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5. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................... 33
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plexos ganglionares, atuando nas alças intestinais, responsáveis pela mobilidade, absorção e secreção
de enzimas.
Náusea Constipação
Vômito Sangramento
Disfagia Perda de peso
Diarreia
É de etiologia multifatorial. Existem fatores genéticos, mas a infecção pelo Helicobacter pylori
predomina na maioria dos casos. O tabagismo retarda a cicatrização e aumenta a frequência de
recidivas das úlceras. Outros casos ocorrem em associação ao uso de anti-inflamatórios, além das
síndromes hipersecretoras.
Fatores relacionados ou fatores de risco: infecção pelo H. Pylori,uso de anti-inflamatórios ou
aspirina de forma abusiva, hipersecreção ácida, genético e história familiar, tabagismo.
Manifestações clínicas: Náusea, hematêmese, dispepsia incaracterística ou relacionada ao
horário das refeições, piorando nos períodos de jejum ou pós-prandial, melena, pirose, cefaléia e dor,
mal estar, sensação de plenitude ou distensão epigástrica. A ruptura de uma úlcera, criando uma
comunicação anormal entre o trato gastrointestinal e a cavidade peritoneal é uma emergência
médica potencialmente fatal. A HDA pode ser a primeira manifestação da úlcera péptica. O abdome
agudo por perfuração da úlcera pode também ocorrer.
Diagnóstico: O diagnóstico é sempre feito por endoscopiadigestiva alta (EDA) . A endoscopia
permite colher amostras de tecido por biópsia.
Complicações: Perfuração, caquexia, degeneração maligna, anemia, hemorragia na forma de
hematêmese ou melena.
Tratamento: Consiste em aliviar a dor, ajudar a cicatrização mais rápida da úlcera, promover a
cura definitiva, prevenindo recidivas, o que pode ser atingido através do combate aos fatores
agressores como infecção pelo H. pylori, hipersecreção de HCL e drogas ulcerogênicas.
Cuidados de enfermagem: Administrar dieta fracionada; orientar evitar fumo, álcool e uso do
tabaco; administrar medicamentos ( antiácidos, antiémeticos, antiespasmódicos, ansiolíticos e ATB.)
1.6. GASTRITE
1.8. ESOFAGITE
condimentados e café. Elevar a cabeceira da cama a 15° (para gravidade ajudar a evitar o refluxo
gastresofágico durante o sono).
Conceito: São veias dilatadas e tortuosas encontradas na mucosa do esôfago, geralmente são
secundárias à cirrose hepática ou hipertensão portal.
Causas: Alcoolismo, esforço muscular, esofagite, alimentos mal mastigados, medicamentos
irritantes da mucosa esofágica.
Manifestações clínicas: Disfagia, hematêmese, pirose, cefaléia, hiperemia, etc.
Diagnóstico: Através das MC, endoscopia e biópsia.
Tratamento: - Controle da hemorragia por sonda (Sengstaken Blackmore) com balão
compressor. Escleroterapia: injeção de agente esclerosante nas varizes. Sedação. Alimentação
parenteral. Administrar vitamina K e hemotransfusão em casos de sangramentos (HDA).
1.11. GASTROENTERITE
1.12. PANCREATITE
mecânicas da obstrução são numerosas e podem incluir: hérnias, aderências pós- operatórias ou
tecido cicatricial, fecaloma, tumor, torção intestinal, vermes.
Manifestações clínicas: gases, distensão e dor abdominal, vômitos, vômito fecal, cólicas,
impossibilidade de eliminação do bolo fecal, e outros (Os sons produzidos pelo deslocamento de
gases no intestino), hipertermia (quando ocorre perfuração da parede intestinal).
Diagnostico: US, história do cliente, RX e outros.
Tratamento: O objetivo do tratamento é descomprimir o intestino. A cirurgia para aliviar a
obstrução pode se fazer necessária caso a descompressão por sonda nasogástrica não alivie os
sintomas, ou ainda se houver suspeita de estrangulamento do intestino ou gangrena.
Complicações: infecção e gangrena do intestino.
Cuidados de Enfermagem: Administrar líquidos e eletrólitos prescritos. Prestar apoio
emocional e conforto. Preparar o paciente para cirurgia. No pós-operatório: prestar cuidado com a
ferida, utilizando técnica asséptica. Administrar medicação prescrita. Prestar cuidados nas ostomias.
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Conceito: "A infecção urinária (ITU) é uma infecção que acomete qualquer parte do sistema
urinário, desde os rins, a bexiga, até a uretra. São causadas pela presença de micro-organismos
patogênicos no trato urinário, com ou sem sintomas. O local mais comum de infecção do trato
urinário é a bexiga (cistite), mas a uretra também pode ser afetada (uretrite), assim como a próstata
(prostatite) e o rim (pielonefrite).
Fatores de risco: Incapacidade ou dificuldade em esvaziar completamente a bexiga (comum
em idosos). Redução das defesas naturais do organismo. Manipulação do trato urinário (cateteres e
exames invasivos). Pacientes de risco: DM, Gravidez e distúrbios neurológicos (devido esvaziamento
incompleto da bexiga e estase urinária). Contaminação fecal do meato uretral. Refluxo vesico uretral.
Diabetes; Climatério: as alterações do organismo da mulher favorecem o desenvolvimento de ITU;
Obstrução urinária: qualquer fator que impeça o fluxo constante de urina, como aumento da
próstata, defeitos congênitos, cálculos urinários ("pedra nos rins"), tumores; Doenças sexualmente
transmissíveis; Infecções ginecológicas.
Etiologia: A ITU ocorre principalmente quando os micro-organismos, na maioria dos casos
bactérias, "sobem" pela uretra e atingem a bexiga, os ureteres e os rins. A bactéria que mais
comumente causa ITU é chamada Escherichia coli, e faz parte da flora intestinal normal. Assim,
podemos perceber a importância de hábitos de higiene adequados para a prevenção das infecções
urinárias.As ITUs são mais comuns em mulheres por diversos fatores: comprimento reduzido da
uretra, proximidade com vagina e ânus, falha da técnica de limpeza íntima. O comprimento da uretra,
sua distância do reto e as propriedades bactericidas do líquido prostático protegem os homens das
infecções. Quando presentes no homem geralmente indicam anormalidade funcional ou estrutural
do trato geniturinário. É a causa mais comum de sepse em pacientes acima de 65 anos. Os cálculos
renais, o uso de cateteres urinários de demora e doenças debilitantes contribuem
para maior incidência. São fatores que contribuem para ITU em idoso: elevada incidência de doença
crônica (ex: DM); uso frequente de drogas antibacterianas, úlceras de pressão infectadas (aumentam
migração de microorganismos); imobilidade e esvaziamento vesical incompleto; uso de
comadre/marreco.
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2.2 PIELONEFRITE
Conceito: Não é uma infecção do rim por si, mas o resultado de efeitos colaterais indesejados
do mecanismo de defesa do corpo. Ocorre em consequência de uma reação antígeno-anticorpo, onde
são formados agregados de moléculas (complexos) que circulam por todo corpo. Alguns desses
complexos alojam-se nos glomérulos, o leito filtrante do rim, e induzem uma resposta inflamatória.
Ou seja: É um grupo de doenças renais nas quais há uma reação inflamatória nos glomérulos. Na
maioria dos tipos de glomerulonefrite, a IgG, a principal imunoglobulina (anticorpo) encontrada no
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soro humano, pode ser detectada nas paredes capilares glomerulares. (IgG que adere a parede do
glomérulo e causa a reação inflamatória) (Glomérulo = local onde ocorre filtração)
Etiologia: Doenças inflamatórias (ex: amigdalite, varicela, etc).
Sinais e sintomas Congestão, edema e aumento do tamanho dos rins, cefaléia, mal estar,
edema facial e dor no flanco, hipertensão leve a grave, dor à palpação do ângulo costo-vertebral,
colúria (urina cor de coca-cola), oligúria e hematúria.
Tratamento: antibioticoterapia (se suspeita de infecção estreptocóccica residual), repouso no
leito, restrição de sódio devido à hipertensão, diuréticos, anti-hipertensivos.
Cuidados de Enfermagem: aferir SSVV, principalmente PA rigorosamente, realizar BH
rigoroso, controlar a ingesta hídrica (cpm), avaliar cor, odor e aspecto da urina, sempre, repouso no
leito (para manter a função respiratória e circulatória adequada), dieta hipossódica.
2. 4 NEFROLITÍASE
que promovem aumento das concentrações de cálcio no sangue e na urina, causando precipitação
do cálcio e formação de cálculos. Cálculos grandes podem ficar impactados no ureter e provocar uma
obstrução à drenagem, causando acumulo de urina e consequente dilatação do rim, a qual chamamos
de hidronefrose.
Sinais e Sintomas: cálculos pequenos podem ser assintomáticos, náuseas, vômitos, aumento
da frequência/urgência urinária, hematúria,dor abdominal,disúria, algúria (micção dolorosa, febre,
calafrios, alteração da cor da urina,dor no flanco ou dos nas costas (em um ou em ambos os lados;
progressiva; forte; cólicas ("como espasmos"); pode irradiar-se ou mover-se para o uma região mais
baixa do flanco, pélvis, virilha e genitais), infecção do trato urinário
(devido obstrução do fluxo urinário com acúmulo de bactérias na urina
retida, acima do ponto de obstrução.
Características da Dor provocada pelo cálculo renal: dor
lombar alta de alta intensidade, aguda, lateral ou unilateral, dor
crônica: se instala por dias ou semanas, irradia-se pelo flanco (região
lateral do abdômen), pela pelve e alcança os genitais tanto do homem
quanto da mulher, à medida que o cálculo progride pelas vias urinárias.
Diagnóstico: história e exame físico trazem a suspeita do
cálculo, raio x abdominal,US dos rins, TC; urografia excretora, ressonância magnética do
abdome/rim,bioquímica sanguínea e a urina de 24 h para determinação do cálcio, ácido úrico,
creatinina, sódio, ph e volume total.
Tratamento: alívio da dor (analgésicos), antiespasmódicos (buscopam), diuréticos, ingestão
hídrica (objetivo de reduzir a concentração e supersaturação dos cristais urinários, e
consequentemente, diminuir a formação de cálculos), remoção do cálculo - cirúrgica (litotripsia),
litotripsia extracorpórea (destruição e pulverização do cálculo através de ondas ultrassônicas de
choque que atravessam o corpo em direção aos rins sem a necessidade de cirurgia, fragmentos,
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Conceito: Perda súbita e quase completa da função renal durante um período de horas a dias,
causada por lesão da circulação renal, por disfunção glomerular ou tubular.
Classificação: Três categorias principais de distúrbios provocam a lesão renal aguda: Pré- renal
(fluxo sanguíneo comprometido que leva à hipoperfusão do rim), Intrarrenais (resultado da real lesão
parenquimatosa dos glomérulos ou túbulos) e Pós-renais (decorrentes de uma obstrução). Resulta
quando os rins são incapazes de remover os produtos de degradação metabólica do corpo ou de
realizar as funções reguladoras. As substâncias normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos
líquidos corporais em consequência da excreção renal comprometida. Há danos nas funções
endócrinas e metabólicas, bem como a distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásicos.
Causas: hipovolemia por hemorragia ou desidratação, septicemia, exposição a agentes
nefrotóxicos, antibióticos (gentamicina), metais pesados (chumbo, mercúrio),glomerulonefrite
aguda, cálculo renal,tumores, hipertrofia prostática,
Manifestações clínicas: náuseas persistentes, vômitos e diarreia (devido perda da função
renal), uremia (uréia no sangue), hipercalemia (intoxicação por potássio), desidratação – pele e
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mucosas ficam ressecadas, respiração pode exibir odor de urina (urêmica), sonolência, letargia,
cefaléia, anemia, oligúria aguda, acidose metabólica.
Tratamento: monitorização da função renal, hemodiálise ou diálise peritoneal,
farmacoterápico: correção da hipercalemia, ajuste de medicamento cuja eliminação é maior pelos
rins (atb, digoxina), diúréticos (controle do volume), diálise (baixar escórias – uréia e creatinina;
diminuir edema e drenagem de líquidos, diminuir volume circulante ou para as duas situações).
Cuidados de Enfermagem: controlar rigorosamente os SSVV, pesar o paciente diariamente,
realizar bh rigoroso, atentar para dispnéia, taquicardia e hipertensão (ocorrem em consequência do
acúmulo de líquidos), prevenir infecção - cuidados com cateter de duplo lúmem para hemodiálise,
realizando o curativo com rigorosa técnica asséptica, proporcionar cuidados cutâneos, prestar apoio.
Conceito: A anemia é uma doença que afeta a qualidade ou o número dos glóbulos vermelhos,
estes são células do sangue que permitem levar o oxigênio aos diferentes tecidos do corpo,
graças à hemoglobina que transportam.
Principais tipos:
Causas:
falciforme: Este tipo de anemia é uma doença congênita caracterizada por hemácias em forma
de foice e anemia hemolítica crônica. Anemia megaloblástica: Este tipo de anemia é causada por
uma carência de vitamina B12 ou folato, além dos sintomas comuns, a anemia megaloblástica
produz sintomas neurológicos e psiquiátricos
Tratamento: Anemia ferropriva: O tratamento tem por base a eliminação da causa que
provoca a anemia: gastrites, parasitas, hemorragias, etc. E uso de sais de ferro, pela via de
administração oral. Basicamente, 200 a 300 mg de ferro, reduz a anemia em poucas semanas. O
tratamento total dura de 4 a 6 meses e pode ser feita a dosagem de hemoglobina até
normalização do hemograma. Anemia falciforme: O único tratamento curativo para a anemia
falciforme é o transplante de medula óssea. Anemia megaloblástica: O tratamento da anemia
megaloblástica depende muito da sua causa, assim, se o distúrbio é causado por baixa ingestão
de vitaminas, por exemplo, o tratamento é feito através da inclusão dessas vitaminas à dieta.
Além de ministrar as vitaminas B12 e B9, é válido também incluir na alimentação a vitamina C,
pois ela tem a função de auxiliar na absorção do ferro.
Cuidados de enfermagem: Instruir a pessoa e família acerca dos alimentos ricos em ácido
fólico tais como ovos, couves, brócolis, cítricos, evitando a fast food, que propicia a carência de
ácido fólico; Informar a pessoa de que não deve cozinhar demasiado os alimentos, pois o
cozimento retira-lhes grande parte do valor nutricional em ácido fólico. Informar o doente acerca
dos alimentos ricos em vitamina B12 e quais as alternativas para os indivíduos vegetarianos.
Reforçar a necessidade indispensável que a pessoa tem de prosseguir a administração de vitamina
B12 para o resto da vida. Testar a presença de sangue nas fezes e urina e alertar a pessoa para
fazer esta pesquisa em casa. Reforçar a necessidade da ingestão do sulfato ferroso.
3.2 HEMOFILIA
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Hemofilia A: a mais comum e representa 80% dos casos, ocorre pela deficiência do Fator VIII
(FVIII);
Hemofilia B: ocorre pela deficiência do fator IX (FIX);
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Causa: O gene que causa a hemofilia é transmitido pelo par de cromossomos sexuais
XX. Em geral, as mulheres não desenvolvem a doença, mas são portadoras do defeito. O filho
do sexo masculino é que pode manifestar a enfermidade. Podem decorrer dos fatores
adquiridos ou hereditários. As formas adquiridas, raras, são resultantes do desenvolvimento
de autoanticorpos associados a doenças autoimunes, câncer ou causas de origem idiopáticas
Manifestações clínicas: nos quadros graves e moderados, os sangramentos repetem-
se espontaneamente. Em geral, são hemorragias intramusculares e intra-articulares
(hemartroses) que desgastam primeiro as cartilagens e depois provocam lesões ósseas. Os
principais sintomas são dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento. As
articulações mais comprometidas costumam ser joelho, tornozelo e cotovelo, sangramentos,
principalmente dentro das juntas e dos músculos. Podem surgir hematêmese,melena,
epistaxe, hemorragia intracraniana.
Outros locais que podem apresentar sangramento espontâneo são: a pele, os
músculos e as mucosas (revestimento que cobre os orifícios naturais, como a boca). Manchas
roxas na pele são chamadas equimoses. Se ocorrerem no tecido subcutâneo (camada de
gordura abaixo da pele) e nos músculos, gerando coleções de sangue, são chamados
hematomas.
Diagnóstico: além dos sinais clínicos, o diagnóstico é feito por meio de um exame de
sangue que mede a dosagem do nível dos fatores VIII e IX de coagulação sanguínea.
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4.1 OSTEOPOROSE
4.2 OSTEOMIELITE
Causas: Geralmente é causada por Staphylococcus aureus,mas pode ser causada por outras
bactérias ou fungos. Os ossos, que normalmente estão bem protegidos da infecção, podem infectar-
se por três vias: a circulação sanguínea, a invasão direta e as infecções dos tecidos moles adjacentes.
A circulação sanguínea pode transmitir uma infecção aos ossos a partir de outra área do corpo. A
infecção costuma manifestar-se nas extremidades dos ossos do braço e da perna no caso das crianças
e na coluna vertebral nos. As vértebras também podem ser infectadas pelas bactérias .
4.3 ARTRITE
Conceito: A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune que
acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores, deformidades progressivas e
incapacidade funcional. É uma doença muito frequente, aproximadamente 10% dos problemas em
articulações são devido à artrite reumatoide. As mulheres são duas vezes mais afetadas do que os
homens e sua incidência aumenta com a idade. Com a progressão da doença, os indivíduos
portadores de artrite desenvolvem incapacidade para realização de suas atividades tanto de vida
diária como profissional, além da redução da expectativa de vida tanto em homens como em
mulheres. Apesar de ser uma doença sem cura, existem tratamentos eficazes para o seu controle,
e muitos reumatologistas estão desenvolvendo estratégias terapêuticas mais poderosas e
agressivas contra a artrite reumatoide.
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Cuidados de enfermagem: Prevenção dos fatores de risco como: fumo, ausência de atividade
física; obesidade, correção da postura corporal (ergonomia); Relaxamento, repouso e inatividade
na fase aguda para alívio dos sintomas; Utilizar colchão ortopédico; Realizar massagens
localizadas; Realizar exercícios posturais; Auxiliar nos cuidados de higiene, eliminações e
alimentação s/n; Orientar para prevenção de acidentes; Estimular a participação familiar em todo
o processo e orientando-os nos cuidados.
4.4 ARTROSE
Conceito: A febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática crônica (CRC) são complicações
não supurativas da faringoamigdalite
manifestação é a cardite, que responde pelas sequelas crônicas, muitas vezes incapacitantes, em
fases precoces da vida, gerando elevado custo social e econômico.
Cuidados de enfermagem: Relaxamento, repouso e inatividade na fase aguda para alívio dos
sintomas; Realizar exercícios posturais; Auxiliar nos cuidados de higiene, eliminações e alimentação
s/n; Orientar para prevenção de acidentes; Estimular a participação familiar em todo o processo e
orientando-os nos cuidados. Administrar medicamentos prescritos;Monitorizar resposta aos
medicamentos.verificar sinais vitais.
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5. REFERÊNCIAS
ALTMAN, L. et all. Manual Merck. A saúde em primeiro lugar. PDF. 1712 p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde (documento para discussão),
Brasília: Ministério da saúde; 2002.
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 8ª ed. V.2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan.