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PRIMEIROS SOCORROS

NOÇÕES GERAIS:
• Anatomia ;

• Fisiologia.

SGT BARROS
• ANATOMIA: Ciência que estuda a estrutura do corpo humano.

• FISIOLOGIA: Estuda o seu funcionamento.


PRIMEIROS SOCORROS
O CORPO HUMANO
• Consiste um complexo conjunto de
órgãos agrupados em aparelhos e
sistemas;

• Os órgãos são formados por


tecidos e milhões de pequenas
unidades vivas chamadas células.

Células Tecidos Órgãos Aparelhos ou Sistemas


PRIMEIROS SOCORROS
A DIVISÃO DO CORPO HUMANO

• cabeça;

• tórax;

• membros.
PRIMEIROS SOCORROS
CABEÇA
DIVIDA EM DUAS PARTES:
• CRÂNIO:
Parte externa: região frontal, parietal , temporal e occipital;
Parte interna :encéfalo.

• FACE:
Órgãos dos sentidos;
Aberturas externas do sistema respiratório e digestivo.
PRIMEIROS SOCORROS
TRONCO
DIVISÃO: LESÕES E
COMPLICAÇÕES:
• Pescoço;
• Fraturas da coluna cervical
• Tórax; com ou sem lesão medular;

• Grandes hemorragias no
• Abdome; Interior do tórax
(pulmões, esôfago, coração );
• Pelve.
• Abdome (sangramentos e
infecções);

• Fratura na região pélvica.


PRIMEIROS SOCORROS
MEMBROS
DIVISÃO:

• Superiores;

• Inferiores.

LESÕES DE MEMBROS:

• São as mais frequentes;

• Possuem risco de morte.


PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMAS DO CORPO HUMANO
• Sistema Respiratório;

• Sistema Circulatório;

• Sistema Nervoso;

• Sistema Esquelético;

• Sistema Tegumentar.
PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA RESPIRATÓRIO
O SISTEMA RESPIRATÓRIO:
• Vias aéreas;

• Pulmões.

O CAMINHO DO OXIGÊNIO:

1º. Vias aéreas superiores;

2º. Vias aéreas inferiores;

3º. Alvéolos pulmonares.


PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Responsável pela circulação do sangue
em todo o organismo.

COMPOSIÇÃO:
• Sangue;

• Coração;

• Vasos sanguíneos.

PRINCIPAIS PARÂMETROS
FISIOLÓGICOS:
• Pressão arterial;

• Pulso.
PRIMEIROS SOCORROS
SANGUE
O sangue é um líquido vermelho, viscoso, composto
por plasma, células vermelhas (hemácias), células
brancas (leucócitos) e as plaquetas.

O volume de sangue que circula no sistema


corresponde de 7% a 8% do peso corporal. Assim, um
indivíduo de 70 kg apresenta em média de 4,9 a 5,6 litros
de sangue.
PRIMEIROS SOCORROS
CORAÇÃO
O coração é um Músculo estriado
involuntário que bombeia sangue através
dos vasos sanguíneos;

Divisão do coração:
• Dois átrios; A.E
A.D
• Dois ventrículos;

SANGUE CIRCULANTE:
V.E
V.D
• Circulação sistêmica (grande circulação);

• Circulação pulmonar (pequena circulação);


PRIMEIROS SOCORROS
VASOS SANGUÍNEOS
COMPOSIÇÃO E RAMIFICAÇÕES DOS VASOS SANGUÍNEOS:

VEIAS. ARTÉRIAS.

vênulas. ARTERÍOLAS.

CAPILARES. CAPILARES.
PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA NERVOSO
Distribuído por todos os tecidos do
organismo humano é responsável pela
captação de estímulos do meio ambiente,
regulação e integração da função dos
órgãos, sendo sede de todas as atividades
mentais e comportamentais do ser humano.

DIVISÃO:
Sistema nervoso central;

Sistema nervoso periférico.


PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ENCÉFALO:
• Contido dentro da cavidade craniana;

• Envolvido por membranas chamadas de (meninges);

• Contem o líquido cefalorraquidiano (liquor);

• Órgão controlador do corpo responsável por todas as atividades,


voluntárias e involuntárias (percepção, inteligência);

• Composto de três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o


tronco encefálico.

MEDULA ESPINHAL:
• Está dentro do canal medular (na coluna vertebral);

• Principal função, fazer a intercomunicação entre o encéfalo e o corpo.


PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
COMPOSTO:

• 31 Pares de nervos que saem da medula


espinhal (nervos raquidianos);

• 12 Pares de nervos que saem do crânio


(nervos cranianos).
PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA ESQUELÉTICO

FUNÇÃO:
• Proteção;
• Sustentação;
• Armazenamento de íons, cálcio e potássio;
• Sistema de alavanca e produção de sangue.

DIVIDE-SE:
• Esqueleto axial:
Formado pelos ossos da cabeça e tronco;

• Apendicular:
Formado pelos membros e cinturas de ligação
com o esqueleto axial.
PRIMEIROS SOCORROS
SISTEMA TEGUMENTAR
A pele é o maior órgão do corpo humano, possuindo várias funções
indispensáveis para a manutenção da vida, protegendo-a contra
agressões físicas, químicas e biológicas, captando sensações, ao
mesmo tempo em que mantém a temperatura corporal estável.

CAMADAS QUE FORMAM A PELE:


• Epiderme;

• Derme;

• Hipoderme (tecido celular subcutâneo).


PRIMEIROS SOCORROS

DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS

DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS

PROCEDIMENTOS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA


(E P H)
• Sinalização e neutralização;
• Abordagem a vítima; SGT BARROS
• Emergências clinicas;
• Traumas;
• Cuidados imediato.
PRIMEIROS SOCORROS
São os procedimentos aplicados em uma
vítima de acidente, com objetivo de manter os
sinais vitais e reduzir o agravamento do seu
estado, até que receba assistência especializada.
PRIMEIROS SOCORROS
SÍNTESE HISTÓRICA
 1795 - Médico Francês
JEAN LARREY
(Pai do Atendimento Pré-
Hospitalar), cria um
sistema de atendimento
dos feridos nos locais de
batalha e utilizando
carruagens leves.
PRIMEIROS SOCORROS
Jean Larrey
PRIMEIROS SOCORROS
SÍNTESE HISTÓRICA
 Guerra da Coréia - 1950
Utilização de Helicópteros no transporte Aero médico.
 Guerra do Vietnã - 1960

Hospitais Móveis com apoio de helicópteros e atendimento por pessoal


treinado não médico.

NO BRASIL
1982 - Distrito Federal
1986 - Rio de Janeiro
1989 – Ceará (GSU) e Paraná
1990 - São Paulo
1994 - Minas Gerais
2003 – Criado o SAMU (Port. 1864 – MS)
PRIMEIROS SOCORROS
CARACTERÍSTICAS DO POVO
BRASILEIRO
“Cultura de só correr com à vítima
e não socorrer”

Rapidez é mais importante que a qualidade?


PRIMEIROS SOCORROS
AVALIAÇÃO INICIAL DO LOCAL E DA VÍTIMA
Tão logo chegue ao local do acidente, deve-se fazer uma
observação de situações que possam pôr em risco a
integridade física e segurança do socorrista como da vítima.
PRIMEIROS SOCORROS
Seqüência das Ações de Socorro
1) Manter a calma;

2) Garantir a segurança;

3) Acionar o socorro;

4) Controlar a situação;

5) Verificar a situação das vítimas;

6) Realizar ações com as vítimas.


PRIMEIROS SOCORROS
CHEGADA AO LOCAL
Distância da sinalização de acordo com
as Velocidades:
VIAS: Km/h PASSOS PASSOS
CON.ADV.
8O 80 160

60 60 120
PRIMEIROS SOCORROS
CHEGADA AO LOCAL
A distância mínima da sinalização para
todas as vias é de 30 passos ou 30
metros antes e depois do acidente:

30 passos
PRIMEIROS SOCORROS
CHEGADA AO LOCAL
Sinalização e neutralização
(No trabalho ou residência)
1º. Afastar objetos e fios em que possam trazer
riscos iminentes;

2º. Não sendo possível afastar objetos;

3º. Retirar à vítima do local, atentando as


condições mínimas de segurança;
PRIMEIROS SOCORROS
CINEMÁTICA DO TRAUMA
PRIMEIROS SOCORROS
CINEMÁTICA DO TRAUMA
PRIMEIROS SOCORROS
CINEMÁTICA DO TRAUMA
PRIMEIROS SOCORROS
CINEMÁTICA DO TRAUMA
PRIMEIROS SOCORROS
BIO SEGURANÇA
Uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI):
• luvas cirúrgicas;
• máscara facial;
• óculos de proteção;
• Máscara de bolso.
PRIMEIROS SOCORROS
ABORDAGEM
• AVALIAÇÃO PRIMÁRIA: Consiste em analisar todas
as condições clínicas e traumáticas que impliquem
em risco iminente de morte;

• AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA: Consiste em examinar


os seguimentos do corpo em busca de lesões que
passaram despercebidas no primeiro momento.

Obs. Avaliação Primária proporciona ao socorrista identificar


se a vítima é crítica ou não crítica (emergência ou urgência).
PRIMEIROS SOCORROS

EMERGÊNCIA ≠ URGÊNCIA
Risco Imediato Não existe risco imediato
de de
morte: morte:
• Insuficiência • Pequena hemorragia;
Respiratória Aguda;
• Fraturas nos
• Parada Cardíaca; membros;

• Inconsciência; • Outras situações de


menor porte.
• Hipovolemia.
PRIMEIROS SOCORROS
RESPONSIVIDADE
Antes de executar qualquer manobra ou abordagem à vítima,
o socorrista precisa posicionar-se na altura dos ombros (entre
a cabeça e o tórax) com um ou dois joelhos ao chão.

RESPONSIVIDADE:
• O socorrista deve tocar no
ombro da vítima com vigor
necessário;

• Inconsciência é um sinal de
instabilidade.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO A VÍTIMA INCONSCIENTE:
Qual o protocolo correto?
ABC CAB
Vítima de trauma Vítima Clínica
Responsividade Tático Verbal
( AVDI )
A = VIAS AÉREAS; C = CIRCULAÇÃO;
B = BOA VENT.; A = VIAS AÉREAS;
C = CIRCULAÇÃO. B = BOA VENT. .

D = Déficit neurológico (escala de Glasgow, 3 a 15);


E = Exposição da vítima e controle da hipotermia.
ATENDIMENTO A VÍTIMA INCONSCIENTE

O atendimento pré-hospitalar é demonstrado


pela Corrente da Sobrevivência que se compreende
em CINCO ELOS.

Corrente da Sobrevivência
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO A MÚLTIPLAS VÍTIMAS(MV).
NÃO 1º SIM verde
Pode andar?
2º SIM Amarela
Obedece a ordem simples?

NÃO

3º SIM > 02 Seg.


Circulação
Vermelha
4º SIM > 30 RPM
Respiração
NÃO Cinza
PRIMEIROS SOCORROS
SINAIS VITAIS
• São indicadores de vida no organismo;

• Os índices variam de acordo com a idade e o


condicionamento físico do individuo.
SÃO ELES:
 Frequência Respiratória;

 Frequência Cardíaca (pulso);

 Pressão Arterial;

 Temperatura.
PRIMEIROS SOCORROS
Frequência Respiratória: É a entrada de oxigênio na
inspiração e eliminação de dióxido de carbono pela
expiração.
ÍNDICES NORMAIS:
• Adulto: 12 a 20 rpm;
• Criança: 20 a 30 rpm;
• Bebês: 30 a 60 rpm.

Frequência Cardíaca: É a onda provocada pela pressão do


sangue contra a parede arterial em cada batimento.
ÍNDICES NORMAIS:
• Adulto: 60 a 100 bpm;
• Criança: 80 a 120 bpm;
• Bebês: 100 a 160 bpm.
PRIMEIROS SOCORROS
Pressão Arterial ou Pressão Sanguínea: É a força
exercida pelo sangue contra as paredes da artéria.
ÍNDICES NORMAIS:
• Adulto: 120/80 mmHg;
• 12 anos: 108/67 mmHg;
• 6 anos: 100/60 mmHg;
• 4 anos: 85/60 mmHg.

TEMPERATURA:
• Reflete o grau de calor mantido pelo corpo;
• Seu valor em média 37°C, entretanto, poderá haver
alguma variação de 0,3 a 0,6°C para mais ou para
menos.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Obstrução de Vias Aéreas:
Causas de obstrução de vias aéreas:

• Queda da língua de encontro à laringe;

• Presença de corpo estranho nas vias


aéreas;

• Sangue, hematomas e edema da laringe;

• Relaxamento dos tecidos mole da faringe;

• Fraturas faciais, mandibulares.


PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Desobstrução de Vias Aéreas:
• VÍTIMA CLÍNICA: Consiste em extensão do pescoço e
elevação da mandíbula pelo mento (CHIN LIFT);

• VÍTIMA DE TRAUMA: Atentar para a possibilidade de


trauma de coluna cervical e evitando mexer ao máximo
(JAW TRUST).
PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Cânula Orofaríngea (Guedel):
1º. PASSO.

2º. PASSO. 3º. PASSO.


PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Abertura das Vias Aéreas e Controle da Coluna
Cervical:
Sequência da Avaliação Inicial (PHTLS), ABC da vida.
CONSISTE:
• Abrir a cavidade oral em busca de corpo estranho
(sólido ou líquido);

• Efetuar sua retirada.


PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Varredura digital:

Cuidados.
A varredura digital às cegas não deve ser realizada em crianças.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Manobras de Abertura de Vias Aéreas:
• Vítima Clínica;

• Vítima de Trauma.
Manobra CHIN LIFT Manobra JAW TRUST
(Elevação do Mento) (Elevação da Mandíbula)
PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Manobras de Desobstrução em Vítima
Consciente não haverá contagem:
OVACE
• ADULTO: Geralmente durante a ingestão de alimentos;
• CRIANÇA: Durante alimentação ou recreação.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Manobras de Desobstrução de
Vias aéreas (Vítima consciente):
HEIMLICH (Adulto) HEIMLICH (Criança) Vítima Sozinha
PRIMEIROS SOCORROS
Letra A: Vítima Inconsciente de OVACE (RCP):

Desobstrução de Vias Aéreas (lactentes)


PRIMEIROS SOCORROS
Letra B: Parada Respiratória:
O individuo para de respirar, no entanto, o
coração continua bombeando o sangue enviando
oxigênio dos pulmões para os tecidos durante
algum tempo.

• VER

• OUVIR

• SENTIR
PRIMEIROS SOCORROS
Letra B: Boa Respiração e Ventilação:

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA COM OXIGÊNIO:


1º. Cateter nasal: fornece de 25% a 45% de O2;

2º. Mascara facial: fornece de 40% a 60% de O2;

3º. Mascara com reservatório: fornece de 35% a 60% de O2;


• Tem válvula unidirecional ;
• Deverá ser utilizada em paciente de maior gravidade.

4º. Mascara de ventura:


• Mais indicada em ambiente Hospitalar;
• Gasta mais O2 para ter um aproveitamento de 50%.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra B: Boa Respiração e Ventilação:
Assistência ventilatória em PR:
• Respiração Artificial (Boca boca);

• Respiração Artificial com mascara de bolso (Pocket Mask);

• Respiração Artificial com Bolsa -Válvula-Mascara (ambú).

Respiração Artificial Máscara de Bolso Bolsa-Válvula-Máscara


(Boca boca) ( Pocket Mask )
PRIMEIROS SOCORROS
Letra B: Boa Respiração e Ventilação:
Sequência da Avaliação Inicial (PHTLS), ABC da vida.
O socorrista deve posicionar sua face junto à da vítima,
com seu ouvido próximo ao nariz, tentando detectar a
respiração por um período de 5 segundos (vos).
• VER: A expansão do tórax;

• OUVIR: O movimento do ar pela


boca e nariz;

• SENTIR: O ar saindo na
expiração.
Cuidados.
• Abertura das vias aéreas é mantida durante a verificação da respiração;
• Edema de glote (ronquidão), a vítima deverá ser levada ao hospital.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra B: Método utilizado em uma Parada Respiratória:
1º. Feche as narinas da vítima com os dedos;

2º. Coloque a boca com firmeza sobre a boca da vítima;

3º. Inicie com 2 ventilações de resgate soprando lentamente;

4º. Após as ventilações de resgate o socorrista deve avaliar


novamente a vítima (ABC);

5º. Não voltou; iniciar a ventilação artificial (boca boca).


PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Parada Cardiopulmonar:
• Compreende parada respiratória e cardíaca simultaneamente;

• O coração para de bombear o sangue e a circulação é


interrompida;

• Após a parada cardíaca imediatamente a vítima cessa a


respiração;

• O reconhecimento é feito pela constatação da ausência de pulso.


PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: O pulso pode ser verificado nas seguintes artérias:

1.Temporal.

2. Carotídea.

5. Radial ou Ulnar. 3. Femoral.

6. Tibial posterior.
7. Pedioso. 4. Poplítea.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Local mais indicado para aferição do Pulso:
Adulto (Carotídeo)

Bebê (Axilar ou Femoral)

Obs. Esse exame não deve levar Mais de 10 segundos!


PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Identificação e posicionamento correto das
mãos nas Compressões:
• 1º. Entre os dois mamilos no meio do externo;

• 2º. A compressão deverá ser até a metade do tórax (5cm).


PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Como realizar uma Reanimação
Cardiopulmonar Utilizando o método ABC:

1 SOCORRISTA 2005 2 SOCORRISTAS


ADULTO ADULTO
30 X 02 30 X 02
CICLO: 5 X CICLO: 5X

CRIANÇA E CRIANÇA E
LACTENTE LACTENTE
30 X 02 15 X 02
CICLO: 5 X CICLO: 10 X
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Como realizar RCP Em Criança e Bebê:
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: RCP em Adulto (1 socorrista), ABC:
30 X 02 (Ciclo de 5 vezes )

RCP em Criança e Lactente (1 socorrista), ABC:

30 X 02
Ciclo de 5 vezes
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: RCP em Adulto (2 socorristas), ABC:
30 X 02 (Ciclo de 5 vezes)

RCP em Criança e Lactente (2 socorristas), ABC.

15 X 02
Ciclo de 10 vezes
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: RCP em Adulto, Criança e Lactente
(socorrista que atua sozinho), CAB:

100
Compressões

OU

30 X 02
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Em Emergência Pré-Hospitalar:

• Adultos: Acima de 8 anos;

• Crianças: Faixa etária de 1 a 8 anos;

• Lactentes: De 29 dias de vida até 1 ano;

• Recém nascidos: Que tem até 28 dias de vida.

Obs. A relação Compressão Ventilação varia conforme o


número de socorristas, como a faixa etária.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Suspendemos A RCP em 4 Situações:

1º. Quando à vítima retorna;

2º. Mediante ordem médica;

3º. Permuta por outro socorrista capacitado;

4º. Exaustão física total do socorrista.

Obs. É importante ressaltar que o socorrista


não pode afirmar a morte da vítima.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Desfibrilador Externo Automático:
• Fibrilação ventricular é a principal causa de morte nos
distúrbios cardíacos fatais, em geral relacionados ao
infarto agudo do miocárdio;

• A cada minuto, a probabilidade de sobrevivência da vítima


em fibrilação ventricular diminui em 10%, aproximando-se
a zero após 10 minutos;

• O DEA pode ser usado de maneira eficaz por pessoas


com um mínimo de treinamento;

• O principal obstáculo de sua aplicação é fazê-lo chegar até


a vítima em poucos minutos.
PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: A utilização do DEA:
• Fibrilação Ventricular;

• Taquicardia Ventricular sem Pulso.

360j

Obs. Cabe ao socorrista identificar se a vítima tem pulso.


PRIMEIROS SOCORROS
Letra C: Utilizando o DEA:
1º. PASSO: Ligar o DEA que ativará as mensagens Automaticamente do
aparelho;
2º. PASSO: Fixar as pás autoadesivas, (parte superior do bordo do esterno
direito e parte lateral do mamilo esquerdo um pouco abaixo da axila);

3º. PASSO: Afastar-se da vítima e assegure que ninguém toque na


mesma, enquanto o DEA analisa o ritmo sinusal;

4º. PASSO: Afastar-se da vítima e pressionar o botão CHOQUE, se


estiver indicado pelo desfibrilador.
PRIMEIROS SOCORROS
Aplicação dos Choques: DEA, a intensidade da corrente:
• Bifásico: De 0 a 200 Joule:
• Monofásico: De 0 a 360 Joule.

1°. CHOQUE: De imediato continue com a RCP sem retirar as pás, até
o DEA entrar automaticamente para realizar uma nova avaliação;

2°. CHOQUE: Continue com mais um ciclo de RCP até o DEA entrar
novamente para realizar uma outra avaliação;

3°. CHOQUE: Logo após, continue com mais dois ciclos de RCP para
avaliar novamente o pulso. É indicado que se faça a inversão das pás
aproximadamente depois do 3º ciclo.

Cuidados.
• Não utilize o DEA caso a vítima esteja na água ou molhada;
• Vítima com marca passo, é recomendado mudar uma das pás do DEA
para parte posterior do tórax.
PRIMEIROS SOCORROS
DEA EM CRIANÇAS (aplicação do choque)
• 1°. ELO= Corrente da sobrevivência (prevenção);

• 2°. ELO= Iniciar a RCP imediatamente por 2 minutos;

• 3º. ELO= Ligar para serviço médico de emergência (choque);

• 4º. ELO= Chegada do SME (choque).


1º 2º 3º 4º
PREVENÇÂO RCP LIGAR SME
PRIMEIROS SOCORROS

DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS
Letra D: Déficit Neurológico
O objetivo do Exame Neurológico é obter
informações sobre o funcionamento do Sistema
Nervoso identificando possíveis alterações.

O exame é realizado de duas formas:

1ª: Analisar o Nível de Consciência através do


método A V D I (para os leigos);

2ª: Pela Escala de Coma de Glasgow


(para socorristas).
PRIMEIROS SOCORROS
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Método A V D I observa o grau de contato que a vítima faz com o meio
ambiente.

Procedimento: Não havendo resposta verbal, seguimos para o estímulo


doloroso, geralmente sobre o esterno ou trapézio, para determinar o nível
de consciência.
A: Alerta
(olhos abertos);
V: Estímulo Verbal
(responde quando chamada);
D: Estímulo Doloroso
(responde à dor);
I: Inconsciente
(após estimulo doloroso, à vítima não esboça reação alguma).
PRIMEIROS SOCORROS
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
São tabelas utilizadas para medir o Nível de Consciência e a
Gravidade do Trauma com mais detalhes.

• ABERTURA OCULAR; 04
• RESPOSTA VERBAL; 05

• RESPOSTA MOTORA. 06
Para cada item existe uma pontuação que ao término da
análise, será possível obter uma soma que representará o
nível de consciência da vítima.
PRIMEIROS SOCORROS
ESCALA DE COMA DE GLASGOW

VARIÁVEIS ESCORE

Espontâneo 04
ABERTURA
OCULAR
A Estimulo Verbal 03

04
A Estimulo Doloroso 02

Sem Resposta 01
PRIMEIROS SOCORROS
ESCALA DE COMA DE GLASGOW

VARIÁVEIS ESCORE

Orientado 05

RESPOSTA
VERBAL Confuso 04

Palavras Inapropriadas 03
05
Sons Incompreensíveis 02

Sem Resposta 01
PRIMEIROS SOCORROS
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
VARIÁVEIS ESCORE

Obedece a Comandos 06

RESPOSTA Localiza a Dor 05


MOTORA Flexão Normal (retirada) 04
Flexão Anormal dos MMSS (decorticação) 03
06 Extensão dos MMSS e MMII (descerebração) 02
Sem Resposta 01
PRIMEIROS SOCORROS
CLASSIFICAÇÃO DO PACIENTE
Escala de Glasgow
3 a 5
GRAVÍSSIMO(COMA PROFUNDO):
6 a 8
GRAVE:
9 a 12
MODERADO:

13 a 15
LEVE:
PRIMEIROS SOCORROS
Letra E: EXPOSIÇÃO COMPLETADA VÍTIMA E
CONTROLE DA HIPOTERMIA
Coloca-se o colar cervical sendo o corpo
da vítima exposto para facilitar a verificação
de possíveis traumas, hemorragias, etc.
PRIMEIROS SOCORROS
Exame da Cabeça (pupilas)
1. Pupilas Desiguais (ANISOCORIA)

3. Pupilas Dilatadas (MIDRÍASE) 2. Pupilas Contraídas ( MIOSE )


PRIMEIROS SOCORROS
Exame da Cabeça
Saída de líquor ou sangue pelo nariz ou ouvido;
SINAL DE PANDA SINAL DE BATTLE
PRIMEIROS SOCORROS
Exame do Tórax
1º. Observar a expansão
torácica
(movimento respiratório);

2º. Exame do arco costal,


(fraturas ou segmentos
soltos);

3º. Observar a existência de


pneumotórax;
PRIMEIROS SOCORROS
Exame do Abdome

Verificar os quadrantes:
1º. Nódulos; Q.S.D Q.S.E

2º. Hematomas;

Q.I.D Q.I.E
3º. Ferimentos;

4º. Deformações.
PRIMEIROS SOCORROS
Exame da Região Pélvica
1º. Pressão sobre o osso
ilíaco;

2º. Verificando a existência de


crepitação ou rangido.
PRIMEIROS SOCORROS
Exame dos Membros superiores e inferiores
1º. Presença de deformidades, fraturas,
ferimentos ou hematomas;

2º. Pulso;

3º. Perfusão capilar;

4º. Vítima consciente, checar resposta motora e


sensibilidade (CSM).
PRIMEIROS SOCORROS
Exame da Coluna
1º. Deverá ser feito no momento do rolamento
da vítima para imobilização na prancha ou maca;

2º. Verificar a existência:

3º. Deformação;

4. Ferimentos;

5. Fratura ou hematomas.
PRIMEIROS SOCORROS

DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIAS
(externa ou interna)

• Extravasamento de sangue dos vasos;

• Impedimento da distribuição de oxigênio nos tecidos;

• Perda do volume de sangue (vida da vítima em risco);

• Causa predominante de morte pós-trauma.

• Tratamento efetivo e rápido em ambiente pré-hospitalar.


PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIAS(externa ou interna)

• HEMORRAGIA EXTERNA: Ocorre devido a ferimentos


aberto, classificando-se em; arterial, venoso e capilar.
ARTERIAL: Hemorragia que faz jorrar sangue pulsátil;
VENOSA: Hemorragia onde o sangue sai lento e contínuo;
CAPILAR: O sangue sai lentamente dos vasos menores.

• Procedimento: Compressão local, elevação do membro e


ponto de pulso;

• HEMORRAGIA INTERNA: Sangramento nas partes interna


do organismo.
Procedimento: Levar à vítima rapidamente para o hospital;
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA
• Visível;
• Extravasa para o meio externo;
• Facilmente reconhecida.
Hemorragia Arterial Hemorragia Venosa Hemorragia Capilar
PRIMEIROS SOCORROS
CONTENÇÃO DE HEMORRAGIAS EXTERNAS
Compressão Direta Curativo Compressivo

Elevação de Membro Torniquete

Torniquete: Só em caso de amputação, quando a compressão local não resolver.


PRIMEIROS SOCORROS
CONTENÇÃO DE HEMORRAGIAS EXTERNAS
EPISTAXE: Hemorragia nasal provocada pela ruptura de
vasos sanguíneos da mucosa do nariz.
TRATAMENTO:
Comprimir a narina que
sangra com os dedos;

 Aplicar gelo exteriormente;

 Hemorragia não parando,


introduzir na narina um tampão
e fazer pressão local.

Obs. Atentar se não é sangramento de um provável TCE.


PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA INTERNA
O sangue extravasa para o interior do próprio corpo, tecidos ou cavidades
e em muitas situações dificultando o socorrista de identificar o local da
hemorragia.
• Hemorragia Nos Pulmões: Coloque à vítima em repouso, com a cabeça mais
alta que o corpo e virada lateralmente para não haver obstrução;

• Hemorragia Do Estômago: Coloque à vítima deitada sem travesseiro, com a


cabeça virada lateralmente. Não lhe dê nada por via oral (pela boca).
Baço Fígado
PRIMEIROS SOCORROS
Outros sinais que indicam Hemorragia Interna.
• Tempo de enchimento capilar acima de 2 segundos;

• Pele fria e úmida, ou seja, pegajosa;

• Pulso fraco e rápido;

• Pupilas dilatadas;

• Queda da pressão arterial;

• Vítima ansiosa, inquieta e com sede;

• Náusea e vômito;

• Respiração rápida e profunda;

• Perda de consciência e parada respiratória;


PRIMEIROS SOCORROS
CONTENÇÃO DE HEMORRAGIAS INTERNAS

1. Tratamento da hemorragia interna é no hospital;

2. No âmbito pré-hospitalar (na rua):


• Manter a vítima calma;

• Agasalha a vítima de preferência deitada;

• Garantir a respiração da vítima;

• Transportá-la rapidamente ao hospital.


PRIMEIROS SOCORROS
ESTADO DE CHOQUE
Quadro clínico agudo que tem como
causa a falência do Sistema
Cardiocirculatório.

CONSEQUÊNCIAS:
• Redução da distribuição de sangue
oxigenado para os tecidos;

• Faltando irrigação dos órgãos vitais;


coração, pulmões, cérebro, fígado e
rins;

• Não havendo intervenção imediata, os


órgãos vitais serão lesionados.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE ESTADO DE CHOQUES:
• CHOQUE HEMORRÁGICO:
Perda de sangue ou plasma;
• CHOQUE CARDIOGÊNICO:
Falha do coração no bombeamento do sangue;
• CHOQUE NEUROGÊNICO:
Quando à vítima sofre um trauma;
• CHOQUE PSICOGÊNICO:
Quando à vítima sofre um abalo emocional;
• CHOQUE ANAFILÁTICO:
Causado por processo alérgico;
• CHOQUE SÉPTICO:
Causado por infecção;
PRIMEIROS SOCORROS
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
O processo hemorrágico interno e/ou externo
classifica-se em quatro estágios.
1º. ESTÁGIO: A vítima perde um volume de 15% de
sangue circulante.

SINAIS:
• Elevação da PA;
• Transpiração;
• Pulso acelerado;
• Pele fria e úmida;
• Pupilas dilatadas;
• Angustia.
PRIMEIROS SOCORROS
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
2º. ESTÁGIO: A vítima perde de 16% a 30% de
sangue circulante.

SINAIS:
• Queda da PA;

• Aumento da frequência respiratória;

• Pulso fraco e acelerado;

• Atraso no enchimento capilar;

• Náuseas e vômitos.
PRIMEIROS SOCORROS
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
3º. ESTÁGIO: A vítima perde de 31% a 40% de
sangue circulante.

SINAIS:
• Aumento da frequência respiratória;

• Aumento da frequência cardíaca;

• Pulso fraco e difícil de ser sentido;

• Perda parcial do raciocínio.

Obs. Necessita com urgente reposição sanguínea.


PRIMEIROS SOCORROS
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
4º. Estágio: a vítima perde volume igual ou superior a
41% de sangue circulante.

SINAIS:
• Inconsciência;

• PA atingindo os níveis mais baixos.

Obs. A reposição sanguínea deve ser imediata com


infusão de sangue não por gotejamento, mas sim
sob pressão.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO AO CHOQUE HIPOVOLÊMICO
• Assegurar via aérea permeável;
• Manutenção da respiração;
• Caso necessário realizar a RCP;
• Localizar e buscar conter hemorragias;
• Administrar oxigênio suplementar;
• Não dar nenhum líquido ou alimento;
• Elevar as extremidades inferiores cerca de 30cm;
• Manter a vítima aquecida.
PRIMEIROS SOCORROS
LESÕES
São ferimentos onde há destruição total ou parcial de tecidos da
vítima, ocorrendo em virtude da força de um agente externo.

As lesões de partes moles devem ser imobilizadas e contidas com


curativos quando houver suspeitar de fratura óssea:
1º. Vítima que não puder realizar movimento normal;
2º. Quando houver dor intensa no local que aumenta ao menor
movimento;
3º. Edema (inchaço);
4º. Equimose (parte arroxeada);
5º. Hematoma (inchaço com parte arroxeada);
5º. Paralisia no local;
6º. Crepitação ao movimento.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FERIMENTOS
Abrasões ou escoriações: Lesões superficiais de
sangramento discreto e muito doloroso.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FERIMENTOS
Ferimentos incisos: são lesões de bordas regulares
produzidas por objetos cortantes (lâminas de barbear,
facas e vidros quebrados), podendo causar danos
profundos aos tendões, músculos e nervos.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FERIMENTOS
Ferimentos penetrantes: são lesões que avançam
através da pele e danificam os tecidos em uma linha
transversal (objetos pontiagudos e armas de fogo).
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FERIMENTOS
Avulsões:
• Envolve rasgos de uma grande parte da pele;
• Se a pele estiver ainda presa, deverá ser recolocada sobre o ferimento
controlando a hemorragia , usando bandagens ou ataduras.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FERIMENTOS
Eviscerações: Quando a musculatura do abdome é rompida em
decorrência de violento impacto por objeto penetrante ou cortante,
expondo o interior da região abdominal à contaminação.

CUIDADOS:
• Remover vestes para expor a
lesão;
• Não recolocar nenhum órgão
eviscerado para dentro do
abdome;
• Cobrir com plástico ou curativo
oclusivo.

Obs. Não se deve lavar a lesão.


PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA (AVULSÃO)
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA (AVULSÃO)
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA (AMPUTAÇÃO)
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA EXTERNA (OBJETO EMPALADO)
PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA INTERNA
PRIMEIROS SOCORROS

DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO
A finalidade da imobilização e o transporte é proporcionar uma
estabilidade e conforto de modo a não agravar as lesões
preexistentes.

AO IMOBILIZAR O SOCORRISTA DEVE:


• Cortar ou remover as roupas;

• Alinhar o membro de forma anatômica;

• Colocar uma tala na articulação tanto acima quanto abaixo do


local lesionado;

• A tala deve ser acolchoada para evitar ferimentos.

Obs. A vítima não deve ser removida sem a lesão esteja


imobilizada, salvo em casos de grande emergência.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE FRATURAS
Fratura é uma lesão de origem traumática, produzida por trauma
direto ou indireto, por alto ou baixo impacto.

AS FRATURAS PODEM SER:


• Fechadas;
Cominutiva Exposta
• Exposto.
ou ou
Oblíqua Impactada Esmagamento Aberta
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA FECHADA
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA FECHADA
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA EXPOSTA
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA EXPOSTA
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA EXPOSTA
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURAS EXPOSTA
PRIMEIROS SOCORROS
LUXAÇÕES
Um osso saindo de uma cavidade a nível de extremidade
articular, ou seja, havendo um rompimento total de uma
articulação (perda da forma original do local lesionado).

PROCEDIMENTOS:

• A manipulação das
luxações cabe
exclusivamente ao
médico;

• No atendimento pré-
hospitalar cabe
imobilizar na posição da
deformidade.
PRIMEIROS SOCORROS
LUXAÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS
ENTORSES
É um traumatismo em uma articulação distendida ao
extremo, forçando os ligamentos, resultando ou não em
ruptura de ligamentos de forma parcial.
PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO DE ALGUMAS LESÕES
Lesão em Quadril e Coxa Lesão em Antebraço, Punho, Mão e Dedos.

Lesão em Tornozelo, Pé e Dedos


PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÃO DE ALGUMAS LESÕES
LESÃO EM OLHO
1º. 2º. 3º.

LESÃO EM TECIDOS MOLES (OBJETO EMPALADO).


1º. 2º. 3º.
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA DE CRÂNIO
Traumatismo Craneano Encefálico, podem ser classificados em três tipos:
1º. Traumatismo craniano fechado; O
2º. Fratura com afundamento do crânio;
3 . Fratura exposta do crânio.
q
SINAIS E SINTOMAS: u
• Dores; e
• Tonturas;
• Náusea; f
• Manchas Arroxeadas; a
• Inconsciência; z
• Parada respiratória; e
• Hemorragia pelo nariz , boca r
ou ouvido. ?
PRIMEIROS SOCORROS
FRATURA DE COLUNA
As lesões na coluna vertebral, ocasionadas por
traumas são mais comuns do que se imagina.
CAUSAS PRINCIPAIS SÃO:
acidentes automobilísticos (35 a 45%);
quedas (25 a 30%);
acidentes esportivos (15%).
Para que lesões mais simples não se transforme
em uma lesão mais grave (neurológico).

• Estabilização da coluna

• pranchas rígidas;

• colares cervicais.
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS

• São lesões frequentes e podem levar a morte, quando


severas, produzem grande sofrimento físico, requerendo
tratamento que duram meses ou mesmo anos;

• As pessoas de todas as faixas etárias estão sujeitas às


queimaduras;

• O atendimento definitivo aos grandes queimados deve ser


feito preferencialmente em centros especializados.
PRIMEIROS SOCORROS
TIPOS DE QUEIMADURAS
• PRIMEIRO GRAU: São as queimaduras que atingem apenas a
epiderme (queimaduras superficiais), caracterizando-se por
dor local e por vermelhidão na área atingida;

• SEGUNDO GRAU: São queimaduras que atingem a epiderme e


a derme produzindo uma forte dor local, ficando a pele
avermelhada e havendo formação de bolhas;

• TERCEIRO GRAU: Atingem toda a espessura da pele e


chegando ao tecido subcutâneo, Havendo ausência de bolhas
íntegras e de sensibilidade , ficando a parte atingida
carbonizada ou branca.
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURA (1º GRAU)
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURA (2º GRAU)
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURA (3º GRAU)
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURA (3º GRAU)
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURA (3º GRAU)
PRIMEIROS SOCORROS
EXTENSÃO
A extensão da queimadura ou a porcentagem da área
corporal queimada é importante para se determinar a
gravidade da lesão e o seu tratamento (Regra dos Nove).
PARTE DO CORPO ADULTO CRIANÇA

Cabeça e pescoço 9% 18%


MMSS 9% cada 9% cada
Tronco Anterior 18% 18%
Tronco Posterior 18% 18%
MMII 18% cada 14% cada
Genitais 1% Incluído nos
MMII
TOTAL 100% 100%
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO AO QUEIMADO
O atendimento à vítima de queimaduras, praticamente
segue o mesmo a de outros traumas.
SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO AO QUEIMADO:
• Apagar a chama com um pano limpo e úmido;

• Esfrie a lesão com água corrente (atenção ao


grande queimado);

• Proteja a área queimada com um pano limpo;

• Retire roupas e acessórios que não estejam


aderidas ao corpo e não perfurar bolhas;

• Encaminhar a vítima para um centro


especializado a queimados.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO AO ELETROCUTADO

• Certificar que já foi interrompida a


passagem da corrente elétrica;

• Em via pública chamar a companhia elétrica


e orientar a vítima a não descer do veículo;

• Após esses cuidados, deve-se efetuar a


abordagem primária;

• Garantir as vias aéreas e o controle


cervical, tomando todas as medidas
relacionado a queimaduras;

• Encaminhar a vítima para o hospital


apropriado.
Obs. Vítima de choque elétrico: ABC ou CAB:
PRIMEIROS SOCORROS
INTOXICAÇÕES EXÓGENAS:
Envenenamentos e Acidentes com Animais Peçonhentos
• São na maioria acidentais, mas podem resultar também
de suicídio e até mesmo tentativa de homicídio.

• Não existem muitos antídotos eficazes, por isso é


importante identificar a substância responsável pelo
envenenamento para o tratamento.

FORMAS DE PENETRAÇÃO NO ORGANISMO:


• Ingerido;

• Inalado;

• Absorvido;

• Injetado.
PRIMEIROS SOCORROS
ENVENENAMENTOS

SINAIS E SINTOMAS GERAIS

• Sudorese, salivação e lacrimejamento;


• Cefaleia;
• Pulso alterado na frequência e ritmo;
• Respiração anormal;
• Queimação nos olhos e mucosas;
• Dificuldade para engolir;
• Queimaduras ou manchas ao redor da boca;
• Pele pálida, vermelha ou cianótica;
• Odor inusitado no ambiente, no corpo ou nas vestes da vítima;
• Alteração do diâmetro das pupilas;
• Dor abdominal severa, náuseas, vômito;
• Alteração do estado de consciência (convulsões ou inconsciência).
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO AO ENVENENADO
O SOCORRISTA DEVE:
• Abordar a vítima, identificando-se e fazendo o
Exame Primário;
• Procurar identificar a via de administração e o tipo
de veneno;
• Intervir com manobras liberação das vias aéreas e
RCP;
• Usar sempre EPI;
• Se o veneno foi ingerido e a vítima estiver
consciente e alerta, não induza ao vômito;
• Dê dois a três copos de água no intuito de diluir o
veneno;
• conduza ao hospital.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO AO ENVENENADO

• A remoção de substância intoxicante deverá ser


realizada em ambiente hospitalar (lavagem gástrica);

• A vítima deve ser transportada em decúbito lateral


direito (prevenir a aspiração ou vômito);

• Inalação de Co, é recomendado oxigênio suplementar e


encaminhamento ao atendimento médico;

• Intoxicações por outros gases a vítima deve receber O2


e colocada em ambiente aberto e ventilado.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS OU VENENOSOS?

• ANIMAIS PEÇONHENTOS:
Possuem glândulas de veneno que passam:
• Dentes ocos;
• Ferrões;
• Aguilhões.

São tipos de animais:


Serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas, arraias.

• ANIMAIS VENENOSOS:
Produzem veneno, mas não possuem um aparelho
inoculador (dentes, ferrões) ocorrendo de forma passiva :
• Contato (taturana);
• Compressão (sapo);
• Ingestão (peixe baiacu).
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS

SERPENTES: são animais vertebrados, carnívoros,


que pertencem ao grupo dos répteis classificadas em
dois tipos básicos:

1. AS PEÇONHENTAS:
• São aquelas que conseguem inocular seu veneno.

2. NÃO PEÇONHENTAS:
• A princípio são as não venenosas.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DAS SERPENTES:
• Presença de fosseta loreal;
• Presença de guizo ou chocalho no final da cauda;
• Presença de anéis coloridos (vermelho, preto, branco ou amarelo).
Fosseta loreal
Narina Olho
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DAS SERPENTES:
• Venenosa

• Não Venenosa
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
DIFERENÇAS ENTRE COBRAS VENENOSAS E NÃO VENENOSAS:
COBRAS VENENOSAS:
1º. Cabeça triangular destacada do corpo e coberta por escamas do corpo;
2º. Cauda curta, que se afila bruscamente;
3º. Presas na parte anterior da boca;
4º. Olhos grandes e pupilas como fendas verticais e fosseta loreal;
5º. Escamas alongadas e pontudas, dando ao tato uma sensação de
aspereza.
COBRAS NÃO VENENOSAS:
1º. Cabeça arredondada e coberta por placas;
2º. Cauda longa, que se afila gradualmente;
3º. As cobras não venenosas têm dentes serrilhados;
4º. Olhos pequenos e pupilas arredondadas;
5º. Escamas miúdas que dão ao tato um aspecto liso e escorregadio.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS

SERPENTES DO GÊNERO BOTHROPS:


Encontrado principalmente em zonas rurais e periferias
de grandes cidades:

• Prefere ambientes úmidos (matas e áreas cultivadas);


• locais onde haja facilidade para proliferação de
roedores:
• Paióis, celeiros, depósitos de lenha.

Obs. O acidente botrópico é responsável por cerca de


90% dos envenenamentos em nosso país.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
JARARACA (BOTHROPS): Causa dor e inchaço no local da picada, às
vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orifícios da picada;
sangramentos nas gengivas, pele e urina. Pode evoluir com complicações
como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
CASCAVEL (CROTALUS DURISSUS): Sensação de formigamento no
local da picada, sem lesão evidente; dificuldade de manter os olhos
abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla, dores musculares
generalizadas e urina escura.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
CORAL VERDADEIRA (MICRURUS FRONTALIS): No local da
picada não se observa alteração importante; as manifestações do
envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla,
pálpebras caídas e aspecto sonolento.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS

CORAL FALSA

CORAL VERDADEIRA
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS

CORAL VERDADEIRA CORAL FALSA


venenosa Não venenosa
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Surucucu Acidente laquético (causado por surucucu): quadro
semelhante ao acidente botrópico, acompanhado de vômitos, diarreia
e queda da pressão arterial.
Surucucu pico de jaca Surucucu lachesis muta
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS

O QUE NÃO DEVE SER FEITO?


1º. Não fazer torniquete ou garrote;

2º. Não cortar o local da picada, nem perfurar ao redor do


local da picada;

3º. Não colocar folhas, pó de café ou outros


contaminantes na ferida;

4º. Não oferecer bebidas alcoólicas, querosene ou outros


tóxicos à vítima, não oferecer mesmo água.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS

O QUE DEVE SER FEITO COMO TRAMENTO


DE PRIMEIROS SOCORROS?
• Recomenda-se lavar o local da picada com água e
sabão;

• Mantenha o acidentado calmo e imóvel;

• Manter elevado o membro que foi picado;

• Transportar a vítima para o hospital juntamente com o


animal agressor, mesmo que esteja morto.
PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COMO É O TRATAMENTO HOSPITALAR?
A única terapia efetiva é o soro antiofídico, devendo
começar a ser aplicado de preferência, na primeira meia
hora depois do acidente.
OS SOROS UTILIZADOS:
 Cobra desconhecida = soro antiofídico polivalente;

 Jararaca = soro antibotrópico;

 Cascavel = soro anticrotálico;

 Surucucu = soro anti-laquético;

 Coral verdadeira = soro antielapídico.


PRIMEIROS SOCORROS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÕES E SUAS CARACTERÍSTICAS:
 Hábitos noturnos;

 Durante o dia, escondem-se sob cascas de árvores, pedras e


dentro de domicílios, principalmente em sapatos;

 Podem sobreviver vários meses sem alimento ou água;

 Os escorpiões picam com a cauda;

 Causando muita dor local, que se irradia;

 Pode ocorrer suor, vômitos e até mesmo choque;

 No Brasil, os de importância médica pertencem ao gênero Tityus.


PRIMEIROS SOCORROS
ESCORPIÕES E SUAS CARACTERÍSTICAS:
Escorpião Marrom (Tityus bahiensis):Marrom avermelhado escuro,
braços e pernas mais claros, com manchas escuras, pode ter até
7cm. Não possui serrinha na cauda. É encontrado nos Estados de
(GO, SP, MT, MG, PR, RS e SC).
PRIMEIROS SOCORROS
ESCORPIÕES E SUAS CARACTERÍSTICAS:
Escorpião Amarelo (Tityus serrulatus): Manchas escuras sobre o tronco
e na parte inferior do fim da cauda, chegando a 7cm. O quarto anel da
cauda possui dentinhos formando uma serra. Encontrado (BH, ES, GO,
MG, PR, RJ e SP).
PRIMEIROS SOCORROS
ARANHAS E SUAS CARACTERÍSTICAS:
 As aranhas são animais carnívoros;

 Alimentam-se principalmente de insetos (grilos e baratas);

 Muitas têm hábitos domiciliares;

 Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdômen;

 No cefalotórax articulam-se os quatro pares de patas;

 Um par de pedipalpos e um par de quelíceras, onde estão os


ferrões utilizados para inoculação do veneno.
PRIMEIROS SOCORROS
ARANHAS E SUAS CARACTERÍSTICAS:
A grande maioria das aranhas possui glândulas produtoras de veneno,
porém poucas são perigosas para os seres humanos.

TRATAMENTO (Escorpiões e Aranhas):


O consiste na aplicação local de anestésico e nos
casos mais graves, deve ser usado o soro
antiescorpiônico ou antiaracnídico.
PRIMEIROS SOCORROS
LAGARTA (taturana):
• Apresenta coloração marrom
esverdeada com listras
longitudinais;
• Cabeça cor de caramelo e
espinhos ramificados
pontiagudos ao longo do dorso;
• Chegam a medir de 6 a 7cm;
• Veneno nos espinhos;
• Provocando falta de coagulação;
• Dor e irritação no local atingido;
• Dor de cabeça e náuseas;
• Sangramento externo, podendo
levar a morte.

TRATAMENTO: Lavar a região com água e compressas frias, anti-


histamínico oral, creme de corticoide local e analgésicos, se necessário.
PRIMEIROS SOCORROS
ABELHAS:
• Pertencem a ordem dos Himenópteros, da qual também fazem
parte as formigas e as vespas;

• Corpo raramente ultrapassa 3,75 cm;

• Tórax com dois pares de asas e três pares de pernas;

• As fêmeas possuem um ovopositor na extremidade do abdome;

• Um ferrão para picadas que variam de intensidade, dependendo


do número de ferroadas e da sensibilidade do indivíduo ao
veneno.
PRIMEIROS SOCORROS
SINAIS E SINTOMAS:
• Uma pessoa alérgica vai apresentar os primeiros sintomas de 3 a
4 minutos após a picada;
• Dificuldade de respirar;
• Pele avermelhada e até desmaio.

PRIMEIROS SOCORROS:
• Em caso de desmaio levar a vítima ao Hospital o quanto antes,
principalmente se for alérgica;
• Lavar a região com água gelada;
• Remover o ferrão da abelha com a ajuda de uma pinça ou
agulha,
• Passar uma pomada cicatrizante ou anti-inflamatória no local e
deixar secar sem cobrir o local.
PRIMEIROS SOCORROS
AFOGAMENTO (CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO)
GRAU 1 .
• CLASSIFICAÇÃO: Tosse sem espuma.
• TRATAMENTO: Repouso e aquecimento.
GRAU 2 .
• CLASSIFICAÇÃO: Espuma boca nariz em pequena
quantidade.
• TRATAMENTO: Oxigênio via cânula 5 l/min.
GRAU 3 .
• CASSIFICAÇÃO: Grande quantidade de espuma
boca nariz e pulso radial.
• TRATAMENTO: Oxigênio via máscara facial 15 l/min.
Obs. Vítima de afogamento: ABC ou CAB:
PRIMEIROS SOCORROS
AFOGAMENTO (CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO)
GRAU 4 .
• CLASSIFICAÇÃO: Grande quantidade de espuma boca
nariz, sem pulso radial.
• TRATAMENTO: Oxigênio via máscara facial 15 l/min e
ventilação.
GRAU 5 .
• CLASSIFICAÇÃO: P. R sem pulso radial com pulso
carotídeo.
• TRATAMENTO: Boca a boca 12 a 20 p/min.
GRAU 6 .
• CLASSIFICAÇÃO: P. C. R sem pulso carotídeo.
• TRATAMENTO: R.C.P.
PRIMEIROS SOCORROS
AFOGAMENTO (CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO)
GRAU 1 . GRAU 3 .
Tosse sem espuma. Grande quantidade de espuma
boca nariz e pulso radial.
Repouso e aquecimento. O2 Via máscara facial 15 l/min.

GRAU 2 . GRAU 5 .
Espuma boca nariz em pequena P. R. Sem pulso radial com
quantidade. pulso carotídeo.
O2 Via cânula 5 l/min. V.A 12 a 20 p/min.

GRAU 4 .
Grande quantidade de espuma GRAU 6 .
boca nariz, sem pulso radial. P. C. R. Sem pulso carotídeo.
O2 Via máscara facial 15 l/min R.C.P.
e ventilação.

HOSPITAL
PRIMEIROS SOCORROS
10. TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES, ROLAMENTO
E REMOÇÕES
Toda vítima de trauma deve ser manuseada com
o máximo cuidado.

1º. Imobilizações;

2º. Rolamentos;

3º. Remoções.
PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS
POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÕES

MEDIÇÃO DO COLAR CERVICAL

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÕES

COLOCAÇÃO DO COLAR CERVICAL

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS

ROLAMENTO 90° COM 3 SOCORRISTAS

1º. 2º.
PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS

ROLAMENTO 90° COM 2 SOCORRISTAS

1º. 2º.
PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS

ROLAMENTO 90° COM 1 SOCORRISTA

1º. 2º.
PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS

ROLAMENTO 180° COM 3 SOCORRISTAS

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS

ROLAMENTO 180° COM 2 SOCORRISTAS

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
ROLAMENTOS

ROLAMENTO 180° COM 1 SOCORRISTA

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÕES

MANOBRA A CAVALEIRA

1º. 2º.
PRIMEIROS SOCORROS
IMOBILIZAÇÕES

PRANCHA LONGA
1º. 2º.
PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES
Remoção Manual de Emergência sem Equipamento (RAUTEK)
1º. 2º. 3º. 4º.

Remoção Manual de Emergência sem Equipamento (RAUTEK)


5º. 6º. 7º. 8º.
PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES

REMOÇÃO DE CAPACETE

1º. 2º. 3º.


PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES DE EMERGÊNCIA

PUXANDO PELOS TORNOZELOS PUXANDO PELOS PUNHOS


PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES DE EMERGÊNCIA
PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES DE EMERGÊNCIA
LEVANTAMENTO
POR
1 SOCORRISTA CADEIRINHA
PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES DE EMERGÊNCIA

Transporte em uma
Ajudando a Vítima a Andar Cadeira
PRIMEIROS SOCORROS
REMOÇÕES DE EMERGÊNCIA

TRANSPORTE EM BLOCO
1º. 2º. 3º.
PRIMEIROS SOCORROS

DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Situações clínicas que mais frequentes que podem
ser encontradas no atendimento pré-hospitalar.

● Doenças Cardiovasculares;

● Acidente Vascular Cerebral;

● Convulsões;

● Síncope;

● Asma.
PRIMEIROS SOCORROS
DADOS ESTATÍSTICOS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) relata que 17,5
milhões de pessoas morrem por ano no mundo devido a doenças
cardiovasculares.

No Brasil 32,1% das mortes são por esse tipo de problema.

Divulgação dada pela OMS de causas de mortes no Brasil.


● Doenças Cardiovasculares: 32,1%;
● Outras Doenças: 17,5%;
● Câncer: 14,9%;
● Causas Externas: 14,6%;
● Doenças Pulmonares: 10,9%.
PRIMEIROS SOCORROS
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
• O coração tem seus próprios vasos
para suprir o músculo cardíaco
(miocárdio) de oxigênio;

• O sistema é composto de artérias e


veias coronárias;

• Quando as artérias coronarianas estão


impedidas de transportar O2 para o
miocárdio, ocorre um
comprometimento da função do
coração.
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FASES DO COMPROMETIMENTO
DA FUNÇÃO DO CORAÇÃO:

• Deposita de gordura ou coágulos


na parede dos vasos;
• Estreitamento da passagem do
sangue;
• Depósito de cálcio que vai
endurecendo a parede do vaso;
• Fluxo de sangue reduzido;
• Angina de peito ou infarto agudo
no miocárdio.
PRIMEIROS SOCORROS
ANGINA DE PEITO

• Ocorre em situações de estresse emocional


ou esforço físico;
• O coração trabalha mais, exigindo maior
fluxo de sangue pelas artérias coronárias
para suprir o músculo cardíaco;
• Sem oxigênio, a vítima senti dor no peito
podendo irradiar para membros superiores,
ombros, mandíbula e porção superior do
abdome;
• Raramente ultrapassa 2 a 5 minutos
desaparecendo com repouso e uso de
vasodilatador sublingual.

É necessário transportá-lo ao hospital, monitorando os sinais vitais.


PRIMEIROS SOCORROS
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
• Decorre de necrose de uma área do músculo cardíaco
resultante de obstrução aguda da artéria coronária;
• É a causa mais frequente de morte súbita;
• A vítima sente dor no peito com forte intensidade que pode ou
não ser prolongada por mais de 30 minutos, podendo ainda se
irradiar para membros superiores, ombros, mandíbula e porção
superior do abdome;
• A vítima tem falta de ar, náusea, vômitos, sudorese, ficando
ansiosa, inquieta com sensação de morte iminente;
• Geralmente o repouso não alivia a dor.
PRIMEIROS SOCORROS
FATORES DE RISCO

● Pressão arterial alta;

● Colesterol mal alto (LDL);


● Glicemia alta;

● Altos níveis de triglicerídeos.


PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO NAS DOENÇAS
CARDIOVASCULARES
• O socorrista deve assegurar as vias aéreas;
Examinar os sinais vitais com frequência
Tranquilizar a vítima, mantendo-a confortável e
em repouso absoluto;

• Não deitar ou senta-la completamente;

• Transporta-la imediatamente ao hospital;

• Caso apresente parada cardiopulmonar, iniciar


manobras de RCP imediatamente.
PRIMEIROS SOCORROS
RECOMENDAÇÕES MÉDICAS


• Não
Façafume;
exercícios físicos regularmente;
• Não
● Sigaexagere
uma dieta alimentar
no uso saudável.
de bebida alcoólicas;
PRIMEIROS SOCORROS
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)
É uma desordem do Sistema Cardiovascular causada por oclusão
ou ruptura de um dos vasos que suprem o cérebro.

DEPENDENDO DA ÁREA DO
CÉREBRO ATINGIDA:
• Cefaleia;
• Tontura;
• Confusão mental;
• Perda de função ou paralisia de
um lado do corpo;
• Paralisia facial;
• Pulso rápido;
• Respiração difícil;
• Convulsão.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO NO
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
• O socorrista deve assegurar a abertura e
manutenção de vias aéreas;

• Tranquilizar a vítima, mantendo-a em repouso;

• Administrar oxigênio suplementar;

• Monitorar os sinais vitais com frequência;

• Não administrar nada via oral;

• Transportar a vítima ao hospital.


PRIMEIROS SOCORROS
CONVULSÕES
• A convulsão, conhecida por ataque ou epilepsia, é uma
desordem cerebral.

• O cérebro deixa de funcionar normalmente e passa a


enviar estímulos desordenados ao resto do corpo;

• Demora em média 3 a 5 minutos;

• Há um período de inconsciência e relaxamento


generalizado;

• A consciência é recuperada aos poucos podendo


apresentar cefaleia, vômitos e confusão mental;

• Caracteriza-se uma emergência clínica, podendo caso


haver risco de morte.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO NA CONVULSÕES

O SOCORRISTA DEVE:
• Segurar firme a cabeça da vítima;
• Evitar possível obstrução;
• Afastar objetos próximo da vítima;
• Lateralizar a cabeça para evitar obstruções.
PRIMEIROS SOCORROS
SÍNCOPE ou DESMAIO
O desmaio caracteriza-se por qualquer tipo de perda de consciência de
curta duração que não necessita de manobras específicas para a
recuperação da vítima.

CAUSA FUNDAMENTAL DO DESMAIO:

• Diminuição da atividade cerebral;


• Queda da pressão arterial;
• Causa emocional;
• Dor súbita;
• Calor excessivo;
• Hipoglicemia;
• Intoxicações exógenas;
• Agressões.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO NA SÍNCOPE
O SOCORRISTA DEVE:
• Manter a vítima deitada;

• Cabeça abaixo do corpo;

• Membros inferiores mais ou


menos 30 cm elevados;

• Manter o local ventilado;

• Afrouxar as vestimentas.
PRIMEIROS SOCORROS
ASMA
Estreitamento dos bronquíolos que comprometem a respiração
dificultando a passagem do ar, onde, expirar é mais difícil do que
inspirar, uma vez que o ar viciado permanece nos pulmões provocando
sensação de sufocação

OS SINTOMAS:
• Falta de ar;
• Piadeira;
• aperto torácico;
• tosse seca principalmente à noite.
AS CAUSAS:
• Exercícios físicos fortes;
• Infecção viral;
• Penas, pó, poeira, pólen, fumo;
• Alterações de temperatura do ar;
• Entre outros.
PRIMEIROS SOCORROS
ATENDIMENTO A ASMA
• O socorrista deve ficar ao lado da vítima,
principalmente em crianças, para evitar
o pânico, a fim de evitar que agrave a
crise;

• Use broncodilatadores ou outros


medicamentos prescritos pelo médico;

• Inaladores orais podem ser muito


eficientes;

• Evite a chamada medicação caseira;

• O socorrista deve sempre assegurar a


abertura e manutenção das vias aéreas.
PRIMEIROS SOCORROS
EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA
• O socorrista deve lembrar que está diante de duas vítimas;

• A emergência obstétrica é tecnicamente a expulsão do feto;

• É conhecida como parto normal ou meio cirúrgico cesariana.

O PARTO NORMAL COMPREENDE:

• Dilatação;

• Expulsão;

• Dequitação da placenta.
PRIMEIROS SOCORROS
DILATAÇÃO
1º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO:
• As contrações uterinas são reconhecidas pelas cólicas;

• Observe as características, duração e intensidade;

• Oriente a gestante a não fazer força;

• Oriente para que respire ofegantemente;

• As contrações uterinas são involuntárias e destinam-se a


dilatar o colo uterino e não a expulsar o feto;

• Transporte a gestante ao hospital em decúbito lateral


esquerdo para facilitar o retorno do sangue venoso.
PRIMEIROS SOCORROS
EXPULSÃO
2º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO:
• Começará a fazer força espontaneamente, com
repentino aumento nas descargas vaginais;

• Saída de líquidos claros, com leve sangramento;

• A gestante terá sensação de evacua, abertura


vaginal começa a ficar arredondada e o orifício
anal a dilatar;

• Coroamento é o último sintoma antes que a


cabeça e a criança apareçam;

• A cabeça da criança está passando no canal do


parto que já está completamente dilatado;
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EXPULSÃO
2º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO:

O SOCORRISTA DEVE PROVIDENCIAR:


• Compressas e luvas esterilizadas;

• Máscara para oxigenação com cilindro portátil


de oxigênio;

• Organizar o ambiente para o parto;

• Posicionando a gestante de preferência sobre


uma superfície dura;

• Deverá está despida com os membros


inferiores semi-contraídos, com espaço
suficiente para colher o bebê na sua saída.
PRIMEIROS SOCORROS
EXPULSÃO
2º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO
NO PARTO NORMAL:
1º. Depois de aparecer à cabeça, as contrações
continuam até a passagem dos ombros;

2º. Nunca puxe a criança;

3º. O ombro superior costuma apresentar-se primeiro;

4º. A cabeça é liberada com a face voltada para baixo


rodando espontaneamente em direção a uma das
pernas da mãe;

5º. Espere isso acontecer para segurar a cabeça;

6º. Segura a cabeça e verifique o cordão umbilical de


forma que não se rompa da placenta.
PRIMEIROS SOCORROS
EXPULSÃO
2º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO:
APÓS O PARTO NORMAL:
• O socorrista deve limpar a boca do RN;

• As manobras de desobstrução da via aérea devem ser feitas,


independentemente do RN conseguir respirar de imediato ou não;

• O socorrista poderá usar uma seringa para aspirações;

• Quando começar a respirar, volte sua atenção para a mãe e o


cordão umbilical;

• O RN não respira, inicie ventilação artificial (5 respirações de


resgate boca-nariz-boca);

• Não voltou a respirar, inicie a RCP até chegar ao hospital.


PRIMEIROS SOCORROS
EXPULSÃO
2º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO:
APÓS O PARTO NORMAL:
• Depois que o RN estiver respirando, deixe-o no abdome da mãe
em decúbito lateral com a cabeça levemente mais baixa que o corpo,
devidamente enrolado;

• Amarre o cordão com cadarço estéril ou pinça hemostática (15 a 20cm


do abdome do RN e a segunda de 2,5cm da primeira);

• Corte o cordão umbilical entre os dois clamps, usando material estéril e


Transporte-os para um hospital.
PRIMEIROS SOCORROS
DEQUITAÇÃO PLACENTÁRIA
3º. PERÍODO DO TRABALHO DE PARTO:
A dequitação placentária estende-se desde a hora em que o
bebê nasce até a eliminação da placenta, que normalmente
acontece em até 30 minutos.

PROCEDIMENTOS DO SOCORRISTA:
• Não deve puxar a placenta, pois sua expulsão é natural;

• Após sua expulsão o socorrista deve levá-la ao hospital,


juntamente com a mãe e o RN;

• Uma compressa estéril pode ser colocada na abertura


vaginal após a saída da placenta.
PRIMEIROS SOCORROS
EXPULSÃO
(PROTEÇÃO DO PERÍNEO)
PRIMEIROS SOCORROS
EXPULSÃO
(cuidados com o RN)
PRIMEIROS SOCORROS
PARTO
(LEVAR O RN AO SEIO MATERNO)
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
01. Por que um motorista deve conhecer noções de Primeiros
Socorros relacionados aos acidentes de trânsito?
R. Para reduzir alguns riscos e prestar auxílio inicial em um acidente
de trânsito.
02. Para que você possa auxiliar uma vítima em um acidente de
trânsito é necessário:
R. Ter o espírito de solidariedade e os conhecimentos básicos sobre o
que fazer e o que não fazer nestas situações.
03. Se após um acidente de trânsito, você adotar corretamente
algumas ações iniciais mínimas de socorro, espera-se que:
R. Os riscos de ampliação do acidente ficam reduzidos.
04. Uma boa sequência no atendimento ou auxílio inicial em caso
de acidente é:
1º. Recobrar a calma;
2º. Garantir a segurança inicial, mesmo parcial;
3º. Pedir socorro.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
05. Considerando a sequência das ações que devem ser
realizadas em um acidente antes da chegada dos profissionais
de socorro, podemos afirmar:
R. Podemos passar para a ação seguinte e depois retornar para ações
anteriores para completá-las, melhorá-las ou revisá-las.
06. Respirar profundamente algumas vezes, observar o seu
próprio corpo em busca de ferimentos e confortar os
ocupantes do seu veículo, são providências que devem ser
tomadas para:
R. Recobrar a calma.
07. Você pode assumir a liderança das ações após um acidente
automobilístico:
R. Sentindo-se em condições, e até a chegada do profissional que
deverá prestar o socorro.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
08. Você sabe quais as providências iniciais que
devem ser tomadas em um acidente. Quais maneiras
abaixo são mais adequadas na tentativa de assumir
a liderança?
R. Sempre motivar a todos, elogiando e agradecendo cada
ação bem sucedida.

09. Na maioria das regiões do Brasil, os telefones dos


Bombeiros, SAMU - Serviço de Atendimento Móvel
de Urgência e Polícia, são:
R. Bombeiro: 193, SAMU: 192 e Polícia: 190.
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Resumo:
10. Por que devemos sinalizar o local de um acidente?
R. Para alertar outros motoristas sobre a existência de um perigo,
antes mesmo que tenham visto o acidente.

11. Em um acidente com vítimas, quando possível, devemos


manter o tráfego fluindo por vários motivos. Para a vítima, o
motivo mais importante é:
R. Possibilitar a chegada mais rápida de uma equipe de socorro.

12. Qual a distância correta para iniciar a sinalização em uma


avenida com velocidade máxima permitida de 60 quilômetros
por hora, em caso de acidente?
R. 60 passos largos ou 60 metros.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
13. Qual a distância correta para iniciar a sinalização em uma
rua com velocidade máxima permitida de 40 quilômetros por
hora, em caso de acidente?
R. 40 passos largos ou 40 metros.

14. Você está medindo a distância para sinalizar o local de um


acidente, mas existe uma curva antes de completar a
medida necessária. O que você deverá fazer?
R. Iniciar novamente a contagem a partir da curva.

15. Em relação às condições adotadas durante o dia, a


distância para sinalizar o local de um acidente à noite ou
sob chuva deverá ser:
R. Dobrada com a utilização de dispositivos luminosos.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
16. Ao utilizar o extintor de incêndio de um veículo, o
jato de seu conteúdo deverá ser:
R. Dirigido para a base das chamas, com movimentos
horizontais na forma de um leque.
17. O extintor de incêndio de um veículo deve ser
recarregado sempre que:
R. O ponteiro estiver no vermelho ou se já venceu o prazo
de validade.
18. O extintor de incêndio de um veículo sempre
deverá estar posicionado:
R. Em um local de fácil acesso para o motorista, sem que
ele precise sair do veículo.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
19. Sempre que auxiliar vítimas que estejam sangrando
é aconselhável que:
R. Utilize uma luva de borracha ou similar.
20. Quais são os aspectos que você deve ter em mente
ao fazer contato com a vítima?
R. Informar, ouvir, aceitar e ser solidário.
21. Em que situação e como você deve soltar o cinto
de segurança de uma vítima que sofreu um
acidente?
R. Quando o cinto de segurança dificultar a respiração,
solte-o sem movimentar o corpo da vítima.
22. Segurar a cabeça da vítima, pressionando a região
das orelhas é procedimento para:
R. Impedir que a vítima movimente a cabeça.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
23. O que você pode fazer para controlar uma hemorragia externa
de um ferimento?
R. Fazer uma compressão no local do ferimento com gaze ou pano
limpo.

24. Qual é o procedimento inicial mais adequado, se você não


estiver treinado e encontrar uma vítima inconsciente
(desmaiada), após acidente de trânsito?
R. Ligar novamente para o serviço de emergência, se a ligação já tiver
sido feita, completar as informações e depois indagar entre as
pessoas que estão no local, se existe alguém treinado e preparado
para atuar nesta situação.

25. Que atitude você deve tomar quando uma vítima sai andando
após um acidente?
R. Aconselhá-la a parar de se movimentar e aguardar o socorro em
local seguro.
PRIMEIROS SOCORROS
Resumo:
26. As lesões da coluna vertebral são algumas das
principais consequências dos acidentes de trânsito.
O que fazer para não agravá-las?
R. Não movimentar a vítima e aguardar o socorro
profissional.

27. Em qual situação devemos retirar uma vítima do


veículo, antes da chegada do socorro profissional?
R. Quando houver perigo imediato de incêndio ou outros
riscos evidentes.

28. Quanto ao uso de torniquete, podemos afirmar que:


R. É utilizado apenas por profissionais e, mesmo assim,
em caráter de exceção.
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Resumo:
29. Como proceder diante de um motociclista acidentado?
R. Não retirar o capacete, porque movimentar a cabeça pode agravar uma
lesão da coluna.
Por que é importante termos algum treinamento em Primeiros
Socorros?
R. Porque são diversas as situações em que uma ação imediata e por
vezes simples, pode melhorar a chance de sobrevida de uma vítima ou
evitar que ela fique com graves sequelas.
30. Por que é importante frequentarmos um curso prático se
quisermos aprender Primeiros Socorros?
R. Porque muitas técnicas precisam ser praticadas na presença de um
instrutor para que possamos realizar as ações de socorro de forma
correta.
31. Um curso prático de Primeiros Socorros deve ser ministrado por
um instrutor qualificado". Com esta afirmação podemos
considerar que:
R. Um instrutor qualificado está preparado para nos ensinar técnicas
atuais e corretas em Primeiros Socorros.
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DÚVIDAS

SGT BARROS
PRIMEIROS SOCORROS

Certamente fomos feitos


para Abrir Caminhos, Romper
Barreiras, Ultrapassar Limites e Vencer.
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OBRIGADO

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