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Inteligência empresarial

INTELIGENCIA de negócios (ou Business Intelligence, em inglês), ou State Intelligence na Inglaterra e Estados Unidos da América do
Norte, no Brasil "Inteligência de Estado (1808 - 1990)", denominado "Sistema Nacional de Inteligência (SNI)", nos mesmos moldes da
empresarial modernamente, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações
que oferecem suporte a gestão de negócios. É um conjunto de técnicas e ferramentas para auxiliar na transformação de dados brutos
em informações significativas e uteis a fim de analisar o negócio. As tecnologias BI são capazes de suportar uma grande quantidade de
dados desestruturados para ajudar a identificar, desenvolver e até mesmo criar uma nova oportunidade de estratégia de negócios. O
objetivo do BI é permitir uma fácil interpretação do grande volume de dados. Identificando novas oportunidades e implementando uma
estratégia efetiva baseada nos dados, também pode promover negócios com vantagem competitiva no mercado e estabilidade a longo
prazo.

Tecnologias BI fornecem histórico, atual e previsíveis visões das operações de negócios. As habituais funções do BI são relatórios,
processos de análise online, análises, mineração de dados, processamento de eventos complexos, gerenciamento de desempenho dos
negócios, benchmarking, mineração de texto, análises previsíveis e análises prescritivas.

O BI pode ser usado para ajudar na decisão de uma grande variedade de negócios variando do operacional ao estratégico. Decisões de
operações básicas incluem posição do produto ou atribuição de preços. Decisões de estratégia de negócios abrangem prioridades,
objetivos e direções do mais amplo nível. Em todos os casos, o BI é mais efetivo quando combinado a dados procedentes do mercado
em que uma companhia opera (dados externos) com dados de fontes internas da companhia para os negócios, como dados financeiros
ou operacionais (dados internos). Quando os dados externos e internos são combinados podem fornecer um cenário mais completo,  na
realidade, cria uma “inteligência” que não pode ser derivada por nenhum conjunto de dados.[3]

Inteligência empresarial também pode ser definida como a Atividade de Inteligência aplicada à atividade econômica com a identificação
de forças e fraquezas da companhia e o monitoramento dos stakeholders para antecipação de ameaças à organização e melhor
aproveitamento das oportunidades de negócios.

Processo empresarial
Inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 90 e descreve as
habilidades das corporações para aceder a dados e explorar informações e recursos financeiros em proveito dos diretores (normalmente
contidas em um Data Warehouse/Data Mart), analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que lhes
permite incrementar e tornar mais pautada em informações a tomada de decisão (JFF).

As organizações tipicamente recolhem informações com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial, completando estas informações
com pesquisas de marketing, industriais e de mercado, além de análises competitivas, podendo assim mais facilmente intrujar outros.

Organizações competitivas acumulam "inteligência" à medida que ganham sustentação na sua vantagem competitiva, podendo
considerar tal inteligência como o aspecto central para competir em alguns mercados.

Geralmente, os coletores de BI obtêm as fontes primárias de informação dentro das suas empresas. Cada fonte ajuda quem tem que
decidir a entender como o poderá fazer da forma mais correta possível.

As fontes secundárias de informações incluem as necessidades do consumidor, processo de decisão do cliente, pressões competitivas,
condições industriais relevantes, aspectos econômicos e tecnológicos e tendências culturais.

Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organizacional ou a visão da empresa, existindo em
ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo.

Business Intelligence (BI) pode ser traduzido como inteligência de negócios, ou inteligência empresarial. Isto significa que é um método
que visa ajudar as empresas a tomar as decisões inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos sistemas de
informação. Sendo assim, BI é uma tecnologia que permite às empresas transformar dados guardados nos seus sistemas em
Informação qualitativa e importante para a tomada de decisão. Há uma forte tendência de que os produtos que compõem o sistema de
BI de uma empresa passem, isoladamente, a prover funções extras que auxiliem na tomada de decisões. Por exemplo, todos os
sistemas que funcionam numa perspectiva de organização da informação. Sendo assim temos:

 ERP – Enterprise Resource Planning (Sistema Integrado de Gestão Empresarial);


 CRM – Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente).
 BPM – Business Process Management (Gerenciamento de Processos de Negócio)

Segundo Brentley Freiks, fundador da Onyx Software, “Customer Relationship Management (CRM) é um conjunto de processos e
tecnologias que geram relacionamentos com clientes efectivos e potenciais e com parceiros de negócios através do marketing, das
vendas e dos serviços, independentemente do canal de comunicação”.

Ou seja, pode ser considerado como uma estratégia de gestão de negócios através da gestão dos relacionamentos com os clientes
tendo em consideração o aumento do lucro e das vendas da empresa. O objetivo principal é claramente uniformizar processos que
permitam o acesso à informação como forma de melhorar os negócios e o Marketing Relacional da empresa através do uso da
tecnologia.

A globalização e a evolução da TI têm mudado radicalmente a forma como as empresas e os seus consumidores se relacionam. Os
consumidores têm um leque de opções de produtos e serviços que há alguns anos não era possível. As TI permitem oferecer qualidade
a um preço competitivo daí o CRM ser fundamental no estabelecimento das relações e na fidelização dos clientes. Hoje, é importante
rentabilizar a máxima LTV (Lifetime value) de cada cliente. Podemos classificar da seguinte forma os clientes:

1. CMV (Clientes mais valiosos) para os quais devemos utilizar uma estratégia de retenção, trabalhando em programas de
reconhecimento e na possibilidade de uso de canais de comunicação exclusivos recompensando a preferência dos clientes
e o volume de negócios por eles submetido na nossa empresa;
2. CMP (Clientes de maior potencial) para os quais é necessário desenvolver esses clientes através de incentivos. O
importante é transformar estes clientes em CMV. Encontrar estratégias para os “habituar” a trabalhar com os nossos
produtos;
3. BZ (Below Zero) que representam valor negativo para a organização;
4. Clientes Intermediários mas que são lucrativos, porém sem grande expressão.
O potencial de uma ferramenta de CRM revela-se na esquematização dos diversos dados disponíveis de forma a criar informação
valiosa para utilizar-se em prol da empresa e das suas relações comerciais. Teremos uma informação com maior qualidade,
fundamental para a tomada de decisão e para a gestão dos clientes.

Portanto para uma organização, os benefícios com a implementação de um CRM passa muito pelo valor que vai criar na empresa. Irá
facilitar não só a identificação dos clientes – criando bases de informações relativas aos clientes de acordo com o seu perfil – como irá
facilitar a segmentação dos mesmos contribuindo para o desenvolvimento dos diversos processos de fidelização/retenção de clientes.

Tecnologia de BI
Alguns observadores consideram que o processo de BI realça a informação dentro dos dados e também dentro do conhecimento.
Pessoas envolvidas em processos de BI podem usar software ou outras tecnologias para obter, guardar, analisar e prover acesso aos
dados. O software “cura” o desempenho do gerenciamento do negócio e contribui no objetivo de tomar as decisões melhores, mais
atuais e relevantes, com as informações acessíveis sempre que necessário. Algumas pessoas utilizam o termo "BI"intercambiando-o
com "livros de reunião" ou "sistemas de informações executivas", de acordo com a informação que cada um contém. É nesse sentido,
que cada um pode considerar um sistema de BI como um sistema de suporte para tomada de decisão (decision-support system).

Paralelamente, já encontramos no mercado softwares chamados Business Intelligence, ou BI. Eles fornecem relatórios ou gráficos bem
elaborados para que os gestores possam mais facilmente tomar decisões estratégicas. Também as empresas podem funcionar em
forma de BI, ou seja, altamente capacitadas à utilização de grande quantidade de dados oriundos de softwares avançados. Assim, BI é
também visto como uma cultura empresarial adequada aos tempos de elevada competição e de tecnologia avançada.

O Bussiness Intelligence também está relacionado ao ERP (Enterprise Resource Planning), que representa os sistemas integrados de
gestão empresarial cuja função é registrar, documentar e processar todas as informações. No século XXI, corporações necessitam do BI
para auxiliá-las na redução de custos, na otimização do trabalho e principalmente na previsão de crescimento.

A gestão passa a usar o conhecimento existente na organização para gerar melhores resultados. A infraestrutura de Business
Intelligence (BI) compreende: a extração, data warehouses, data marts e ferramentas para gerenciamento da informação e análise de
dados como data mining.

BI (Business Intelligence) pode trabalhar em conjunto com a Win/Loss, que são mapeados dados como segmento do prospect (cliente
em potencial), produtos/serviços que foram solicitados na proposta comercial, faturamento da perda/ganho por cliente e principais
razões das perdas/ ganhos de contratos. O BI é formado por cinco componentes, sendo: informação, análise, personalização, entrega
por múltiplos canais, transação.

História
Uma referência anterior a inteligência, mas não relacionada aos negócios, ocorreu em Sun Tzu - A Arte da Guerra. Sun Tzu fala em seu
livro que para suceder na guerra, a pessoa deve deter todo o conhecimento de suas fraquezas e virtudes, além de todo
oconhecimento das fraquezas e virtudes do inimigo. A falta deste conhecimento pode resultar na derrota.

Uma certa escola traça paralelos entre as disputas nos negócios com as guerras:

 coleta de informações;
 discernimento de testes padrão e o significado dos dados (gerando informação);
 respondendo à informação resultante.

O termo “Business Intelligence” é originalmente criado por Richard Millar Devens´ em “Cyclopaedia of Commercial and Business
Anecdotes” em 1865. Devens usou o termo para descrever como o bancário, Sir Henry Firnese, lucrou recebendo e agindo em cima de
informações sobre o ambiente, antes de seus concorrentes. A habilidade de coletar e reagir adequadamente baseado em informações
recuperadas, é uma habilidade destacada em Firnece, e hoje é inteiramente o funcionamento do BI.[5]

Tudo começou a mudar na década de 70, com a evolução das formas de armazenamento (DASD) e acesso a dados (SGBD). O termo
Bussiness Intelligence, surgiu na década de 80 e faz referência ao processo inteligente de coleta, organização, análise,
compartilhamento e monitoração de dados contidos no Data Warehouse / Data Mart, gerando informações e suporte à tomada de
decisões.

Com a evolução da tecnologia foi sendo embutida uma série de ferramentas, como o EIS (Executive Information Systems), DSS
(Decision Support System), Planilhas Eletrônicas, Data Marts, Data Mining, Ferramentas OLAP, entre outras.

Em 1958 um artigo, um pesquisados da IBM, Hans Peter Luhn usou o termo “Business Intelligence”. Ele empregou em um dicionário
online a definição de Inteligência: “habilidade de  perceber as inter-relações dos fatos presentes para ajudar a guiar à objetivos
desejados”.

Desenhando e implementando BI
Quando é implementado um programa de BI deve-se relacionar as questões e suas possíveis decisões, tais como:

 Questões de alinhamento de metas: é o primeiro passo para determinar propostas de curto e médio prazos do programa.
 Questões de base: coleta de informações de competência atual e suas necessidades.
 Custos e Riscos: as consequências financeiras da nova iniciativa de BI devem ser estimadas.
 Cliente e "stakeholder": determina quem serão os beneficiados da iniciativa e quem pagará por ela.
 Métricas relacionadas: estes requerimentos de informações devem ser operacionalizadas com clareza e definidas por
parâmetros métricos.
 Mensuração Metodológica: deve ser estabelecido um método ou procedimento para determinar a melhor ou aceitável
maneira de medir os requerimentos métricos.
 Resultados relacionados: alguém deve ser o monitor do programa de BI para assegurar que os objetivos estão ocorrendo.
Ajustes no programa podem ser necessários. O programa deve ser testado pela eficácia, rentabilidade e validade.

Benefícios
O principal benefício do BI para a empresa é a sua capacidade de fornecer informações precisas quando necessárias, incluindo uma
visão em tempo real do desempenho corporativo geral e de suas partes individuais.

A partir dos resultados de uma pesquisa entre 510 empresas, que os benefícios do BI são a economia de tempo, versão única da
verdade, melhores estratégias e planos, melhores decisões táticas, processos mais eficientes e a economia de custos.[7]

BI nas redes sociais


Com o crescimento exponencial do uso das redes sociais por grandes corporações nas suas estratégias de negóciocias, o BI também
precisou se reinventar. Várias empresas estão desenvolvendo sofS

 Armazém de dados

 Sistemas de informação
 Mineração de dados
 CRM
 Arquitetura de dados
 Administração de dados
 Modelagem de dados
 IBM Cognos

Ligações externas

 SNI (Sistema Nacional de Inteligência) do Brasil (1808 - 1990) e legislação de criação.


 BItuga - BI Technical User Group Association - comunidade portuguesa de business intelligence

Sopa de Letrinhas - O Blog do Business Intelligence

Referências
1. Ir para cima↑ «Business Intelligence».

2. Ir para cima↑ Rud, Olivia. Business Intelligence Success Factors: Tools for Aligning Your Business in the Global
Economy. (Hoboken, N.J: Wiley & Sons). ISBN ISBN 978-0-470-39240-9 Verifique |isbn= (Ajuda).

3. Ir para cima↑ Coker, Frank (2014). Pulse: Understanding the Vital Signs of Your Business. [S.l.: s.n.] ISBN ISBN 978-0-
9893086-0-1Verifique |isbn= (Ajuda).

4. Ir para cima↑ Turban, Efrain (2009). Business Intelligence - Um Enfoque Gerencial Para a Inteligência do Negócio 2 ed.
Bookman [S.l.]
5. Ir para cima↑ Richard, Miller D. Cyclopaedia of Commercial and Business Anecdotes; Comprising Interesting Reminiscences
and Facts, Remarkable Traits and Humors of Merchants, Traders, Bankers Etc. in All Ages and Countries [S.l.: s.n.]
6. Ir para cima↑ «Business Intelligence».

7. Ir para cima↑ ECKERSON, W. Smart Companies in the 21st Century: the secrets of creating successful business intelligent
solutions. Seattle, WA: The Data Warehousing Institute, 2003

https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_empresarial

O que é Business Intelligence?Detalhes sobre o desafio de gerir


todos os dados de uma geração de consumidores que já nasce
online.

Post completo em:


https://www.oficinadanet.com.br/post/13153-o-que-e-business-
intelligence
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comercial de nossa produção.

Era o tempo de se trabalhar com tentativa e erro ao promover


negócios. Tem-se a exigência de conhecer seus clientes e então, suas
ações conseguirão atraí-los em novos negócios. Alguns detalhes,
como, ferramentas de análise de dados, modelos estatísticos, dados
históricos do mercado, pesquisas junto ao público, contribuem para
tomadas de decisões com foco na eficiência dos resultados. Mas o
cenário atual é ainda mais complexo. Diante da dificuldade em
processar e assimilar a grande quantidade de dados gerados todos os
dias em ações online, destaca-se a importância da BI - Buseness
Intelligence - para compreender uma geração de consumidores que
nasce conectada e que se comunica e consome múltiplas fontes de
informação de forma dinâmica. O Desafio Enquanto umas campanhas
atingem pouca ou nenhuma repercussão, outras alcançaram
resultados expressivos e consequentemente, maximizaram seus
negócios. No segundo cenário, a área de BI conseguiu o diferencial na
análise de seus dados e chegaram às informações que fizeram a
diferença na elaboração da campanha. Business
Intelligence                        O termo Business Intelligence (BI),
inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta,
organização, análise, compartilhamento e monitoramento de
informações que oferecem suporte a gestão de negócios. É o conjunto
de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que
transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação
útil para tomadas de decisões estratégicas. Segue uma ilustração da
composição da estrutura de BI, onde trata-se do conjunto de o seu
negócio, a gestão do seu negócios, a tecnologia da informação. Todos
esses setores, integrados, formam a Business Intelligence.
Inicialmente, as primeiras fontes de informação são coletadas dentro
das próprias empresas. Posteriormente, as segundas fontes de
informações incluem as necessidades do consumidor, o processo de
decisão do cliente, as pressões competitivas, as condições industriais
relevantes, os aspectos econômicos e tecnológicos e as tendências
culturais. Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo
por base o objetivo organizacional e a visão da empresa, existindo em
ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo, as disputas nos
negócios, a coleta de informação. Segue uma ilustração da
composição um pouco mais detalhada de BI. Temos as seguintes
práticas: Tudo começa com a coleção de dados, Data Warehousing, a
integração de dados de uma ou mais fontes e assim, cria um
repositório central de dados, um data warehouse - os armazéns de
dados. Com essa imensidão de dados, Data Mining, aplica-se a
mineração desses dados, o processo de explorar grandes quantidades
de dados à procura de padrões consistentes para detectar
relacionamentos e novos subconjuntos de dados a serem mapeados e
extrair-se informações previlegiadas. Análises, Analytics, de
minerações geram relatórios, Reporting, detalhados para fortalecer o
esclarecimento do cenário. Reengenharia de processos de negócio
(BPR) trata-se de uma estratégia de gestão de negócios para a
análise e desenho dos fluxos de trabalho e dos processos de negócios
visando a reestruturação organizacional, com foco no design de baixo
para cima de processos de negócios dentro de uma organização. E
Benchmarking, a busca das melhores práticas com o propósito de
maximizar o desempenho. Onde uma empresa examina como realiza
uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou
uma função semelhante, ou seja, um processo de comparação do
desempenho entre dois ou mais sistemas. O Profissional O
profissional nesse universo de "Business Intelligence" deve se atentar
a alguns detalhes importantes para uma boa atuação. Buscar
resultados da capacidade de detectar oportunidades de negócios e
associar seus levantamentos numéricos a eventos de sucesso. Focar
nas análises das necessidades e desejos dos clientes. E então,
detectar as tendências e associá-las aos objetivos de seus clientes,
promovendo seus produtos e serviços. Não há uma receita de bolo e
nem uma garantia de que seus resultados serão satisfatórios, porém
as boas práticas de BI reduzem os erros e possibilitam conhecer os
padrões comportamentais dos clientes, o que é determinante na oferta
de um produto. A evolução da Internet mudou tudo. Se até então a
aplicação deste conceito era a de levar informação a poucos
colaboradores selecionados de uma empresa, para que fizessem uso
em suas decisões. Hoje, a rede permite disponibilizar soluções de BI
para um número maior de pessoas e passou a ser tratado como uma
aplicação estratégica integrada, estando disponível através estações
de trabalho e nos servidores da empresa. E também como a maior
aliada para a capitação de dados sobre os clientes, conseguindo
detalhes preciosos com o monitoramento de mídias e redes sociais e
do desempenho de SEO e propaganda online. E após a gestão dessa
informação terá conclusões importantes para o desenvolvimento
empresarial e para a elaboração de cenários. Tendo participação
direta em decisões que promovam a competitividade. O Crescimento
Com ações mais eficientes e resultados mais significativos da gestão
de dados para tomadas de decisões, empresas passaram a investir
em meios digitais e ações de BI para alcançar suas metas. Promover
a compreensão do processo de captura e utilização de informações
externas e internas à organização, para o desenvolvimento e
monitoramento de estratégias coerentes ao momento competitivo.
Com o crescimento exponencial do uso das redes sociais por grandes
corporações nas suas estratégias de negócios, e BI também precisou
se reinventar. Várias empresas estão desenvolvendo software para ter
à disposição o seu histórico de interações e relacionamento
na Internet. Não somente as grandes empresas, mas também as
corporações de pequeno, médio porte necessitam de BI para auxiliá-
las nas mais diferentes situações para a tomada de decisão, otimizar o
trabalho da organização, reduzir custos, eliminar a duplicação de
tarefas, permitir previsões de crescimento da empresa como um todo
e contribuir para a elaboração de estratégias. Na grande maioria das
vezes, para estas empresas enquadradas como pequenas, não
precisam, necessariamente, de sistemas de alto investimento, com
milhares de relatórios, gráficos para identificar que existe um problema
específico numa linha de produto que não está sendo comercializado
conforme a sua potencialidade. Basta o feeling da área comercial em
se pensar numa outra estratégia de vendas para o mesmo. No Brasil,
soluções de Business Intelligence estão em instituições
financeiras, empresas de telecomunicações, seguradoras e em toda
instituição que perceba a tendência da economia globalizada, em que
a informação precisa chegar de forma rápida, precisa e abundante. O
principal benefício do BI para a empresa é a sua capacidade de
fornecer informações precisas quando necessárias, incluindo uma
visão em tempo real do desempenho corporativo geral e de suas
partes individuais. A partir dos resultados de uma pesquisa entre 510
empresas, que os benefícios do BI são a economia de tempo, versão
única da verdade, melhores estratégias e planos, melhores decisões
táticas, processos mais eficientes e a economia de custos. Espero que
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