitem que
gerentes de todos os níveis possam acessá­lo na tomada de decisão;

· Os Sistemas de Gerenciamento da Cadeia de Suprimento (SCM, sigla para  Supply chain
management) auxiliam a comunicação entre as empresas e os seus fornecedores, de modo que o
gerenciamento de estoque seja reduzido e as empresas consigam trabalhar sob demanda.

· Os  Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (CRM, sigla para
Customer Relationship Management) auxiliam a empresa melhorar o seu relacionamento com
seus clientes. Permitindo que o nível de venda seja elevado.

· Os  Sistemas de Gestão do Conhecimento (SGC) permitem que a empresa gerencie o seu
próprio conhecimento e experiências, que normalmente está com as pessoas de forma tácita, em
documentos explícitos que podem ser consultados e transmitidos a todos na organização, não
sendo perdidos no momento em que um desligamento ocorre.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 7
Outras classificações de sistemas de informação

Tema

Desafios gerenciais da Tecnologia da Informação ­ 2a Parte

Palavras­chave
ERP, Sistemas Especialistas, Decisão

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer os conceitos relativos a pacotes integrados de sistema.

­ Entender os sistemas especialistas.

Estrutura de Conteúdo

Conhecer os sistemas integrados e os sistemas especialistas.

Nos dias de hoje, temos sistemas integrados e especialistas, modularizados ou não, que conseguem
abranger todos os níveis organizacionais:

· Os sistemas Enterprise Resource Planning (ERP) que coletam informações em todas as áreas
da organização, que se utilizam das melhores práticas auditáveis do mercado e que permitem que
gerentes de todos os níveis possam acessá­lo na tomada de decisão;

· Os Sistemas de Gerenciamento da Cadeia de Suprimento (SCM, sigla para  Supply chain
management) auxiliam a comunicação entre as empresas e os seus fornecedores, de modo que o
gerenciamento de estoque seja reduzido e as empresas consigam trabalhar sob demanda.

· Os  Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (CRM, sigla para
Customer Relationship Management) auxiliam a empresa melhorar o seu relacionamento com
seus clientes. Permitindo que o nível de venda seja elevado.

· Os  Sistemas de Gestão do Conhecimento (SGC) permitem que a empresa gerencie o seu
próprio conhecimento e experiências, que normalmente está com as pessoas de forma tácita, em
documentos explícitos que podem ser consultados e transmitidos a todos na organização, não
sendo perdidos no momento em que um desligamento ocorre.

Os sistemas, independente de quais sejam, buscam trazer uma vantagem competitiva a organização seja
por permitir que decisões sejam tomadas de forma mais rápida, seja por trazer uma maior acurácia a
decisão tomada, pois independente de qual decisão deve ser tomada, disputamos uma briga constante
com o tempo que não nos permite tomar a melhor decisão possível em virtude da necessidade de
consultar um grande número de informações, deste modo, o papel destes sistemas é permitir que a maior
quantidade possível de informações provenha conhecimento suficiente para a melhor decisão possível
aquele momento inadiável no qual a decisão deve ser tomada.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica
Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 8
Perspectivas em inteligência organizacional

Tema

A mudança no tratamento dos dados e o caminho para a inteligência da organização.

Palavras­chave
Inteligência Organizacional, Big Data, Gerência da Informação, Business Intelligence

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Considerar a necessidade de trazer inteligência para uma organização.

­ Reconhecer tecnologias que estão disponíveis para a organização desenvolver sua inteligência.

Estrutura de Conteúdo

A revolução da informação tem se mostrado digna de ser comparada com a invenção da imprensa. Os
anos 90 trouxeram uma plástica cultural que, diferente da revolução industrial, chegou para grande
parcela da população de forma muito rápida. Para as organizações, houve a necessidade de amadurecer
da inteligência organizacional que se iniciou com o modelo mais básico de  gerência de dados  (data
management), através da utilização de SGBDs (Sistemas de gestão de bancos de dados). Com o
amadurecimento deste sistemas as organizações passaram a era da  gerência da informação
(information management) onde começaram a surgir os primeiros depósitos de recursos informacionais,
o aparecimento dos primeiros data warehouses e data marts. Hoje os sistemas estão evoluindo para a
gerência do conhecimento  (knowledge management) com a classificação dos conhecimentos em
produtos a serem aplicados nas organizações.

Em geral, as organizações respondem a desafios internos e externos com graus variados de efetivade.
Alguma prosperam, outras perecem, e as remanescentes se confundem pelos níveis moderados de
efetividade. Uma característica importante das que têm sucesso é que elas são capazes de identificar e
responder adequadamente a mudanças em seus ambientes. Inteligência Organizacional é a capacidade
de uma corporação como um todo de reunir informação, inovar, criar conhecimento e atuar efetivamente
baseada no conhecimento que ela gerou. Esta é a base de sucesso em ambientes sujeitos a mudanças
rápidas e altamente competitivos. Deste modo, foram criados Sistema de Inteligência Organizacional
capazes de monitorar os ambientes interno e externo da organização em busca de oportunidades e
ameaças que podem afetar a organização.

Com o grande volume de dados disponível hoje, o Big Data, que é o desenvolvimento de tecnologias pra
tratar um conjunto de dados muito grandes ou complexos, que os aplicativos de processamento de dados
tradicionais ainda não conseguem lidar de forma satisfatória, vem se mostrando um desafio para as
corporações em todo o planeta.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 8
Perspectivas em inteligência organizacional

Tema

A mudança no tratamento dos dados e o caminho para a inteligência da organização.

Palavras­chave
Inteligência Organizacional, Big Data, Gerência da Informação, Business Intelligence

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Considerar a necessidade de trazer inteligência para uma organização.

­ Reconhecer tecnologias que estão disponíveis para a organização desenvolver sua inteligência.

Estrutura de Conteúdo

A revolução da informação tem se mostrado digna de ser comparada com a invenção da imprensa. Os
anos 90 trouxeram uma plástica cultural que, diferente da revolução industrial, chegou para grande
parcela da população de forma muito rápida. Para as organizações, houve a necessidade de amadurecer
da inteligência organizacional que se iniciou com o modelo mais básico de  gerência de dados  (data
management), através da utilização de SGBDs (Sistemas de gestão de bancos de dados). Com o
amadurecimento deste sistemas as organizações passaram a era da  gerência da informação
(information management) onde começaram a surgir os primeiros depósitos de recursos informacionais,
o aparecimento dos primeiros data warehouses e data marts. Hoje os sistemas estão evoluindo para a
gerência do conhecimento  (knowledge management) com a classificação dos conhecimentos em
produtos a serem aplicados nas organizações.

Em geral, as organizações respondem a desafios internos e externos com graus variados de efetivade.
Alguma prosperam, outras perecem, e as remanescentes se confundem pelos níveis moderados de
efetividade. Uma característica importante das que têm sucesso é que elas são capazes de identificar e
responder adequadamente a mudanças em seus ambientes. Inteligência Organizacional é a capacidade
de uma corporação como um todo de reunir informação, inovar, criar conhecimento e atuar efetivamente
baseada no conhecimento que ela gerou. Esta é a base de sucesso em ambientes sujeitos a mudanças
rápidas e altamente competitivos. Deste modo, foram criados Sistema de Inteligência Organizacional
capazes de monitorar os ambientes interno e externo da organização em busca de oportunidades e
ameaças que podem afetar a organização.

Com o grande volume de dados disponível hoje, o Big Data, que é o desenvolvimento de tecnologias pra
tratar um conjunto de dados muito grandes ou complexos, que os aplicativos de processamento de dados
tradicionais ainda não conseguem lidar de forma satisfatória, vem se mostrando um desafio para as
corporações em todo o planeta.

Aplicar inteligência a negócios não é sinônimo de TI, como vastamente confundido, mas significa que a
primeira não vive sem a segunda. É importante entender que a TI provê ferramentas para que os
gerentes tomem decisões.

Sistemas de  Business Intelligence (BI) permitem que as organizações coletem informações sobre as
tendências do mercado e ofereçam produtos e serviços inovadores, antecipando as transformações das
exigências dos clientes. Ressalte­se que estas soluções acompanham as necessidades da organização,
evoluindo conforme vão surgindo novos recursos, mídias e desafios. A aplicação de soluções de BI se
aproximam da arquitetura clássica de um sistema de apoio à decisão, como por exemplo, a preocupação
de tratamento dos dados e a transformação deles em informação ou a disponibilização dessa informação
tendências do mercado e ofereçam produtos e serviços inovadores, antecipando as transformações das
exigências dos clientes. Ressalte­se que estas soluções acompanham as necessidades da organização,
evoluindo conforme vão surgindo novos recursos, mídias e desafios. A aplicação de soluções de BI se
aproximam da arquitetura clássica de um sistema de apoio à decisão, como por exemplo, a preocupação
de tratamento dos dados e a transformação deles em informação ou a disponibilização dessa informação
focada no processo decisório pela camada gerencial da organização.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica
VALENTIM, Marta L. G. P. et al. O processo de inteligência competitiva em organizações.
DataGramaZero, v. 4, n. 3, p. A03­0, 2003. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000001277/1e577aaa62c703bffb9142bdf895b4a2>.
Acessado em 19 set. 2018.

Aplicação: articulação teoria e prática

Aplicação do caso da Vinheta de Abertura do livro do Turban (2009), p. 22­23. "A Toyota usa o BI para
se superar". Como preparação para enriquecimento na próxima aula.

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 9
Inteligência Artificial, Business Intelligence

Tema

A mudança no tratamento dos dados e o caminho para a inteligência da organização.

Palavras­chave
Inteligência Organizacional, Inteligência Artificial, Business Intelligence

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender o conceito de Business Intelligence (BI).

­ Entender a importância da utilização da BI na inteligência organizacional.

Estrutura de Conteúdo

O termo BI (Business intelligence) foi cunhado na década de 90 e se deu após o surgimento dos
primeiros SAEs, em 2005 estes sistemas começaram a evoluir com a inclusão de ferramentas de
inteligência artificial precárias para melhorar o seu processo de análise.

Turban (2009) diz que BI é um termo "guarda­chuva" que engloba arquiteturas, ferramentas, bancos de
dados, aplicações e metodologias. O autor aponta que os principais objetivos do BI são: permitir o acesso
interativo aos dados (quando possível, em tempo real); proporcionar a manipulação desses dados; e
fornecer aos gerentes e analistas de negócios a capacidade de realizar a análise adequada. Com a devida
análise de dados, situações e desempenhos históricos e atuais, os tomadores de decisão conseguem
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 9
Inteligência Artificial, Business Intelligence

Tema

A mudança no tratamento dos dados e o caminho para a inteligência da organização.

Palavras­chave
Inteligência Organizacional, Inteligência Artificial, Business Intelligence

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender o conceito de Business Intelligence (BI).

­ Entender a importância da utilização da BI na inteligência organizacional.

Estrutura de Conteúdo

O termo BI (Business intelligence) foi cunhado na década de 90 e se deu após o surgimento dos
primeiros SAEs, em 2005 estes sistemas começaram a evoluir com a inclusão de ferramentas de
inteligência artificial precárias para melhorar o seu processo de análise.

Turban (2009) diz que BI é um termo "guarda­chuva" que engloba arquiteturas, ferramentas, bancos de
dados, aplicações e metodologias. O autor aponta que os principais objetivos do BI são: permitir o acesso
interativo aos dados (quando possível, em tempo real); proporcionar a manipulação desses dados; e
fornecer aos gerentes e analistas de negócios a capacidade de realizar a análise adequada. Com a devida
análise de dados, situações e desempenhos históricos e atuais, os tomadores de decisão conseguem
valiosos insights que podem servir como base para decisões melhores e mais informadas. O processo do
BI baseia­se na transformação de dados em informações, depois em decisões e finalmente em ações.

A legislação e a regulamentação (p. ex., a Lei Sarbanes­Oxley de 2002, se aprofundar neste tema na
aula prevista para governança) exigiram que os líderes de negócios documentem seus processos de
negócios e atestem a legitimidade das informações em que confiam e que repassam aos acionistas. Além
disso, o tempo do ciclo dos nego´cios agora está extremamente apertado; por isso, a tomada de decisões
melhor, mais rápida e informada é uma obrigação competitiva. As organizações devem ser espertas.
Prestar atenção especial ao gerenciamento das iniciativas de BI é um aspecto necessário ao se fazer
negócios. Em vista disso, não é surpresa que as organizações estão promovendo o BI cada vez mais.

É importante neste ponto fazer um link entre os conceitos apresentados na aula (2) da indústria 4.0
com a expectativa que, com o seu desenvolvimento, a inteligência artificial poderá galgar espaços
nestas avaliações.

Recomendo a visualização da Figura 1.2 de Turban (2009), p. 28, para uma melhor compreensão da
amplitude do Business Intelligence (Ver livro em "Minha biblioteca").

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática
Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

Utilização do livro do TURBAN como referência para os conceitos introdutórios de BI.

TURBAN, Efraim. Business intelligence: um enfoque gerencial par AA inteligência do negócio.
Tradução de Fabiano Bruno Gonçalves. Porto Alegre, Bookman, 2009.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 10
Arquitetura de Business Intelligence (BI)

Tema

Estruturação de ferramentas para a implantação de um Business Intelligence.

Palavras­chave
Estruturas de um BI, Implantação, Data warehouse

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender a estrutura de um BI

­ Entender o processo de implantação de um BI.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar como se estruturam os BIs

As arquiteturas tradicionais de BI utilizam vários elementos e técnicas para transformação
(processamento) de dados em informação (SILVA, 2011). De maneira mais ampla, pode­se dividir a
arquitetura de BI em três principais componentes:

ETL (Extraction, Transformation and Loading), nesta etapa ocorre a recuperação dos dados
dispersos pelas várias bases operacionais (transacionais) das organizações e após o processamento
ocorre o armazenamento em forma de informações.
analíticas, no data warehouse da organização. Repositório de dados analíticos: são representados
pelos  Data Warehouses (DW), repositórios de dados que utilizam modelagens (geralmente
modelagem dimensional), as quais podem dispor os dados de maneira mais natural para a análise e o
processo de decisão.
O último componente é a camada de apresentação. Essa camada pode­se utilizar de uma série de
técnicas e/ou ferramentas para auxiliar no consumo e apresentação das informações armazenadas
pelo DW. Esta apresentação pode ocorrer através de diversas ferramentas: OLAP,  dashboards,
relatórios, alertas, scorecards.

Discutir o processo de implantação de um BI

A implantação de uma solução de BI em uma organização é difícil e lenta. Se faz necessário um bom
planejamento e dedicação por um longo período para se ter sucesso. Apesar de envolverem o uso de
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 10
Arquitetura de Business Intelligence (BI)

Tema

Estruturação de ferramentas para a implantação de um Business Intelligence.

Palavras­chave
Estruturas de um BI, Implantação, Data warehouse

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender a estrutura de um BI

­ Entender o processo de implantação de um BI.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar como se estruturam os BIs

As arquiteturas tradicionais de BI utilizam vários elementos e técnicas para transformação
(processamento) de dados em informação (SILVA, 2011). De maneira mais ampla, pode­se dividir a
arquitetura de BI em três principais componentes:

ETL (Extraction, Transformation and Loading), nesta etapa ocorre a recuperação dos dados
dispersos pelas várias bases operacionais (transacionais) das organizações e após o processamento
ocorre o armazenamento em forma de informações.
analíticas, no data warehouse da organização. Repositório de dados analíticos: são representados
pelos  Data Warehouses (DW), repositórios de dados que utilizam modelagens (geralmente
modelagem dimensional), as quais podem dispor os dados de maneira mais natural para a análise e o
processo de decisão.
O último componente é a camada de apresentação. Essa camada pode­se utilizar de uma série de
técnicas e/ou ferramentas para auxiliar no consumo e apresentação das informações armazenadas
pelo DW. Esta apresentação pode ocorrer através de diversas ferramentas: OLAP,  dashboards,
relatórios, alertas, scorecards.

Discutir o processo de implantação de um BI

A implantação de uma solução de BI em uma organização é difícil e lenta. Se faz necessário um bom
planejamento e dedicação por um longo período para se ter sucesso. Apesar de envolverem o uso de
ferramentas e soluções de TI, a BI é um projeto de negócio aplicado para a toda a organização. Não se
trata de um sistema de informação tradicional, a organização deve estar preparada para utilizar o sistema
e saber como acessar as informações e os conhecimentos implícitos. A implantação deste sistema deve
partir do ajuste no Planejamento estratégico da organização e deve ser seguido de um Planejamento
estratégico da informação, sob responsabilidade da área de administração de dados da organização.

Ao se iniciar o desenvolvimento e implantação da uma solução de BI, é preciso observar todo o sistema
organizacional, para se identificar quais tipos de pergunta deseja­se responder com o BI. Quando essas
informações já tiverem sido levantadas, pode­se partir para a modelagem do repositório único dos dados
e informações (DW).

Após a construção do DW, é necessário criar rotinas de carga do sistema, para isso se utilizam
ferramentas ETL para alimentação do sistema.
Após a construção do DW, é necessário criar rotinas de carga do sistema, para isso se utilizam
ferramentas ETL para alimentação do sistema.

Tendo os repositórios de dados e informações sido modelados e devidamente carregados, identificam­se
quais técnicas de análises (mineração de dados) podem ser aplicadas para a extração de informações
implícitas e até mesmo conhecimento.

Deve­se levar em conta algumas questões para a implementação de uma solução de BI numa
organização:

Questões de balanceamento de metas: quais são as metas para o curto, médio e longo prazo?
Questões de base: quais as competências da minha organização para atingir a meta e o que eu devo
procurar no mercado?
Investimentos e riscos: O retorno sobre o investimento do projeto de BI trará o retorno esperado?
Levantar os interessados: quem serão os beneficiados, na organização, com a solução de BI?
Avaliação dos resultados: deve­se sempre avaliar os resultados, em todas as etapas, pois mudanças
podem ser necessárias para um maior sucesso.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica
COSTA, Sérgio. SANTOS, Mirabel. Sistema de business intelligence no suporte à gestão estratégica.
In: 12ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, 12., 2012, Guimarães,
Portugal. Atas da 12ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação. v. 12. p. 164­
172. Disponível em: <http://capsi.apsi.pt/index.php/capsi/article/view/65>. Acesso em 19 set. 2018.

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 11
As Vantagens de um BI

Tema

Apresentar as vantagens que uma organização pode ter com a implantação do BI

Palavras­chave
Performance Organizacional, Resultados, Case

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender os benefícios de um BI

­ Identificar como estes benefícios são alcançados.

Estrutura de Conteúdo
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 11
As Vantagens de um BI

Tema

Apresentar as vantagens que uma organização pode ter com a implantação do BI

Palavras­chave
Performance Organizacional, Resultados, Case

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Compreender os benefícios de um BI

­ Identificar como estes benefícios são alcançados.

Estrutura de Conteúdo

Discorrer sobre potenciais benefícios de um BI

O Benefício principal do BI é a melhora da performance organizacional, é como se fosse colocado um
pouco de óleo nas engrenagens de uma máquina, alguns dos benefícios atribuídos ao BI são; Os
Relatórios, análises e planejamento são mais rápidos e precisos; A tomada de decisão é mais precisa; A
qualidade dos dados e informações é melhorada; O nível de satisfação das pessoas cresce; A organização
ganha eficiência operacional; Os clientes se tornam mais satisfeitos trazendo um aumento em sua
retenção; A organização tem um aumento de vantagem competitiva; Reduzem­se os custos em todos os
recursos organizacionais; e aumentam­se as vendas.

Mas como o BI pode chegar a estes resultados? Principalmente através da redução da adivinhação por
parte dos gestores, que geralmente utilizam suas experiências na tomada de decisão pois quanto menos
variáveis desconhecidas, melhor será a tomada de decisão. A gestão de empresas não deve ser tratada
como um cassino, onde se fazem apostas, não quanto o futuro da organização está em risco; Os gestores
tem acesso a solução de BI onde e quando quiser; É possível enxergar comportamentos nos ambientes
internos e externos que não eram detectados com relatórios pouco abrangentes; Aumenta a
transparência dos custos organizacionais, permitindo um melhor gerenciamento dos recursos; Traz um
aumento na acurácia dos estoques; e permite um maior conhecimento sobre o passado, presente e futuro
de seu negócio.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática

Disponibilizar aos alunos um estudo de caso sobre a implantação de um BI em uma organização.

Avaliar quais os problemas pregressos antes da implantação do sistema.

Identificar quais eram as necessidades de informação que não estavam sendo atendidas e deveriam
receber o suporte do BI.
Avaliar quais os problemas pregressos antes da implantação do sistema.

Identificar quais eram as necessidades de informação que não estavam sendo atendidas e deveriam
receber o suporte do BI.

Discutir quais os resultados alcançados através da implantação do BI.

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 12
Gestão do conhecimento e inteligência competitiva

Tema

O conhecimento e a inteligência como fonte de diferencial competitivo.

Palavras­chave
Gestão do conhecimento, Inteligência competitiva, Conhecimento Tácito, Conhecimento Explícito

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer a gestão do conhecimento.

­ Compreender a importância da inteligência competitiva.

Estrutura de Conteúdo

Trabalhar os conceitos relativos ao conhecimento e a sua gestão.

O conhecimento é utilizado para gerar vantagem competitiva na empresa, sendo criado a partir do
trabalho remunerado dos colaboradores. Este conhecimento pode ser representado como a sua bagagem
cultural, ou registrado em livros, manuais, relatórios, web sites, áudio, vídeo, entre outros e que é
fundamental para os indivíduos e organizações.

O conhecimento varia entre dois tipos, podendo variar dentro de um espectro entre explícito e tácito. O
conhecimento explícito pode ser registrado em palavras e números de modo que o seu compartilhamento
e visualização sejam de fácil acesso e compreensão. Já o conhecimento tácito é altamente pessoal e
difícil de formalizar, o que dificulta sua transmissão e compartilhamento com outras pessoas, ele
incorpora o aprendizado do indivíduo e a sua cultura individual.

Quanto ao processo de inovação que leva a criação do conhecimento Nonaka e Takeuchi (1997)
desenvolveram o conceito da Espiral do conhecimento, que é a interação contínua entre os
conhecimentos tácito e explícito através dos quatro modos de conversão do conhecimento entre tácito e
explícito:

A Socialização: Processo de compartilhamento de experiências;
A  Externalização: Se dá através da criação de um conceito pelo diálogo ou construção coletiva,
destaca este como o modo mais importante na criação o conhecimento, pois ?cria conceitos novos e
explícitos a partir do conhecimento tácito? a partir da metáfora em algo palpável em meio físico;
A  Combinação: Trata da reconfiguração das informações existentes através da classificação, do
acréscimo, da combinação e da categorização de conhecimentos explícitos já existentes; e
A Internalização: Está relacionada com o processo de ?aprender fazendo? trata­se do know­how
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 12
Gestão do conhecimento e inteligência competitiva

Tema

O conhecimento e a inteligência como fonte de diferencial competitivo.

Palavras­chave
Gestão do conhecimento, Inteligência competitiva, Conhecimento Tácito, Conhecimento Explícito

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer a gestão do conhecimento.

­ Compreender a importância da inteligência competitiva.

Estrutura de Conteúdo

Trabalhar os conceitos relativos ao conhecimento e a sua gestão.

O conhecimento é utilizado para gerar vantagem competitiva na empresa, sendo criado a partir do
trabalho remunerado dos colaboradores. Este conhecimento pode ser representado como a sua bagagem
cultural, ou registrado em livros, manuais, relatórios, web sites, áudio, vídeo, entre outros e que é
fundamental para os indivíduos e organizações.

O conhecimento varia entre dois tipos, podendo variar dentro de um espectro entre explícito e tácito. O
conhecimento explícito pode ser registrado em palavras e números de modo que o seu compartilhamento
e visualização sejam de fácil acesso e compreensão. Já o conhecimento tácito é altamente pessoal e
difícil de formalizar, o que dificulta sua transmissão e compartilhamento com outras pessoas, ele
incorpora o aprendizado do indivíduo e a sua cultura individual.

Quanto ao processo de inovação que leva a criação do conhecimento Nonaka e Takeuchi (1997)
desenvolveram o conceito da Espiral do conhecimento, que é a interação contínua entre os
conhecimentos tácito e explícito através dos quatro modos de conversão do conhecimento entre tácito e
explícito:

A Socialização: Processo de compartilhamento de experiências;
A  Externalização: Se dá através da criação de um conceito pelo diálogo ou construção coletiva,
destaca este como o modo mais importante na criação o conhecimento, pois ?cria conceitos novos e
explícitos a partir do conhecimento tácito? a partir da metáfora em algo palpável em meio físico;
A  Combinação: Trata da reconfiguração das informações existentes através da classificação, do
acréscimo, da combinação e da categorização de conhecimentos explícitos já existentes; e
A Internalização: Está relacionada com o processo de ?aprender fazendo? trata­se do know­how
adquirido após a realização de uma tarefa antes não conhecida.

Conhecimento não é algo novo, mas reconhecê­lo como ativo da companhia e preocupar­se em bem
aproveitá­lo como recurso para a obtenção de lucro é uma novidade. Diversas empresas hoje já estão
investindo em ações concretas para bem gerir seu conhecimento.

Dependendo da necessidade de conhecimento organizacional as organizações podem usar modos para a
geração do conhecimento na organização. São eles:

Aquisição: com a compra do conhecimento direta do ambiente externo da organizçaão, não há
criação do conhecimento, parte­se direto para a utilização;
geração do conhecimento na organização. São eles:

Aquisição: com a compra do conhecimento direta do ambiente externo da organizçaão, não há
criação do conhecimento, parte­se direto para a utilização;
Direcionamento de recursos: onde grupos de pesquisa e desenvolvimento são criados na
organização em busca algo específico previamente definido.
Fusão: através da integração de pessoas com diferentes perspectivas na busca de uma resposta
conjunta;
Adaptação: ajustando o ambiente organizacional para que ele se torne um motivador da mudança,
com alto poder de absorção, acaba por gerar novo conhecimento; e
Redes de conhecimento: com a presença de redes informais aumenta a cooperação e comunicação
entre os diversos setores da organização que acabam por fazer surgir novos conhecimentos.

O processo de Gestão do Conhecimento (GC) passa pela utilização de ferramentas como a Gestão do
Capital Intelectual  e   a   Aprendizagem Organizacional, para que o conhecimento possa trazer
benefícios a organização. A GC estabelece uma rotina para que o conhecimento seja obtido, mantido,
utilizado, multiplicado, avaliado e eventualmente descartado.

Apresentar a inteligência competitiva como ferramenta de desenvolvimento organizacional.

Sun Tzu, é a base para a formação do que é inteligência competitiva:

?Se conheceis o inimigo e a vós mesmos, não deveis temer o resultado de cem batalhas. Se vos
conheceis, mas não ao inimigo, para cada vitória alcançada sofrereis uma derrota. Se não
conheceis nem a um nem a outro, sereis sempre derrotados.?

A Inteligência Competitiva (IC) significa compreender e aprender o que está acontecendo no mundo
além das fronteiras do seu negócio de modo que você possa ser tão competitivo quanto possível, de
modo que você aprenda tanto quanto possível, tão cedo quanto possível sobre sua indústria, seus
competidores, sobre as regras de seu estado, e dependendo do tipo de negócio, seu país ou mesmo o
mundo como um todo. A IC empodera você a se antecipar e encarar o mundo de frente. Trata­se de um
processo ético de identificação, coleta, tratamento, análise e disseminação da informação estratégica
para a organização, viabilizando seu uso no processo decisório. A coleta destas informações deve ser
ética através do uso de informações públicas disponíveis sobre tendências, eventos e atores, fora das
fronteiras da organização.

Algumas das técnicas de coleta de informações são a utilização de: pesquisas e relatórios anuais; notícias
de jornais e revistas; propagandas; registro de patentes; pesquisa de mercado; instrumentos como o
cliente oculto, e entre outros.

O Fluxo da IC passa pelas etapas de:

Planejamento: onde deve ocorrer o Inventário de Inteligência já disponível e a organização da
coleta de novas informações;
Coleta: através das fontes definidas no planejamento e dos agentes que dispõem destas informações.
Processamento: onde as informações coletadas serão catalogadas, analisadas e interpretadas para o
seu posterior uso; e
Difusão: onde sumários Informativos e sínteses de inteligência são distribuídos aos seus destinatários
definidos na etapa de planejamento.

Há uma grande preocupação na área de IC quanto as questões éticas pois o legal varia de região para
região, mas nem sempre o legal é ético. A linha que separa a inteligência competitiva é tênue e se os
códigos e manuais da IC definidos na organização não forem seguidos, corre­se o risco de se extrapolar
os limites daquilo que é correto.

Estratégias de Aprendizagem

Ler previamente o artigo sobre a gestão do conhecimento na Embraer, o vídeo disponível no link é
opcional.

Ao final da aula apresentar a estrutura de conteúdo para que os alunos possam se preparar para a
realização de atividade em laboratório, permitindo pesquisa prévia de modo que os alunos tenham tempo
opcional.

Ao final da aula apresentar a estrutura de conteúdo para que os alunos possam se preparar para a
realização de atividade em laboratório, permitindo pesquisa prévia de modo que os alunos tenham tempo
não só de estudar o conteúdo previamente mas de buscar exemplos práticos das ferramentas.

Indicação de Leitura Específica

FNQ. A gestão do conhecimento na Embraer. <http://www.fnq.org.br/informe­se/artigos­e­
entrevistas/cases­de­sucesso/a­gestao­do­conhecimento­na­embraer>. 2014.

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 13
Data warehouse, data mining, cubo OLAP

Tema

Ferramentas de Business intelligence I.

Palavras­chave
Data warehouse, data mining, mineração de dados, processamento analítico

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer ferramentas que auxiliam a implantação da BI na organização.

­ Identificar a diferença entre as ferramentas.

­ Entender os fatores determinantes para escolha de cada uma das ferramentas.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar os conceitos relativos ao Data Warehouse

O uso intensivo dos sistemas de informações transacionais, com o armazenamento de dados em bases
não centralizadas, que funciona bem para o controle operacional , representa um problema para a
camada gerencial, que atua transversalmente, pois não traz uma visão sistêmica das operações
organizacionais.

O Data Warehouse (DW) é a integração destes conjunto de dados orientados por assuntos, não volátil,
variável com o tempo, criado para dar suporte à decisão.. O DW permite ter uma base de dados
integrada e histórica para análise dos dados, isso pode e deve se tornar um diferencial competitivo para
as empresas.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 13
Data warehouse, data mining, cubo OLAP

Tema

Ferramentas de Business intelligence I.

Palavras­chave
Data warehouse, data mining, mineração de dados, processamento analítico

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer ferramentas que auxiliam a implantação da BI na organização.

­ Identificar a diferença entre as ferramentas.

­ Entender os fatores determinantes para escolha de cada uma das ferramentas.

Estrutura de Conteúdo

Apresentar os conceitos relativos ao Data Warehouse

O uso intensivo dos sistemas de informações transacionais, com o armazenamento de dados em bases
não centralizadas, que funciona bem para o controle operacional , representa um problema para a
camada gerencial, que atua transversalmente, pois não traz uma visão sistêmica das operações
organizacionais.

O Data Warehouse (DW) é a integração destes conjunto de dados orientados por assuntos, não volátil,
variável com o tempo, criado para dar suporte à decisão.. O DW permite ter uma base de dados
integrada e histórica para análise dos dados, isso pode e deve se tornar um diferencial competitivo para
as empresas.

Os principais componentes de um DW são:

Fontes de dados: são as várias bases de dados transacionais espalhadas pela organização, que fazem
parte dos sistemas de informações operacionais como, por exemplo: OLTP, ERP (sistemas integrados
de gestão);
Extração de dados: é o chamado processo de ETL, ou seja, o processo de extração, transformação
e carga dos dados no DW;
Área de estagiamento: é uma camada intermediária entre os dados operacionais e a carga do DW,
serve para o processo de limpeza dos dados antes que eles ingressem no DW;
Metadados: são mantidos para que sejam acessados pela equipe de TI e pelos usuários. Facilitam a
recuperação e organização dos dados armazenados;
Ferramentas de Middleware: permite o acesso ao DW de maneira mais padronizada, como uma
interface de acesso, para que outros serviços possam interagir com as informações armazenadas.

Dependendo do modelo de BI adotado, outros componentes podem se fazer presentes, é possível se ter a
presença de ferramentas de processamento de linguagem natural, de anotação de conteúdo e até mesmo
de ontologias e bases de conhecimento.

Discutir os possíveis benefícios do Data Mining

O  Data Mining ou  Mineração de Dados é o processo complexo de identifcar, em dados, padrões


válidos, novos, potencialmente úteis e ultimamente compreensíveis. É um processo que atravbés do uso
Discutir os possíveis benefícios do Data Mining

O  Data Mining ou  Mineração de Dados é o processo complexo de identifcar, em dados, padrões


válidos, novos, potencialmente úteis e ultimamente compreensíveis. É um processo que atravbés do uso
de algoritmos processam os dados e encontram padrões válidos, novos e valiosos (NAVEGA, 2002).

O seu uso ocorre pela utilização de fontes de dados (bancos de dados, relatórios, logs de acesso,
transações, etc), onde é efetuada uma limpeza (consistência, preenchimento de informações, remoção de
ruído e redundâncias, etc). Disto nascem os repositórios organizados (Data Marts e Data Warehouses),
que já são úteis de diversas maneiras. A partir destes Bancos integrados que se pode selecionar algumas
colunas para atravessarem o processo de mineração, de forma interativa e frequentemente usando
visualização gráfica, um analista refina e conduz o processo até que valiosos padrões apareçam.

Para Navega (2002):

"Encontrar padrões requer que os dados brutos sejam sistematicamente "simplificados" de
forma a desconsiderar aquilo que é específico e privilegiar aquilo que é genérico. Faz­se isso
porque não parece haver muito conhecimento a extrair de eventos isolados. Uma loja de sua
rede que tenha vendido a um cliente em particular uma quantidade impressionante de um
determinado produto em uma única data pode apenas significar que esse cliente em particular
procurava grande quantidade desse produto naquele exato momento. Mas isso provavelmente
não indica nenhuma tendência de mercado."

Como exemplos de uso da mineração de dados pode­se citar:

Aplicações do governo: o governo americano utiliza mineração de dados há bastante tempo para
identificação de padrões de transferências de fundos internacionais, que se parecem com a
manipulação do dinheiro pelo narcotráfico;
Supermercados: algumas redes de supermercados utilizam­se de técnicas de mineração de dados
para oferecerem ofertas a seus clientes de maneira personalizada, a partir dos dados anteriores de
suas compras;
Medicina: o uso de mineração de dados para auxiliar na detecção de doenças a partir de sintomas e
do histórico de saúde do paciente

O uso das técnicas de mineração de dados para apoiar o processo de tomada de decisão pela camada
gerencial, possibilita a descoberta de conhecimento a partir dos seus repositórios de dados. Essa
descoberta de conhecimento se dá a partir da aplicação de técnicas baseadas em estatísticas e na
inteligência artificial para encontrar padrões e informações implícitas nos dados armazenados nos
repositórios das organizações.

Avaliar a ferramenta de Processamento analítico on­line ou OLAP (Online Analytical Processing)

A distinção entre o  Processamento Analítico On­line (OLAP) e mineração de dados vai além das


distinções entre dados de resumo e detalhes. As funções ou algoritmos normalmente encontrados em
ferramentas OLAP são funções de modelagem descritiva, no caso da mineração de dados, são funções
de descoberta de padrão e modelagem explicativa. Simplificando, enquanto o data mining é um processo
de busca semi aleatória de padrões, o OLAP é um processo de busca direcionada de informações.

Laudon (2015) diz que o OLAP permite a análise multidimensional de dados, de forma que os usuários
vejam os mesmos dados de diferentes maneiras. Cada aspecto da informação (produto, preço custo,
região ou período) representa uma dimensão diferente na ferramenta. Desta forma, um gerente de
produto poderia utilizar a ferramenta para saber quantas arruelas foram venidas na região leste em junho,
comparar essas informações com as do mês anterior e também com o ano anterior, confrontando­as com
a previsão de vendas. É uma solução desenvolvida para a recuperação das informações­chave, com o
intuito de proporcionar facilidade e ?exibilidade para a análise de dados da organização como um todo,
permitindo uma melhor tomada de decisão pela camada gerencial.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica
Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

NAVEGA, Sergio. Princípios do Data Mining. Cenadem 2002, Anais do Infoimagem, 2002. Disponível
em: <http://www.intelliwise.com/reports/i2002.htm>. Acesso em: março de 2012.

Este GIF apresenta uma ferramenta de Business Intelligence que permite o aprofundamento em
determinado conteúdo de forma fácil e rápida: Disponível em: <https://giphy.com/gifs/intelligence­
visualizations­sunburst­ikVGIdW83RjWw>. Acesso 09 dez. 2018.

Aplicação: articulação teoria e prática
Divisão dos alunos em equipes (no máximo 3­4 discentes por equipe) onde uma ou mais equipes devem
pesquisar uma destas ferramentas para que eles apresentem ao final da aula os seus achados. É possível
que equipes com mesmo tema encontrem visões complementares de determinada ferramenta, neste
momento, o docente poderá auxiliá­los a construir um link dentre aquelas visões apresentadas.

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 14
KPIs e Balanced scorecard (BSC)

Tema

Ferramentas de Business intelligence II.

Palavras­chave
Mensurar, Indicadores de desempenho, Balançeamento

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer ferramentas que auxiliam a implantação da BI na organização .

­ Compreender a importância do uso dos KPIs na estratégia organizacional.

Estrutura de Conteúdo

Compreender a importância do uso dos KPIs na estratégia organizacional.

Números não mentem, mensurar está associado à punição ou recompensa. No contexto organizacional, a
ausência da mensuração pode acarretar a perda de clientes enquanto o inverso pode melhorar as vendas.
Deste modo a utilização de  Indicadores Chave de desempenho (KPI, sigla para  Key Performance
Indicator) é uma técnica essencial, pois serve de instrumentos para nortear as empresas, tal qual o
velocímetro de um automóvel.

O KPI foi criado para auxiliar as organizações no controle de suas metas organizacionais. Os KPIs são
aqueles indicadores que refletem os aspectos essenciais de desempenho da organização, sendo os mais
importantes para o seu atual sucesso e para o futuro da organização.

Um bom KPI deve atender as seguintes características:
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 14
KPIs e Balanced scorecard (BSC)

Tema

Ferramentas de Business intelligence II.

Palavras­chave
Mensurar, Indicadores de desempenho, Balançeamento

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Conhecer ferramentas que auxiliam a implantação da BI na organização .

­ Compreender a importância do uso dos KPIs na estratégia organizacional.

Estrutura de Conteúdo

Compreender a importância do uso dos KPIs na estratégia organizacional.

Números não mentem, mensurar está associado à punição ou recompensa. No contexto organizacional, a
ausência da mensuração pode acarretar a perda de clientes enquanto o inverso pode melhorar as vendas.
Deste modo a utilização de  Indicadores Chave de desempenho (KPI, sigla para  Key Performance
Indicator) é uma técnica essencial, pois serve de instrumentos para nortear as empresas, tal qual o
velocímetro de um automóvel.

O KPI foi criado para auxiliar as organizações no controle de suas metas organizacionais. Os KPIs são
aqueles indicadores que refletem os aspectos essenciais de desempenho da organização, sendo os mais
importantes para o seu atual sucesso e para o futuro da organização.

Um bom KPI deve atender as seguintes características:

· Deve refletir objetivos da empresa e ter aderência ao negócio como um todo;

· Deve ser utilizado pela direção para administrar e tomar decisões, pois tem caráter
estratégico;

· Deve ser baseado em dados confiáveis e mensuráveis;

· Deve ser fácil de entender ou explicar;

· Deve servir como insumo para uma ação ou um plano de ações.

Discutir a importância e como se dá o Balanced Scorecard.

O  Balanced scorecard (BSC), que é uma metodologia de KPI é uma ferramenta para mensurar,
acompanhar e comunicar a estratégia da organização em todos os seus níveis e, consequentemente,
auxiliar decisões relacionadas a sua visão de futuro. Trata­se de um modelo de avaliação de desempenho
organizacional para a mensuração clara de objetivos relacionados a quatro perspectivas organizacionais:
financeira, clientes, processos internos de negócios e aprendizado e crescimento.

O destaque do BSC, dentre os diversos modelos de avaliação de desempenho se deu em virtude de
conseguir responder de forma equilibrada a quatro questões:

1.  O que é importante para nossos acionistas?
O destaque do BSC, dentre os diversos modelos de avaliação de desempenho se deu em virtude de
conseguir responder de forma equilibrada a quatro questões:

1.  O que é importante para nossos acionistas?
2.  Como os nossos clientes nos percebem?
3.  Quais processos internos podem agregar valor?
4.  Somos inovadores e estamos prontos para o futuro?

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica
CARMO, Adson. KPI como base para modelagem de requisitos não funcionais em processos de
negócio. São Paulo, SP: USPF, 2016. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, USP,
2016. Disponível em: <>. Acesso em 19 set. 2018.

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 15
O papel estratégico da TI nas organizações

Tema

Discutindo o planejamento de TI.

Palavras­chave
Estratégica, Planejamento, Gestão da informação

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Refletir sobre a necessidade de gerir os recursos disponíveis para a TI.

­ Identificar a necessidade de alinhamento entre a estratégia organizacional e a estratégia de TI.

Estrutura de Conteúdo

Pensar sobre a necessidade de Gerir estrategicamente a TI.

A algumas décadas atrás, a TI atuava exclusivamente direcionada no suporte aos outros departamentos.
Hoje, a TI vem se mostrando um elemento de vantagem competitiva e deixa de ser um centro de custo,
ela permite que os recursos sejam direcionados para uma gestão eficiente, auxilia na definição de
políticas e arquiteturas tecnológicas, cria padrões que diminuem os custos e os riscos, possibilita o
reaproveitamento de recursos e estabelece um ambiente informacional que propicia o surgimento de
novas estratégias.

O bom aproveitamento das facilidades trazidas pela TI dependem de um processo rotineiro de
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 15
O papel estratégico da TI nas organizações

Tema

Discutindo o planejamento de TI.

Palavras­chave
Estratégica, Planejamento, Gestão da informação

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Refletir sobre a necessidade de gerir os recursos disponíveis para a TI.

­ Identificar a necessidade de alinhamento entre a estratégia organizacional e a estratégia de TI.

Estrutura de Conteúdo

Pensar sobre a necessidade de Gerir estrategicamente a TI.

A algumas décadas atrás, a TI atuava exclusivamente direcionada no suporte aos outros departamentos.
Hoje, a TI vem se mostrando um elemento de vantagem competitiva e deixa de ser um centro de custo,
ela permite que os recursos sejam direcionados para uma gestão eficiente, auxilia na definição de
políticas e arquiteturas tecnológicas, cria padrões que diminuem os custos e os riscos, possibilita o
reaproveitamento de recursos e estabelece um ambiente informacional que propicia o surgimento de
novas estratégias.

O bom aproveitamento das facilidades trazidas pela TI dependem de um processo rotineiro de
planejamento. Os gestores devem se preocupar em adquirir uma visão estratégica de como os SIs da
organização devem ser implementados ou alterados, de forma a atender as necessidades de informação
da organização por um período adequado, tarefa difícil em virtude da velocidade das mudanças
tecnológicas.

Em toda organização, os recursos são escassos, apesar das grandes somas investidas em tecnologias elas
por si só não fazem uma grande empresa, é necessário identificar adequadamente as tecnologias que
podem trazer os melhores resultados para a organização. É aí que entra o Plano Estratégico de TI deve
ser o ponto de partida para qualquer investimento em tecnologia, identificando as mudanças futura que
deverão constar nos planos e orçamentos organizacionais, este documento que deve ser previsto para um
período definido de tempo, deve ser revisitado periodicamente para afinamento. As tecnologias já
massificadas tem reduzido de valor, mas as novas tecnologias continuam com elevado custo produtivo,
deste modo, uma avaliação adequada do custo benefício é essencial para definição de investimentos.

Cada organização possui estruturas, culturas internas, necessidades de informação, distintas. Em virtude
disto, não existe fórmula pronta sobre como gerir os rescursos de TI de forma estratégica. Cabe a cada
organização identificar qual o modo adequado de atender as suas necessidades específicas de gestão da
informação e dos recuros de TI.

Estratégias de Aprendizagem
Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

Aplicação: articulação teoria e prática

Considerações Adicionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 16
Segurança e Governança em sistemas de informação

Tema

A atenção à sustentabilidade organizacional pela Segurança da Informação e Governança.

Palavras­chave
Prevenção, Segurança da Informação, Compliance, Governança Corporativa

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Identificar riscos potenciais para as informações na organização.

­ Conhecer a existência das normas técnicas relativas à segurança da informação.

­ Compreender a importância da Governança na organização e na TI da empresa.

Estrutura de Conteúdo

Os valores absorvidos em segurança em uma organização, que por vezes são tidos como gastos são, na
verdade, investimentos na preservação da organização. Trata­se de um conjunto de meios, processos e
medidas que buscam proteger o negócio. De nada adianta investir nos melhores equipamentos, se não
são definida estratégias para se mitigar riscos a operação. Imagine se gastar milhões de reais em
infraestrutura de tecnologia e o imóvel pegar fogo sem nenhuma estrutura que garanta a sua
preservação?

A  Segurança da Informação visa assegurar a integridade, confidencialidade, autenticidade e a
disponibilidade das informações processadas pela organização (CAIÇARA, 2015), fatores que podem ser
afetados por sabotagem, falta de treinamento, acidentes ou até mesmo furtos de informações
confidenciais.

A preocupação com a segurança da informação se dá em virtude da importância que este ativo assumiu
nas organizações, o mal tratamento que leve a perda ou violação destas informações pode levar a
prejuízos materiais e financeiros, comprometimento da imagem da organização, insatisfação dos clientes
por não atendimento e até, em raros casos, a sobrevivência da organização.

As funções básicas de um sistema de segurança da informação devem estar alinhadas com a ABNT
27002:2013, que é o  Código de prática para a gestão de segurança da informação de modo a
dissuadir (desencorajar a prática de irregularidades), previnir (reduzir a ocorrência de riscos), detectar
(sinalizar a ocorrência de riscos),  conter (limitar o impacto dos riscos),  recuperar (permitir a
continuidade operacional da organização) e  restaurar (corrigir os danos causados por eventuais
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ­ GST1943
Semana Aula: 16
Segurança e Governança em sistemas de informação

Tema

A atenção à sustentabilidade organizacional pela Segurança da Informação e Governança.

Palavras­chave
Prevenção, Segurança da Informação, Compliance, Governança Corporativa

Objetivos

Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:

­ Identificar riscos potenciais para as informações na organização.

­ Conhecer a existência das normas técnicas relativas à segurança da informação.

­ Compreender a importância da Governança na organização e na TI da empresa.

Estrutura de Conteúdo

Os valores absorvidos em segurança em uma organização, que por vezes são tidos como gastos são, na
verdade, investimentos na preservação da organização. Trata­se de um conjunto de meios, processos e
medidas que buscam proteger o negócio. De nada adianta investir nos melhores equipamentos, se não
são definida estratégias para se mitigar riscos a operação. Imagine se gastar milhões de reais em
infraestrutura de tecnologia e o imóvel pegar fogo sem nenhuma estrutura que garanta a sua
preservação?

A  Segurança da Informação visa assegurar a integridade, confidencialidade, autenticidade e a
disponibilidade das informações processadas pela organização (CAIÇARA, 2015), fatores que podem ser
afetados por sabotagem, falta de treinamento, acidentes ou até mesmo furtos de informações
confidenciais.

A preocupação com a segurança da informação se dá em virtude da importância que este ativo assumiu
nas organizações, o mal tratamento que leve a perda ou violação destas informações pode levar a
prejuízos materiais e financeiros, comprometimento da imagem da organização, insatisfação dos clientes
por não atendimento e até, em raros casos, a sobrevivência da organização.

As funções básicas de um sistema de segurança da informação devem estar alinhadas com a ABNT
27002:2013, que é o  Código de prática para a gestão de segurança da informação de modo a
dissuadir (desencorajar a prática de irregularidades), previnir (reduzir a ocorrência de riscos), detectar
(sinalizar a ocorrência de riscos),  conter (limitar o impacto dos riscos),  recuperar (permitir a
continuidade operacional da organização) e  restaurar (corrigir os danos causados por eventuais
ocorrências).

Apresentar Conceitos Básicos de governança de TI

O conceito de Governança Corporativa surgiu nos Estados Unidos e na Inglaterra no final dos anos 90
e está relacionado à forma como as empresas são dirigidas e controladas. É a designação dos direitos de
decisão em domínio de resoluções relevantes. Isso significa que as empresas precisam saber quem toma
as decisões e quais os processos pelas quais essas decisões são tomadas. Não se trata de normatizar
qualquer atitude adotada numa companhia, mas para decisões importantes, de grande valor para as
organizações.

A  Governança de TI são estruturas de relacionamentos e processos para dirigir e controlar a
organizações.

A  Governança de TI são estruturas de relacionamentos e processos para dirigir e controlar a
organização no alcance de seus objetivos. Agregar valor a esses objetivos. Ao mesmo tempo, equilibrar
os riscos em relação ao retorno da tecnologia de informação e a seus processos. São estruturas e
processos que buscam garantir que a Tecnologia da Informação suporte e leve os objetivos e estratégias
da organização a assumirem o seu valor máximo. Permitem controlar a execução e a qualidade dos
serviços. Viabilizam o acompanhamento de contratos internos e externos. Definem, enfim, as condições
para o exercício eficaz da gestão com base em conceitos consolidados de qualidade.

A Governança de TI busca o direcionamento da TI para atender ao negócio e o monitoramento para
verificar a conformidade com o direcionamento tomado pela administração da organização e seu
principal objetivo é garantir este alinhamento das estratégias de TI com as estratégias organizacionais.

Alguns do modelos (frameworks) mais conhecidos para a implantação da governança de TI nas
organizações são: ITIL, COBIT e CMMI.

A governança de TI é composta do seguintes domínios: O alinhamento estratégico e  compliance;   A
decisão, compromisso, priorização e alocação de recursos; A estrutura, processos, operação e gestão; e A
gestão do valor e do desempenho.

Estratégias de Aprendizagem

Indicação de Leitura Específica

Leitura da introdução (p.X­XIII) da ABNT 27002:2013.

Aplicação: articulação teoria e prática

Discussão sobre as práticas de segurança adotadas na empresa que alguns dos alunos trabalhem, bem
como sobre as práticas adotadas por eles mesmos na segurança de suas informações.

Considerações Adicionais

FERNANDES, Aguinaldo. ABREU, Vladimir. Implantando a Governança de TI: da estratégia à gestão
dos processos e serviços. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.

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